Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PONTES Unidade 2 – Superestrutura 2.1- Distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamentos 2.2 - Trem-tipo 2.3 - Envoltória das solicitações 2.4 - Dimensionamento do vigamento principal e lajes • Classe 36: Em rodovias de características da Classe I; • Classe 24: Em rodovias de características da Classe II; • Classe 12: Em rodovias de características da Classe III; CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS NBR 7188 ( de 1960 a 1984 ) PONTE 24 T – BAIRRO OURO VERDE OURINHOS / SP • Classe 45 – dimensionada para um veículo tipo de 450kN de peso total –situadas em estradas troncos ou principais com tráfego superior à 1.000 veículos / dia • Classe 30 – dimensionada para um veículo tipo de 300kN de peso total – situadas em estradas secundárias de ligação, onde se prevê a passagem de veículos pesados, com tráfego entre 500 e 1.000 veículos / dia • Classe 12 – dimensionada para um veículo tipo de 120kN de peso total – situada em estradas secundárias com tráfego de veículos de pequeno porte e fluxo inferior à 500 veículos / dia CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS NBR 7188 ( de 1982 à 2013) Classe 450: a base do sistema é um veículo-tipo de 450 KN de peso total; Classe 240: a base do sistema é um veículo-tipo de 240 KN de peso total. CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) • Podemos ainda considerar uma classe de pontes situadas em estradas particulares que podem obedecer às condições especiais de acordo com os proprietários. • Há uma tendência de se executar de um modo geral, apenas as pontes de classe 45 com a justificativa de que uma estrada secundária pode, com o decorrer dos anos, se transformar numa estrada principal CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( de 1982 à 2013) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( de 1982 à 2013) Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Denomina-se trem-tipo de uma longarina o quinhão de carga produzido na mesma, pelas cargas móveis de cálculo, colocadas na largura do tabuleiro, na posição mais desfavorável para a longarina em estudo, levando-se em consideração a geometria da seção transversal da ponte, como, por exemplo, o número e o espaçamento das longarinas e a posição da laje do tabuleiro. A multidão representa o tráfego de veículos de pequeno porte que pode acompanhar a passagem do caminhão e/ou do compressor. A multidão é constituída por carga uniformemente distribuída Segundo a NBR 7188 ( antes 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) Segundo a NBR 7188 ( após 2013 ) CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS Detalhe do trem-tipo para a Classe 45 O veículo tipo correspondente a Classe TB-450 tem também como características Cada roda dianteira, traseira e intermediaria corresponde a um peso de 75 kN, sendo 150 kN por eixo; As larguras das rodas, equivalem a 0,50 m Distância entre eixos de 1,50 m; Distância entre os centros de roda de cada eixo de 2,00 m; Comprimento de contato de cada roda de 0,20 m. Posicionamento do trem-tipo numa ponte Para o cálculo das lajes, vigas e transversinas, é obrigatório encostar a roda ao guarda-rodas. Posicionamento do trem-tipo numa ponte AÇÕES EM PONTE FERROVIÁRIA • Ponte ferroviária: ABNT NBR 7189:1985 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias • TB-360: transporte de minério de ferro ou outros carregamentos equivalentes; • TB-270: transporte de carga geral; • TB-240: verificação de estabilidade e projeto de reforço de obras existentes; • TB-170: transporte de passageiros em regiões metropolitanas ou suburbanas. Q = carga por eixo q e q' = cargas distribuídas na via, simulando, respectivamente vagões carregados e descarregados. Outras considerações Passarela de pedestres • Classe única • Q = 5 KN/m2 – ( Não majorada pelo coeficiente de impacto). Carretas especiais - Observações: • Pontes onde deverão trafegar carregamentos especiais ( carretas ), deverão: • Consultar os órgão com jurisdição sobre a referida obra; • A passagem dessas carretas nas pontes deverão ser acompanhada por batedores que as posicionam no eixo das estruturas; • Estar interditadas ao tráfego dos demais veículos; • O veículo deverá trafegar com velocidade constante de 5km/h, sem frear ou acelerar; • Travessia fica suspensa quando houver ventos acima de 20m/s; • A liberação do tráfego normal, deve ser de forma gradual após a transposição do veículo especial sobre a obra. As cargas das carretas não são majoradas pelo coeficiente de impacto, devido aos cuidados descritos acima. DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO O tabuleiro de uma ponte de vigas (longarinas, transversais e a laje) formam um conjunto monolítico, cuja cálculo exato é complexo e laborioso. Sendo assim, para se calcular “manualmente” os esforços nos elementos recorremos aos chamados processos aproximados. O procedimento mais conhecido é o “método dos coeficientes de repartição” ou “quinhão de carga”, que consiste em determinar a repartição do carregamento aplicado, entre os elementos que compõem o tabuleiro. Conhecido o carregamento de cada elemento, faz-se o cálculo de cada elemento isoladamente. Os processos aproximados podem ser classificados em três categorias: - processo das longarinas independentes (+ utilizado em pontes com 2 vigas ); - processo de efeito de grelha independentes (pontes com + de 2 vigas); - processo onde o tabuleiro é uma placa. Distribuição das cargas móveis nas seções das pontes Empregam-se as linhas de influência, diagramas que permitem definir as posições mais desfavoráveis do trem-tipo e calcular as respectivas solicitações. Com os valores extremos das solicitações, calculadas nas diversas seções de cálculo da viga, é possível traçar as envoltórias de solicitações da carga móvel. Como os valores das envoltórias são determinados para as situações mais desfavoráveis das cargas, quaisquer outras posições do carregamento produzirão solicitações menores. Denomina-se trem-tipo de uma longarina o quinhão de carga produzido nela pelas cargas móveis de cálculo, colocadas na posição mais desfavorável para a longarina em estudo. DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO Supõe-se que o tabuleiro, para efeito de distribuição das cargas às duas vigas longarinas, se comporte como uma viga transversal (geralmente com balanços) simplesmente apoiada sobre as vigas longitudinais. Corresponde isto a admitir para o quinhão Q1 da viga 1, tem uma linha de influência retilínea, de tal forma que a carga Q igual a 1 aplicada sobre a viga 1 corresponda, na própria viga 1, a um quinhão igual a própria carga e, a carga Q igual a 1 aplicada sobre a viga 2, ainda na viga 1, um quinhão nulo. DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO LONGARINA A1 A 2 TREM TIPO SIMPLIFICADO LONGARINA O FTOOL é uma das mais conhecidas ferramentas para análise estrutural bidimensional. Com ele é possível montar uma grande variedade de esquemas estruturais e, especificando alguns parâmetros, construir os gráficos de momento fletor, esforço normal e cortante, linha elástica e gráfico de configuração deformada. Desenvolvido na PUC-RIO. O FTOOL calcula a linha de influência de um esforço E utilizando o Princípio de Müller-Breslau (SÜSSEKIND, 1997), também conhecido como método cinemático para o traçado de LI e pode ser aplicado para qualquer tipo de estrutura: isostática ou hiperestática. Traçado de Esforços
Compartilhar