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UNIDADE SALESINO NAZARÉ
JANDIRA DIVINO SANTOS DOS SANTOS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Salvador/Bahia
06/2019
JANDIRA DIVINO SANTOS DOS SANTOS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 
Resumo unidade I e II .
Apresentado como avaliação
da disciplina de análise da
demonstrações contábeis
Docente Claudinê Albertine
Salvador/Bahia
06/2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................1
2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BÁSICAS.....................................................2
2.1 BALANÇO PATRIMONIAL.................................................................................2
 2.2 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO...............................2
 2.3 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS.....2
 2.4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS.................................3
 3. ANÁLISES HORIZONTAL E VERTICAL.............................................................3
 3.1 ANALISE HORIZONTAL.......................................................................................3
 3.2 ANÁLISE VERTICAL.............................................................................................4
 4.INDICADORES ECONOMICO FINACEIRO.........................................................4
 4.1 INDICES COMO INDICADORES..........................................................................4
 4.2 ÍNDICES DE LIQUIDEZ..........................................................................................4
 4.3 ÍNDICES DE ATIVIDADES – PRAZOS MÉDIOS................................................5
 4.4 ESTRUTURAÇÃO DE CAPITAIS.........................................................................5
 4.5 RENTABILIDADE....................................................................................................6
 4.6 OUTROS ÍNDICES IMPORTANTES....................................................................6
 4.7 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ÍNDICES.............................................................7
 5. ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO..........................................................................7
 5.1 POR QUE A NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO?.....................................7
 5.2 COMO DECIDIR A NECESSIDADE?....................................................................7
 5.3 COMO MEDIR E CALCULAR A NECESSIDADE?............................................8
 5.4 COMO ESTABELECER O CAPITAL SOCIAL INICIAL...................................8
 REFERENCIAS.................................................................................................................9
1.INTRODUÇÃO
O resumo a seguir trata-se do estudo das unidades I e II do livro texto da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis em que detalha o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração das Mutações Patrimoniais, os Indicadores Econômico e a Análise do Capital de Giro. Onde cada um mostra seus objetivos dentro das organizações afim de que haja um alinhamento financeiro adequado dentro da empresa, para que se tenha um bom desempenho no final do ciclo operacional.
1
2.DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BÁSICAS
2.1 BALANÇO PATRIMONIAL
Balanço patrimonial é a representação monetária, em determinado momento, do conjunto de bens, direitos, obrigações e valor patrimonial dos donos ou acionistas de uma entidade.
Ao ativo, a legislação determinou que as contas fossem organizadas em ordem decrescente de liquidez, ou seja, à medida que as contas forem relacionadas, sua realização é mais remota.
Ao passivo, a legislação determinou, no tocante aos grupos exigíveis, que as contas fossem ordenadas em ordem de exigibilidade, ou seja, primeiro classificam-se as contas de menor prazo de vencimento.
O balanço patrimonial é demonstração fundamental para a gestão financeira, pois identifica a posição econômico financeira das empresas. Os índices que possibilita formar são esclarecedores da liquidez e da estrutura patrimonial, indicando como aquelas estão estruturadas num período de tempo.
2.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
É feita de forma dedutiva, a demonstração do resultado do exercício objetiva evidenciar de forma resumida as operações da empresa no exercício, iniciando-se pelas receitas que, deduzidas dos tributos a elas referentes, dos custos e das despesas, sejam operacionais ou não operacionais, traduzindo ao seu final o resultado líquido.
O resultado líquido, o lucro ou prejuízo, contém, em seu bojo, a obediência a dois princípios contábeis: o da realização e o da competência dos exercícios, uma vez que congrega a diferença entre as receitas auferidas no exercício e os custos e despesas incorridos para sua obtenção.
2.3 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS
O objetivo fundamental desta demonstração é o de ressaltar, para um dado período de tempo, as principais aplicações de financiamentos e investimentos utilizadas para tal finalidade, evidenciando as modificações na posição financeira.
As modificações na posição financeira são representadas pelas variações do capital circulante líquido, como consequência do confronto entre as aplicações realizadas e as fontes dos recursos utilizadas.
2.3.1 ORIGENS DE RECURSOS
São localizadas nos aumentos do capital circulante líquido e provêm:
a) das operações: resultantes do lucro do exercício, acrescido da depreciação, amortização ou exaustão e ajustado pela variação nos resultados de exercícios futuros. Se houver prejuízo, estaremos diante de uma aplicação de recursos, ou uma origem negativa de recursos. As participações no resultado de controladas deverão ser somadas ou subtraídas, pois não representam entradas ou saídas de dinheiro;
b) dos acionistas: pelos aumentos de capital integralizados e contribuições para reservas de capital, desde que aumentem o capital circulante líquido;
c) de terceiros: originários do aumento do passivo exigível a longo prazo, da redução do ativo realizável a longo prazo e da alienação de investimentos e direitos do ativo imobilizado.
