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RESENHA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
GESTÃO EMPRESARIAL (MBA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERT AUSTIN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORD MOTOR COMPANY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Valparaiso de Goiás/GO 
2020 
 
 
Edcharles Alexandre Costa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORD MOTOR COMPANY 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resenha apresentada para a disciplina da 
Cadeia de Suprimentos, no curso de Gestão 
Empresarial, da Faculdade Estácio de Sá. 
 
Prof. Simone Cláudia da Silva Pais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Valparaiso de Goiás/GO 
2020 
 
 
 
RESENHA 
 
AUSTIN, Robert Ford Motor Company. Valparaiso de Goiás: Harvard Business 
School, ano.2001 607-P03. 
 
 O estudo trata de como a Ford utilizaria a tecnologias emergentes a seu favor 
com novas deias das empresas de tecnologia para manutenção de inovação para se 
internar com seus fornecedores logo a argumentação sobre as novas tendências 
tecnológicas tornariam inevitável onde incentivaria que novas tendências viriam a 
prevalecer, e com este sentido, a Ford teria que redesenhar radicalmente toda a sua 
cadeia de suprimento ou correr o risco de ficar para trás. O grupo defenderia a 
integração virtual, modelando a sua cadeia nos modelos como da Dell, que já 
utilizava pesado a tecnologia para redução no capital operacional e a exposição à 
obsolescência de estoques, no ano de 1995, a Ford iniciava uma reestruturação, 
nomeado de Ford 2000, envolvendo a fusão das operações automotivas na América 
do Norte, Europa e Internacionais em uma organização global. A Ford 2000 visava 
diminuir altos custos obtidos a partir do setor de engenharia e globalização nas 
organizações e processos na corporação e tornar mais comuns nos processos e 
produtos em termos globais, a Ford pretendia eliminar redundâncias organizacionais 
e seguimento global, foram novos implantes de projetos de reengenharia iniciados 
nos principais processos da empresa, como o Pedido à Entrega (OTD –Order-to-
Delivery), que tinha a visão de criar novos processos, totalmente maleável e 
previsível a fim de que harmonizar, os componentes da Ford para prover aos 
consumidores os produtos no lugar certo, na hora exata e o Sistema de Produção 
Ford (FPS – Ford Production System) era um sistema integrado tornando as 
operações da Ford mais enxutas, com rápida capacidade de retorno mais eficientes 
focando no processo produtivo, aspirando nivelar a produção e partir para um 
programa puxado pela demanda, com produção eficiente, de processo contínuo e 
estável, como o foco global da Ford exigia o uso de tecnologia para poder superar 
as restrições em geral impostas pela geografia sobre o fluxo de informações. Além 
disso, em praticamente todos os projetos de reengenharia, a tecnologia da 
informação (TI) havia surgido como um elemento qualificador critico a estrutura de 
suprimentos contidas na Ford cresceu pós anos e havia milhares de fornecedores de 
material de produção em uma difícil rede de relações nos negócios, a Ford tornava a 
sua experiência disponível para ajudar os fornecedores na melhoria de suas 
 
operações através de técnicas, das as quais estoques just-in-time (JIT), Gerência de 
Qualidade Total (TQM – total quality management) e controle Estatístico de 
processos (SPC- statistical process control), ford, sendo assim, utilizou-se de 
tecnologias de informação e ideias das novas empresas de tecnologia para modificar 
a forma de interagir com seus fornecedores, passando essencialmente de um 
processo para um puxado alcançando maiores lucros, levando a empresa para o 
contexto global e satisfazendo seu relacionamento com os fornecedores.

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