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SUMÁRIO
1 PARTE 1: Pesquisa
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS	
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 	
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
 	
2.2 CRONOGRAMA 
REFERÊNCIAS 
ANEXOS /APÊNDICE 	
1 PARTE 1: Pesquisa
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA da pesquisa
 Eu graduando da licenciatura de história irei ter como área de concentração a história regional, tendo como tema: A formação do estado brasileiro. Por se tratar de um tema que envolve todo contexto na construção dos povos, regiões e a sociedade no Brasil, que se deu com a chegada dos portugueses numa terra onde já haviam habitantes que com passar dos tempos foram catequisados e explorados ,depois desses moradores foram trazidos para o pais outros povos que foram usados como mão-de-obra escrava ,começando a formação das etnias no Brasil.
1.2 OBJETIVO
 Como objetivo principal é de relatar como aconteceu e o que gerou essas várias formas de raças, religiões, ou seja, toda a miscigenação da sociedade brasileira e:
· Conscientizar que tem espaço no país para todas as raças;
· Refazer a formação das raças;
· Passar que foram necessários todos os acontecimentos para que hoje se tenha essa mistura de raças;
· Entender como foi importante ter tantos tipos diferentes de raças. 
 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA da Pesquisa
 História do Brasil não possui um marco inicial bem definido. Não obstante, tradicionalmente, existe uma datação recorrente sobre a chegada dos portugueses com Pedro Álvares Cabral, em 22 de abril de 1500, à região costeira de onde hoje é a Bahia e diversos grupos étnicos já habitavam o território que veio a ser o Brasil muito antes de qualquer país do ocidente desembarcar. Como sabemos que o território em que se formou a nação chamada Brasil possuía antes muitas tribos nativas, cada uma com seus aspectos culturais particulares, devemos também considerar esse período, que pode ser chamado de Período Pré-cabraliano. Esse período, antes do descobrimento, refere-se aos indígenas e faz referência a Pedro Álvares Cabral, considerado o descobridor de nosso país, sendo o dia 22 de abril de 1500 considerado como o marco inicial da história do Brasil.
 Pero Vaz de Caminha (2002, p. 94), escrivão da esquadra de Cabral, relata em sua famosa carta ao rei de Portugal que os habitantes das terras “recém descobertas” possuíam as seguintes características: A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metido neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como furador. Metem-nos pela parte do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber. Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sorte-pente, de boa grandura e raspados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de a fonte para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui serrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e pena, com uma confeição branda como cera (mas não era) de maneira que a cabeleira ficava mui redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar. Em seu relato Caminha apenas descreve os índios, ele não menciona nenhum conflito ocorrido entre europeus e nativos, sabemos que os primeiros anos da colonização foram relativamente pacíficos, apesar disso os conflitos não demorariam a ocorrer.
 Segundo Mary Del Priore e Renato Pinto Venâncio (2001, p. 30):
 Inicialmente, os portugueses não afetaram a vida dos indígenas e a autonomia do sistema tribal. Enfurnados em apenas três ou quatro feitorias dispersas ao longo do litoral, dependiam dos segundos, seus “aliados”, para a sua alimentação e proteção. O escambo de produtos como pau-brasil, farinha, papagaios e escravos – vítimas de guerras intertribais – por enxadas, facas, foices, espelhos e quinquilharias dava regularidade aos entendimentos aproximadamente, tais relações começaram a alterar-se. Se antes os brancos estavam submissos à vontade dos nativos, o panorama começava a mudar. O estilo de vida e as instituições sociais europeias, como o regime das donatárias, entranhavam-se na nova terra.
 Os indígenas ocupavam toda superfície, especialmente o litoral. Não devemos pensar que se tratavam de um único povo, mas sim de várias tribos indígenas, cada uma com sua língua e costumes.
 A etnia mais numerosa eram a dos tupis-guaranis, e foram com eles que os portugueses travaram contato.
 Os tupis conheciam a natureza, tinham nomeado os montes, praias e rios, sabiam quais as ervas eram nocivas ou não. Tudo isso foi ensinado aos portugueses.
Um dos exemplos mais claros da permanência da cultura indígena no Brasil pode-se comprovar através dos nomes próprios, como Itapuã, Piratininga, Pará, etc.
Na culinária, destaca-se o uso intensivo da mandioca, planta que havia sido domesticada pelos indígenas e que é item obrigatório em vários pratos brasileiros. Portugueses introduziram novos conceitos de sociedade, economia e religião, muito diferentes aos costumes indígenas. Um dos exemplos é a economia: ao invés de plantar para subsistência, agora era preciso cultivar produtos em grande escala que pudessem ser vendidos no mercado europeu.
