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Técnicas Radiográficas _Especializadas_ Rocha

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Prévia do material em texto

Técnicas Radiográficas 
Especializadas 
ROCHA, Robson R G 
“São mais de trinta incidências Radiológicas, destas a maioria 
não se encontra facilmente, ou não existem descritas em livros de 
Técnicas Radiológicas.” 
Agradecimentos: 
 
 Em Primeiro lugar quero agradecer à Deus pela graça me dada 
em poder realizar mais este trabalho. 
 
 Agradeço à minha esposa Daiane e minha filha Heloisa pela 
compreensão que tiveram nos momentos em que precisei me dedicar neste 
projeto. 
 
 Também aos meus amigos e colegas de trabalho que de diversas 
formas contribuíram comigo neste trabalho tanto com dicas, nas fotos e nas 
discussões em como criar um material prático e bem elucidativo para nossa 
profissão. 
 
 
 
 
 
 
 
Robson Roberto Gomes da Rocha 
Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica 
 
 
São Paulo, maio de 2017 
 
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2 
Introdução 
 
 O objetivo deste material é fornecer subsídio prático para a 
realização das incidências aqui descritas uma vez que a maioria delas não se 
encontram facilmente em livros para Técnicos/Tecnólogos em Radiologia. 
 
 Vendo muitas vezes a dificuldade de muitos em realizar tais 
exames resolvi depois muito tempo de pesquisa e de coletar as informações 
suficientes realizar este projeto. 
 
 Tal trabalho se tornou possível graças à Deus em primeiro lugar e 
em seguida pela compreensão da minha família e a colaboração de muitos 
amigos e colegas de profissão em nossas trocas de ideias. Também sem dúvida 
os momentos de diálogo com médicos solicitantes de cada exame específico 
ajudaram muito na compreensão da imagem padrão a ser realizada. 
 
 Neste trabalho você poderá ver parâmetros técnicos, 
posicionamentos, imagens padronizadas (imagem padrão), algumas dicas e 
esquemas radiográficos para melhor elucidação na execução das técnicas 
descritas, algumas patologias e curiosidades sobre algumas projeções. Aqui 
temos documentado mais de trinta incidências Radiológicas, destas a maioria 
não se encontra facilmente, ou não existem descritas em livros de Técnicas 
Radiológicas. 
 
 
 
 
 
 
 
Robson Roberto Gomes da Rocha 
Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica 
 
 
São Paulo, maio de 2017 
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3 
Índice 
1. ATM Axiolateral Schuler 
2. ATM Boca Aberta- Townes 
3. Planigrafias da ATM em Lateral 
4. Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS 
5. Articulação Esterno Clavicular Serindipity 
6. Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose 
7. Polegar AP Método de Robert 
8. Polegar Dinâmico – Stress Trapézio Metacarpo 
9. Punho cerrado método FIST (stress) 
10. Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan 
11. Incidência para mensuração do Ângulo de Carregamento do Cotovelo (ACC) 
12. Panorâmica de Coluna Vertebral: AP 
13. Panorâmica de Coluna Vertebral: Lateral 
14. Panorâmica de Coluna Vertebral: Inclinações Laterais 
15. Panorâmica de Coluna Vertebral: AP com Tração 
16. Panorâmico de Membros Inferiores AP 
17. Panorâmico de Membros Inferiores Lateral 
18. Escanometria dos Membros Inferiores Método de Farril 
19. Escanometria dos Membros Inferiores Panorâmico 
20. Incidência para estudo do Índice Pélvico 
21. Estudo Dinâmico de Cóccix (AP, Lateral em pé ou decúbito Lateral e Lateral Sentado) 
22. Quadril Dunn 
23. Quadril Ducroquet 
24. Quadril Le'Quesne 
25. Quadril Cross Table 
26. Bacia Flamingo 
27. Bacia Van Rosen 
28. Joelho Rosenberg 
29. Axial de Calcâneo Saltzman 20º 
30. Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º 
31. Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º 
32. Axial de Sesamóides Guntz 
33. Retro pé Incidência de Canale & Kely 
34. Tornozelo Projeções de Broden 
35. Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna 
 
 
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4 
ATM Axiolateral Schüller 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV 
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: 25º à 30º Caudal, incidindo 5 cm acima do MAE e cerca de 1,3 cm 
anterior e saindo no centro da ATM que está voltada para a mesa de exame. 
• Observação: nos estudos BILATERAIS o marcador deverá estar em evidência na 
incidência do lado direito. 
• Identificação: lado inferior direito do Filme. 
 
Este é o método mais usado para o estudo das ATMs. 
 
REALIZAR INCIDÊNCIAS COM A BOCA ABERTA E FECHADA. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Paciente deitado em DV, 
Posição de Nadador com o lado 
de interesse voltado para a 
mesa de exame. 
 
Crânio em Perfil absoluto. 
 
5 
PMS Crânio paralelo a mesa 
Raio Central 30º Caudal 
LIP – perpendicular ao 
Receptor 
X 
ATM Axiolateral Schuler 
Radiografia 
• A ATM mais próxima do 
Receptor de Imagem será 
bem evidenciada, 
 
• A incidência de boca 
fechada mostra o Côndilo 
Mandibular dentro da 
fossa Mandibular. 
 
• A incidência de boca 
aberta projeta para fora o 
Côndilo Mandibular, 
 
Imagem Padrão para Estudo Bilateral 
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6 
ATM: 
ATM Boca Aberta - Townes 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV 
• Sistema CR: 18x24 na transversal. 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• *Raio Central: 25º Caudal com Referência a LOM ou 32º com referência a LIOM, 
incidindo 4 cm acima da Glabela em um ponto entre os MAEs 
• Identificação: lado inferior direito do Filme. 
 
• *Caso o paciente não consiga fletir o queixo de modo a deixar a LOM perpendicular ao 
receptor de imagens, angular o RC 25 caudal referente à LIOM, pois estes 7° manterá a 
LOM à 32º, mostrando as mesmas referências anatômicas. 
 
 
REALIZAR INCIDÊNCIA COM A BOCA ABERTA. 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em DD. 
• Solicitar que flexione a cabeça de uma 
maneira que consiga aproximar o 
mento na fúrcula esternal, ou o 
máximo possível. 
• Abrir a boca o máximo possível. 
• A LIOM deverá estar perpendicular ao 
Receptor de Imagem. 
 
7 
LIOM 
RC 32º 
PMS 
ATM Boca Aberta- Townes 
Radiografia 
• Demonstrar os Côndilos Mandibulares e o espaço das ATMs. 
• Nota-se Fratura a dir. 
 
Imagem Padrão 
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8 
Boca Fechada 
D 
Boca Aberta 
Planigrafias da ATM em Lateral 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV 
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: direcionado para os côndilos , com o ângulo de TOMO 20º 
• Identificação: lado inferior direito do Filme. 
 No caso de estudo Unilateral, fazer uso do D ou E conforme sua lateralidade. 
• Cortes Planigráficos: A altura dos cortes variam de 23mm à 26mm +/- 
 
• Observação: nos estudos BILATERAIS o marcador deverá estar em evidência na 
incidência do lado direito. 
 
