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UNIVERSIDADE PAULISTA_PIM-V

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5
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTANICA
CURSO SUPERIOR TECNICOLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA
Edson Costa. RA: 1985937
PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V
Casa Pioneira
Trindade – GO
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Edson Costa RA: 1985937
CASA PIONEIRA
PIM V
Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM V – 2020) do Curso Superior Técnico em Gestão Financeira da Universidade Paulista UNIP INTERATIVA, polo Trindade, Goiás, como exigência para avaliação semestral.
Orientador Professor Fabio Arten
Trindade – GO
2020
RESUMO
O projeto Integrado Multidisciplinar V do Curso de Gestão Financeira – Análise das Demonstrações Financeiras, Planejamento Tributário e Matemática Financeira, tem o proposito de um estudo de caso na área de análise e interpretação das demonstrações contábeis financeiras, com a utilização de alguns índices financeiros, sobre os demonstrativos contábeis financeiro. 
O Estudo de caso a ser apresentado, teve como principal objetivo realizar uma análise da gestão financeira, contábil e interpessoal da empresa CASA PIONEIRA, com intuito de aplicação das considerações apresentadas nas três disciplinas do curso, tendo como visualização os resultados a partir da prática nos resultados da empresa. O foco do estudo é a estrutura organizacional da função financeira e as atribuições do administrador no desenvolvimento de um planejamento, de curto, médio e longo prazo, sendo utilizado as ferramentas adequadas para desenvolver um planejamento estratégico, considerando os objetivos e metas da empresa. Haverá análise e apresentação de relatórios das atividades financeiras e econômicas. 
 Palavras Chave: Estudo de caso, Análise, Planejamento
RESUME
The Integrated Multidisciplinary Project V of the Financial Management Course - Analysis of Financial Statements, Tax Planning and Financial Mathematics, has the purpose of a case study in the area of ​​analysis and interpretation of financial accounting statements, using some financial indexes, on financial accounting statements.
The case study to be presented, had as main objective to carry out an analysis of the financial, accounting and interpersonal management of the company CASA PIONEIRA, in order to apply the considerations presented in the three disciplines of the course, viewing the results from the practice in the company results. The focus of the study is the organizational structure of the financial function and the duties of the administrator in developing short, medium and long-term planning, using the appropriate tools to develop strategic planning, considering the objectives and goals of the company. There will be analysis and reporting of financial and economic activities.
 
     Keywords: Case study, Analysis, Planning
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................6
2. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL...................................................................7
2.1 Casa Pioneira....................................................................................................7
3. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.......................................8
3.1 Análise Vertical e Horizontal.............................................................................9
3.1.2 Balanço Patrimonial....................................................................................10
3.2 Índices de liquidez...........................................................................................11 
3.3 Índices de Endividamento...............................................................................11
3.4 Índices de Atividade........................................................................................12 
4. PLANEJAMENTO TRIBULTARIO..................................................................12
4.1 Regime Tributários..........................................................................................13
4.2 Tributos...........................................................................................................14
4.2.1 Principais Tributos......................................................................................15 
4.2.1.1 Tributos Federais..................................................................................16
4.2.1.2 Tributos Estaduais................................................................................17
4.2.1.3 Tributos Municipais...............................................................................18
4.3 Planejamento Tributário – Casa Pioneira........................................................19
5. MATEMÁTICA FINANCEIRA..........................................................................22
5.1 Juros Simples..................................................................................................23
5.2 Juros Compostos............................................................................................24
5.3 Financiamento de Capital de Giro...................................................................25
5.3.1 Empréstimo – Taxa de Juro.......................................................................25
6. CONCLUSÃO..................................................................................................28
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA..................................................................30
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho apresenta um estudo de caso, no qual são analisadas as características práticas e decisões de um gestor financeiro sob os constantes desafios existentes numa empresa. Aplica-se assim os conhecimentos técnicos, teóricos, e práticos compreendidos a gestão financeira. O trabalho será desenvolvido a partir de uma visão analítica que facilita a identificação e os ajustes de possíveis adversidades e a maior probabilidade de êxito em relação as estratégias financeiras aplicadas à empresa. Aborda-se ainda a Análise das Demonstrações Financeiras, Planejamento Tributário, Matemática Financeira em relação ao capital de giro e taxas de juros.
O trabalho é elaborado na busca de introduzir-se nos dados e demonstrativos da companhia Casa Pioneira. Essa é uma empresa com grande estabilidade no mercado, na qual se tem a possibilidade de conhecer e interpretar, de forma prática, a saúde financeira de uma empresa. Isso se dá por meio de indicadores, análises e comparativos que ressaltam a evolução ou retração de valores durante o período. Dessa forma, adquire-se um conhecimento pratico do conteúdo estudado nas três disciplinas deste período. 
A construção elaborada segue como metodologia um estudo de caso, a fim de levantar os dados e buscar informações teóricas com o propósito de criar uma relação entre teoria e prática, proporcionando a conclusão referente aos resultados apresentados pela empresa. Mas devido a complexidade do estudo, a empresa não apresenta todos os campos necessários para aplicação do estudo de campo. Assim, apresento alguns pontos para analise onde a empresa dispõe de informações através do balancete contábil
Para uma melhor análise e compreensão, será apresentado um conjunto de informações de forma direta e objetiva, comprovando o efeito de uma boa gestão financeira. Essa atente a todos os quesitos abordados em busca do resultado final positivo, tendo sempre em vista, um direcionamento constituído a partir de ocorrências retratadas por estudos e análises aplicadas corretamente. 
Venho salientar que o estudo apresentado não engloba todos os assuntos abordados pelas disciplinas. Isto acontece devido a qualificação da empresa, ela está qualificada como microempresa optante pelo Regime Tributário Simples Nacional e não tendo a possibilidade de realizar grandes empréstimos devido seu capital de giro. 
2	DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL 	
2.1	Casa Pioneira
A Casa Pioneira é uma empresa com sede em Itauçu, Estado de Goiás. Está classificada como Microempresa. A empresa busca atender o mercado de ferramentase materiais em geral para construção civil. Com base através de análises, constata-se que a logística da empresa faz com que seu desenvolvimento seja expressivo no mercado. 
	A edificação da empresa foi registrada em 16/08/2011. Está a 9 anos no mercado de ferragens e materiais para construção civil. Disponibiliza de veículos e vários colaboradores atuando nos trabalhos interno e externo da empresa. Conta ainda com um gestor financeiro e uma equipe de controladoria contábil, favorecendo assim uma análise constate das necessidades da empresa frente ao mercado competitivo.
	Hoje ela tem uma estrutura física que atende várias cidades vizinhas, através dos vendedores externos. O objetivo da empresa é fornecer os materiais para o mercado de construção civil do básico ao acabamento e as ferragens necessárias para as edificações. Assim, os vendedores externos saem para atuação em campo, onde se encontram as construções no nível inicial. 
	Para um amplo e abrangente trabalho, a Casa Pioneira tem desenvolvido um trabalho constante de qualificação de seus colaboradores atreves de formação a respeito dos produtos comercializados e nas técnicas de vendas. Com este trabalho a empresa tem alcançado ótimos resultados. 	 
	 