 Também trouxeram sua religião e a impuseram aos indígenas. Através da crença, vieram as festas, o idioma (latim e o português) e uma nova filosofia de vida. Ao invés de vários deuses, agora, adorava-se somente uma divindade, havia um livro para seguir e uma hierarquia de sacerdotes.
 Além da religião, o português passou a ser o idioma do novo território, assim como a organização política e a economia capitalista.
 Os africanos foram trazidos para serem escravos nas Américas.
No entanto, cada indivíduo trouxe seu idioma, sua fé e suas habilidades. Desta maneira, este saber foi se disseminando tanto nas fazendas onde trabalhavam como nos quilombos, que eram espaços de liberdade.
Apesar de toda brutalidade da escravidão no Brasil, os africanos introduziram alimentos, como o feijão e o quiabo. Na música, sua influência daria a cadência e o ritmo sincopado próprio da música popular brasileira.
 Segundo Tamás Szmrecsányi:
A grande propriedade fundiária, a monocultura de exportação e o trabalho escravo foram os três componentes fundamentais da organização social do Brasil Colônia. Eles se conjugaram num sistema típico de exploração do trabalho e da natureza, sobre o qual acabaram se assentando todas as atividades econômicas da sociedade colonial – desde as lavouras até a mineração, passando pelas raras atividades urbanas e mercantis. Padrões diversos só podiam ser encontrados em atividades marginais e subsidiárias – como a pecuária extensiva dos sertões ou as pequenas culturas de subsistência –, como a pecuária extensiva dos sertões ou as pequenas culturas de subsistência – atividades que em nada afetavam os atributos dominantes da economia colonial (1998, p. 12).
 Durante o século XIX, após vinda da corte portuguesa, os portos brasileiros foram abertos para o comércio com outras nações. Igualmente, pessoas de qualquer nacionalidade que desejavam fazer uma vida melhor, puderam se estabelecer no Brasil.
Desta maneira, levas de italianos, alemães, suíços, poloneses, espanhóis e árabes de diversas procedências vieram ao Brasil.
Cada uma dessas ondas de imigrantes acrescentou sua cultura e seus costumes ao Brasil. Assim, temos uma série de pratos, comoo quibe e a esfirra, de origem árabe; bem como a introdução das massas e almôndegas pelos italianos, por exemplo.
Por sua parte, no começo do século XX a imigração japonesa foi estimulada pelos governos de ambos os países. Como consequência, o Brasil tem a maior população de descendentes de japoneses no mundo.
 Indígenas – Habitantes exclusivos do território brasileiro até a chegada dos portugueses. Eram 5 milhões de indivíduos, reduzidos hoje a pouco mais de 100 mil habitantes das regiões Norte e Centro-Oeste.
 Brancos – Inicialmente, foram os portugueses. Ainda no período colonial, chegaram espanhóis, franceses, holandeses, italianos e eslavos, dotando o país de uma difusa formação cultural mesmo se levando em conta somente as populações brancas.
 Negros – São os imigrantes involuntários, trazidos como escravos para trabalhar na lavoura de cana-de-açúcar. Ainda que bastante numerosa, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste, essa população é, ainda, desproporcional ao montante importado para o país como mão de obra escrava. A explicação são as condições desumanas de trabalho e a exposição a doenças e epidemias nas senzalas.
 Mulatos – Mulato é o grupo étnico decorrente do cruzamento entre negros e brancos.
 Caboclos – É o grupo decorrente do cruzamento entre brancos e indígenas.
 Cafuzos – É o grupo étnico decorrente do cruzamento entre negros e índios.
 Vale ressaltar que esses três grupos, juntos, formam o maior contingente da população brasileira, englobados em uma única categoria pelo IBGE, que é a dos pardos, de modo a englobar outras derivações.
 Com toda a mistura de raças e depois de muitas lutas e conquistas que só fizeram fortalecer e levantar esse imenso Brasil em que se vive hoje.
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA do Estágio
 O estágio será realizado no colégio estadual vale dos Lagos localizado na rua da muriçoca s/n, no bairro vale dos Lagos, Salvador/Bahia, CEP 41254283 e com número de telefone (71) 3399-8688. Que tem como diretora a professora Marise Motta Marques.