REALIZAR INCIDÊNCIAS COM A BOCA ABERTA E FECHADA. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Paciente em DV, Posição de 
Nadador com o lado de 
interesse voltado para a 
mesa 
de exame. 
Os côndilos estarão 
sobrepostos e os MAE 
também. 
Localizar a ATM e 
centralizá-la 
no meio do receptor de 
imagem. 
O lado de estudo é o que 
está voltado para baixo. 
 9 
LIOM 
X=RC 
X 
Planigrafias da ATM em Lateral 
Radiografia 
• A ATM mais próxima do Receptor de Imagem será bem evidenciada, 
• A incidência de bocafechada mostra o Côndilo Mandibular dentro da fossa 
Mandibular. 
• A incidência de boca aberta projeta para fora o Côndilo Mandibular. 
Imagem Padrão 
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10 
Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS 
• Dfofi: 1metro (mínima) 
• Faixa Técnica: 70 à 77 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: Perpendicular, incidindo à nível de T2-T3 
• Identificação: Canto superior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição em expiração máxima. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente sentado à mesa de 
raios-x, alto o suficiente para 
inclinar para a frente sobre a 
mesa. 
 
• O paciente se inclina para frente 
de modo que flexione o pescoço 
quase paralelo à mesa. Os 
cotovelos flexionados ficam em 
cima da mesa e apoiam a cabeça 
e o pescoço. 
 
• Raio Central perpendicular, 
incidindo à nível de T2-T3 
 11 
R
C 
Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS 
Radiografia 
• Visualizar as articulações esterno claviculares projetadas acima do 
primeiro par de costelas. 
Imagem Padrão 
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Luxações: 
Deslocamento 
Anterior 
Deslocamento 
Posterior 
Articulação Esterno Clavicular Serindipity 
• Dfofi: 1metro (mínima) 
• Faixa Técnica: 70 à 80 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: 40º craniais, incidindo em um ponto médio entre as art. esterno-
claviculares 
• Identificação: Canto superior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição em expiração. 
 
• Sinônimos: Seripindidade 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em decúbito 
dorsal, braços 
estendidos ao longo 
do corpo. 
 
• Raio Central com 40º 
craniais incidindo 
diretamente no 
manúbrio 
13 
Articulação Esterno Clavicular Serindipity 
Radiografia 
• Visualizar as articulações esterno claviculares ao nível de T1-T2. 
 
Imagem Padrão 
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Luxações: 
Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 ou 24x30 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: perpendicular, direcionado para um ponto médio entre as articulações 
Trapézio Metacarpianas. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Sinônimos: Stress em dupla adução para rizartrose. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Posicionar as mãos em oblíqua 
interna (pronação) à 
aproximadamente de 45ºà 60º; 
elevar os antebraços à 30º. 
• Encostar somente as falanges 
distais (as pontas) dos polegares 
e fazer um stress uma contra a 
outra falange e realizar a 
exposição. 
 
• Raio Central perpendicular, 
direcionado para um ponto 
médio entre as articulações 
Trapézio Metacarpianas. 
 15 
x x 
RC 
30º 
Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose 
Radiografia 
• Visualizar todo o trapézio bem como suas articulações. O Leve contato entre 
as falanges distais já produzem o stress necessário para evidenciar luxações 
devido a artrose. 
 
 
 
Imagem Padrão 
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 O termo “Riz” vem do idioma francês que significa “arroz”. O índice desta 
patologia é maior entre as mulheres na menopausa. 
Curiosidades: 
Stress 
Rizartrose 
D 
Polegar em AP Método de Robert 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: com angulação aproximadamente de 10º à 15º em direção ao antebraço, 
incidindo na primeira articulação MCF. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem interrupção. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente sentado na extremidade da 
mesa com a mão estendida, girar 
(supinar) a mão medialmente com os 
dedos estendidos, de forma a colocar a 
face dorsal do polegar em contato com 
o Receptor de Imagem (AP), verificar 
que esteja bem paralelo para evitar 
rotações. 
• Solicitar que o paciente utilize a outra 
mão para segurar os dedos afastando-
os do polegar para evitar 
sobreposições. 
• Alinhar o polegar ao eixo longitudinal 
do Receptor de Imagem. 
• Raio Central com angulação 
aproximadamente de 10º à 15º em 
direção ao antebraço, incidindo na 
primeira articulação MCF. 
 
 
17 
RC 
Polegar em AP Método de Robert 
Radiografia 
• Visualizar todo o trapézio bem 
como suas articulações. O Leve 
contato entre as falanges distais já 
produzem o stress necessário para 
evidenciar luxações devido a 
artrose. 
 
 
 
Imagem Padrão 
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• Caso o paciente não consiga realizar a 
posição em AP. 
• Paciente sentado na extremidade da 
mesa com a mão estendida, 
posicionar o Polegar em PA 
verdadeiro e paralelo ao Receptor de 
Imagem desde a falange distal até a 
região do carpo, para isso pode ser 
necessário elevar um pouco o 
antebraço e girar internamente a mão. 
 
• Alinhar o polegar ao eixo longitudinal 
do Receptor de Imagem. 
• Raio Central Perpendicular incidindo 
na primeira articulação MCF 
 
Alternativa em PA: 
D 
x 
Polegares em PA Dinâmico 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo na articulação Trapézio Metacarpiana. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem interrupção. 
 
• Estudo para avaliação instabilidade da articulação trapézio metacarpiana 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Posicionar a mão em posição oblíqua, à 45º à 60º; corrigir o polegar para uma 
posição em PA verdadeiro. 
Com a outra mão, solicitar ao paciente que faça um movimento de adução do 
polegar realizando esforço (stress); e radiografar. 
 
Depois realizar o mesmo posicionamento com a diferença de abduzir o polegar. 
 
Raio Central perpendicular incidindo na articulação Trapézio Metacarpiana. 
19 
Stress em Abdução Stress em Adução 
Polegares em PA Dinâmico 
Radiografia 
• Visualizar todo o trapézio bem como suas articulações. O Leve contato 
entre as falanges distais já produzem o stress necessário para evidenciar 
luxações devido a artrose. 
 
 
 
Imagem Padrão 
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E E 
Punho cerrado método FIST (sob stress) 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• RaioCentral: Direcionado para o centro do carpo. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem interrupção. 
• Sinônimos: Punho PA com stress, Punho Cerrado. 
• Observações: 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente sentado na extremidade da 
mesa com a região volar do punho de 
estudo em contato com o Receptor de 
Imagem, 
 
• Solicitar ao paciente que feche a mão 
e faça o máximo de força (stress), 
disparar o feixe de raios-X durante o 
esforço. 
 
• Raio Central direcionado para o 
centro do carpo. 
 
21 
Punho cerrado método FIST (sob stress) 
Radiografia 
• Visualizar toda a articulações do 
carpo com ênfase na articulação 
escafo semilunar. 
Imagem Padrão 
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• A incidência com punho fechado aumenta a 
carga no capitato, forçando o intervalo 
escafo semilunar. 
 
• Qualquer alteração deve ser comparada 
com o punho contralateral 
 
• Na imagem (Fig. 02) acima, percebemos o 
aumento do espaço articular escafo-
semilunar. 
Curiosidades: 
Fig. 01 Fig. 02 
Fig. 03 
http://learningradiology.com/archives2011/COW 473-Scapholunate Disassociation/scapholunatecorrect.htm
Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de Técnica: 50 à 55 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: Vide Posicionamentos 1 e 2 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem interrupção. 
• Sinônimos: Cúbito, Greenspan, Método de Coyle. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente sentado na extremidade 
da mesa com o cotovelo formando 
um ângulo de 90º. 
• Mão em pronação. 
• Ombro e cotovelo e punho no 
mesmo plano horizontal. 
• Raio Central 45º no sentido do 
ombro 
 
23 
RC 45º 
90º 
Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan 
Radiografia 
• Visualizar cabeça e colo do 
rádio e articulações 
associadas. 
 
