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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
TRABALHO DE DIDÁTICA
Escola Tecnicista
Profª.: Rozai Marins
Alunos: André Almeida
 Anna Caroline P. Ribeiro
 Juliane Soares
 Laryssa Pitta
Niterói
Agosto, 2017
ESCOLA TECNICISTA
Para compreender as mudanças sofridas na história da educação brasileira é necessário traçar um paralelo entre as mudanças na educação e as questões político, sociais e econômicas do Brasil. Há 48 anos, os militares e a coalizão de direita no Brasil tomavam o poder. Um período que teve consequências importantíssimas para os usos do território brasileiro e para a educação brasileira. 
A pedagogia tecnicista surge nos Estados Unidos na segunda metade do século 20 e chega ao Brasil entre as décadas de 60 e 70. Esta Pedagogia encontrava-se de acordo com o modelo capitalista, fazendo parte de sua engrenagem e com o objetivo de formar indivíduos “competentes” para o mercado de trabalho.
No Brasil, a escola tecnicista teve início principalmente a partir do final da década de 60 com a consolidação e desenvolvimento do capitalismo no país. Seu desenvolvimento se deu principalmente como uma solução para suprir a baixa produtividade do sistema escolar, ou seja, os altos índices de evasão e repetência que influenciava diretamente o desenvolvimento econômico no período pós-golpe militar de 1964. No pós-golpe, o país viveu uma valorização dos processos industriais e de desenvolvimento econômico, com isso havia a necessidade da formação de uma mão de obra para atender os novos postos de trabalho que estavam surgindo.
	Desta forma, o sistema tecnológico da educação configurou-se como a possibilidade de transferir para o sistema educacional o modelo característico do sistema empresarial, que tinha como base o desenvolvimento dos princípios de racionalidade, eficiência e produtividade, separando os que planejam, dos que controlam e os que executam as atividades. 
Estes pressupostos trazem como base os conceitos do positivismo e a teoria americana behaviorista, que concebe a aprendizagem como modificação do comportamento. A educação passa a ser um bem de produção indispensável para o desenvolvimento econômico, tendo como objetivo de preparar as pessoas para atuarem em um mercado em expansão que necessita desta mão de obra preparada. Nesta época eram utilizados estímulos, reforços negativos e positivos para se obter a resposta desejada, moldando o comportamento do sujeito, de forma a controlar a conduta individual. Era ensinado apenas o necessário para que os indivíduos pudessem atuar de maneira prática em seus trabalhos.
	Sendo assim, no pós-golpe militar, a educação passou a ter como função formar indivíduos aptos a contribuírem para o aumento da produtividade da sociedade brasileira que estava em expansão. Neste sentido a educação passou a ter papel fundamental para o equilíbrio para o sistema social.
	O elemento central da pedagogia tecnicista era a organização racional, o planejamento era o centro do processo pedagógico e era elaborado por especialistas. Professor e alunos passaram a ter posições secundárias; não se valorizava a relação professor - aluno, o aluno devia se relacionar diretamente com a tecnologia, visando a garantir a assimilação dos conteúdos através da repetição. A neutralidade científica implicava em não questionar as relações entre educação e sociedade, não havia espaço para a contradição. As reformas do Ensino Superior (Lei 5540/68) e do Ensino Primário e Médio (Lei 5692/71 – que institui o Ensino de 1º e 2º graus), decorrentes dos acordos MEC-USAID (1966) foram representativas da influência da concepção tecnicista no contexto escolar.
Em sua tese de doutorado em História, na Universidade Federal Fluminense (UFF), Alexandre Lira demonstra as mudanças da legislação educacional no período da ditadura militar no Brasil, e destaca, também, esse processo de privatização e formação dos grandes oligopólios privados da educação, a inversão de qualidade entre as escolas privadas e públicas e a política pedagógica “tecnicista”, desmantelando um estudo mais humanista e focado no desenvolvimento amplo das crianças e jovens. O professor não era valorizado, assim como o aluno também não era, mas sim a tecnologia, a indústria e o capital. O professor torna-se o especialista, responsável por "passar" ao aluno verdades científicas incontestáveis. Ou seja, a escola não trabalhava a reflexão e o pensamento crítico dos alunos.