3	ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômico-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros, tudo que a empresa tem a receber. 
A Análise Financeira é um procedimento que avalia as mutações patrimoniais. Dessa forma, ela permite aos gestores uma visão ampla sobre a real situação da saúde econômica e financeira da empresa, potencializando assim a tomada de decisões mais precisas. A empresa sempre deverá fazer uso contínuo dessa ferramenta, de modo que possibilite o conhecimento dos problemas já existentes e soluções para os mesmos e trará conhecimento sobre todos os riscos envolvidos em negócios futuros. 
“A análise de balanços permite uma visão da estratégia e da visão da empresa analisada, permite estimar o seu futuro, limitações e potencialidades.” (BRANCO e Marion, 2012, p 11) 
 	A análise de balanços é fundamentalmente comparativa. Sendo, determinado índice, quando avaliado isoladamente não produz informações suficientes para uma correta conclusão. É indispensável que se conheça como evoluiu esse resultado nos últimos anos e em que nível ele se situa em relação aos concorrentes e aos padrões de mercado. (ASSAF NETO, 2007, p.63) 
 A análise das demonstrações financeira deverá ser aplicada em qualquer tipo de organização, seus resultados possibilitam a comparação com empresas do mesmo ramo, assim informando se seus índices se encontram dentro dos limites de normalidade. Uma boa empresa deve possuir uma boa capacidade de pagamento de suas obrigações, cumprir corretamente seus compromissos assumidos.
	Para a compreensão, da Análise das Demonstrações Financeiras, apresento a análise Vertical e Horizontal da empresa, como também o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo do Resultado do Exercício. Baseando nessas informações teremos a possibilidade de elaboração da análise de evolução no período de três anos. 
3.1 	Análise Vertical e Horizontal 
A Análise Vertical é um dos principais instrumentos de análise da estrutura patrimonial, ela fornece indicadores que facilitam a avaliação da estrutura. A análise vertical é feita para determinar o percentual de cada conta no balanço, em relação ao valor total do ativo ou do passivo, isso demonstra a participação de cada conta.
O objetivo da Análise Horizontal é analisar se os valores das Demonstrações Financeiras cresceram ou diminuíram em comparação com as informações de períodos anteriores. Análise Horizontal permite verificar tanto a situação patrimonial da empresa (analisada pelas demonstrações contábeis) quanto seu desempenho (analisado pelo DRE). 
 
 Fonte: Contabilidade/Casa Pioneira
3.1.2 Balanço Patrimonial 
 Fonte: Contabilidade/Casa Pioneira
Baseado nas demonstrações apresentadas acima, podemos verificar a curva de crescimento da empresa.
3.2	Índices de liquidez 
Os índices de liquidez verificam a habilidade que a empresa possui em cumprir corretamente com os compromissos financeiros assumidos, ou seja, capacidade de saldar suas obrigações. 
Tipos de índice de liquidez: 
 Liquidez geral: quanto a empresa possui de ativo circulante e realizável a longo prazo para cada unidade monetária da dívida geral
· Outros índices de liquidez: Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Solvência Geral. 
 
 		
 Fonte: Contabilidade/Casa Pioneira
 
3.3	Índices de Endividamento: 
Índices de endividamento ou de estrutura de capital mostram a composição e a aplicação dos recursos da empresa: 
· Composição de endividamento: Quanto as dívidas representam para cada unidade monetária do total de dívida com terceiros.
· Outros índices de endividamento: participação de capitais de terceiros e garantia de capital próprio. 
 
 Fonte: Contabilidade/Casa Pioneira
3.4	Índices de Atividade 
Revela quantos dias a empresa demora, em média, para receber suas vendas, pagar suas contas e renovar seus estoques. Esses índices mensuram as diversas durações das possíveis etapas presentes no ciclo operacional da empresa. Os tipos de índice de atividade são: Prazo Médio de Recebimento, Prazo Médio de Pagamento, Prazo Médio de Estoque. 
4 	PLANEJAMENTO TRIBULTARIO
A enorme carga tributária que ocorre diretamente sobre a pessoa física como também pessoa jurídica em nosso Brasil, impacta famílias e empreenderes de pequeno ou grande porte anualmente. Segundo Prof. Kiyoshi Harada (2004, p. 313), tributos são prestações pecuniárias compulsórias, que o Estado exige de seus súditos em virtude do seu poder de império. Também para o Prof. Luciano da Silva Amaro (2003, p. 25), tributo é toda prestação pecuniária não sancionatória de ato ilícito, instituída em lei e devida ao Estado ou a entidades não estatais de fins de interesse público.
O nosso país tem a maior carga tributária do mundo, segundo levantamento feito pelo Banco Mundial. Identificou-se que uma empresa brasileira gasta mais de 1.958 horas por ano para quitar com todos os impostos Federais, Estaduais e Municipais. Informação apresentada pelo portal Estadão de São Paulo: 
 
 Fonte: Doing Business 2018/Banco Mundial
Outra grande diferença entre os países 	está na relação entre o pagamento de tributos e a representatividade deles para a nação. Informação apresentada pelo site G1 na área de economia, enquanto os Estados Unidos têm uma carga tributária maior, de 40% contra 34% do Brasil, esse índice indica apenas 25,4% do PIB, enquanto aqui a porcentagem é de 35,95%.
Outro estudo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), identificou que essa alta tributação também afeta produtos básicos como água e alimentos. Em alguns casos, os impostos podem corresponder a 80% do preço de uma mercadoria. A gasolina, por exemplo, tem uma carga tributária de 56,09% e a energia elétrica tem uma incidência de 48,28%. Devido a elevada taxa de tributos alguns contribuintes preferem seguir na clandestinidade impedindo o avanço sustentável de seus negócios e impactando a sociedade em geral. 
Para reduzir, amenizar ou eliminar legalmente os encargos ou evitar as penalizações e multas, se faz necessário uma gestão e planejamento de pagamento dos tributos. O administrador gerencia por exemplo o estoque, as vendas, ou o capital de giro a fim de rentabilizar e acrescentar valor à empresa, desta forma o planejamento tributário parte do cumprimento das obrigações fiscais de forma correta evitando pagamento excedente ou ausência. 
4.1Regime Tributários
Os tributos são de diversas formas inseridos nas obrigações da empresa. Inicialmente os tributos pagos pela empresa, são definidos em sua maioria após escolha de um regime tributário, que é o sistema a ser utilizado para averiguar o tributo a ser pago tal qual a sua alíquota. 
Os regimes tributários são diferenciados em quatro, sendo eles: Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Lucro Real em duas opções, Anual e Trimestral. Cada regime tributário apresenta as características necessárias das empresas que pretendem adotá-ló, porem caso haja algum impedimento ou restrição na operação da companhia, é vedada a adoção do regime optado. 
O Simples Nacional se torna de grande atratividade para pequenas empresas, principalmente pela sua aparente simplicidade de regime e a possibilidade de economia no pagamento de vários tributos. Contudo, há diversas restrições legais para a esta modalidade, tal qual, limite de receita bruta anual. Um fato interessante sobre o Simples Nacional, que as alíquotas são progressivas, podendo muitas vezes ser mais onerosas do que os regimes de Lucro Real ou Presumido, principalmente para empresas de serviços que possuem alíquotas de incidência sobre os serviços mais elevadas. 
Com sua limitação de faturamento anual de no máximo R$78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais), e que a empresa não opere em específicos ramos, como bancos e empresas públicas, o Lucro Presumido é depois do Simples Nacional, o regime tributário com mais empresas enquadradas no Brasil. Empresas do Lucro Presumido têm alíquotas de impostos variáveis, de 1,6% a 32% sobre o faturamento, dependendo do tipo de atividade que exercem. 
Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica. Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo, não possui impedimentos e é aberto a todas as empresas. Sua complexidade está na execução, necessitando de escrituração contábil completa, softwares para informações precisas e recursos humanos capacitados para as contabilizações e o fechamento das demonstrações contábeis, incluindo a apuração dos tributos. Além deste ponto, conforme descrito na Lei no 9.718 de 1998, artigo 14, que afirma que estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas cuja receita total no exercício anterior, ultrapasse o limite de R$78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais). Redação dada pela Lei no 12.814, de 2013 
4.2 Tributos
Podemos compreender tributos segundo o Art. 3 do Código Tributário Nacional - Lei no 5.172/1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Art. 2º O sistema tributário nacional é regido pelo disposto na Emenda Constitucional nº 18, de 1º de dezembro de 1965, em leis complementares, em resoluções do Senado Federal e, nos limites das respectivas competências, em leis federais, nas Constituições e em leis estaduais, e em leis municipais.
Para melhor compreensão do Artigo 3º, prestação pecuniária compulsória, de acordo com Sabbag (2008), refere-se ao dever de se pagar o tributo em dinheiro, não sendo permitido o pagamento in natura ou in labore, ou seja, por meio de entrega de bens, produção ou prestação de serviço a fim de quitação de tributos. 
Segundo Becker (1998), a hipótese de incidência da regra jurídica tributária pode ser qualquer fato desde que lícito. Portanto o pagamento de tributo não deve ser ter o propósito de punição, ou seja, com objetivo de aplicar sanção pela prática de ato ilícito. Compreende-se então, que tributos não devem ser confundidos com multas tributárias. 
Segundo o Artigo 150 da Constituição Federal de 1988, inciso I, onde é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Assim conclui-se que prestação instituída em lei, define que nenhum tributo poderá ser exigido sem que este esteja estabelecido na lei.
Prestação cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A cobrança de tributos somente terá́ seu início com a atividade pela qual se verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, o devedor, tal qual. Não apenas este lançamento, como os subsequentes atos de cobrança, é de competência privativa da administração tributária, estando coberto pelo princípio da legalidade. 
4.2.1 Principais Tributos 
No Brasil temos uma alta carga de impostos. Listar do quais são os impostos federais, estaduais e municipais é uma tarefa difícil para os contadores, que trabalham com isso todos os dias.
Para gerir todo esse trabalho requer dos contadores muita atenção, pois a falta de integração dos sistemas aliada à falta de uma reforma tributária resulta em um cenário complexo. Temos uma enorme lista de impostos que incide sobre as transações, listamos aqui todos os impostos federais, estaduais e municipais que devem ser pagos todos os meses. 
	Para compreendermos apresento um diagrama: 
 