 
Imagem Padrão 
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Avaliação das Imagens: 
Fratura Controle Pós Operatório 
Cotovelo - Ângulo de Carregamento 
• Dfofi: 1,8 metro ou a distancia necessária para inclusão da região anatômica (mínima) 
• Faixa de Técnica: 65 à 75 KV 
• Sistema CR: 35x43 ou panorâmico 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente. 
• Raio Central: Direcionado para o centro da articulação do cotovelo 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem interrupção. 
• Observações: O campo a ser radiografado deverá incluir todo o membro superior de 
estudo em posição anatômica (do ombro ao punho) se não houver a modalidade 
panorâmica deverá ser realizada um radiografia em posição anatômica com o maior 
receptor do serviço e incidir o raio centra perpendicular à articulação do cotovelo. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Membro superior estendido o 
máximo possível em Posição 
anatômica (Antero Posterior) . 
• Incluir desde o ombro até o 
punho, ou na dimensão de um 
receptor de 43cm com a 
articulação no centro do receptor 
de imagem. 
 
 
• O estudo panorâmico é solicitado 
em geral para a avaliação 
radiográfica do ângulo de 
carregamento do Cotovelo. 
 
 
• Raio Central na articulação do 
cotovelo 
25 
Cotovelo - Ângulo de Carregamento 
Radiografia 
• Visualizar o membro 
superior desde o ombro até o 
punho quando realizado 
panorâmico de Membro 
Superior em posição AP 
verdadeira, ou na dimensão 
de um receptor de 43cm. 
 
 
Imagem Padrão 
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26 
Esquema Radiográfico: 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjI2KaVufDSAhXJvJAKHazhDH8QjRwIBw&url=https://www.researchgate.net/publication/282851620_48_XXXY&bvm=bv.150729734,d.Y2I&psig=AFQjCNGfn8M2ozOxrNq-pywt1y6lqQm3FA&ust=1490488826034580
Mensuração 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjy39HqtPDSAhXDPpAKHVbGBiwQjRwIBw&url=http://bestperformancegroup.com/?page_id=2386&bvm=bv.150729734,d.Y2I&psig=AFQjCNHblJm4GCQJ9utTk3St-Imyym_O7w&ust=1490488583883749
Coluna Cervical 
Coluna Lombar 
Coluna Torácica 
Coluna Sacro-Cóccix 
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Lordose Cervical 
Lordose Lombar 
Cifose Torácica 
28 
Coluna Panorâmica : 
Incidências e Posicionamentos 
1. AP 
2. Lateral 
3. Inclinação Lateral 
Panorâmica de Coluna AP 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de KV: 90 à 100 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação. 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia 
incluindo os trocânteres menores. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele 
Espondilografia, 
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima. 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• *Paciente de pé preferencialmente 
(ou sentado), 
• **Calçá-lo apenas com o pro pé. 
• Posicioná-lo sem que haja rotação 
ou inclinação do corpo, apoiar 
cabeça, tórax e bacia no Receptor 
de Imagem. 
• Elevar o pescoço de forma a 
manter o mento e a base do 
occipital no mesmo plano para 
não causar sobreposição na 
coluna cervical. 
• Radiografar o paciente na posição 
que costuma ficar. 
 
 
 
Notas: 
 * As vezes é solicitado com o paciente sentado. 
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé. 
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso. 
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço. 
29 
Panorâmica de Coluna AP 
Radiografia 
• Demonstrar toda a coluna vertebral desde a base do crânio até os 
trocânteres menores fazendo inclusão da Bacia. 
 
 
Imagem Padrão 
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A – A bacia foi colimada ou não incluída na exposição. 
 
B – Paciente não elevou o mento, nota-se a sobreposição da 
mandíbula com a coluna cervical. 
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Panorâmica de Coluna AP 
Imagens para Crítica 
31 
Figura B Figura A 
Panorâmica de Coluna Lateral 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de KV: 110 à 140 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação. 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia 
incluindo os trocânteres menores. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele 
Espondilografia, 
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima. 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• *Paciente de pé preferencialmente 
(ou Paciente de pé (ou sentado, vide 
prescrição médica). 
• Apoiar o ombro, ou quadril (fique 
atento para não inclinaro paciente, 
pois existem biótipos de pessoas 
com os ombros mais largos, ou 
quadris) 
• Cruzar os braços e colocar as 
mãos fechadas na frente dos 
ombros sem forçar a coluna. 
• Alinhar todo o corpo em lateral 
verdadeiro, pés nivelados, um 
pouco distantes um do outro e 
alinhados. 
• A LIOM deverá se manter paralela 
na horizontal. 
• O paciente deverá permanecer de pé 
na posição habitual. 
 
 
Notas: 
 * As vezes é solicitado com o paciente sentado. 
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé. 
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso. 
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço. 
32 
+ 
Panorâmica de Coluna Lateral 
Radiografia 
Visualizar toda a coluna vertebral em lateral verdadeiro, desde o MAE até as duas 
cabeças femorais sobrepostas. 
Deve-se usar um KeV mais alto e MaS mais baixo para demonstrar as cabeças femorais. 
 
 
Imagem Padrão 
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33 Notas: 
 
 * As vezes é solicitado com o paciente sentado. 
 ** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé. 
*** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso. 
****Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço. 
 
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Panorâmica de Coluna Lateral 
Imagens para Crítica 
34 
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação. 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia 
incluindo os trocânteres menores. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele 
Espondilografia, 
 
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima. 
Cuidado para não confundir com as incidências de inclinações em Decúbito Dorsal. 
Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
35 
• Paciente de pé. 
• Posicioná-lo de forma que não 
haja rotação do tórax, e da bacia. 
• Fazer inclinação máxima para a 
direita e/ou esquerda. 
• MS do lado da inclinação para 
baixo e o outro para cima 
flexionado sobre a cabeça. 
• Elevar o pescoço de forma a 
manter o mento e a base do 
occipital no mesmo plano. 
• Cuidado para não haver rotação 
durante a inclinação. 
 
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral 
Radiografia 
• Visualizar toda a coluna vertebral 
 
• Os trocânteres menores deverão ser visualizados. 
 
• Realizar inclinação máxima suportada pelo paciente 
sem que o mesmo desencoste do mural. 
 
• A imagem deverá ser visualizada sem rotação do 
Tórax e/ou da Bacia. 
 
