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sinais vitais Os sinais vitais expressam o funcionamento e as alterações dos órgãos e/ou sintomas mais relacionados com a manutenção da vida. 1. Pulso e frequência cardiáca 2. Frequência respiratória 3. Temperatura 4. Dor 5. Nível de consciência 6. Pressão arterial 7. Oximetria de pulso PULSO Limite palpável de fluxo de sangue percebido em vários pontos do corpo. Indicador do estado circulatório. · Podese, porém, palpar o pulso: · · Artéria radial · Artérias braquiais · Artéria carótida: estas devem ser palpadas delicadamente, na borda anterior do músculo esternocleidomastóideo com o indicador e dedo médio · Artéria facial · Artéria temporal · Pulso femoral · Poplíteo · Artéria subclávia: É palpada no espaço supraclavicular na direção caudal abaixo da clavícula. · Pulso pedioso: palpada entre o primeiro e segundo tendões dorsais do pé, cerca de 2,0 cm abaixo da articulação do tornozelo. · FREQUÊNCIA: é o número de pulsações; devem ser contadas durante um minuto; · AMPLITUDE: é o grau de enchimento da artéria (sístole e diástole). O pulso pode ser: · Cheio ou normal – Palpação fácil. Não se interrompe facilmente pela pressão dos dedos do examinador. Demonstra um aumento do volume de ejeção (ansiedade, atividade física, entre outras). · Filiforme ou fraco – Palpação difícil e facilmente perdida pela pressão dos dedos do examinador. Demonstra diminuição do volume de ejeção como, por exemplo, em casos de choque hipovolêmico. · RITMO: é a sequência de pulsações ; o normal é que elas ocorram em intervalos iguais: · Forte e regular (rítmico): indica batimentos regulares com uma boa força de cada batimento; · Fraco e regular (rítmico): indica batimentos regulares, com uma força precária de cada batimento; · Irregular (arrítmico): Indica que os batimentos ocorrem tanto fortes como fracos durante o período da mensuração. · Taquicardia: acima de 100 pulsações por minuto Causas: exercício físico, emoções, gravidez, estados febris, hipertireoidismo, fibrilação arterial, hipovolemia, miocardites, colapso periférico, taquicardia paroxística · Bradicardia: menos de 60 pulsações por minuto Causas: bradicardia sinusal, bloqueio atrioventricular, hipertensão intracraniana, icterícia, infecções virais, treinamento físico intenso. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Ritmo e frequência respiratórios normais caracterizamse pela sucessão regular de movimentos respiratórios, com amplitude de profundidade mais ou menos igual, em uma frequência de 16 a 20 respirações por minuto, em pessoas adultas, situação denominada eupneia. · Ventilação: movimento de gases para dentro e para fora dos pulmões · Difusão: movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias · Perfusão a distribuição das hemácias para o capilares pulmonares. · A difusão e a perfusão pode ser avaliadas ao se determinar o nível de saturação de oxigênio. · Ritmos respiratórios: · Apneia: parada da respiração · Dispneia: sucessão de movimentos respiratórios amplos e quase sempre desconfortáveis para o paciente · Ortopneia: dificuldade para respirar na posição deitada, o que obriga o paciente a ficar sentado ou semissentado · Dispneia periódica ou respiração de CheyneStokes: incursões respiratórias que vão ficando cada vez mais profundas até atingirem amplitude máxima, seguindose movimentos respiratórios de amplitude progressivamente menor, podendo chegar à apneia · Respiração de Kussmaul: amplas e rápidas inspirações interrompidas por curtos períodos de apneia. Comparada à “respiração de peixe fora d’água” · Respiração de Biot: movimentos respiratórios de diferentes amplitudes e com intervalos variáveis · Taquipneia: em adultos, frequência respiratória acima de 20 respirações por minuto · Bradipneia: em adultos, frequência respiratória abaixo de 16 respirações por minuto. · Fatores que podem influenciar a respiração: · Exercício físico · Dor · Ansiedade · Tabagismo · Posição corporal · Medicações · Lesão neurológica · Alteração nos níveis da Hemoglobina TEMPERATURA O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC. Os limites de temperatura em que o metabolismo pode apresentar falhas são de menos que 21ºC e maior que 42ºC · Fatores que afetam a temperatura corporal: · Idade: em recém nascido, os mecanismos de controle de temperatura são imaturos. Já os Idosos possuem uma faixa de regulação mais estreita, temperatura oral normal em dias frios 35ºC, corporal 36ºC, deterioração dos mecanismos de controle. · Exercícios: Aumenta o metabolismo, atividade muscular (ex: corrida de longa distancia, podem elevar a temperatura corporal em até 41ºC temporariamente). · Nível hormonal: Variações hormonais durante o ciclo menstrual. Quando o nível de progesterona esta baixo, a temperatura da mulher se encontra mais