 
 Fonte: UNIP/Apostila
Temos diversos tributos, sendo possível exemplificar a aplicação do planejamento tributário. Mas para melhor compreensão, o trabalho de estudo será focado nos principais tributos que sobrevêm a empresa Casa Pioneira. 
4.2.1.1 Tributos Federais
No âmbito federal, teremos o IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica), CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido), PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). 
Nas empresas tributadas pelo lucro real, são calculados pelas alíquotas regulares de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre a parcela de lucro que ultrapassar o limite de R$20.000,00 para o IRPJ, e de 9% para a CSLL, sobre o lucro contábil do exercício, ajustado conforme critérios estabelecidos pela legislação fiscal vigente. 
O PIS e a COFINS, previstas na Constituição Federal nos Artigos 195, I e 239, impostos não cumulativos, possuem alíquotas regulares de 1,65% para o PIS, e de 7,6% para a COFINS. 
Nas empresas tributadas pelo lucro presumido, a base de cálculo do IRPJ é de 8% e a da CSLL de 12% sobre as receitas brutas (32% quando a receita for resultante da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras), sobre as quais se aplicam as alíquotas regulares do imposto de renda e da contribuição social. Para o PIS e a COFINS, a base de cálculo é de 0,65% e 3%, respectivamente. 
4.2.1.2 Tributos Estaduais
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço). Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar 87 de 1996, posteriormente alterada pela Lei Complementar 92 de 1997 revogada pela Lei Complementar 99 de 1999, e pelas Leis Complementares, 102 de 2000, 114 de 2002, 120 de 2005 e 138 de 2010. 
Trata-se de um imposto não cumulativo sobre operações relativas à circulação de mercadorias, e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação, que é de jurisdição estadual e do Distrito Federal. Portanto, sua alíquota varia de cada estado, conforme lei vigente.
Podemos observar pelo quadro informativo, que apresento com as diferentes de alíquotas de cada estado, que ele incide não apenas nas operações internas estaduais, como sobre operações interestaduais, recebendo diferentes alíquotas de acordo com o local de origem ou destino. 
 ICMS por Estado 2019 
Fonte: SAGE, 2019
4.2.1.3 Tributos Municipais
ISSQN (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza) ou ISS (Imposto Sobre Serviços) e IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano). Suas regulamentações estão descritasna Constituição Federal nos Artigos 156 inciso I e III. O ISS principalmente possui suas normas básicas regulamentas pelo Decreto-lei no 406 de 1968, alterada pelas Lei Complementar de no 56 de 1987 que fora posteriormente revogada pela Lei Complementar de no 116 de 2003. 
Conforme Emenda Constitucional 3 de 1993, o ISS, afere o imposto sobre os serviços prestados de qualquer natureza desde que o fato gerador do serviço não seja de competência do Estado ou da União. 
Mesmo este sendo um imposto de competência municipal, os serviços ao quais podem ser aferidos de tributação pelo ISS, são listados na Lei Complementar 116 de 2003, que descreve que o local de recolhimento do imposto deverá ser o estabelecimento prestador ou, na sua falta, o domicílio do prestador. Toda via, alguns tipos de serviços sofrem exceções e a lei complementar determina que o mesmo deva ser pago ao município onde o serviço fora prestado. 
Por se tratar de um imposto municipal, sua alíquota difere entre os municípios, porem esta deverá respeitar os limites de 2% a 5% conforme estabelecido no artigo 3o da Emenda Constitucional no 37 de 2002 e o inciso III do artigo 8 da Lei Complementar no 116 de 2003. 
O IPTU por sua vez, afere seu valor pelo composto do Imposto Predial e o Imposto Territorial Urbano, sendo este o imposto predial sobre imóveis construídos, parte onde possa ser habitada ou utilizada para exercício de atividades, enquanto o imposto territorial urbano é cobrado sobre a parte não edificada do terreno. O fato gerador deste imposto é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do Município. 
O IPTU é de competência municipal, e sua base de cálculo é feita de acordo com o valor venal do imóvel, este que seria o valor que o bem atingiria caso fosse colocado à venda, sobre o valor de venda à vista. O valor venal sempre será́ inferior ao valor de mercado, uma vez que é aferido sobre a ditado pela necessidade da venda do imóvel. Portanto, varia de município, localidade, existência de serviços públicos, potencial de comércio e valor de mercado de imóveis semelhantes nas proximidades. 
4.3 Planejamento Tributário – Casa Pioneira
Toda a empresa tem a possibilidade de fazer a escolha do ramo tributário conforme sua classificação. Para fazer o planejamento e saber qual a melhor forma de recolher impostos, ou seja, encontrar o regime tributário ideal para a sua empresa, você precisa levar em conta:
· Faturamento anual;
· Segmento que a empresa se enquadra.
Assim, podemos concluir a partir do faturamento do ano de 2018 da Casa Pioneira no montante de R$ 658.320,00 e o seguimento enquadrada no ramo de Comércio varejista de ferragens e ferramentas, conforme consulta do CNAES principal e secundário, ela pode se enquadrar no Regime Tributário Simples Nacional. Conforme segue a apresentação:
Tendo como base o Simples Nacional, um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. A empresa Casa Pioneira se enquadra como Microempresa.
 