 
Imagem Padrão 
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 São Radiografias necessárias para avaliação 
da flexibilidade das curvas, sendo importante 
apenas quando está indicado algum tipo de 
tratamento seja ele cirúrgico ou com colete. 
Curiosidades: Inclinações Laterais 
Panorâmica de Coluna AP com Tração 
• Dfofi: 1,20 metro (ou distancia suficiente para incluir a região de interesse) 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação. 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia se for 
possível. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele 
Espondilografia, 
• Observações: O acompanhamento e orientação do médico é desejável. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em decúbito dorsal, 
• Posicioná-lo de forma que não haja 
rotação do tórax, e da bacia. 
• Com ajuda de outro profissional um deverá 
segurar a região média dos fêmures e o 
outro deverá fazer a tração segurando com 
ambas as mãos a base do crânio e os ramos 
mandibulares com mão direita no ramo 
mandibular direito e lado direito da base do 
crânio e a outra mão da mesma forma 
porém a esquerda. 
• Membros superiores estendidos ao longo do 
corpo. 
• Elevar o pescoço de forma a manter o 
mento e a base do occipital no mesmo 
plano. 
• Orientar o paciente para deixar o máximo 
em repouso todo o tronco e pescoço. 
• A exposição deverá ser realizada no 
momento máximo da tração. 
• .Cuidados com as limitações do paciente no 
momento da tração 
 
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Panorâmica de Coluna AP com Tração 
Radiografia 
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Paciente sexo feminino, jovem, realizada 
Radiografia Panorâmica AP ortostática 
sem tração. 
Paciente sexo feminino, jovem, realizada 
Radiografia Panorâmica (Dorso-lombar) AP 
em decúbito dorsal com tração. 
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Curiosidades: Ângulo de Cobb (Lippman-Cobb) 
Curiosidades: Método de Risser-Fergusson 
 No método de Risser-Fergusson, o grau de 
curvatura escoliótica é determinado pelo 
ângulo formado pela intersecção de duas 
linhas no 
centro da vértebra apical, a primeira linha 
originando-se no centro da vértebra final 
superior e outra no Centro da vértebra final 
inferior (GREENSPAN, 2000). 
 
O ângulo de Cobb é medido ao traçar-se duas 
linhas paralelas às placas terminais dos corpos 
vertebrais no início e fim da curva. Em 
seguida, traça-se mais duas linhas 
perpendiculares a estas e o ângulo formado 
pelo cruzamento destas duas linhas é 
conhecido como ângulo de Cobb. 
LS – Limite Superior (A) 
LI – Limite Inferior (B) 
O ângulo formado pela intersecção das Linhas 
A e B formam o Ângulo de COBB 
 
Em ângulos modestos onde não é possível 
obter a intersecção das linhas A e B, traça-se 
linhas perpendiculares a estas linhas (a e b) 
para representarem o ângulo de COBB 
Panorâmico de Membros Inferiores AP 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
 
 
 
 
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 Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente Preferencialmente de Pé, com 
o peso do corpo distribuído sobre os 
pés, alinhar o centro das Cabeças do 
Femorais com o Centro do Tálus. 
• Centralizar as patelas entre os côndilos 
femorais (patelas voltadas para a 
frente). 
• Em geral a distância de um pé entre os 
dois pés promove esta referência. 
 
• Raio Central Perpendicular 
40 
Panorâmico de Membros Inferiores AP 
Radiografia 
• Preferencialmente deve ser incluído todo o Membro Inferior de ambos os lados 
incluindo toda a Bacia até a Região dos tornozelos. 
• O centro da Cabeça do Fêmur deve incidir em uma linha reta com o Centro do 
Tálus. 
• Em geral a distância de um pé entre os dois pés promove esta referência. 
 
Imagem Padrão 
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Panorâmico de Membros Inferiores 
Eixo Mecânico e Eixo Anatômico 
42 
Eixo Mecânico 
Eixo Anatômico 
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Panorâmicode Membros Inferiores 
Ângulo “Q” 
43 
Homem Mulher 
 
 O ângulo Q é o ângulo formado entre o músculo quadríceps e o tendão da 
patela. Ele é mensurado desenhando duas linhas imaginárias; uma das linhas é formada 
da espinha ilíaca ântero-superior até o ponto médio patelar; e a outra linha, que cruza a 
primeira, descendo do meio da patela até a tuberosidade da tíbia. O ângulo Q mais 
eficiente para a função do quadríceps é aquele próximo de 10 graus. Porém, nas 
mulheres, é necessário que o fêmur desvie medialmente em um ângulo maior para 
tornar a extremidade distal dos côndilos paralelos ao solo, pois as mulheres tem a pelve 
mais larga. O valor ideal do ângulo Q para os homens são 13 graus, variando entre 10 a 
14 graus, e para as mulheres são 18 graus, variando entre 15 a 17 graus. 
Curiosidade: Ângulo Quadricipal 
Panorâmico de Membros Inferiores Lateral 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV 
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura) 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
 
 
 
 
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 Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente 
Preferencialmente de Pé, 
com o membro inferior de 
interesse totalmente 
estendido, o paciente 
estará num ângulo em 
obliqua posterior do 
quadril cerca de 60º; 
• Quadril, joelho 
(parcialmente) e pé 
estarão em lateral 
• Raio Central 
Perpendicular 
44 
Panorâmico de Membros Inferiores Lateral 
Radiografia 
• Preferencialmente deve ser incluído todo o Membro Inferior do lado de estudo do 
quadril até a Região dos tornozelos. 
 
• O membro inferior de interesse deverá estar totalmente estendido para avaliação 
do seu eixo. 
Imagem Padrão 
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Escanometria dos Membros Inferiores - Farril 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 50 à 55 KV (Torn.), 60 à 65 KV (Joelhos) e entre 70 à 77 
coxofemorais. 
• Sistema CR: Cassete 35x43 dividido em 3 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Desde que não sobreponha a região de interesse. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Tal método consiste na técnica de 3 
exposições em um só chassi Radiológico, 
dividido em 3 partes iguais para as 
articulações dos quadris, dos joelhos e dos 
tornozelos, todas em AP. Com o uso de 
uma régua Acrílica como os números de 
chumbo alinhada com Plano Médio Sagital 
do paciente. 
 Move-se apenas a gaveta durante as 
exposições e não o paciente. 
 A Régua deve estar centrada na LCM 
(Linha Centra da Mesa) e fixada e o 
paciente é posicionado sobre a régua com o 
PMS sobre a LCM. 
 Os pés devem ser fixados em Rotação 
Neutra dos MMII, com esparadrapo para 
evitar movimento. 
 
 
 
 
 
46 
Articulações 
Coxo femorais 
Articulações 
dos Joelhos 
Articulações dos 
Tornozelos 
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Escanometria dos Membros Inferiores - Farril 
Andamento do Exame 
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• A ESCANOMETRIA pelo "método de Farril" é exame rotineiro na maioria dos serviços 
radiológicos. 
 
• O raio central deve ser localizado a uma distância entre as articulações dos quadris 
situada cerca de 5cm abaixo das EIAS; depois em uma distância entre as articulações 
dos joelhos situada abaixo do ápice patelar ou no nível de prega poplítea e o outro em 
uma distância entre as articulações dos tornozelos situadas abaixo do maléolo medial. 
 
• As exposições podem ser realizadas tanto na sequencia quadris, joelhos e tornozelos 
como ao inverso (tornozelos, joelhos e quadris). 
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril 
Radiografia 
Deverão estar incluídas neste exame e bem evidenciadas as articulações 
coxofemorais (sem perda do teto acetabular), articulações dos joelho (Fêmures 
distais, platores tibiais e cabeça das fíbulas) e articulações dos tornozelos (incluindo 
o Tálus sempre que possível). 
 
 
Imagem Padrão 
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Em alguns pacientes poderá ser preciso realizar o exame de forma unilateral, isto quando 
o mesmo tiver joelhos em valgo acentuado ou quadris muito grandes. 
Isto é exceção mas pode ocorrer. 
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico 
• Dfofi: 2,20 metro 
• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé. Patelas centralizada 
entre os côndilos (Patelas voltadas 
para frente). 
• Membros inferiores estendidos. O 
espaço entre dos MMII deverá ter o 
critério da centralização da cabeça do 
fêmur com o centro do Tálus. 
 