	A reforma do Ensino Superior modificou assim, a estrutura administrativa das universidades, que foram fragmentadas em departamentos, onde podemos perceber a intensão despolitizante desta reforma, que dificultava a interação entre estudante e professor dentro de um mesmo curso superior. 
	Já a reforma do ensino de Primeiro e Segundo Graus, teve como objetivo geral formar alunos com potencialidades desenvolvidas, qualificados para o trabalho e preparados para o exercício da cidadania. Para isto, foi ampliado para oito anos a obrigatoriedade da educação, unindo o curso primário e o ginasial, terminando com a separação entre escola secundária e escola técnica, criando o ensino profissionalizante.
	Com a criação do ensino profissionalizante, foram introduzidas ao currículo disciplinas técnicas e com isso disciplinas como Filosofia, História e Geografia perderam espaço e acabaram por se tornar uma única matéria chamada Estudos Sociais (1º grau), comprometendo ainda mais o pensamento crítico e dos estudantes. O fato recebeu inúmeras críticas, sendo acusado de ser uma mudança essencialmente política, apesar de se denominar como apolítica.
Os conteúdos curriculares são compostos pelas informações, princípios científicos e leis, definidos e ordenadas numa sequência lógica e psicológica por especialistas, e estavam embasados na objetividade do conhecimento e os métodos eram programados passo-a-passo, com uso de livros didáticos, principalmente. O diálogo entre professor e aluno era apenas técnica, com o intuito de transmitir o conhecimento de maneira eficaz. O professor realiza a transmissão da matéria, o aluno recebe, aprende e fixa as informações. O professor é apenas um elo de ligação entre a verdade cientifica e o aluno, cabendo-lhe empregar o sistema instrucional previsto
A avaliação estava pautada na verificação formal, analisando a realização dos objetivos propostos. Este tipo de pedagogia ainda é vista nos dias de hoje em muitos cursos, com forte utilização  de manuais didáticos, permanecendo o caráter instrumental e técnico.
O método de ensino consiste em levar o aluno a se apropriar, por meio da transmissão e recepção das informações indispensáveis ao domínio dos elementos que compõem o sistema e as técnicas operacionais voltadas para a execução de tarefas pré-definidas. Nesta pedagogia, o professor tem a incumbência de modelar respostas apropriadas aos objetivos instrucionais, e sua principal tarefa é levar o aluno a apresentar comportamentos adequados ao controle do ensino. A tecnologia educacional tem um significado muito grande para a escola tecnicista, sendo essencial neste recurso didático a programação do ensino por meio de passos sequenciais.
	 Na educação tecnicista, as técnicas determinavam os fins, o que acabava por ocultar as relações entre educação e sociedade. Importante destacar a diferença entre as camadas menos favorecidas da sociedade que utilizavam educação pública e aquelas mais abastadas que utilizavam a educação privada: no ensino público o plano de reformas era cumprido, enquanto que nas escolas privadas o plano de estudos excluída formação profissionalizante, ou seja, o currículo das escolas privadas e públicas tradicionais manteve a valorização dos conhecimentos disciplinares, possibilitando a inclusão das disciplinas clássicas e também as de habilitações profissionais.
	As escolas tecnicistas passaram a influenciar a economia do país. Os jovens já saiam com um diploma e uma profissão, e já começavam a atuar no mercado de trabalho, aumentando assim, o desenvolvimento das empresas que por sua vez,ofereciam estágios remunerados, ou seja, uma oportunidade para quem precisava de uma renda. Assim as empresas aproveitaram o momento do apogeu do ensino técnico para crescer e aumentar sua produção.
CEFET
	A história da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica começou em 1909, quando o então Presidente da República, Nilo Peçanha, criou 19 escolas de Aprendizes e Artífices que, mais tarde, deram origem aos Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica (CEFET).