O SIMPLES NACIONAL é um regime Unificado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos, aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei complementar n 123/14-12/2006. Onde é possível através de uma única guia, fazer o recolhimento de diversos tributos, de natureza federal, estadual e municipal de forma unificada. Cada natureza de atividade se enquadra em um anexo, que vai determinando as alíquotas de impostos que deve recolher de acordo com sua faixa de faturamento anual. 
Dentro do Simples Nacional encontra-se as alíquotas referenciais, o que compõe cada faixa de alíquota: 
Tabela Simples Nacional – Comércio - 2018
Fonte: contabilizei.com.br 
A empresa Casa Pioneira, no momento de sua constituição, analisou sua previsão de faturamento, o quadro de CNAES que são suas atividades pretendidas e número de funcionários, chagando à conclusão que, em razão do seu porte, deveria ser enquadrada como Microempresa, optante pelo Regime de Tributação Simples Nacional.
	Apresento na tabela seguinte uma simulação, onde podemos compreender a opção da empresa pelo Simples Nacional. Na tabela tem uma variação dos valores tributários, caso a empresa optasse pelo Lucro Presumido.
5 MATEMÁTICA FINANCEIRA
A Matemática Financeira é um ramo da matemática que analisa algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Tem como finalidade ajudar na tomada de decisão, e ajudar na redução de custos e potencialização dos lucros. Ela faz usos de algumas ferramentas de probabilidade, estatística e teoria econômica, para melhorar o desempenho e agilizar processos, atuando assim, na simplificação de operações financeiras a um Fluxo de Caixa. 
Segundo Puccini (1982, p. 2) ‘’ A Matemática Financeira tem por objetivo o manuseio de fluxos de caixa visando suas transformações em outros fluxos equivalentes que permitam as suas comparações de maneira mais fácil e segura.’’ 
A tomada de decisão é uma ciência. Isso quer dizer que antes de dar um passo precisamos de provas. Por exemplo, o gestor financeiro não pode simplesmente dizer que a empresa precisa fazer um empréstimo para ter capital de giro. Será preciso, provar através dos cálculos que os prazos médios de recebimento são maiores que os prazos médios de pagamento. Assim compreendemos que os fornecedores estão sendo pagos antes do caixa receber dinheiro de seus clientes.  
Alguns dos elementos básicos da Matemática Financeira são: capital, juros, taxas e montante. Para cada elemento usa uma sigla de referência: 
C = capital ou P = principal – significam o mesmo 
J = juros 
n = número de períodos 
t = tempo ou período 
i = taxa de juros 
M = montante 
S = montante de capitalização composta
Temo como princípios básicos:
· O Capital - valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. 
· O Montante - Corresponde ao valor futuro, ou seja, é o capital mais os juros acrescidos ao valor.
· A Taxa de Juros - É o percentual do custo ou remuneração paga pelo uso do dinheiro. A taxa de juros está sempre associada a um certo prazo, que pode ser ao dia, ao mês ou ao ano, por exemplo:
8 % a.a. - (a.a. significa ao ano).
10 % a.t. - (a.t. significa ao trimestre).
Outra forma de apresentação da taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por 100, sem o símbolo %: 
0,15 a.m. - (a.m. significa ao mês).
0,10 a.q. - (a.q. significa ao quadrimestre)
Os Juros – Representa o valor cobrado em dinheiro pelo empréstimo ou financiamento, expresso como percentual, divido em Juros Simples e Juros Compostos:
Os Juros Simples – o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado. 
Os Juros Compostos – o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Sendo o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também. 
· O Desconto – é a redução ou abatimento sob a operação financeira levando em conta o tempo e taxa de juros 
· Investimento – Aplicação de capital (dinheiro) com o objetivo de obter lucro; 
· Empréstimo – Recurso de terceiros utilizado para atender determinadas necessidades. 
5.1 Juros Simples
Para Puccini (1982, p. 5) os juros de cada período são calculados sempre em função do capital inicial empregado. 
Assim representa a taxa de juros calculada sob o Capital inicial no final da operação. 
Formula: J= C.i.n
M - Montante final; 
i - taxa de juros
C - Capital inicial; 
n - tempo. 
Observando que a Casa Pioneira utilizou Caixa e equivalentes de caixa, ou seja, movimentação de recurso financeiros no ano de 2018 o valor disponível em moeda e outras contas que possuam as mesmas característicasde liquidez, correspondente a R$ 481.945,33, aplicado pelo período de 14 meses com taxa de juros simples de 2% ao mês, qual o valor do juro nessa aplicação? Assim como, qual o montante resultante da aplicação 
J = C. i. n
J = 481.945,33 × 0,02 × 14 
J = 134.944,692
M = C+J
M = 481.945,33 + 134.944,692
M = 616.890,022
	Concluímos mediante a fórmula de juros e do montante, que teríamos resultante o montante de 616.890,022 e o juro de 134.944,692.
5.2 Juros Compostos
O conceito de juros compostos consiste na aplicação de juros sobre juros, ou seja, o cálculo de juros é aplicado ao montante de cada período. É a modalidade de cobrança mais utilizado pelo sistema financeiro por apresentar alta rentabilidade. 
Segundo Puccini (1982, p. 6) “os juros de cada período são calculados sempre em função do saldo existente no início do período correspondente.
Para definir o montante de um capital de R$ 12.000,00 aplicado no período de 3 anos no regime de juros compostos com taxa de 15% ao ano, é necessário calcular: 
Formula: M=C.(1+i) n 
M = 12.000 × (1 + 0,15)3 
M = 12.000 × (1,15)3
M = 12.000 × 1,520875 
M = 18.250,50 
Sabendo o valor do montante sobre a aplicação do período supracitado, é possível também averiguar o juro total resultante. 
J = M−C
J = 18.250,50 − 12.000,00 
J = 6.250,50 
5.3 Financiamento de Capital de Giro
5.3.1 Empréstimo – Taxa de Juro
A empresa Casa Pioneira no exercício de 2017 contraiu um empréstimo de R$ 100.000,00 (Cem mil reais) em recursos financeiros, com amortização de R$ 8.333,33 ao mês no período de 12 meses. 
Para mensurar os juros pagos, teremos que aplicar a formula a seguir, lembrando que a cobrança de juros simples não é muito usada pelo atual sistema financeiro nacional, portanto a aplicação desse cálculo para determinar os juros, será́ feita com base na cobrança de juros compostos. 
Formula: J = M – C 
J = 107.910,99 – 100.000,00 
J = 7.910,99 
Com esta fórmula, encontramos o valor do juro. Agora será possível determinar a taxa de juro aplicada nessa operação em seu total ou mensalmente, usando a seguinte fórmula: 
Formula: i = J + C
i = 7.910,99 ÷ 100.000,00
i = 0,0791099 (taxa unitária)
i = 7,91099% (taxa percentual)
Formula: i = (M + C)1/11 − 1 
i = (107.910,99 ÷ 100.000,00)1/12 − 1
i = (1,0791099)0,083333 − 1
i = 1,0063648 − 1
i = 0,00636486 (taxa unitária ao mês)
i = 0,6364856% (taxa percentual ao mês)
Analisando o quadro abaixo podemos observar redução do Financiamento curto prazo de um período para outro em R$ 8.333,33, ou seja, a amortização no período de um ano. Utilizado o sistema de amortização constante (SAC). 
 