• De forma prática a incidência 
Panorâmica dos MMII com régua é 
muito melhor, pois além de 
proporcionar uma vista panorâmica, 
podendo verificar os Eixos Anatômicos 
e Mecânicos bem como as medidas de 
cada membro, é benéfico ao paciente 
por se tratar de uma única exposição. 
 
 
49 
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico 
Radiografia 
• Preferencialmente deve ser 
incluído todo o Membro Inferior de 
ambos os lados incluindo toda a 
Bacia até a Região dos tornozelos, 
ou seja, exame Panorâmico. 
 
• O centro da Cabeça do Fêmur deve 
incidir em uma linha reta com o 
Centro do Tálus. 
 
• Em geral a distância de um pé entre 
os dois pés promove esta 
referência. 
 
• A Régua de Escanometria deve ser 
bem visualizada bem como as 
articulações do Quadril, Joelho e 
Tornozelo. 
 
• A inclusão da Bacia se faz 
necessária para avaliação da 
báscula. E o nível das cristas ilíacas. 
Imagem Padrão 
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Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico 
Radiografia 
51 
• Escanograma realizado num aparelho Convencional, com Sistema de 
Radiografia Computadorizada (CR) com exposição única, porém em 3 
cassete. O software de processamento de imagem, une os 3 cassetes 
forma uma imagem panorâmica. 
Incidência para estudo do Índice Pélvico 
• Dfofi: 1,5 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete: 35x43 na Longitudinal 
• Sistema DR: Aplicar colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde L3 até 1/3 proximal dos fêmures 
sobrepostos. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo em nível de L5. 
• Identificação: lado inferior direito do Filme,. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: RX Índice Pélvico 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
52 
+ 
 Paciente de pé. 
 Apoiar o ombro, ou quadril 
(fique atento para não inclinar 
o paciente, pois existem 
biótipos de pessoas com os 
ombros mais largos, ou 
quadris) 
 Cruzar os braços e colocar as 
mãos fechadas na frente dos 
ombros sem forçar a coluna, 
ou, colocar cada mão na 
respectiva clavícula. 
 Alinhar todo o corpo em lateral 
verdadeiro, pés nivelados, um 
pouco distantes um do outro e 
alinhados. 
 O paciente deverá permanecer 
de pé na posição habitual. 
 
Incidência para estudo do Índice Pélvico 
Radiografia 
• Visualizar a coluna Lombar-Sacra desde 
L3até 1/3 proximal do fêmures em 
lateral verdadeiro, a Sínfise Púbica, as 
EIAS e o Ísquio também deverão ser 
demonstrados em lateral verdadeira. 
 
Imagem Padrão 
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53 
• Trata-se de uma estudo radiográfico com o 
paciente de pé em Lateral Verdadeiro, ou seja, 
perfil absoluto, incluindo as vértebras 
Lombares de L3 até 1/3 proximal de fêmures 
com as cabeças femorais sobrepostas. 
 
• Nesta incidência é avaliado o equilíbrio espino-
pélvico nos quadros de espondilolistese 
degenerativa. 
Curiosidade: 
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Incidência para estudo do Índice Pélvico 
 
54 
Inclinação 
Anterior 
Inclinação 
Posterior 
Neutro 
Sínfise 
Púbica 
Movimento Pélvico Vista Lateral 
Anterior Posterior 
Incidência pélvica (IP): o ângulo entre uma linha 
perpendicular ao ponto médio do platô sacral, e uma 
linha que liga este ponto até o eixo central da cabeça 
femoral. 
Inclinação sacral (IS): o ângulo entre uma linha no 
platô superior de S1 e uma linha horizontal (paralela 
ao solo). 
Versão pélvica (VP): o ângulo entre uma linha que 
liga o ponto médio do platô sacral até ao eixo da 
cabeça femoral, e uma linha vertical (perpendicular ao 
solo). 
Projeção de S1 (PS): a distância entre o eixo 
bicoxofemoral e a projeção para este nível do ponto 
médio do platô superior sacral. 
Fonte : http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-18512012000300011&script=sci_arttext 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete: 18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro. 
• Proteção de Gônadas. Para homens sim, impossível para mulheres. 
• Raio Central: 10º Caudais incidindo cerca de 3cm Abaixo das EIAs. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Identificação: lado inferior direito do Filme, usar letra D no pós processamento, evitar 
uso da letra R. 
• Sinônimos: RX Cóccix 
• Observações: A angulação pode variar dependendo da curvatura do Sacro-Cóccix. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em DD, 
• Alinhar o PMS com a LCM, 
• Colocar apoio sob os joelhos; 
• Verificar se não há rotação da 
bacia. 
 
55 
RC 10º 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP 
Radiografia 
• Visualizar todo o Cóccix sem 
sobreposição da Sínfise Púbica ou do 
próprio Cóccix, o qual em sua região 
distal apontará para a Sínfise Púbica, 
demonstrando ausência de rotação. 
 
Imagem Padrão 
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Imagens para crítica: 
D 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete: 18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir L5. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: 
 01 - Perpendicular, incidindo 8cm posterior as EIAS. 
 02 - Pode ser que necessite de angulação dependendo do biótipo do paciente. 
 
• Observações: Pode ser realizado de pé, mas a incidência com o paciente em DL dá 
proporciona uma imagem mais nítida. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em DL, com os quadris e os 
joelhos sobrepostos para manter o 
melhor equilíbrio e garantir uma 
posição lateral, colocar um travesseiro 
entre os joelhos. 
 
• Alinhar o Eixo Longitudinal do Sacro 
com a LCM. 
 
• Colocar uma esteira (ou saiote) de 
chumbo paralelo e posterior a região 
lombo Sacral , pois ajudará na nitidez 
da imagem 
57 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral 
Radiografia 
 Visualizar todo o Sacro e Cóccix em Lateral 
Verdadeiro desde o espaço de L5-S1 até a 
última vértebra Coccígea, Incisuras Isquiáticas 
Maiores e Cabeças femorais sobrepostas. 
 
 
Imagem Padrão 
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Imagens para Crítica: 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado 
• Dfofi: 1 metro 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete: 18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo no eixo longitudinal do Sacro. 
• Identificação: lado inferior direito do Filme,. 
 
• Sinônimos: Dinâmica do Cóccix, Radiografia Funcional do Cóccix 
 
• Observações: Exame indicado para paciente com quadro de sub luxação de Cóccix 
devido instabilidade. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Paciente sentado de lado no 
aparelho, na posição que 
sinta a dor de forma que 
fique em lateral verdadeiro. 
 
Colocar um bloco radio 
transparente para que 
sente em cima 
possibilitando também 
avaliar todo o cóccix. 
 
59 
Imagens para Crítica 
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Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado 
60 
Em geral este é o ponto de dor por 
forçar o Cóccix para baixo 
 A dor no cóccix também é conhecida pelos termos médicos: “coccigodinia” ou 
“coccidinia”. Esta síndrome dolorosa pode tornar-se altamente incapacitante, sendo que 
o difícil diagnóstico e a necessidade de abordagem terapêutica específica para cada caso 
acabam em desencadear um processo de cronificação da dor. 
 A Coccidinia é 5 vezes mais frequente nas mulheres (justificado pela anatomia) do que 
nos homens. 
 A melhor forma de diagnóstico de subluxação do cóccix é o RX nas posições de pé e 
sentado. 
 A articulação sacro-coccígea de facto permite algum movimento (por isso tem 
ligamentos e um pequeno disco) e não é em fusão como descrito em alguns manuais. 
 
