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Empreendedorismo_ criatividade, comunicação e liderança - unidade 3

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/
Empreendedorismo: criatividade, comunicação e liderança
CAPA
Site: UNICURITIBA VIRTUAL - GRADUAÇÃO
Curso: Gestão Empreendedora
Livro: Empreendedorismo: criatividade, comunicação e liderança
Impresso por: DANIELA DOS SANTOS REGUELIN
Data: segunda, 30 Mar 2020, 19:39
https://unicuritibavirtual.unicuritiba.edu.br/ead
/
Sumário
1. CAPA
2. APRESENTAÇÃO
3. OBJETIVOS
4. DISPARADOR
5. EMPREENDEDORISMO E CRIATIVIDADE
6. APRENDER A INOVAR
7. GERAÇÃO DE IDEIAS
8. IDEIA E OPORTUNIDADES
9. A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS
10. O SUMÁRIO EXECUTIVO
11. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DEFINIÇÃO DE NEGÓCIO
12. TESTE SEMPRE A SUA IDEIA
13. ALTERNATIVAS DE APRESENTAÇÃO
14. VENDA DE IDEIAS
15. EMPREENDEDORISMO, COMUNICAÇÃO E LIDERANÇA
16. MOMENTO DA COMPETITIVIDADE
17. O PAPEL DO LÍDER
18. OS FUTUROS LÍDERES
19. CONTRIBUIÇÃO DE PETER DRUCKER
20. EMPREENDEDORISMO SOCIAL
21. EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO SEM FIM LUCRATIVO
22. O QUE TE MOVE?
23. UM EXEMPLO BRASILEIRO
24. IMPORTÂNCIA DO BALANÇO SOCIAL
24.1. SAIBA MAIS
25. CRIATIVIDADE E EQUIPE
26. AS PESSOAS NO LUGAR CERTO
27. A PRESSÃO DO TEMPO
28. CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
29. GRUPOS CRIATIVOS
30. ONDAS DA COMPETITIVIDADE
31. GRUPOS TALENTOSOS
32. INVENÇÃO E INOVAÇÃO
33. DESAFIO PARA A VISÃO EMPREENDEDORA
34. RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE
35. PRÓXIMA UNIDADE
35.1. SAIBA MAIS
36. REFERÊNCIAS
37. CRÉDITOS
/
/
APRESENTAÇÃO
Olá! Na unidade anterior você teve acesso aos conceitos sobre o papel e o perfil do
profissional empreendedor, a visão e o espírito empreendedor e a importância do
comportamento empreendedor nas organizações, incluindo assuntos sobre ética e
responsabilidade social. Agora, estudaremos o empreendedorismo sob o enfoque da
criatividade, comunicação e liderança.
/
OBJETIVOS
Esta unidade foi desenvolvida para você estudar:
O empreendedorismo, criatividade, comunicação e liderança.
O empreendedorismo sob o enfoque da criatividade e inovação.
Os aspectos da comunicação e liderança.
O Empreendedorismo no contexto econômico e social.
O Balanço Social.
A criatividade dentro do enfoque da dependência dos processos grupais e
coletivos.
Os processos de autodesenvolvimento.
Definição e objetivos do Plano de Negócios.
/
DISPARADOR
Sobre “Empreendedorismo Criativo”, assista ao vídeo a seguir.
Você verá uma empresa que trabalha com o conceito, já aprendido anteriormente de
Schumpeter, ao tentar entender o comportamento de um modelo de empresa. Ela
traz de forma bem interessante a ideia da destruição criativa, ao tratar de empresas
“disruptivas”, definidas como empresas criativas que atuam em quatro áreas:
consultoria e inovação; marketing, mídia e criação; produção; e gestão de valor
compartilhada.
Uma empresa disruptiva funciona tendo no topo uma estrutura de gestão (com RH,
administrativo, financeiro e comunicação), que é “plugada” com os negócios que são
iniciados, ou seja, todos os envolvidos têm uma visão ampla da empresa,
visualizando todos os processos. Os seus talentos trabalham nas diferentes áreas
de atuação e são estimulados a procurar sempre coisas inovadoras para as
empresas, oferecendo suporte para que os empreendedores foquem apenas em
seus produtos.