 Fonte: BNDES
	
Apresento alguns Sistemas de amortização:
Sistema de amortização constante (SAC) - As amortizações do principal são sempre iguais em todo o prazo da operação. O valor da amortização é obtido pela divisão do capital emprestado pelo número de prestações. Os juros, por incidirem sobre o saldo devedor, cujo montante decrescente após o pagamento de cada amortização, assumem valores decrescentes ao logo dos períodos. As prestações são decrescentes em progressão aritmética. 
Usando a seguinte formula: 
· PV = valor do financiamento
· N = número de prestações 
· Amort = PV
 n
Sistema de amortização francês (SAF) – Sistema amplamente no mercado financeiro brasileiro, estimula que as prestações devem ser iguais, periódicas e sucessivas. Os juros, por incidirem sobre o saldo devedor, são decrescentes e as parcelas de amortização assumem valores crescentes. O valor da prestação é a soma dos juros com o valor da amortização. 
Usando a seguinte formula: 
· PV = valor do financiamento
· PMT = valor da prestação
· FPV = fator de valor presente 
· PV = PMT . FPV (i . n) 
· FPV = 1 – (1 + i) -n - valor das prestações
 i
Sistema Price de amortização (Tabela Price) – ele representa uma variante do sistema de amortização francês. Sua principal característica é apresentar prestações iguais. O Sistema Price usa o regime de juros compostos para calcular o valor das parcelas de um empréstimo e, dessa parcela, há uma proporção relativa ao pagamento de juros e amortização do valor emprestado. Utilizo a mesma formula do Sistema francês.
 	Sistema de Amortização Misto (SAM) – Desenvolvido originalmente para operações Financeiro de Habitação. Representa a média aritmética entre o sistema francês e o sistema de amortização constante. 
 Usando a seguinte formula:
· PMTSAM = (PSAC + PSAF) ÷ 2. primeira prestação do SAM
· SD SAM = (SDSAC + SDSAF) ÷ 2 resultado saldo devedor 
Sistema de Amortização Americano (SAA) – A devolução do capital emprestado é realizada no final do período contratado. Assim, deve ser efetuado de uma só vez. As amortizações intermediarias durante o período de empréstimo não estão previstas. Os juros são pagos periodicamente. 
 Usando a seguinte formula:
· PMTSAM = (PSAC + PSAF) ÷ 2. primeira prestação do SAM
· SD SAM  = (SDSAC + SDSAF) ÷ 2 resultado saldo devedor 
6 CONCLUSÃO
Este projeto demonstrou a importância da análise das demonstrações financeiras para o crescimento da empresa diante do mercado competitivo, permitindo aos gestores uma visão ampla sobre a real situação da saúde econômica e financeira da empresa, potencializando desta forma tomada de decisões mais precisas para um crescimento significativo. Juntamente com o planejamento tributário como uma ferramenta que auxilia a reduzir o valor dos impostos, de forma lícita. 
Ao analisarmos as tabelas apresentadas notamos a alta carga tributária que se tornou um elemento crítico e de maior atenção para a empresa. Escolher a opção que recolha o menor valor de impostos se tornou muito importante. Pode-se afirmar que o impacto causado por uma gestão tributária ineficiente, acarretaria a uma sequência de dificuldades para a empresa, resultando na distorção de diversos indicadores de resultados no demonstrativo financeiro. Todavia, a boa manutenção do setor, não apenas controlando o presente, como provendo o gestor taticamente de dados quantitativos sobre a aplicabilidade dos negócios em uma visão macro e microtributários, pode definir a estratégia de negócios da empresa. 
Assim, cabe ao gestor e a equipe de contabilidade elaborarem a melhor maneira para controlar e diminuir seus tributos através de um bom Planejamento Tributário. A equipe de contabilidade deve estar sempre atualizada com a legislação e as constantes mudanças no cenário econômico, fornecendo desse modo informações úteis para que se possa elaborar um planejamento que traga benefícios financeiros para empresa. 
Além do planejamento tributário, a Matemática Financeira apresenta-se como ferramenta indispensável sobre a ótica empresarial, pois esta, expressa quantitativamente os dados coletados a fim de representar ganhos e apontar perdas, e sobre a aplicação destes cálculos e princípios definindo um melhor direcionamento. Diversas são as necessidades de capital de uma empresa nas particularidades do dia a dia administrativo. Para cada tipo de necessidade, há pelo menos um tipo de fonte de financiamento que mais se adequa a situação, se tornando comum a utilização de fontes diversas simultaneamente, cada uma muito bem analisada e previamente estudada sobre a perspectiva do gestor financeiro. Estas por sua vez demandam esforços notáveis para minimizar os impactos financeiros sobre o capital de giro, desta forma, percebe-se que um plano de negócio bem estruturado e uma análise contínua das probabilidades, torna-se uma ótima estratégia para identificar a necessidade de empréstimos ou financiamentos para recomposição de seu capital. 
Utilizando do estudo apresentado, é possível identificar que sua aplicação é utilizada de forma bem desenvolvida pela Casa Pioneira, elevando ao máximo os resultados em praticamente todas suas operações financeiras. Podemos visualizar seu crescimento ao longo do tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARO, Luciano da Silva. Direito Tributário Brasileiro.9 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
ASSAF Neto, Finanças Corporativas e Valor, 3.ed. São Paulo: Atlas ,2007. 
BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 3. ed. São Paulo: 
Lejus, 1998. p. 265.
Cavaleiro, Jean Carlos. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Sol, 2020. 
HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, J.C. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. São Paulo. Atlas 2011 
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.; 1983. p. 2-5-6.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Direito tributário. 9. ed. São Paulo: Premier 
Máxima, 2008. p. 71-72. 
Disponível em http://www.issuu.com/grupogen. Acesso em 05 mar. 2020
http://especiais.g1.globo.com/economia/2015/quanto-pagamos-de-impostos. Acesso em 21 de março de 2020. 
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12814.htm. Acesso em 23 de março de 2020.
https://blog.contabilizei.com.br/contabilidade-online/anexo-1-simples-nacional/ Acesso em 21 de março de 2020.
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-e-o-pior-pais-do-mundo-para-pagar-impostos-diz-banco-mundial,70002067604. Acesso em 15 de março de 2020.
https://sistemas.unip.br/ava/video/transmissao?id=sei%2F120507_AlessandroLeite_I_bl2_SEI.ism%2Fmanifest&instituto=ead&token=80e5ee763bb2461ab58c34b476263003&disciplina=3010-60_55820_R_20201. Acesso em 22 de março de 2020
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/simulador/?productCode=AOI_059&valorBem=100000&percentualFinanciado=100&prazoFinanciamento=12&prazoCarencia=0&spreadAgente=8&projecaoInflacaoAnual=3.63#. Acesso em 23 de março de 2020.
https://www.jornalcontabil.com.br/icms-2019-tabela-atualizada-com-as-aliquotas-dos-estados. Acesso em 23 de março de 2020. 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10591310/artigo-3-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966. Acesso em 22 de março de 2020.
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/642045/artigo-150-da-constituicao-federal-de-1988. Acesso em 22 de março de 2020.
- 
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) SUPERAVIT BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
Tributárias
(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
242,00 
67.280,58 
552,00 
74.590,58 
7.310,00- 
(7.552,00) 
13.552,00 
(110.255,00) 
145.473,58 
(84.987,00) 
(65.200,00) 
(17.225,00) 
(2.562,00) 
14.104,00 
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
255.728,58
255.828,58
(100,00) 
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
- 
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) SUPERAVIT BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
Tributárias
(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
242,00 
67.280,58 
552,00 
74.590,58 
7.310,00- 
(7.552,00) 
13.552,00 
(110.255,00) 
145.473,58 
(84.987,00) 
(65.200,00) 
(17.225,00) 
(2.562,00) 
14.104,00 
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
255.728,58
255.828,58
(100,00) 
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) SUPERAVIT BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
Tributárias
(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
(31.000,00) 
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
3.030,00 
(2.000,00) 
3.220,00 
99.250,00- 
(53.250,00) 
(15.000,00) 
205.000,00
(2.500,00) 
80.000,00- 
122.500,00 
5.030,00 
29.500,00 
3.200,00 
20,00 
26.470,00 
202.500,00
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) SUPERAVIT BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
Tributárias
(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
(31.000,00) 
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
3.030,00 
(2.000,00) 
3.220,00 
99.250,00- 
(53.250,00) 
(15.000,00) 
205.000,00
(2.500,00) 
80.000,00- 
122.500,00 
5.030,00 
29.500,00 
3.200,00 
20,00 
26.470,00 
202.500,00
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) LUCRO BRUTO BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
Tributárias
(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018
285.720,00
289.520,00
(3.800,00) 
9.235,00 
(148.356,00) 
137.364,00 
(81.158,65) 
(70.556,00) 
(5.955,00) 
(4.647,65) 
10.612,38 
3.227,00 
77.896,73 
1.377,38 
66.817,7311.079,00 
7.852,00 
(=) RECEITA LÍQUIDA
Vendas de Mercadorias e Serviços
(-) Dedução das vendas
(-) CUSTO DAS VENDAS/SERVIÇOS
(=) LUCRO BRUTO BRUTO 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas
Financeiras
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(=)OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Financeiras
Eventuais
(=)RESULTADO OPERACIONAL
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Despesas não Operacionais
Receitas não operacionais
(=)LUCRO VERIFICADO NO EXERCÍCIO
DRE - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018
285.720,00
289.520,00
(3.800,00) 
9.235,00 
(148.356,00) 
137.364,00 
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(70.556,00) 
(5.955,00) 
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10.612,38 
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77.896,73 
1.377,38 
66.817,73 
11.079,00 
7.852,00 
ATIVO 2016 2017 2018 PASSIVO 2016 2017 2018