 A escola tem o quantitativo do corpo docente contendo um diretor três vice-diretores um para cada turno um coordenador e um total de 59 professores para poder ensinar os 1601 alunos divididos nos três turnos matutino vespertino e noturno em 22 salas de aula com alunos do quarto ao nono ano além do corpo docente se tem 07 merendeiras quatro agentes de limpeza 6 vigilantes sendo dois pelo período noturno e 04 pelo período noturno existem 8 pessoas trabalhando na secretaria d da escola e tem 05 pessoas de apoio que são pessoas que fazem serviço de ir controle e acesso dos Estudantes na área externa das salas de aula . Na escola os banheiros ficam localizados na região onde se encontra as salas de aulas e existem 2 bebedouros coletivos na parte externa da sala de aula para uso de todos alunos e demais funcionários a escola oferece merenda para ser estudantes. O colégio possui sistema fechado de televisão com 12 câmeras funcionando espalhada por todo o colégio e uma de extrema importância na entrada do colégio pegando a rua que dá acesso à escola.
 A estrutura do colégio é formada por 22 salas de aula, sala de diretoria, cozinha, sala dos professores, sala de informática com 10 computadores, quadra de esportes descoberta, sala de secretaria, almoxarifado, auditório com capacidade para ter 200 pessoas, banheiros, bebedouros com água filtrada e no total de 108 funcionários distribuídos entre professores, secretaria , limpeza , segurança e apoio . Sobre os equipamentos pertencentes à escola podemos contar com televisor, aparelho de DVD, retroprojetores, copiadoras, aparelho de som e fax. O colégio funciona em 3(três) turnos, sendo que nos períodos matutino e vespertino são ofertadas vagas para ensino nos anos iniciais e anos finais, já no período noturno há vagas para o EJA (educação de jovens e adolescentes). O planejamento do Projeto Político Pedagógico está alicerçado nos PCNs (parâmetros curriculares nacionais), nas orientações do estado (SEC). Há projeto estruturantes, como aulas de artes laboratoriais noite. A pratica do corpo docente administrativo da escola baseia-se no ECA (estatuto da criança e adolescente), constituição, leis e portarias do CEE (conselho estadual de educação) e sempre rediscutido quando for necessário pelos professores, coordenação e a diretoria da escola. 
 A professora orientadora Dagmar, a qual tem 13 anos de profissão formada em história na universidade do estado da Bahia, servidora pública estadual desde o ano de 2009, tem cursos de pôs graduação e especializações na área de licenciatura de história
 Todas informações coletadas através de observações e entrevistas com direção do colégio e a professora orientadora do ensino médio que no caso dessa escola a professora leciona para o EJA (ensino para jovens e adolescentes).
2.2 CRONOGRAMA do Estágio
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	02/10/2019
	Matutino das 08hs às 12hs
	Observação
	03/10/2019
	Vespertino das 14hs às 18hs
	Observação
	04/10/2019
	Noturno das 19hs às 22hs
	Observação
	07/10/2019
	Matutino das 08 às 12hs
	Entrevista direção 
	09/10/2019
	Noturno das 19hs às 20hs
	Regência
	10/10/2019
	Noturno das 21hs às 22hs
	Regência
	11/10/2019
	Noturno das 20hs às 21hs
	Regência
	16/10/2019
	Noturno das 19hs às 20hs
	Regência
	17/10/2019
	Noturno das21hs às 21hs
	Regência
REFERÊNCIAS
 Disponível em: < www.basenacionalcomum.mec.gov.br> Acesso em 04/10/2019
 Disponível em: < www.novaescola.org.br> Acesso em 06/10/2019
 Disponível em: < www.ensinodehistoria.com. > Acesso em 06/10/2019
 Disponível em: <http://md.intaead.com.br/geral/historia-da-arte/Hist%C3%B3ria_da_Arte.pdf. > Acesso em 07/10/2019
 SARAIVA,José Hermano.História concisa de Portugual.ed.Lisboa:Europa-America,1987.
 
ANEXOS 
 Foi realizado o roteiro de observação no colégio estadual vale dos lagos nos dias mencionados no cronograma acima , sendo que foram observados estrutura física e orgânica do espaço escolar e todo funcionamento docente e comportamento dos alunos e no primeiro dia foi feita essas observações no período matutino , no segundo dia no período vespertino e no terceiro dia no período noturno . E terminado as observações em todos os períodos ,foi realizado uma entrevista com a direção do colégio para tirar dúvidas sobre todo funcionamento docente , falar sobre o PPP(Projeto pedagógico político) e para ser apresentado para a professora orientadora a qual em parceria foi possível desenvolver os planos de aula com assuntos sobre a história mundial ,especificamente sobre a Grécia e Egito.

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