baixa do que o valor basal até que ovulação ocorra aumentando o nível de progesterona subindo a temperatura para o nível basal ou superior. Ocorrem também na menopausa ( “ondas de calor”) devido a instabilidade dos controles de vasodilatação e vasoconstrição · Estresse: Estresse físico ou emocional eleva a temperatura do corpo através de estímulos hormonal e neural. Aumento do metabolismo. · Ambiente : Ambientes muito frio ou muito quentes influenciam na nossa regulação. Lactantes e idosos são mais afetados, pois seus mecanismos reguladores estão menos eficientes. · Febre: Aumento anormal da temperatura corporal devido à produção excessiva de calor e incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da produção de calor. · Mecanismos de defesa importante Ativação do sistema imune reduz concentração de ferro no plasma sanguíneo suprimindo o crescimento de bactérias. · Altera outros Sinais vitais: frequência cardíaca e respiratória. · Hipotermia: Redução da T. corporal para valores ↓ 35°C, classificada em acidental (primária) ou devido disfunção do centro regulador hipotalâmico (secundária). · Hipertermia: Elevação da T. corporal acima do ponto de regulação térmica ALGUMAS DICAS PARA REALIZAR A AFERIÇÃO: a) Desinfectar o termômetro de mercúrio com algodão embebido em álcool b) Secar a região axilar do paciente, se necessário c) Os termômetros digitais dependem de bateria. São mais sensíveis, bastando a permanência de 1 min na região axilar. DOR A dor é a manifestação clínica mais frequente e pode ser tomada como sintoma padrão A dor pode ser classificada em nociceptiva, neuropática e mista 1. Nociceptiva Manifesta-se quando a via dolorosa ou o receptor nervoso aos estímulos da dor, que é chamado de nociceptor, é ativado fisiologicamente por meio de um estímulo nocivo. A origem da dor nociceptiva está associada a lesões de tecidos, ossos, músculos e ligamentos. Divide-se em visceral e somática. Enquanto esta última é caracterizada por se manifestar na superfície do corpo, a visceral, como o nome diz, atinge órgãos internos e, por vezes, é mais difícil de se determinar. 2. Neuropática É definida como dor causada por lesão ou disfunção do sistema nervoso. Esse tipo de dor geralmente está associado a algumas patologias, como o acidente vascular encefálico (AVC), a esclerose múltipla, lesões na medula, tumores, diabetes, entre outros. OXIMETRIA DE PULSO é um aparelho simples que se tornou obrigatório na avaliação dos sinais vitais. É um dispositivo eletrônico que mede indiretamente a quantidade de oxigênio no sangue do paciente, ou seja, informa sobre a saturação de O2, dado útil na avaliação de um paciente grave. Pode ser colocado no dedo ou no lobo da orelha NÍVEL DE CONSCIÊNCIA PRESSÃO ARTERIAL Consiste na força exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos. Os tipos de aparelho de pressão são os seguintes: de coluna de mercúrio, tipo aneroide, eletrônico ou semiautomático. A pressão arterial (PA) é determinada pela relação: PA = DC × RPT (DC = débito cardíaco; RPT = resistência periférica). Débito cardíaco O débito cardiac é a resultante do volume sistólico multiplicado pela frequência cardíaca. No ser humano, em repouso e em condições normais, o débitocardíaco alcança aproximadamente 5/6litros por minuto. As variações do débito cardíaco são muito grandes. Durante o exercício muscular pode chegar a 30L por minuto. Resistência periférica É representada pela vasocontratilidade da rede arteriolar, sendo este o fator mais importante na manutenção e regulação da pressão diastólica. A resistência periférica depende, em parte, da ação do sistema nervoso simpático, por meio dos receptores alfa (vasoconstritores) e beta (vasodilatadores). Elasticidade da parede dos grandes vasos Grande distensibilidade é uma das características dos grandes vasos, principalmente a aorta, em cujas paredes predominam amplamente as fibras elásticas. Essa propriedade é fundamental para contrabalançar as consequências do funcionamento descontínuo do coração. Diminuição da elasticidade da aorta, como ocorre nas pessoas idosas, resulta em aumento da pressão sistólica sem elevação concomitante da diastólica. Volemia O volume de sangue contido no sistema arterial interfere de maneira direta e significativa nos níveis das pressões sistólica e diastólica. Ao se reduzir a volemia, como ocorre na desidratação e nas hemorragias, observase redução da pressão arterial, que pode chegar a níveis extremamente baixos Viscosidade sanguínea A influência deste fator é relativamente pequena, embora participe tanto da determinação da pressão sistólica quanto da diastólica. Contudo, nas anemias graves, a diminuição da viscosidade sanguínea pode ser o fator responsável por níveis pressóricos baixos. Ao contrário, nas policitemias, o aumento da viscosidade