ATIVO CIRCULANTE 162.830,00 379.204,20 425.531,97 PASSIVO CIRCULANTE 3.830,00 47.310,42 62.700,36 
BENS NUMERÁRIOS 10,00 1.825,00 2.253,02 FORNECEDORES - 22.800,00 30.000,00 
Caixa 10,00 1.825,00 2.253,02 Fornecedores diversos - 22.800,00 30.000,00 
BANCOS CONTA MOVIMENTO 35.320,00 145.552,00 184.313,08 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 3.830,00 24.510,42 32.700,36 
Banco do Brasil S/A 35.320,00 145.552,00 184.313,08 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.250,00 5.228,90 7.148,87 
Salários a pagar 2.250,00 5.228,90 7.148,87 
ESTOQUE 55.000,00 81.602,20 98.704,55 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 780,00 981,52 1.211,20 
Estoque de mercadorias 55.000,00 81.602,20 98.704,55 INSS a recolher 780,00 981,52 1.211,20 
OBRIGAÇÕES FISCAIS A RECOLHER 800,00 18.300,00 24.340,29 
CRÉDITOS 72.500,00 150.225,00 140.261,32 Impostos a pagar 800,00 18.300,00 24.340,29 
Devedores por duplicatas 72.500,00 150.225,00 140.261,32 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS - 30.000,00 - 
Banco do Brasil S/A - 30.000,00 - 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 4.500,00 50.086,80 46.396,39 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 0 70.000,00 
IMOBILIZADO 4.500,00 50.086,80 46.396,39 Empréstimos Bancário 0 70.000,00 - 
Bens móveis 5.000,00 5.652,00 7.735,09 
Veículos - 50.000,00 50.000,00 
(-) Depreciação acumulada (500,00) (5.565,20) (11.338,70) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 163.500,00 281.980,58 409.228,00 
CAPITAL REALIZADO 100.000,00 100.000,00 100.000,00 
Capital subscrto 100.000,00 100.000,00 100.000,00 
RESERVAS 63.500,00 181.980,58 309.228,00 
Reservas para aumento de capital 34.000,00 85.200,00 134.550,69 
Lucros verificado no exercício 29.500,00 96.780,58 174.677,31 
T O T A L D O A T I V O 167.330,00 429.291,00 471.928,36 T O T A L D O P A S S I V O 167.330,00 429.291,00 471.928,36 
BALANÇO ATIVO & PASSIVO - 2016
NOME DA EMPRESA....
Endereço da Empresa......
CNPJ: 01.000.000/0001-00
ATIVO 201620172018PASSIVO 201620172018
ATIVO CIRCULANTE 162.830,00 379.204,20 425.531,97 PASSIVO CIRCULANTE 3.830,00 47.310,42 62.700,36 
BENS NUMERÁRIOS 10,00 1.825,00 2.253,02 FORNECEDORES - 22.800,00 30.000,00 
Caixa 10,00 1.825,00 2.253,02 Fornecedores diversos - 22.800,00 30.000,00 
BANCOS CONTA MOVIMENTO35.320,00 145.552,00 184.313,08 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER3.830,00 24.510,42 32.700,36 
Banco do Brasil S/A 35.320,00 145.552,00 184.313,08 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.250,00 5.228,90 7.148,87 
Salários a pagar 2.250,00 5.228,90 7.148,87 
ESTOQUE 55.000,00 81.602,20 98.704,55 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER780,00 981,52 1.211,20 
Estoque de mercadorias 55.000,00 81.602,20 98.704,55 INSS a recolher 780,00 981,52 1.211,20 
OBRIGAÇÕES FISCAIS A RECOLHER800,00 18.300,00 24.340,29 
CRÉDITOS 72.500,00 150.225,00 140.261,32 Impostos a pagar 800,00 18.300,00 24.340,29 
Devedores por duplicatas72.500,00 150.225,00 140.261,32 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS - 30.000,00 - 
Banco do Brasil S/A - 30.000,00 - 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 4.500,00 50.086,80 46.396,39 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 070.000,00 
IMOBILIZADO 4.500,00 50.086,80 46.396,39 Empréstimos Bancário 070.000,00 - 
Bens móveis 5.000,00 5.652,00 7.735,09 
Veículos - 50.000,00 50.000,00 
(-) Depreciação acumulada (500,00) (5.565,20) (11.338,70) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 163.500,00 281.980,58 409.228,00 
CAPITAL REALIZADO 100.000,00 100.000,00 100.000,00 
Capital subscrto 100.000,00 100.000,00 100.000,00 
RESERVAS 63.500,00 181.980,58 309.228,00 
Reservas para aumento de capital34.000,00 85.200,00 134.550,69 
Lucros verificado no exercício 29.500,00 96.780,58 174.677,31 
T O T A L D O A T I V O 167.330,00 429.291,00 471.928,36 T O T A L D O P A S S I V O 167.330,00 429.291,00 471.928,36 
BALANÇO ATIVO & PASSIVO - 2016
NOMEDA EMPRESA....Endereço da Empresa......CNPJ: 01.000.000/0001-00
VARIAÇÃO ( % )
ATIVO 2016 2017 2018 PASSIVO 2016 2017 2018
ATIVO CIRCULANTE 132,88 12,22 PASSIVO CIRCULANTE 1.135,26 32,53 
BENS NUMERÁRIOS 18.150,00 23,45 FORNECEDORES
Caixa Fornecedores diversos
BANCOS CONTA MOVIMENTO 312,10 26,63 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 539,96 33,41 
Banco do Brasil S/A OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
Salários a pagar
ESTOQUE 48,37 20,96 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 25,84 23,40 
Estoque de mercadorias INSS a recolher
OBRIGAÇÕES FISCAIS A RECOLHER 2.187,50 33,01 
CRÉDITOS 107,21 6,63- Impostos a pagar
Devedores por duplicatas EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
Banco do Brasil S/A
ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.013,04 7,37- 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
IMOBILIZADO 1.013,04 7,37- Empréstimos Bancário
Bens móveis
Veículos
(-) Depreciação acumulada PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72,47 45,13 
CAPITAL REALIZADO - - 
Capital subscrto
RESERVAS 186,58 69,92 
Reservas para aumento de capital 150,59 57,92 
Lucros verificado no exercício 228,07 80,49 
T O T A L D O A T I V O - 156,55 9,93 T O T A L D O P A S S I V O - 156,55 9,93 
VARIAÇÃO PERCENTUAL 
VARIAÇÃO ( % )
VARIAÇÃO ( % )
ATIVO 201620172018PASSIVO 201620172018
ATIVO CIRCULANTE 132,88 12,22 PASSIVO CIRCULANTE 1.135,26 32,53 
BENS NUMERÁRIOS 18.150,00 23,45 FORNECEDORES
Caixa Fornecedores diversos
BANCOS CONTA MOVIMENTO 312,10 26,63 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 539,96 33,41 
Banco do Brasil S/A OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
Salários a pagar
ESTOQUE 48,37 20,96 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A RECOLHER 25,84 23,40 
Estoque de mercadorias INSS a recolher
OBRIGAÇÕES FISCAIS A RECOLHER 2.187,50 33,01 
CRÉDITOS 107,21 6,63- Impostos a pagar
Devedores por duplicatas EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
Banco do Brasil S/A
ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.013,04 7,37- 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGOPRAZO
IMOBILIZADO 1.013,04 7,37- Empréstimos Bancário
Bens móveis
Veículos
(-) Depreciação acumulada PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72,47 45,13 
CAPITAL REALIZADO - - 
Capital subscrto
RESERVAS 186,58 69,92 
Reservas para aumento de capital 150,59 57,92 
Lucros verificado no exercício 228,07 80,49 
T O T A L D O A T I V O - 156,55 9,93 T O T A L D O P A S S I V O - 156,55 9,93 
VARIAÇÃO PERCENTUAL 
VARIAÇÃO ( % )
 Não Circulante)
Solvência Geral = (Ativo Total) / (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo)
Liquidez Corrente = (Ativo Circulante) / (Passivo Circulante)
Liquidez Seca = (Ativo Circulante ( - ) Estoques) / (Passivo Circulante)
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo
2016 2017
LIQUIDEZ GERAL (LG) 42,51 2,98 
INDICES FINANCEIROS
LIQUIDEZ SECA (LS) 28,15 5,66 
2018
6,79 
7,53 
6,79 
5,21 
SOLVÊNCIA GERAL (SG) 43,69 3,40 
LIQUIDEZ CORRENTE (LC) 42,51 7,38 
INDICES FINANCEIROS
 N ão Circulante)
Solvência Geral = (Ativo Total) / (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo)
Liquidez Corrente = (Ativo Circulante) / (Passivo Circulante)
Liquidez Seca = (Ativo Circulante ( - ) Estoques) / (Passivo Circulante)
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo
2016 2017
LIQUIDEZ GERAL (LG) 42,51 2,98 
INDICES FINANCEIROS
LIQUIDEZ SECA (LS) 28,15 5,66 
2018
6,79 
7,53 
6,79 
5,21 
SOLVÊNCIA GERAL (SG)43,69 3,40 
LIQUIDEZ CORRENTE (LC)42,51 7,38 
INDICES FINANCEIROS
147.310,42 62.700,36 
429.291,00 471.928,36 
2017 34,31 
2018 13,29 
2017 2018
34,31 13,29 
 -
 5,00
 10,00
 15,00
 20,00
 25,00
 30,00
 35,00
 40,00
2017 2018
Indice de Endividamento
147.310,42 62.700,36 429.291,00 471.928,36 201734,31 
201813,29 
20172018
34,31 13,29 
 -
 5,00
 10,00
 15,00
 20,00
 25,00
 30,00
 35,00
 40,00
2017 2018
Indice de Endividamento
Regimes de Tributação
Dados do CNAE\
Cadastro
MEI – Empreendedor Individual
Simples
Lucro Presumido
Lucro Real Trimestral
Lucro Real (Estimativa Mensal)
CNAE: 4744-0/01
Descrição: Comércio varejista de ferragens e ferramentas
O CNAE compreende também:
- Comércio varejista especializado em ferragens para construção - Comércio varejista de ferramentas
manuais, elétricas e não-elétricas - martelos, serras, picaretas, chaves de fenda alicates, furadeiras, etc.
REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
Empreendedor Individual(MEI)\
Cadastro
Enquadramento
É possível a tributação  no MEI.
São permitida as ocupações relacionadas no Anexo XIII da Resolução CGSN nº 94/2011.
Recolhimento ICMS/ISS
Haverá o recolhimento de R$ 1,00, a título de ICMS.
Não há ISS. 
Artigo 92 e Anexo XIII da Resolução CGSN nº 94/2011.
Recolhimento INSS
A contribuição previdenciária - INSS, será recolhido o valor correspondente a 5% do salário mínimo,
conforme o artigo 92, inciso I, da Resolução CGSN nº 94/2011.
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CNAE: 4744-0/01
Descrição: Comércio varejista de ferragens e ferramentas
O CNAE compreende também:
- Comércio varejista especializado em ferragens para construção - Comércio varejista de ferramentas
manuais, elétricas e não-elétricas - martelos, serras, picaretas, chaves de fenda alicates, furadeiras, etc.
REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
Simples Nacional\
Cadastro
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CNAE: 4744-0/01
Descrição: Comércio varejista de ferragens e ferramentas
O CNAE compreende também:
- Comércio varejista especializado em ferragens para construção - Comércio varejista de ferramentas
manuais, elétricas e não-elétricas - martelos, serras, picaretas, chaves de fenda alicates, furadeiras, etc.
Tributos Federais
Tributação Anexo Fundamento Legal
I Artigo 18 da Lei Complementar nº 123/2006
Trabalhista / Previdenciário
Contribuições Alíquotas Base Legal
CPP
Empresa enquadrada no
Simples Nacional (Anexos
I, II, III e V) está
dispensada da
contribuição
previdenciária patronal
do artigo 22, incisos I ao
IV, da Lei nº 8.212/91,
cabendo o recolhimento
da CPP através do DAS.
Artigo 13, inciso VI da LC nº 123/2006.
RAT
Empresa enquadrada no
Simples Nacional (Anexos
I, II, III, e V) não procede o
recolhimento da alíquota
RAT (Risco Acidente do
Trabalho).
Artigo 13, inciso VI da LC nº 123/2006.
Terceiros
Empresa enquadrada no
Simples Nacional não
procede o recolhimento
de Outras Entidades
(Terceiros).
Artigo 13, § 3º, da LC nº 123/2006.
 