2.3.2 APLICAÇÕES DE RECURSOS
São localizadas nas diminuições do capital circulante líquido e representadas por:
a) aplicações permanentes: aquisições de bens do ativo imobilizado, aquisição de investimentos permanentes em outras sociedades e aplicações de recursos no ativo diferido;
b) pagamento de empréstimos a longo prazo: como o meio de quitação será o ativo circulante, este se diminui ao fazê-lo. As transferências por classificação dos empréstimos de longo para curto prazo também são aplicações de recursos;
c) remuneração dos acionistas: pela distribuição dos dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio.
A demonstração das origens e aplicações de recursos contribui para:
• conhecimento da política de inversões permanentes da empresa e fontes dos recursos correspondentes;
• constatação dos recursos gerados pelas obrigações próprias, ou seja, o lucro do exercício ajustado pelos itens que o integram, mas não afetam o capital circulante líquido;
• verificação de como foram aplicados os recursos obtidos com os novos empréstimos de longo prazo;
• constatação de se e como a empresa está mantendo, reduzindo ou aumentando o seu capital circulante líquido;
• verificação da compatibilidade entre os dividendos e a posição financeira da empresa.
2.4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
Consiste numa demonstração horizontal e dela constam todos os grupos de contas do patrimônio líquido, e verticalmente suas alterações no decorrer do exercício social.
3. ANÁLISES HORIZONTAL E VERTICAL
São indicadas como apoio a analise das demonstrações contábeis, onde os cálculos permitem comparações, tendências e conclusões de bom senso para melhor interpretarqualquer indicador.
3.1 ANALISE HORIZONTAL
A análise horizontal é o método que possibilita estabelecer as proporções entre cada elemento em análise, de um exercício social, e o mesmo elemento ou informação em outros exercícios, através da evolução percentual que permite a comparação por tendências positivas ou negativas.
Como vantagens da analise horizontal temos as seguintes contribuições:
Demonstra evoluções que possibilita admissão de tendências;
É contrastante e também comprovadora das informações obtidas pela análise vertical, ao mesmo tempo;
É complementar à análise vertical.
Como desvantagens, podemos relacionar os seguintes pontos da análise horizontal:
Se as informações não estiverem corrigidas pela inflação do período, ou apresentadas em moeda constante, são extremamente difíceis as comparações, e estas se tornam praticamente inválidas em alguns casos; 
Suas informações, muitas vezes, não são claras, permitindo muitas suposições.
3.2 ANÁLISE VERTICAL
A análise vertical é o método que possibilita estabelecer as proporções entre cada elemento em análise e seu todo, tratando-se, pois, de uma medida percentual que permite a comparação entre demonstrações contábeis da mesma empresa ou de empresas concorrentes, reduzindo-se os valores em moeda de magnitudes diversas a uma medida única: a participação percentual.
4.INDICADORES ECONOMICO FINACEIRO
4.1 INDICES COMO INDICADORES
Índice é uma relação entre duas grandezas que expressa o resultado da divisão de valores que compõem o patrimônio.
É através de uma criteriosa seleção de índices que se faz análise das demonstrações contábeis, para concessão de crédito ou outra finalidade gerencial.
Os índices são de livre escolha para criação, desde que tenhamos as informações necessárias das demonstrações contábeis onde iremos estabelecer relações o quanto considerarmos valiosa.
A circunstância a ser considerada prende-se aos motivos pelos quais estejamos analisando balanços: análise contábil, compra de uma empresa, gerenciamento de dados de uma A circunstância a ser considerada prende-se aos motivos pelos quais estejamos analisando balanços: análise contábil, compra de uma empresa, gerenciamento de dados de uma empresa, fusão entre empresas, comportamento setorial de empresas, comportamento global de empresas etc.
4.2 ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Procuram evidenciar a condição da empresa em pagar suas dívidas. São indicadores localizados somente no balanço patrimonial, motivo pelo qual são considerados tão estáticos e momentâneos como a própria demonstração o é. É fundamental que o analista leve em conta esse fato, de os dados do balanço patrimonial expressarem valores encerrados numa data e que podem vir a ser modificados num momento seguinte.