Curiosidades: 
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado 
Radiografia 
• Visualizar toda coluna Sacrococcígea, sem 
perder o cóccix. 
• Demonstrar possível instabilidade coccígea. 
 
 
Imagem Padrão 
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Imagens para Crítica: 
Série para o Estudo Dinâmico de Cóccix 
 
Imagem Padrão 
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Ortostática Sentado 
D 
Quadril Dunn 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 65 à 75 
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Raio Central: Perpendicular direcionado para o colo femoral. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em Decúbito Dorsal, 
centralizar o lado de estudo no centro 
da mesa. A Pelve deve ser posicionado 
em AP verdadeiro sem rotação. 
• Fletir o quadril de interesse à 45º e 
abduzir à 20º. 
• Raio Central Perpendicular direcionado 
para o colo femoral. 
 
63 
45º 
20º 
Quadril Dunn 
Radiografia 
• Visualizar todo o colo 
femoral em perfil bem 
como a cabeça do fêmur 
e articulação fêmoro 
acetabular. 
 
• O Trocanter Maior 
devera ser projetado no 
centro e abaixo do cólon 
do fêmur 
Imagem Padrão 
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64 
Avaliação da Imagem: 
Cabeça e Colo Femoral 
45º 
Quadril Ducroquet 
• Dfofi:1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 65 à 75 
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular no cólon do Fêmur. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em Decúbito Dorsal, 
centralizar o lado de estudo no centro 
da mesa. A Pelve deve ser posicionado 
em AP verdadeiro sem rotação. 
• Fletir o quadril de interesse à 90º e 
abduzir à 45º. 
• Raio Central Perpendicular em um 
ponto médio entre a Sínfise Púbica e a 
EIAS. 
65 
45º 
90º 
Quadril Ducroquet 
Radiografia 
 Observa-se o perfil do colo 
femoral, com boa visibilização da 
região anterossuperior da 
transição cabeça- colo femoral, 
local mais frequente do impacto 
femoroacetabular tipo CAME. 
Além do colo, visibiliza-se o teto 
acetabular e pode-se identificar a 
presença de corpo estranho intra-
articular. 
 
 O Trocanter Maior deverá ser 
projetado abaixo do cólon do 
fêmur. 
Imagem Padrão 
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Avaliação da Imagem: 
Em pontilhado podemos avaliar a esfericidade da 
cabeça femoral e as curvaturas do colo femoral. 
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 70 à 85 
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio entre as cabeças femorais. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: Vista Le'Quesne e de Seze 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé, em oblíqua posterior 
cerca de 65º. 
• O pé do lado de estudo deverá estar 
paralelo ao Receptor de Imagem, o pé 
oposto fará um ângulo de 90º com este 
(ambos em rotação externa). 
• O lado de estudo deverá estar com o 
fêmur num ângulo de 90 com o chão. 
• Mãos elevadas apoiadas nos ombros. 
• Raio Central Perpendicular incidindo 
em um ponto médio entre as cabeças 
femorais. 
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Quadril Falso Perfil de Le´Quesne 
Radiografia 
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Quadril Falso Perfil de Le´Quesne 
Radiografia 
• Para uma boa avaliação, 
deverá existir o espaço de 
uma cabeça do fêmur entre as 
duas cabeças femorais. 
• O lado mais próximo do 
Receptor de Imagem deverá 
delinear bem o rebordo do 
acetábulo e seu espaço 
articular. 
• O Trocanter Maior do lado 
mais próximo do Receptor de 
Imagem deverá apontar para 
o centro da cabeça femoral. 
• Os 
 
Imagem Padrão na avaliação contralateral 
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 No estudo contralateral deverá haver a distancia de uma cabeça entre 
as duas cabeças femorais. 
Avaliação da Imagem: 
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne 
Radiografia 
• O lado mais próximo do 
Receptor de Imagem 
deverá delinear bem o 
rebordo do acetábulo e seu 
espaço articular. 
• O Trocanter Maior do lado 
mais próximo do Receptor 
de Imagem deverá apontar 
para o centro da cabeça 
femoral. 
 
 
Imagem Padrão na avaliação unilateral 
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70 
 
Avaliação da Imagem: 
• Também nesta projeção será aferido o ângulo alfa. 
 
 
Quadril Cross Table 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular ao cólon do Fêmur. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: Daneliu-Muller, Cross Table, Arcelin 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em Decúbito Dorsal, 
membro inferior de interesse 
estendido e em Rotação Interna 
entre 15º à 20º 
• Membro Inferior oposto com 
quadril fletido à 90º e Joelho 
também à 90º, fornecer um 
suporte para apoio. 
• Receptor de Imagem paralelo ao 
Cólon do Fêmur, 
 
• Raio Central angulado 45° 
cranialmente no plano 
horizontal, em direção ao colo 
femoral (não necessita 
mobilização do quadril 
acometido, se for para pacientes 
traumatizados). 
 
71 
Quadril Cross Table 
Radiografia 
• Visualizar todo o colo 
femoral em perfil bem 
como a cabeça do 
fêmur e articulação 
fêmoro acetabular. 
 
• O Trocanter Maior 
devera ser projetado 
no centro e abaixo do 
cólon do fêmur. 
Imagem Padrão 
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Avaliação da Imagem: 
A. Acetábulo 
B. Cabeça Femoral 
C. Colo Femoral 
D. Diáfise ou corpo 
E. Área do Trocanter Maior 
F. Trocanter Maior 
G. Tuberosidade Isquiática 
E Cross Table 
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Quadril Cross Table – Decúbito Lateral 
Radiografia 
73 
• Trata-se se uma forma mais fácil de 
se obter esta imagem em pacientes 
não olitraumatizados. 
 
• Paciente em Decúbito Lateral para o 
lado de interesse; flexiona o máximo 
possível o quadril oposto. 
 
• Girar posteriormente cerca de 15 à 
20 graus a pelve para evitar 
sobreposição com o púbis. 
 
• Raio Central Perpendicular ao cólon 
femoral. 
 
Série para Síndrome do Impacto Fêmoro Acetabular 
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Dunn Ducroquet 
Le´Quesne Cross Table 
Bacia “Flamingo” 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 70 à 85 
• Sistema CR: Cassete24x30, 35x35 ou 35x43 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio de 7,5cm abaixo do nível 
das EIAS. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: Bacia com apoio Monopodálico 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
Paciente de pé em PA para melhor 
visualização da Sínfise Púbica. 
Colocarum calço debaixo de um pé, 
mantendo o outro lado pendente no ar. 
Paciente segurando nos apoios laterais 
do aparelho de raios-X. 
Observar para que não haja inclinação 
lateral nem rotação da Pelve. 
Se não especificado a Lateralidade, 
realizar duas exposições com apoio 
monopodálico à direita e outro com 
apoio à esquerda para um estudo 
dinâmico da sínfise púbica. 
 Para melhor posicionar a pelve em 
 relação ao Receptor de Imagem (RI), a 
Margem superior do RI deverá ser 
posicionada cerca de 2cm acima das 
cristas Ilíacas. 
 