Códigos e Guias Códigos Base Legal
FPAS 515 artigo 109-C, § 2º, Quadro 2, da IN RFB nº 971/2009.
GPS - Folha 2003 ADE CODAC n° 046/2013.
REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
Simples Nacional\
Cadastro
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CNAE: 4744-0/01
Descrição: Comércio varejista de ferragens e ferramentas
O CNAE compreende também:
- Comércio varejista especializado em ferragens para construção - Comércio varejista de ferramentas
manuais, elétricas e não-elétricas - martelos, serras, picaretas, chaves de fenda alicates, furadeiras, etc.
Tributos Federais
Tributação Anexo Fundamento Legal
I Artigo 18 da Lei Complementar nº 123/2006
Trabalhista / Previdenciário
Contribuições Alíquotas Base Legal
CPP
Empresa enquadrada no
Simples Nacional (Anexos
I, II, III e V) está
dispensada da
contribuição
previdenciária patronal
do artigo 22, incisos I ao
IV, da Lei nº 8.212/91,
cabendo o recolhimento
da CPP através do DAS.
Artigo 13, inciso VI da LC nº 123/2006.
RAT
Empresa enquadrada no
Simples Nacional (Anexos
I, II, III, e V) não procede o
recolhimento da alíquota
RAT (Risco Acidente do
Trabalho).
Artigo 13, inciso VI da LC nº 123/2006.
Terceiros
Empresa enquadrada no
Simples Nacional não
procede o recolhimento
de Outras Entidades
(Terceiros).
Artigo 13, § 3º, da LC nº 123/2006.
 