A intenção é você observar a proposta: “não fazer com que as empresas cresçam
demais, mas sim que, a partir do crescimento, fragmentem-se em outros negócios”.
Será esse um modelo de empresa associado com a ideia de empreendedorismo
criativo? Será esse um exemplo diferente, capaz de associar empreendedorismo e
criatividade? Será esse um exemplo da nova geração de empreendedores? O
conceito da inovação é interpretado de modo diferente?
Esta é uma oportunidade para você ver como a nova geração de empreendedores
brasileiros está revolucionando a forma de pensar conhecimento, criatividade e
inovação.
Empreendedorismo criativo: FlagEmpreendedorismo criativo: Flag
https://www.youtube.com/watch?v=b1WXGky53Qw
/
EMPREENDEDORISMO E CRIATIVIDADE
O empreendedor depende muito de questões relacionadas à criatividade, por isso,
alguns autores preocupam-se com esse assunto. Por exemplo, Baron (2010, p. 61)
diz que, “embora existam muitas abordagens para entender esses processos,
acreditamos que a perspectiva cognitiva seja a mais útil”, ou seja, o autor chama a
atenção para a necessidade de combinar novas ideias como resultado de
aprendizagem, e isso implica saber ser criativo ao desenvolver a produção de ideias
para algo novo com criatividade.
Para aprofundar um pouco essa discussão, assista ao vídeo em que abordo essa
temática.
04:23
/
APRENDER A INOVAR
É POSSIVEL APRENDER A INOVAR?
Assista ao vídeo e pense na seguinte pergunta: como a inovação acontece?
De forma bem direta, o autor da ideia, mesmo antes de responder, afirma que
inovação é “uma palavra que se desgastou muito. Todo mundo quer inovação, todo
mundo quer que a agência inove. E não é fácil”. Você pode aprender com o fundador
da agência Repense, Otavio Dias, que tem um jeito particular de pensar e fazer
publicidade. Ele define que “inovação não se ensina, mas dá para começar por
alguns caminhos”.
Pensar nisso é um bom começo para conseguir imaginar e propor ações e
estratégias que serão inovadoras para as marcas e empresas, entendendo que
“Inovação às vezes é uma intuição, às vezes é um insight, às vezes é o resultado de
um trabalho que vem sendo feito há anos”, como diz Otavio Dias. Vamos em frente.
Draft - 1 Pergunta - Repense - Otavio DiasDraft - 1 Pergunta - Repense - Otavio Dias
https://www.youtube.com/watch?v=oiTHdz8Ipmg
/
GERAÇÃO DE IDEIAS
Veja a importante relação entre empreendedorismo e criatividade por meio da
geração de ideias, com a contribuição de Baron (2010), que justifica a geração de
ideia, criatividade e reconhecimento de oportunidades como um processo e conclui
sobre a situação das ideias, que, embora não sejam novas e úteis, podem
apresentar um potencial de valor econômico: 
as quais desempenham um papel no empreendedorismo, podem ser vistas como
acompanhando uma dimensão que vai do surgimento de ideias que podem ou não ser
úteis para ideias que não somente são novas como também potencialmente úteis, e,
que não somente novas e úteis, mas também apresentam um potencial de gerar valor
econômico. (BARON, 2010, p. 61)
/
IDEIA E OPORTUNIDADES
Talvez você possa confundir ideia e oportunidade. Conforme Dolabela,
A confusão entre ideia e oportunidade é muito comum entre os empreendedores
iniciantes. Identificar e agarrar uma oportunidade é, por excelência, a grande virtude
do empreendedor de sucesso (DORNELAS, 2006, p. 62).
Por isso, o autor continua:
É necessário que o pré-empreendedor desenvolva a capacidade de distinguir entre
uma ideia e oportunidade, praticando sempre (IDEM, p. 62);
e finaliza dizendo que
Atrás de uma oportunidade sempre existe uma ideia, mas apenas um estudo de
viabilidade, que pode ser feito por meio do Plano de Negócios, indicará seu potencial
de transformar-se em bom negócio (IDEM, p. 62).