do sangue pode acompanharse de elevação da pressão arterial. REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL A multiplicidade de fatores que influenciam a pressão arterial cria a necessidade de existirem mecanismos reguladores ESFIGMOMANÔMETRO O aparelho de pressão ou esfigmomanômetro é formado por um manguito, constituído por uma tira de tecido com mecanismo capaz de fixálo no braço ou na coxa e que contém uma câmara de borracha, a qual se comunica com uma pera ligada a um dispositivo valvular e ao manômetro MANÔMETRO São utilizados habitualmente três tipos de sistema para registro da pressão arterial: coluna de mercúrio, aneroide e eletrônico. Sua função e medir e indicar a intensidade de pressão correta que esta sendo aplicada sobre a braçadeira/braço. Esse valor será mostrado através de um ponteiro e o profissional da área da saude interpretara os valores. MONITORAMENTO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL (MAPA) Este equipamento permite medidas da pressão arterial nas 24 h, com o paciente em suas atividades habituais. Possibilita a avaliação da pressão no período noturno, estabelece relação de sintomas com as atividades do paciente e os níveis pressóricos. AUTOMEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL (AMPA) É feita com medidas da pressão arterial no domicílio e/ou trabalho pelo próprio paciente ou por um familiar. Podem ser utilizados, nesse caso, aparelhos aneroides ou semiautomáticos calibrados MONITORAMENTO RESIDENCIAL DA PRESSÃO ARTERIAL (MRPA) É o registro da pressão arterial durante a vigília, no domicílio ou no trabalho, pelo próprio paciente ou por outra pessoa capacitada. Difere da AMPA por seguir uma padronização de horários para as medidas. MÉTODOS PARA AFERIR A PRESSÃO ARTERIAL Os seguintes métodos são utilizados: direto e indireto. · Método direto. Fornece a pressão direta ou intraarterial. Por ser um procedimento invasivo e exigir equipamento mais sofisticado, é reservado para pesquisa. · Método indireto. Rotineiramente, utilizase a técnica auscultatória com estetoscópio. Quando se utiliza a técnica palpatória, registrase apenas a pressão sistólica. Cumpre ressaltar que a pressão diastólica obtida pelo método indireto é menor do que a diastólica intraarterial. TÉCNICA Posição do paciente: podem ser utilizadas as posições sentada, deitada ou em pé. Em qualquer posição, devese manter a artéria braquial ao nível do coração (40 espaço intercostal), tomandose o cuidado de deixar o paciente em posição confortável, com o braço ligeiramente flexionado, apoiado sobre uma superfície firme, estando a palma da mão voltada para cima. Devese anotar a posição do paciente em que foi efetuada a medida da pressão. 1. Lavar as mãos, higienizar com alcool o estetoscópio e explicar o procedimento ao paciente; 2. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida. 3. Deixar o paciente descansar por no mínimo 3 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. 4. Localizar a artéria braquial por palpação. 5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubial, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. Manter o braço do paciente na altura do coração. 6. Palpar o pulso radial e Inflar o manguito até o desaparecimento do pulso radial; em seguida, desinsuflar o manguito lentamente. Quando reaparecer o pulso, será obtido o valor da pressão sistólica 7. Colocar o estetoscópio sobre a artéria braquial e insuflar o manguito cerca de 30 mmHg acima do valor encontrado para a pressão sistólica pelo método palpatório 8. Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 3 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o paciente. Procede-se neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial, evitando-se compressão excessiva do estetoscópio sobre a área onde está aplicado. 9. À medida que se desinsufla o manguito, volta a ocorrer a passagem do sangue pela artéria antes colabada, surgindo os ruídos chamados sons de Korotkoff, classificados em cinco fases: · Fase I (surgimento de sons): o primeiro som é claro como uma pancada. O peso da onda sistólica é maior do que a pressão do manguito e o sangue na artéria. A clareza do batimento depende da força e quantidade de sangue. O pulso não se manifesta inicialmente, pois a quantidade de sangue na porção distal do manguito ainda é insuficiente · Fase II (batimentos com sopro): com a dilatação da artéria pressionada, a contracorrente reverbera e cria sopros na parede dos vasos sanguíneos · Fase III (sopro desaparece): os batimentos passam a ser mais audíveis e mais acentuados. A artéria que sofreu constrição continua a se dilatar com a redução da pressão do manguito · Fase IV (abafamento dos sons): os batimentos repentinamente tornamse menos acentuados. Há, portanto, um abafamento dos sons · Fase V (desaparecimento de sons): restabelecese o calibre normal da artéria e o sangue não mais provoca ruídos perceptíveis à ausculta da artéria radial · Hiato auscultatório: é o desaparecimento dos sons, durante a última parte da fase I e na fase II. O hiato pode cobrir uma faixa de 30-40 mmHg, podendo, ser causa de se subestimar o nível da pressão sistólica ou superestimar o nível da diastólica. O modo de evitar é realizar o método palpatório antes do auscultatório. Pressão arterial sistólica: aparecimento do primeiro ruído (fase I) Pressão arterial diastólica: desaparecimento dos sons (fase V). VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL E VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS A pressão arterial sofre variações constantes, dependendo de estímulos externos (exercício físico, uso de tabaco, ruído, estresse) e internos (sono, dor, respiração) sempre no sentido de manter a pressão arterial em valores adequados para uma boa perfusão tissular. De maneira prática, aceitamse atualmente como valores normais as cifras de PA < 140 × 90 mmHg. As pessoas com valores = ou superiores a estes são consideradas como hipertensas. HIPERTENSÃO ARTERIAL A hipertensão arterial, é uma síndrome que pode ser classificada da seguinte maneira: · Hipertensão arterial essencial ou primária: assim chamada quando não se consegue caracterizar sua etiologia, sendo dependente de diversos fatores, tais como traço hereditário, ingestão excessiva de sal, obesidade, estresse e alcoolismo. Corresponde a 95% dos casos de hipertensão arterial· Hipertensão arterial secundária: representa cerca de 5% dos casos de hipertensão arterial e pode estar relacionada com diferentes afecções renais, disturbios do SNC, medicamentos, etc · A síndrome do jaleco branco é um tipo de transtorno psicológico em que a pessoa apresenta um aumento da pressão arterial no momento da consulta médica, porém sua pressão é normal em outros ambientes MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS Existem várias medidas antropométricas de utilidade prática, incluindo altura ou estatura, peso, circunferências, dobras cutâneas e índices como o índice de massa corporal (IMC). ALTURA expressa o crescimento linear. Existem diferentes formas para determinar a altura ou métodos para estimála em pacientes em condições especiais. Para uma medida precisa é importante que cinco pontos anatômicos estejam próximos à parede ou ao estadiômetro: calcanhares, panturrilha, glúteos, escápulas e ombros. PESO O peso corporal é a soma de todos os componentes da composição corporal: água e tecidos adiposo, muscular e ósseo. Sua avaliação é útil para determinar e monitorar o estado nutricional, utilizado como marcador indireto da massa proteica e reserva de energia. · Peso Ideal/Peso Atual/Peso Usual ÍNDICE DE MASSA CORPORAL O índice de massa corporal (IMC) é amplamente utilizado como indicador do estado nutricional, por ser obtido de forma rápida e de fácil interpretação. É expresso pela fórmula: IMC = peso atual (kg)/altura2 (m). CIRCUNFERENCIA DA CINTURA A circunferência da cintura (CC) é utilizada para o diagnóstico de obesidade abdominal e reflete o conteúdo de gordura visceral, ou seja, aquela aderida aos órgãos internos, como intestinos e fígado. Essa gordura apresenta grande associação com a gordura corporal total, sendo o tipo de obesidade mais comumente associada à síndrome metabólica e às doenças cardiovasculares. · A medida da CC é determinada com uma fita métrica inextensível, em centímetros, posicionada no ponto entre a última costela e a crista ilíaca, sem fazer pressão, em plano horizontal. · Mulheres: cintura < 88cm (parametro normal) · Homens: cintura < 102cm (parametro normal) CIRCUNFERENCIA DA PANTURRILHA A circunferência da panturrilha (CP) é uma medida importante para acompanhar o estado nutricional de pacientes hospitalizados, principalmente os acamados, pois permite avaliar a depleção da massa muscular. É utilizada também no rastreamento de sarcopenia em idosos, por ser a medida mais sensível e de fácil aplicação para avaliar massa muscular. É útil também para indicar depleção de massa muscular em processo de desnutrição. · Menor que 35 cm, devese realizar acompanhamento de rotina · De 31 a 34 cm, exige vigilância nutricional ao idoso (atenção) · Menor que 31 cm caracteriza depleção de massa muscular (sarcopenia) (necessária intervenção). PERÍMETRO CEFÁLICO realizada logo após o nascimento, e importante para acompanhamento da criança até 2 anos de idade. Em crianças com algum déficit, deve ser medido até os 5 anos de idade. É um dado importante para o diagnóstico de algumas condições clínicas (microcefalia e macrocefalia) e não pode faltar no exame físico da criança. Para diagnóstico da microcefalia, o valor do PC deve ser inferior a 33 cm na criança a termo