Os CEFET foram criados em junho de 1978 para substituir algumas das Escolas Técnicas Federais e/ou Escolas Agrotécnicas Federais existentes no Brasil, com a autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, ou seja, sendo transformados em autarquias federais como resposta às demandas por formação profissional ao desenvolvimento econômico estabelecido no país ao final da década de 1970.
Com a Lei N° 6.545 sancionada em junho de 1978, três ETF são realinhadas as novas diretrizes: CEFET-PR, CEFET-RJ e CEFET-MG, por possuírem capacidades instaladas para o novo ensino e por já administrarem cursos de Engenharia de Operações.
Por mais de uma década, somente estes três CEFET existiram no Brasil e em 1994, com a aprovação da Lei Nº 8.948, foi ampliada a rede, transformando outras Escolas Técnicas e Escolas Agrotécnicas em Centros Federais, como o CEFET-AM, CEFET-RS ou o CEFET-SP, que posteriormente foram transformados em IF, após a Lei N° 11.982, de 29 de dezembro de 2008, que reestruturou a Rede Federal de Educação.
Tida no seu início como instrumento de política voltado para as 'classes desprovidas', a Rede Federal se configura hoje como importante estrutura para que todas as pessoas tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas. 
O CEFET oferecia cursos em diversos níveis, como ensino médio, técnico e superior e com a criação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Lei 11.892/2008), muitos destes "Centros" foram suprimidos e passaram a compor a rede de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, passando a adotar o nome de Institutos, no caso do estrado do Rio de Janeiro, o CEFET se tornou IFF: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, por meio da Lei 12.513/2011, e tem como objetivo expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país. O programa busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada aos jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda.
A medida intensifica o programa de expansão de escolas técnicas em todo o país. O Pronatec visa a ampliação de vagas e expansão das redes estaduais de educação profissional. Ou seja, a oferta, pelos estados, de ensino médio concomitante com a educação profissional. Esta ação receberá auxilio financeiro por parte do programa Brasil Profissionalizado, parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que teve a adesão das 27 unidades da federação. Os recursos do programa virão do orçamento do Ministério da Educação, do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Sistema S e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e serão repassados para construção, reforma, ampliação de infraestrutura escolar e de recursos pedagógicos, além da formação de professores.
Por intermédio do Pronatec será dada celeridade ao acordo firmado no governo anterior com o Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Senac), segundo o qual essas entidades devem aplicar dois terços de seus recursos advindos do imposto sobre a folha de pagamentos do trabalhador na oferta de cursos gratuitos. Dessa forma, as escolas do Sesi, Senai, Sesc e Senac receberão alunos das redes estaduais do ensino médio, que complementarão a sua formação com a capacitação técnica e profissional.
De 2011 a 2014, por meio do Pronatec, foram realizadas mais de 8,1 milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de qualificação profissional, em mais de 4.300 municípios. Em 2015, foram 1,3 milhão de matrículas.
JOVEM APRENDIZ
O programa Jovem Aprendiz é voltado para a preparação a inserção de jovens no mercado de trabalho, e se apoia na lei 1.097/2000, a lei da aprendizagem. O projeto abrange jovens com idade entre 14 e 24 anos, que podem se inscrever em empresas filiadas ao programa. Os pré-requisitos para a participar deste programa são: ter idade entre 14 e 24 Anos, estar estudando ou cursando, ensino fundamental, médio ou ensino superior (fica a cargo da empresa definir o nível de escolaridade do jovem que ela deseja contratar). 
É necessário que os jovens permaneçam um tempo no local de trabalho e também nos cursos de capacitação. Com isso o jovem terá o direito de receber o salário mínimo por hora. O programa garante até mesmo para os jovens que trabalharem turno reduzido de 6 horas, todo e qualquer benefício trabalhistas e benefícios previdenciários através do contrato de aprendizado.
O programa teve como resultado o aumento do número de jovens em iniciação no mercado de trabalho e consequentemente longe dos riscos da criminalidade, incentivados pela sua primeira oportunidade no mercado de trabalho. 