Maximiano (2012, p. 157) define de modo resumido o significado do Plano de
Negócios. É uma colaboração para realçar a importância do conceito:
O Plano de Negócios é o desenho da empresa. Se a empresa fosse uma casa, o
plano de negócios seria a planta detalhada, inclusive com orçamento. O plano de
negócios é uma descrição minuciosa da empresa, de seu funcionamento e do que é
necessário para sua instalação. Serve como um guia para o empreendedor e é um
valioso instrumento de negociação com outras partes interessadas – bancos, agências
de financiamento, investidores, parceiros e fornecedores.
/
A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS
Implantar uma empresa ou um negócio exige dar prosseguimento a uma série de
atividades que têm uma ordem cronológica e uma sequência lógica para a
execução. Isso ajudará no estabelecimento de todas as etapas necessárias, como
tarefas que precisam ser cumpridas para a implantação de uma empresa. Observe a
contribuição de Maximiano (2012, p. 167) sobre a “lista de tarefas para implantação
de uma empresa”, que pode auxiliar as tabelasvistas anteriormente.
/
O SUMÁRIO EXECUTIVO
Dentre os componentes do Plano de Negócios, existe uma sequência que
estabelece a sua definição. A primeira parte é o Sumário Executivo (Resumo), que
ocupa, em média, duas páginas.
Esta é a parte em que se reúnem, de maneira resumida, todas as ideias
desenvolvidas ao longo do Plano de Negócios.
O sumário (resumo executivo) tem o papel de explicar e apresentar de modo sucinto
o negócio, as oportunidades que o negócio aproveita, as perspectivas de
desempenho em termos de vendas e receitas e os custos de implantação e
operação do negócio. (MAXIMIANO, 2011, p. 227). O objetivo é criar uma boa
aproximação com o leitor do Plano de Negócios. Deve ser simples, conciso e claro,
capaz de resumir o plano de negócio abordando todos os seus elementos. Deve ser
elaborado após o final do plano. Portanto, o resumo deve fornecer uma visão geral e
clara do plano ao destacar os pontos mais importantes.
/
DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DEFINIÇÃO DE
NEGÓCIO
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
Você deve considerar que todo negócio tem uma missão para cumprir. A missão
expressa o papel desempenhado pela empresa no ambiente em que está inserida,
representa a identidade da empresa. É a razão de ser da empresa – procura
determinar o seu negócio e por que ele existe. Está relacionada aos propósitos
maiores que norteiam os esforços da empresa em longo prazo (CHIAVENATO,
2012, p. 163).
DESCRIÇÃO DE NEGÓCIO
Em seguida, é preciso descrever o conceito do negócio. Para isso, procure listar os
benefícios que a empresa oferecerá aos clientes. Aproveite para listar quais
necessidades esses benefícios buscam atender. Além disso, é importante destacar
como a empresa atenderá a essas necessidades: Qual é o seu produto/serviço?
Quem é o seu cliente? Que problema em termos de necessidade seu
produto/serviço poderá resolver? O que poderá ser feito a partir de seu
produto/serviço?
/
TESTE SEMPRE A SUA IDEIA
É importante que o empreendedor teste sua ideia ou conceito de negócio junto a
clientes em potencial, empreendedores mais experientes (conselheiros), amigos
próximos, antes que a paixão pela ideia cegue sua visão analítica do negócio.
(DORNELAS, 2013, p. 30)
Embora exista grau de dificuldade associado com a atitude de identificar
oportunidade, é importante entender que
uma ideia sozinha não vale nada; em empreendedorismo, elas surgem diariamente. O
que importa é saber desenvolvê-las, implementá-las e construir um negócio de
sucesso (IDEM, p. 30).
/
ALTERNATIVAS DE APRESENTAÇÃO
No decorrer das unidades você aprenderá sobre o Plano de Negócios, mas, neste
momento, é importante ver que
Uma das principais utilidades de um plano de negócios é seu suporte para a venda de
uma ideia ou projeto. O plano de negócios acaba sendo uma ferramenta
extremamente útil quando usada com esse propósito. É a partir do plano que o
empreendedor pode definir alternativas de apresentação que julgue mais adequadas
para buscar o convencimento do público-alvo (DORNELAS, 2013, p. 38).