4.2.1 Liquidez geral
Tem como objetivo indicar a relação ampla da capacidade da empresa pagar todos os seus compromissos sem ter que lançar mão dos valores representativos do seu ativo permanente. 4.2.2 Liquidez corrente
indicar a relação entre o ativo conversível em dinheiro a curto prazo e a totalidade de obrigações também de curto prazo, demonstrando a capacidade de pagamento das dívidas vencíveis no exercício seguinte ao do balanço. 
4.2.3 Liquidez seca
indica a relação, entre os valores de conversibilidade do ativo circulante, mais rápida, e todos os compromissos existentes no passivo circulante, ou a curto prazo. É um índice bastante exigente, e seu resultado, para efeito de análise contábil, será considerado quanto maior, melhor para a segurança do credor.
4.2.4 Liquidez imediata
Demonstra a capacidade de pagamento de todo o passivo circulante com os recursos disponíveis (moeda corrente) no momento da análise. Trata-se de um índice bastante rigoroso e pouco explorado, até pela dificuldade de obtenção de resultados satisfatórios na data do balanço, uma vez que o disponível, quando composto de aplicações financeiras, pode ser circunstancial.
4.3 ÍNDICES DE ATIVIDADES – PRAZOS MÉDIOS
Os índices que compõem os denominados prazos médios são indicadores da atividade operacional, que permitem controlar e gerenciar o capital de giro de todas as empresas. Enfim, medem o que existe de mais operacional da empresa: sua atividade propriamente dita. O capital de giro é reflexo da administração do fluxo de caixa e consequência da política de administração da capacidade em se manter um fluxo contínuo nas atividades operacionais.
4.3.1 Prazo médio de renovação de estoques
indicar o número de dias que decorreram entre a compra da mercadoria e sua venda, no caso do comércio, e, no caso da indústria, a matéria-prima. 
4.3.2 Prazo médio de recebimento das vendas
São o número de dias que decorrem, em média, entre a efetivação da venda e o recebimento do valor correspondente. 
4.3.3 Prazo médio de pagamento de compras
É o número de dias que decorrem, em média, entre a compra e seu efetivo pagamento aos fornecedores..
4.4 ESTRUTURAÇÃO DE CAPITAIS
A porta de entrada do capital, numa empresa, é o passivo. Pelo passivo, temos a possibilidade de registrar a entrada dos capitais de terceiros e dos capitais próprios.
Entretanto, o tempo passa, as empresas crescem ou decrescem, têm lucro ou têm prejuízo, e uma deterioração nesta “formação ótima inicial” poderá ocorrer.
É aí que os índices que mostram a estrutura de capital são importantes. Eles vão nos indicar como a empresa está em relação à melhor distribuição entre os capitais próprios e os capitais de terceiro. Se essa distribuição é conveniente ou inconveniente, financeiramente, se está de acordo com o setor e, em especial, se tem condições de arcar com o pagamento de despesas financeiras motivadas pela ida a bancos.
4.4.1 Participação de capitais de terceiros
Indica quanto a empresa recorreu a capitais de terceiros, para cada unidade de capital próprio.
4.4.2 Composição do endividamento
É a relação entre os compromissos com terceiros a curto prazo e o somatório destes com os de longo prazo. 
4.4.3 Imobilização do patrimônio líquido
É a comparação entre os capitais próprios e sua aplicação em ativos cuja intenção não seja a de convertê-los em dinheiro para o giro do negócio. 
4.4.4 Imobilização dos recursos não correntes
É a relação entre os recursos próprios e os de longo prazo, com as destinações a investimentos permanentes no ativo.
4.5 RENTABILIDADE 
É o reembolso aos sócios ou acionistas do capital investido.
4.5.1 Giro do ativo
É o potencial de venda em relação aos investimentos que foram destinados ao ativo total, ou quantas unidades monetárias consegue vender em relação ao total do ativo.
4.5.2 Margem líquida
Indicar o percentual de lucratividade final, em relação às vendas totais.
4.5.3 Rentabilidade do ativo
É a lucratividade em relação às aplicações que destinou ao ativo total, ou seja, sobre recursos próprios e de terceiros, ou qual o percentual que essa relação representa.
4.5.4 Rentabilidade do patrimônio líquido
Indica a lucratividade em relação aos capitais próprios, posicionando esses capitais diante de investimentos alternativos.
4.6 OUTROS ÍNDICES IMPORTANTES
4.6.1 Obsolescência do imobilizado
Mostra quanto do imobilizado já está depreciado. Indica, por outro lado, o nível de atualização tecnológica do parque industrial.