 
75 
Bacia “Flamingo” 
Radiografia 
• Toda a bacia deverá ser bem visualizada numa projeção em PA, colocar o Púbis mais 
próximo ao Receptor de Imagem. 
• Este estudo é especifico para avaliação da Instabilidade da Sínfise Púbica. 
• Ambos os forames obturadores deverão de visualizados simetricamente, bem como a 
articulação da Sínfise Púbica que é a maior área de interesse. 
 
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76 
 Conforme um estudo realizado, este 
exame pode ser realizado de forma 
modificada na posição em PA e de forma 
localizada para estudar a dinâmica da 
estabilidade da sínfise púbica. 
Curiosidades: 
Perna direita 
pendente 
Perna esquerda 
pendente 
• Incidência menos indicada devido 
a ampliação da Sínfise Púbica. 
• Ela é mais utilizada por falta de 
informações e especificações nos 
quadros de Instabilidade Púbica. 
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Bacia “Flamingo” – Técnica Convencional 
Radiografia 
77 
Bacia Van Rosen 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 65 à 81 
• Sistema CR: Cassete18x24, 24x30, 35x35 ou 35x43 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. Se Solicitado pelo médico, ter cuidado para não sobrepor nas 
estruturas de interesse. 
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio de 5cm abaixo das EIAS. 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Suspender durante a exposição. 
• Sinônimos: Bacia AP com dupla abdução. Andrén Von Rosen Lines 
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame, 
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico 
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão 
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo 
feminino) para prosseguir o exame. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente preferencialmente em 
decúbito dorsal, membros inferiores 
estendidos, Abduzidos e em Rotação 
Interna entre 15º à 20º. Hálux 
distanciados uns dos outros 
aproximadamente 20cm. As pernas 
estarão colocadas ou afastadas uma da 
outras colocadas nas laterais da mesa. 
• Verificar se não há rotação da Pelve. 
• Raio Central Perpendicular incidindo 
em um ponto médio entre as EIAS e a 
Sínfise Púbica, em média 5cm abaixo 
das EIAS 
• Para melhor posicionar a pelve em 
 relação ao Receptor de Imagem (RI), a 
Margem superior do RI deverá ser 
posicionada cerca de 2cm acima das 
cristas Ilíacas. 
 
78 
Bacia Van Rosen 
Radiografia 
• Toda a pelve óssea deverá ser 
bem visualizada, incluindo a 
Vértebra L5 na região 
superior, Cristas Ilíacas, 
Ísquio, Ílio, Púbis, Sínfise 
Púbica, Cabeças Femorais e 
1/3 do Fêmur Proximal (se 
possível não perder as Cristas 
Ilíacas), Trocânteres maiores e 
menores. Os Trocânteres 
Menores serão pouco 
visualizados devido a Rotação 
Interna dos Membros 
Inferiores. 
• Para uma visualização sem 
rotação da Pelve, os Forames 
Obturadores devem 
apresentar o mesmo tamanho, 
bem como os Ossos Ilíacos, e o 
Cóccix deverá estar apontando 
para o centro da Sínfise 
Púbica. 
• A imagem deve ser nítida e 
fornecer os devidos 
parâmetros para a avaliação 
da Linha de Andrés Von Rosen. 
 
Imagem Padrão 
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79 
Esquema Radiográfico: 
A incidência Van Rosen, com as pernas em ângulo 
de 45º, abdução e rotação interna das coxas, pode 
ser útil para acentuar um quadril deslocado que 
pode não aparecer nas incidências de rotina. 
Joelho PA Rosenberg 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 55 à 65 
• Sistema CR: Cassete18x24, 24x30, 35x35 ou 35x43 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: com angulação Caudal cerca de 10º, incidindo na prega poplítea e saindo 
cerca de 2,5 cm abaixo do ápice da (s) Patela (s). 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Sinônimos: Weight-Bearing 
• Observações: Notar se o Pedido médico está solicitando com apoio monopodálico. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé em PA (sobre um 
apoio para alcançar o Receptor 
de Imagem), Encostar a Patela de 
interesse (ou ambas se o estudo 
for bilateral) Fêmur e Perna com 
um ângulo de 45º. 
• Fornecer apoio para o paciente. 
 
• Raio Central com angulação 
Caudal cerca de 10º, incidindo na 
prega poplítea e saindo cerca de 
2,5 cm abaixo do ápice da(s) 
Patela (s). 
 
80 
10º 
Joelho PA Rosenberg 
Radiografia 
• Visualizar as articulações do Platôs 
Tibiais abertas. 
• Demonstrar as Eminências 
Intercondilóides e Túnel do Joelho. 
 
Imagem Padrão 
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 A incidência realizada em AP, leva o nome de Schuss. 
Alternativa: 
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Joelho PA Rosenberg 
Radiografia 
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• Estudo Bilateral comparativo dos joelhos na incidência de Rosenberg 
para avaliação de osteoatrose. 
 
• Em pacientes com quadris largos e com uma maior distância entre os 
joelhos, recomenda-se realizar o estudo de forma unilateral devido a 
divergência do feixe de raios-X para evitar a distorção da imagem. 
Axial de Calcâneo Saltzman 20º 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 55 à 60 
• Sistema CR: Cassete 35x43 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: 20º Caudais 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
• Sinônimos: Saltzman e El-Khoury, Axial posterior Longo ou Axial Posterior Alongado 
do Calcâneo. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé sobre uma caixa com um bloco radiotransparente, com a região posterior voltada 
para o tubo de raios-x. Alinhar o pé e o tornozelo para uma posição de frente verdadeira. 
• Centralizar o pé em relação a perna(sem rotação). O pé e a perna formarão um ângulo de 90°. 
• O receptor de imagem estará na frente ao lado de estudo com uma inclinação de 20º para que 
fique perpendicular ao Raio Central 
• Raio Central angulado 20° caudal . 
• Obs.: a perna deverá ser incluída nesta incidência. 
 
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Axial de Calcâneo Saltzman 20º 
 
Esquema Radiográfico 
Axial de Calcâneo Saltzman 20º 
Radiografia 
• Este estudo destina-se a avaliação do 
alinhamento do retro pé. 
• Visualizar 2/3 distais da perna com o 
calcâneo numa vista axial, o 3º pododáctilo 
será projetado no centro da Fíbula (Frente 
Verdadeira). 
• Articulação Talocalcânea bem 
demonstrada. 
 
Imagem Padrão 
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 São. 
Alinhamento do Retropé: 
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 55 à 65 
• Sistema CR: Cassete 35x43 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimartoda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: 45º Caudais 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Sinônimos: Saltzman e El-Khoury, Axial posterior Longo ou Axial Posterior Alongado 
do Calcâneo. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé sobre a mesa (ou 
no chão, com o pé em cima do 
Receptor de Imagem) Com a 
região posterior voltada para o 
tubo de raios-x. Alinhar o pé e o 
tornozelo para uma posição de 
frente verdadeira. 
• Centralizar o pé em relação a 
perna(sem rotação). O pé e a 
perna formarão um ângulo de 90°. 
• Observar se o estudo será 
Unilateral ou Bilateral e seguir as 
Imagens ao lado. 
• Raios Central com angulação 
caudal de 45º incidindo à 8cm 
acima da articulação do Tornozelo. 
• Incluir 2/3 distais da perna. 
 
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Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º 
Esquema Radiográfico 
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º 
Radiografia 
• Este estudo destina-se a avaliação do 
alinhamento do retro pé. 
• Visualizar 2/3 distais da perna com o 
calcâneo numa vista axial, o 3º pododáctilo 
será projetado no centro da Fíbula (Frente 
Verdadeira). 
• Articulação Talocalcânea bem demonstrada. 
 