Sugiro ler o capítulo 2 do livro: DORNELAS, José. Empreendedorismo para
visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em
transformação. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
É preciso também entender a dependência do empreendedor com um bom processo
de comunicação para poder vender a sua ideia.
/
VENDA DE IDEIAS
É sabido que as oportunidades de apresentação de uma ideia para investidores, por
exemplo, geralmente são poucas, ou melhor, quando se conseguem tais
oportunidades, em geral, as apresentações devem ser feitas em pouco tempo e primar
pela objetividade, sem perder a essência. É uma tarefa difícil, principalmente para
aqueles que não têm experiência em apresentações (DORNELAS, 2013, p. 38)
O autor complementa:
Duas das principais habilidades de um empreendedor são a persuasão e a venda de
ideias, que podem ser praticadas e adquiridas se o empreendedor entender o que
torna uma apresentação efetiva
embora não se estejam
discutindo aqui estilos de comunicação, que são importantes, mas como apresentar
conceitos e ideias de forma convincente (IDEM, p. 38).
O sociólogo italiano Domenico de Masi dizia que, em poucas décadas, ‘passamos de
uma economia industrial centrada na produção de automóveis e de eletrodomésticos a
uma economia pós-industrial centrada na produção de serviços, informação, símbolos,
valores e estética’. Isso significa entender ‘Passamos de uma cultura moderna de
livros e de jornais a uma cultura pós-moderna feita de televisão e internet. Saímos do
poder exercido por capitães de indústria para o de cientistas, artistas e da mídia de
massas’. Isso para o empreendedorismo é uma porta de entrada num mundo de
inovação e inúmeras oportunidades, pois ‘Essa transformação foi rápida e global, pois
foi provocada pela ação poderosa do progresso científico e tecnológico, pelas guerras
mundiais e a revolução proletária, pela escolarização e pela comunicação de massa’.
(MARIANO, 2010, p. 32)
Você pode ler a obra completa, disponível na Biblioteca Virtual: MARIANO, Sandra
Regina Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
/
EMPREENDEDORISMO, COMUNICAÇÃO E
LIDERANÇA
A comunicação eficaz é muito importante. Nesse sentido, Dornelas (2013, p. 38)
comenta que “estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e convencer
o público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores,
associações etc.)” implica na ajuda do desencadeamento de um bom negócio
amparado por um bom nível de convencimento dos envolvidos, e não somente
atitudes fruto de atos emocionais. Isso contribui de modo importante para o
fortalecimento da comunicação com atitude de liderança.
/
MOMENTO DA COMPETITIVIDADE
O momento atual para as empresas exige flexibilidade baseada no conhecimento e
na capacidade de resposta delas e depende da ação dos líderes. A tarefa básica
deles é fazer despertar a iniciativa e o espírito empreendedor dos funcionários, o
que é um desafio para o dia a dia das empresas.
Podemos entender o empreendedorismo sob o enfoque da criatividade e inovação
ao pensar no momento vivido pelas empresas, quando observamos a exigência de
elas terem de ser competitivas. Isso implica desenvolver líderes que atuem com
flexibilidade baseada no conhecimento e na capacidade de resposta das empresas,
que, por sua vez, dependem da ação de líderes corporativos, quando a tarefa básica
deles é fazer despertar a iniciativa e o espírito enpreendedor dos funcionários.
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O PAPEL DO LÍDER
A liderança é um dos papéis dos gestores. A pessoa que desempenha o papel de
líder, influencia o comportamento de um ou mais liderados quando há liderados que
seguem o líder ou aceitam sua influência, por algum motivo. Se quiser desenvolver
suas competências como líder, você deve entender as motivações das pessoas que
pretende liderar.
Veja na tabela a seguir o papel da liderança orientada para as pessoas e da
liderança orientada para a tarefa.