NEOTECNICISMO
	Nas últimas décadas ocorreram muitas mudanças no mercado de trabalho e com isso, novas alterações foram necessárias na escola e no trabalho pedagógico. Com a chegada das empresas transnacionais na economia no Brasil, o objetivo continuou a ser produzir mais em menos tempo, alterando os processos técnicos de produção, fazendo com que seja necessário acompanhar esses novos graus de desenvolvimentos tecnológicos exigidos por estas novas empresas: passa a ser exigida grande eficiência na comunicação e a redução de custos. Novas tecnologias na área de microeletrônica e informática permitiram encurtar distâncias físicas e a diminuir o número de mão de obra, sem alterar a qualidade e a quantidade do fluxo de trabalho. 
	 O neotecnicismo passa a exigir do trabalhador maior nível de conhecimento e qualificação, com componentes intelectuais mais avançados para realizar trabalhos mais complexos. Passa a ser necessário ter uma mão de obra multifuncional, polivalente, flexível, além de ter uma formação geral mínima como base para as atividades requeridas nesses novos moldes de produção. O treinamento para áreas específicas ficou em segundo plano, exigindo uma amplitude de conhecimento para o trabalhador.
	 Neste sentido, a função educacional passa a ser preparar pessoas para competir no mercado de trabalho, com formas que ampliem suas condições de empregabilidade. A educação passa a ter novas exigências que devem ocorrer antes da inserção dos profissionais no mercado de trabalho, com isso passa a ser necessário que o trabalhador fique mais tempo na escola, já que são exigidas competências que proporcionem a redução dos custos e o aumento na produtividade. As questões de reprovação e evasão escolar passam a ficar em segundo plano, e o papel do professor passa a ser preparar o aluno ao aprendizado contínuo. Trabalhar em equipe, ser flexível, cooperativo, saber solucionar problemas, resolver e solucionar conflitos passam, também, a ser exigências para a inserção deste trabalhador no mercado, indicando que estamos diante de uma retomada do tecnicismo, mas agora sob novas bases: o neotecnicismo que teve início nos anos 90 e que busca a qualidade total do trabalhador.
ESCOLA TÉCNICA HENRIQUE LAGE
Escola Técnica Estadual Henrique Lage citada como ETEHL é uma instituição de ensino público da rede Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC), que oferece, além do ensino médio, cursos técnicos. Está localizada no bairro do Barreto, Niterói, e funciona no turno integral (manhã e tarde), de segunda a sábado. O terreno onde se encontra a ETEHL também abriga o Centro de Educação Tecnológica Profissional (CETEP) do Rio de Janeiro. Seu nome foi dado em homenagem ao industrial brasileiroHenrique Lage, e é uma das melhores escolas da rede técnica de ensino do Estado do Rio de Janeiro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, a educação tecnicista além de ter desvalorizado a relação professor aluno, formou uma série de profissionais com baixo nível crítico da sociedade, porém com habilidades técnicas aguçadas para atuar nas indústrias e empresas multinacionais. Atualmente, o grande desafio do professor é preparar o aluno não apenas para atuar no mercado de trabalho, mas sim proporcionar um aprendizado que além de preparar para viver em sociedade, também é capaz de pensar criticamente e ser atuante nas questões sociais.
BIBLIOGRAFIA
Lopes, Viviane da Costa. Filosofia da Educação Brasileira.
LINKS CONSULTADOS
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/zYtDts3VvFm5DcG_2013-7-10-17-59-12.pdf
http://www.unifal-mg.edu.br/matematica/files/file/TENDENCIA%20TECNICISTA.pdf
http://dicionario.sensagent.com/Pedagogia%20tecnicista/pt-pt/
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/XdNUnukCctbM9ZA_2013-7-10-15-6-55.pdf
https://pt.slideshare.net/klkika/pedagogia-tecnicista
http://www.marcelo.sabbatini.com/wp-content/uploads/downloads/neotecnicismo.pdf
http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV045_MD1_SA1_ID5667_06092015200241.pdf
https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/20378/19218
http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/7451/4768
http://redefederal.mec.gov.br/historico

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