Imagem Padrão 
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 São. 
Alinhamento do Retropé: 
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 90 à 110 
• Sistema CR: Cassete 24 x30, 35x35 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Com angulação caudal de 5º 
• Identificação: Canto Inferior direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Observações: Exame geralmente realizado comparativo. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé em uma plataforma 
radiotransparente, com peso igual em 
ambos os pés. Esta plataforma deve ser 
plana na parte traseira e ter uma 
inclinação de 30º na parte da frente, 
para que o médio-pé e antepé do 
paciente esteja flexionado. 
• Raio Central angulado com 5º caudais a 
partir da horizontal. 
• Obs.: 1/3 distal da perna deverá ser 
incluso nesta incidência. 
89 
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º 
Radiografia 
• Visualizar ambos os tornozelos 
incluindo 1/3 distal das pernas e os 
pés para avaliação do alinhamento 
dos retro pés, numa vista com carga. 
Imagem Padrão 
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 São. 
Esquema Radiográfico: 
Axial de Sesamóides Guntz 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 50 à 55 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: perpendicular ao receptor de imagem, passando pela região medial do 
calcâneo em seu eixo longitudinal e no nivel horizontal passando entre a articulação do 
hálux e e ossos sesamóides. 
• Identificação: Canto Superior Direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé, de frente para o 
receptor de imagem, apoiado em uma 
placa radiotransparente (acrilico ou 
outro material similar), deverá apoiar a 
região dos metatarsos no suporte de 
solo. Com auxilo de um suporte 
radiotransoparente debaixo dos dedos, 
os manterá elevados cerca de 40º 
(dorsiflexão) em relação ao receptor, o 
calcâneo estará elevado cerca de 20º à 
30º. 
 
• Raio Central perpendicular ao 
receptor de imagem, direcionado para 
a região medial do calcâneo. 
 
91 
Axial de Sesamóides Guntz 
Radiografia 
• Esta radiografia permite 
avaliar a posição das cabeças 
dos metatarsos, a relação dos 
sesamóides e metatarso e da 
relação do Hálux (primeiro 
dedo) em relação ao solo. 
Pode-se também observar os 
pontos de apoio ou falta de 
apoio das cabeças dos 
metatarsos. 
Imagem Padrão 
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Esquema Radiográfico: 
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Axial de Sesamóides Guntz 
Radiografia 
93 
• As incidências neste exemplar tiveram o 
raio central como descrito, mas 
incluímos a região do pé e tornozelo 
numa vista frontal para avaliação de 
toda a distribuição de carga. 
 
• Posteriormente foram colimada no pós 
processamento 
Incidência de Canale & Kely 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 45 à 55 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: 15º no sentido do Calcanhar. 
• Identificação: Canto Superior Direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Sinônimos: Canalle and Kelly View 
 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em Decúbito Dorsal, pé 
apoiado no Receptor de Imagem, girar 
internamente o pé à 15º. 
 
• Raio Central Angulado à 75º (15º) no 
Sentido do Calcanhar, direcionado para 
o cólon do tálus. 
94 
90° 45° 
0° 
135° 
180° 
75º 
Orientação do Raio Central: 
Incidência de Canale & Kely 
Radiografia 
• Avaliar o colo do Tálus, 
Deslocamento ou fraturas do 
colo do Tálus 
• A incidência permite uma boa 
visualização do aspecto medial 
do colo do tálus 
Imagem Padrão 
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Radiografias: 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwihr7zR3pPTAhWGvZAKHcKTBiYQjRwIBw&url=https://www.slideshare.net/garoacevedo/canale-and-kelly-69602774&bvm=bv.152174688,d.Y2I&psig=AFQjCNF60uXfzejhzO0PM7RkK0buguybcQ&ust=1491702388931554
Tornozelo Projeções de Broden 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 50 à 60 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Sistema CR: Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Vide Projeções 
• Identificação: Canto Superior Direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
• Sinônimos: 
• Observações: Realizar as projeções conforme a prescrição médica. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente em Decúbito Dorsal com a 
perna e o pé fazendo um ângulo de 
90º, se necessário, fazer uso de 
uma faixa (atadura) em torno do 
pé. 
• Com articulação do tornozelo do 
paciente mantida em ângulo reto, 
gire a perna e pé internamente 
conforme a prescrição médica . 
 
• Raio Central com angulação 
cranial de 10º, 20º, 30º e 40º, 
respectivamente; direcionado para 
um ponto 2 ou 3 centímetros ao 
maléolo lateral. 
96 
90º 
70º 
40º 
90º 90º 
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Tornozelo Projeções de Broden 
Esquema Radiográfico 
97 
Tornozelo Projeções de Broden 
Radiografia 
• Demonstrar a articulação sub-talar, 
ou Talocalcanea. 
Imagem Padrão 
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 São. 
Curiosidades: 
• As Incidências Radiográficas de Broden, são projeções do calcâneo em 
especial para mostrar a congruência da articulação subtalar. 
 
• Eles são obliquados a 30°, 40° e 70° em relação à horizontal dependendo 
da localização da lesão. 
• 
A posição em com rotação interna de 40° é a mais utilizada. 
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Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna 
• Dfofi: 1 metro (mínima) 
• Faixa de KV: 45 à 50 
• Sistema CR:Cassete18x24 
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação 
• Colimação: Colimar toda a região de interesse. 
• Proteção de Gônadas. 
• Raio Central: Perpendicular 
• Identificação: Canto Superior Direito. 
• Respiração: Sem Interrupção. 
 
 
 
 
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Posicionamento: 
Fatores Técnicos: 
• Paciente de pé, realizar duas 
exposições sem tirar o pé do paciente 
do Receptor de Imagem (Cassete), a 
primeira a ser realizada e uma frente 
de pé, a segunda exposição será um 
axial de calcâneo. 
• Usar um aparelho portátil para uma 
das exposições é uma boa solução para 
esta incidência, uma vez que é 
imprescindível manter o paciente na 
mesma posição. 
 
• 01 Raio Central 10º no sentido do 
calcanhar, 
 
• 02 Raio Central 40º no sentido dos 
artelhos. 
 
100 
Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna 
Radiografia 
• Essa incidência é útil para 
demonstrar o eixo do 1º com o 2º 
metatarso, para avaliação de pé 
plano. Avalia-se também a joanetes. 
Imagem Padrão 
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101 
Referências Bibliográficas 
• BIASOLI Jr., Antônio 
• Técnicas Radiográficas - Princípios Radiográficas , Anatomia Básica e Posicionamento. 
• Livraria e editora Rubió .Rio de Janeiro 2006. 
 
• BONTRAGER, Kenneth L. 
• Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 5º Edição, Rio de 
Janeiro, Editora Guanabara koogan S.A. 2003. 
 
• BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. 
• Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 
• Tradução da 7ª. ed. Rio de Janeiro, 2010. 
• Editora Elsevier / Medicina Nacionais 
 
• http://www.jfootankleres.com/content/6/1/48/figure/F1 (Flexão 30º) 
• http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2939352/ (Axiais Posteriores de 
Calcâneo) 
 
 
 
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102 
http://www.jfootankleres.com/content/6/1/48/figure/F1
http://www.jfootankleres.com/content/6/1/48/figure/F1
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2939352/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2939352/
Robson Roberto Gomes da Rocha 
Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica 
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Outros materiais