/
OS FUTUROS LÍDERES
A leitura do Estudo da McKinsey revela que as organizações caminham para a
convivência com a inteligência artificial, implicando numa dependência maior do
papel de líderes que mudaram e ganharam mais relevância. É o que revela o estudo
que “desenha o futuro do líder empresarial em um mundo em que a inteligência
artificial ganha poderes crescentes, projetando que seu papel será ainda mais
importante”. As conclusões apontam que o papel do líder crescerá em vez de
diminuir, uma vez que o uso da tecnologia nas empresas é crescente, e a previsão
implica em várias atividades operacionais, incluindo serviços que poderão ser
completamente executados por máquinas.
/
CONTRIBUIÇÃO DE PETER DRUCKER
O teórico da gestão Peter Drucker já desenhava o importante papel da principal
liderança executiva numa empresa quando comparado ao resultado da gerência
intermediária, porém, as tarefas menores serão desempenhadas por máquinas, mas
ainda os líderes terão o seu papel redesenhado, ampliando e alterando
significativamente o desenho tradicionaldo exercício da liderança.
Fonte:http://exame.abril.com.br/blog/gestao-fora-da-caixa/lider-consciente-todo-mundo-ganha/
http://exame.abril.com.br/blog/gestao-fora-da-caixa/lider-consciente-todo-mundo-ganha/
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EMPREENDEDORISMO SOCIAL
VOCÊ SABE QUAL O SIGNIFICADO DE
EMPREENDEDORISMO SOCIAL?
Empreendedorismo social significa a transformação de vidas com a geração de
empregos. É bem importante esse conceito dentro da área do empreendedorismo. O
resultado do trabalho do empreendedor social é a resolução de problemas sociais.
O diferente no empreendedorismo social é que os negócios são lucrativos e, ao
mesmo tempo, resolvem problemas sociais através da venda de produtos ou
serviços. O empreendedorismo social é realidade no Brasil e no mundo, atuando de
diversas maneiras em diferentes modelos de negócios e contribuindo para quebrar
paradigmas e transformar realidades.
Isso é o que tem movido muitas pessoas e ideias ao redor do mundo e no Brasil.
O termo empreendedor social foi utilizado por Bill Drayton, fundador de uma
organização social chamada Ashoka, no início dos anos 1980. Ele definia o
“empreendedor social” como alguém que desenvolvia negócios e conseguia
combinar os conceitos de inovação social dentro da atuação empresarial.
É importante saber que o Empreendedorismo Social é a ação do empreendedor que
faz a opção de montar um negócio cujo principal foco é a responsabilidade social. O
empreendedor social acredita na participação social em que as pessoas têm a
chance de realizar e alcançar seu sonho, seu potencial e, com muita determinação,
poder atuar como agente de mudanças.
O empreendedor social, ao visualizar um problema ainda não resolvido pela
sociedade, ou ao conseguir mudar quando convive com situações problemáticas na
sociedade, é capaz de desenvolver sob um novo olhar um negócio de modo simples,
mas com resultados que conseguem gerar e continuar transformando com
mudanças sociais. Pense nisso!
Você já sabe que a arte de empreender tem relação direta com a inspiração e
motivação.
Portanto, saiba que o empreendedorismo social é um conceito com muita chance de
atuação, mas ainda convive com muitos desafios, pois várias ideias e projetos ainda
estão sendo testados. Muito interessante é que surgem negócios diferentes e
excelentes ideias são criadas e colocadas em prática.
Se em um negócio com finalidade lucrativa a figura do cliente é a essência para a
atuação, para um empreendedor social o problema social é o foco da atenção.
Empreendedorismo social mistura lucro e transformação social como principal
atuação.
Essa é a diferença!
/
EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO SEM FIM
LUCRATIVO
Agora você já sabe que o Empreendedor Social utiliza os conceitos do
empreendedorismo, mas focaliza as questões sociais e entende os vários problemas
na sociedade ao apontar as possibilidades. Ele consegue propor e executar projetos
sempre com soluções diferenciadas e inovadoras para questões sociais e
ambientais.
No caso citado, a Ashoka é um
organização sem fins lucrativos, pioneira no campo da inovação social, trabalho e
apoio aos Empreendedores Sociais – pessoas com ideias criativas e inovadoras
capazes de provocar transformações com amplo impacto social.