4.6.2 Evolução nominal das vendas
Mostra a variação nominal das vendas ocorridas entre um ano e outro.
4.6.3 Margem EBITDA
É a capacidade da empresa em gerar resultados comparativamente à receita bruta (ou líquida) de vendas.
4.6.4 Cobertura de dívidas (em meses)
Mostra a capacidade da empresa de pagar suas dívidas totais com a geração de lucro da atividade, ou seja, quantos meses do EBITDA do exercício seriam necessários para honrar todas as dívidas da empresa.
4.7 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ÍNDICES
Poderemos concluir alguns aspectos, com referência à análise contábil, que nos informam os índices, objetivando a uma certa prevenção quanto à vulnerabilidade eventual que podemos encontrar.
5. ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO
São os recursos demandados dentro da empresa ou seja o ativo circulante.
5.1 POR QUE A NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO?
Devido ao longoprazo de recebimento e curto prazo de pagamento dos fornecedores.
5.1.1 Mutações no nível de operações
Essas mutações poderão ocorrer por vendas sazonais, esperadas pela normalidade nas operações da empresa, ou até por excepcionalidade; por mudanças cíclicas decorrentes talvez do próprio mercado; em decorrência do próprio crescimento da empresa, ao qual toda organização está sujeita.
5.1.2 Mudanças na política financeira
Trata-se de alterações internas ocorridas na própria empresa, que poderá, a título de exemplo, ampliar o prazo de pagamento nas suas vendas a prazo, ou diferenciar sua forma de produção, diminuindo, em dado momento, o prazo médio de rotação de seus estoques.
5.1.3 Mutações na tecnologia
Essa variável coloca as empresas modernas constantemente em sujeição. Pois o processo da humanidade, principalmente na área de processamento de dados, tem justificado a presença de equipamentos, alterando o processo produtivo.
5.2 COMO DECIDIR A NECESSIDADE?
5.2.1 As decisões são tomadas “na margem”
Segundo pode ser percebido, o administrador irá levar sempre em conta, na decisão, a receita adicional que trará qualquer iniciativa sua; por exemplo, ampliar seus estoques ou aumentar o prazo a seus clientes.
5.2.2 Igualdade entre custo marginal e receita marginal
A decisão estaria relacionada à dependência de lucro líquido adicional que o aumento de capital de giro trará e à relação de compensação com os custos exigidos para o próprio aumento de capital de giro necessário àquela tomada de decisão.
5.2.3 O papel da incerteza ou do risco
As empresas não operam em condições de absoluta segurança em seus negócios. Fatores internos e externos poderão provocar alterações no ritmo operacional.
5.3 COMO MEDIR E CALCULAR A NECESSIDADE?
5.3.1 Reposição dos estoques vendidos
A cautela a ser tomada pressupõe a necessidade de estabelecer-se como ponto de partida para o estabelecimento do preço de venda o custo de reposição.
5.3.2 Acompanhamento da taxa de inflação nas vendas a prazo
A composição do preço de venda também deverá estabelecer a expectativa inflacionária do período previsto entre a data da venda e a data do recebimento, para que o disponível possa reagir favoravelmente às despesas que lhe vierem a ser impostas no decorrer desse período.
5.3.3 Recuperação de disponibilidades excessivas momentâneas
Nas ocasiões em que o disponível permanecer excessivo ou ocioso, a empresa deve acautelar-se mediante aplicações de curto prazo, recuperando-se, assim, da perda inflacionária por um dia até, se for o caso.
5.4 COMO ESTABELECER O CAPITAL SOCIAL INICIAL
A elaboração de um plano de negocio viabiliza bastante o processo financeiro de uma organização a etapas a serem seguidas são as seguintes:
 A primeira questão é estabelecer qual é o valor do ativo imobilizado que será adquirido (móveis, máquinas, equipamentos, veículos, edifícios, terrenos etc.). 
A segunda questão é estabelecer qual é o valor do capital de giro que será necessário para suportar os estoques, as vendas a prazo, os custos e despesas que devem ser pagos e quem nos dará algum prazo para pagar nossos fornecedores e demais gastos.
A terceira questão é estabelecer o valor mensal previsto para as vendas, e aí estão compreendidos os preços, os custos das vendas e demais componentes como sazonalidade, periodicidade etc.
REFERENCIAS
Professor conteudista: Antônio Salvador Morante
Livro-texto Análise das Demonstrações Contábeis
Curso de Administração. 
Universidade Paulista