Códigos e Guias Códigos Base Legal
FPAS 515 artigo 109-C, § 2º, Quadro 2, da IN RFB nº 971/2009.
GPS - Folha 2003 ADE CODAC n° 046/2013.
acrescimo 20% mês seguinte
FAIXA DE 0 R$ 180.000,00 R$ 360.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.800.000,00 R$ 3.600.000,00 na aliquota real ou presumido
FATURAMENTO R$ 180.000,00 R$ 360.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.800.000,00 R$ 3.600.000,00 R$ 4.800.000,00 R$ 960.000,00
R$ 5.760.000,00
1 2 3 4 5 6 7 ou alterar o cnae para 
RBT 12 MESES 4,00% 7,30% 9,5% 10,70% 14,30% 19% 36% atividade impedida
R$ 658.320,00 4,00% 6,40% 7,39% 7,28% 1,04% -38,42% -21,42%
MENSAL 6,40% 7,39% 7,28% 1,04% -38,42% -21,42%
R$ 73.580,00 R$ 2.943,20 R$ 4.707,43 R$ 5.440,98 R$ 5.358,25 R$ 764,48 -R$ 28.268,62 -R$ 15.760,02
FATURAMENTO PIS COFINS IRPJ CSSLL ICMS IPI INSS - CPP ISS
MENSAL ISENCAO DO ADICIONAL 20.000,00 POR MÊS OU 60.000,00 NO TRIMESTRE CST 51 PATRONAL 20% 5%
4,8% MENSAL 2,88% MENSAL ALIQUOTA TERCEIROS 5,80%
0,65% 3% 15% + 10% ADICIONAL 9% 17% 0% RAT 1% R$ 0,00
R$ 73.580,00 R$ 478,27 R$ 2.207,40 R$ 1.130,19 R$ 678,11 R$ 4.083,60 R$ 0,00 26,80%
BASE BRUTA BASE BRUTA R$ 0,00 BASE BRUTA BASE BRUTA
BASE PRESUMIDA BASE PRESUMIDA
IRPJ TRIMESTRAL 10% ADICIONAL IRPJ CSSLL TRIMESTRAL
PRESUNCAO DE LUCRO BASE PRESUMIDA 15% 10% 9%
R$ 73.580,00 8% COMERCIO R$ 5.886,40 R$ 882,96 R$ 0,00 R$ 529,78
R$ 73.580,00 32% SERVICO R$ 23.545,60 R$ 3.531,84 R$ 2.354,56 R$ 2.119,10
R$ 0,00 8% INDUSTRIA R$ 0,00 R$ 0,00 0 R$ 0,00
COMPRAS NO MÊS R$ 0,00
FOLHA BRUTA INSS EMPREGADOS
R$ 12.000,00 SIMPLES NACIONAL R$ 1.320,00 COMPRAS INTEREST. R$ 17.500,00 R$ 282,55
R$ 12.000,00 LUCRO PRESUMIDO R$ 3.216,00 ICMS S/COMPRAS R$ 2.100,00 interestadual 4% 7% ou 12% R$ 345,60
R$ 4.536,00 345,6
COMPRAS INTERNAS R$ 28.500,00R$ 973,75
ICMS S/ COMPRAS R$ 4.845,00 Interna 17%
COMPARANDO SIMPLES NACIONAL LUCRO PRESUMIDO VENDAS INTERESTAD. R$ 29.600,00
NOVO ANEXO IV ICMS S/ VENDAS R$ 3.552,00 Interestadual 12%
INSS R$ 0,00 R$ 3.216,00
SIMPLES NACIONAL R$ 5.440,98 0 VENDAS INTERNAS R$ 43.980,00
PIS 0 R$ 478,27 ICMS S/ VENDAS R$ 7.476,60 interna 17%
COFINS 0 R$ 2.207,40
CSSLL 0 R$ 678,11 CALCULO DO ICMS
IRPJ 0 R$ 1.130,19 TOTAL ICMS S/ VENDAS R$ 11.028,60
IPI 0 R$ 0,00 (-) TOTAL ICMS S/ COMPRAS R$ 6.945,00
ICMS 0 R$ 4.083,60
ISS 0 R$ 0,00 TOTAL DO ICMS A PAGAR R$ 4.083,60
TOTAL GERAL R$ 5.440,98 R$ 11.793,57
TABELA LUCRO PRESUMIDO
CASO A BASE SEJA MAIOR QUE R$ 20.000,00
SE A BASE PRESUMIDA FOR MENOR QUE
R$ 20.000,00 , NÃO APLICA OS 10%
TABELA COMERCIO - ANEXO I - NOVO SIMPLES NACIONAL
acrescimo 20%mês seguinte
FAIXA DE 0R$ 180.000,00R$ 360.000,00R$ 720.000,00R$ 1.800.000,00R$ 3.600.000,00na aliquotareal ou presumido
FATURAMENTOR$ 180.000,00R$ 360.000,00R$ 720.000,00R$ 1.800.000,00R$ 3.600.000,00R$ 4.800.000,00R$ 960.000,00
R$ 5.760.000,00
1 2 3 4 5 6 7ou alterar o cnae para 
RBT 12 MESES 4,00%7,30%9,5% 10,70%14,30%19% 36%atividade impedida
R$ 658.320,004,00%6,40%7,39% 7,28%1,04%-38,42%-21,42%
MENSAL 6,40%7,39% 7,28%1,04%-38,42%-21,42%
R$ 73.580,00R$ 2.943,20R$ 4.707,43R$ 5.440,98R$ 5.358,25R$ 764,48-R$ 28.268,62-R$ 15.760,02
FATURAMENTOPISCOFINSIRPJ CSSLL ICMSIPI INSS - CPPISS
MENSAL ISENCAO DO ADICIONAL 20.000,00 POR MÊS OU 60.000,00 NO TRIMESTRE CST 51 PATRONAL20%5%
4,8% MENSAL2,88% MENSAL ALIQUOTATERCEIROS5,80%
0,65%3%15% + 10% ADICIONAL9% 17%0% RAT 1%R$ 0,00
R$ 73.580,00R$ 478,27R$ 2.207,40R$ 1.130,19R$ 678,11R$ 4.083,60R$ 0,00 26,80%
BASE BRUTABASE BRUTAR$ 0,00 BASE BRUTABASE BRUTA
BASE PRESUMIDABASE PRESUMIDA
IRPJ TRIMESTRAL10% ADICIONAL IRPJ CSSLL TRIMESTRAL
PRESUNCAO DE LUCRO BASE PRESUMIDA15% 10% 9%
R$ 73.580,00 8%COMERCIO R$ 5.886,40R$ 882,96R$ 0,00 R$ 529,78
R$ 73.580,0032%SERVICO R$ 23.545,60R$ 3.531,84R$ 2.354,56 R$ 2.119,10
R$ 0,00 8%INDUSTRIA R$ 0,00 R$ 0,00 0 R$ 0,00
COMPRAS NO MÊS R$ 0,00
FOLHA BRUTA INSS EMPREGADOS
R$ 12.000,00SIMPLES NACIONALR$ 1.320,00 COMPRAS INTEREST. R$ 17.500,00 R$ 282,55
R$ 12.000,00LUCRO PRESUMIDOR$ 3.216,00 ICMS S/COMPRAS R$ 2.100,00interestadual 4% 7% ou 12% R$ 345,60
R$ 4.536,00 345,6
COMPRAS INTERNASR$ 28.500,00 R$ 973,75
ICMS S/ COMPRAS R$ 4.845,00Interna 17%
COMPARANDOSIMPLES NACIONALLUCRO PRESUMIDO VENDAS INTERESTAD.R$ 29.600,00
NOVO ANEXO IV ICMS S/ VENDAS R$ 3.552,00Interestadual 12%
INSS R$ 0,00R$ 3.216,00
SIMPLES NACIONALR$ 5.440,980 VENDAS INTERNASR$ 43.980,00
PIS 0R$ 478,27 ICMS S/ VENDAS R$ 7.476,60interna 17%
COFINS 0R$ 2.207,40
CSSLL 0R$ 678,11 CALCULO DO ICMS
IRPJ 0R$ 1.130,19 TOTAL ICMS S/ VENDASR$ 11.028,60
IPI 0R$ 0,00 (-) TOTAL ICMS S/ COMPRASR$ 6.945,00
ICMS 0R$ 4.083,60
ISS 0R$ 0,00 TOTAL DO ICMS A PAGARR$ 4.083,60
TOTAL GERALR$ 5.440,98R$ 11.793,57
TABELA LUCRO PRESUMIDO
CASO A BASE SEJA MAIOR QUE R$ 20.000,00
SE A BASE PRESUMIDA FOR MENOR QUE
R$ 20.000,00 , NÃO APLICA OS 10%
TABELA COMERCIO - ANEXO I - NOVO SIMPLES NACIONAL

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