Ashoka - Video Institucional (Brasil)Ashoka - Video Institucional (Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=s3WJEXppLnc
/
O QUE TE MOVE?
Assista ao vídeo “O que te move?”. Você poderá descobrir a resposta para a
pergunta ao pensar sobre conceitos como trabalho em equipe, empatia,
transformação, novas ideias, fibra, paixão, sonho, colaboração, empreendedorismo
social, solução, liderança, visão, perseverança, criatividade, coletividade, inovação,
mudança, ética e inclusão.
Será que essas são algumas das coisas que nos movem? Pense na resposta a esta
pergunta: O que te move?
/
UM EXEMPLO BRASILEIRO
Quando as ações sociais são realizadas por uma organização privada, ela pode
elaborar o Balanço Social. Você sabe o que é?
Considere o Balanço Social um conceito que envolve um conjunto amplo de
informações sobre os resultados das atividades de uma empresa ou organização
privada, onde o principal objetivo é o de apresentar de modo consistente e direto,
através dos conceitos da contabilidade, os resultados da sua gestão econômica,
porém, com enfoque social.
Quando as empresas elaboram o Balanço Social, conseguem demonstrar os
resultados sobre o seu papel em termos de relacionamento com a comunidade, com
a sociedade e, desse modo, demonstram a sua responsabilidade social.
No Brasil, o Instituto Ethos apresenta uma definição sobre responsabilidade social
como sendo "uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que ela
se torne parceira e corresponsável pelo desenvolvimento social".
http://www3.ethos.org.br/
/
IMPORTÂNCIA DO BALANÇO SOCIAL
A prática do Balanço Social é muito importante!
A partir dos resultados econômicos e financeiros que podem ser interpretados como
indicadores de desempenho e são obtidos com o Balanço Social, por exemplo, uma
organização pode planejar a realização de várias ações que resultem em benefícios
para os seus colaboradores, comunidade e tenha, assim, pleno alcance social e
ambiental.
/
SAIBA MAIS
As pessoas nascem líderes ou se tornam líderes? Veja o que é possível ensinar – e
o que definitivamente não é.
http://www.escoladoservir.com.br/as-pessoas-nascem-lideres-ou-se-tornam-lideres-veja-o-que-e-possivel-ensinar-e-o-que-definitivamente-nao-e/
/
CRIATIVIDADE E EQUIPE
Agora que já estudamos sobre a associação do empreendedorismo com a
criatividade, inovação e identificação de oportunidade, é importante observar que
Para influenciar a criatividade empresarial, a gestão empreendedora deve atuar nas
seguintes categorias: desafio, liberdade, tempo, recursos, espaço físico,
características da equipe, liderança, clima interno, punição de erros, suporte
organizacional e hierarquia enxuta, o que torna o empreendedor um indivíduo
extremamente importante para ele ser o condutor do sucesso da sua ideia perante a
aceitação, por exemplo, de uma empresa (MARIANO, 2010, p. 157).
No contexto da criatividade dentro do enfoque da dependência dos processos
grupais (coletivos), o desdobramento sobre a implantação da inovação como
resultado da participação grupal, conforme Julien (2010),
[...] permite à empresa acompanhar a evolução das necessidades específicas do
mercado (da clientela), ou até mesmo as preceder ou criar, reconfigurando as regras
em seu benefício ou impondo novas regras.
Sobre o processo da inovação, deixa claro o autor que
Ela deve ser sistematicamente ampliada, pelo aporte das partes implicadas, e
renovada, pois pode se depreciar rapidamente”, o que implica “em um sistema de
aprendizado (formação e informação) eficaz para aderir à economia do
conhecimento”, isso capaz de conviver com “necessidades de flexibilidade e sustentar
a criatividade e a inovação que fazem o empreendedorismo dinâmico (JULIEN, 2010,
p. 145).
O texto completo pode ser pesquisado na Biblioteca Virtual do Unicuritiba: JULIEN,
Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo:
Saraiva, 2010.
/
AS PESSOAS NO LUGAR CERTO
Pessoas devem ser alocadas em projetos ou posições compatíveis com suas
habilidades e interesses, onde tenham a chance de aplicar e ampliar sua expertise e
seu potencial criativo no desenvolvimento de um trabalho que seja considerado
relevante e desafiador (MARIANO, 2010, p. 157).
Ainda é interessante mencionar a contribuição da autora Sandra Mariano quando diz
que
uma das habilidades de Walt Disney, por exemplo, era a capacidade de encontrar um
profissional excelente e colocá-lo no lugar exato dentro da organização. Ele possuía a
capacidade de descobrir em cada artista que tipo de personagem ele desenhava
melhor e estava sempre determinado a usar o melhor profissional disponível para
cada tarefa (MARIANO, 2010, p. 157).
Você já pensou sobre a questão da liberdade das pessoas dentro das
organizações?
Segundo a autora Sandra Mariano,
Pessoas serão mais criativas setiverem liberdade e autonomia para decidir como irão
abordar um determinado problema. O controle excessivo e a determinação das
atividades a serem realizadas inibem a criatividade. O líder deve fomentar e permitir
atividades que envolvam curiosidade e paixão. Um ambiente criativo envolve níveis
hierárquicos, controles reduzidos e processos rotineiros quebrados (MARIANO, 2010,
p. 157).
/
A PRESSÃO DO TEMPO
Sobre a pressão de tempo, podemos ver que, segundo a autora,
pode ser benéfica em algumas situações, mas os empreendedores devem ter em
mente que é necessário abrir espaços para exploração de alternativas [...] quando a
mente dos profissionais tem a chance de devanear e atingir novos patamares
criativos. [...] Empreendedores devem analisar cuidadosamente a necessidade de
recursos financeiros e de pessoal para a realização de um projeto. É preciso
compreender que recursos 'ideais' nem sempre aumentam a criatividade, mas uma
grande restrição de recursos pode bloqueá-la e trazer desânimo para a equipe.
(MARIANO, 2010, p. 158).
Veja a importância da
atmosfera de um local [...] percebida pelos sentidos do tato (calor, frio), olfato, audição
e visão. Um espaço que permite a fluidez da criatividade nem sempre é o mais bonito
e bem decorado, mas aquele em que as pessoas sentem-se bem-vindas, confortáveis
e à vontade. Locais de encontro e reuniões que permitam a troca livre de experiências
e de ideias são fundamentais (MARIANO, 2010, p. 158).
Dessa forma, veja o papel de importância do líder nesse processo de contribuição
com a criatividade, uma vez que
Cabe ao líder empreendedor a transformação do ambiente de trabalho num espaço
mais humano, interessante e divertido. (IDEM, p. 158).
/
CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
Pense nas características individuais como possíveis de representar a diversidade
no campo profissional, refletida no cenário das empresas onde há diferentes
características de pessoas. Muito provavelmente essa condição influenciará o
resultado das ações empreendedoras, por isso
é preciso avaliar cuidadosamente as características individuais de cada um, como
flexibilidade, suscetibilidade a críticas e capacidade de ouvir. Os membros da equipe
devem ter também algumas características em comum, como entusiasmo em relação
ao objetivo a ser atingido; disposição para ajudar; e reconhecimento do valor de cada
um dos membros do time (MARIANO, 2010, p. 159).
Pense agora na chance de o empreendedor acertar em cheio com a sua equipe.
Uma equipe de trabalho deve ser cuidadosamente montada. Diversidade é sempre
desejável: em termos de expertise, visão de mundo e de raciocínio criativo. A reunião
de pessoas com diferentes estilos geralmente aumenta a taxa de geração de ideias de
um grupo (MARIANO, 2010, p. 158).
Agora vale pensar no quanto é importante trabalhar com pessoas motivadas, pois
Além disso, trabalhar com pessoas interessantes afeta também a motivação dos
profissionais, que se sentem estimulados intelectualmente (IDEM, p. 158).
/
GRUPOS CRIATIVOS
A autora Sandra Mariano complementa:
Pesquisas mostram que grupos criativos preferem atuar por projetos e são voltados
para resultados.
Isso é bem interessante quando você entende a relação direta da criatividade com o
comportamento dos grupos internos, pois
Os profissionais interagem pelo prazer que provem do exercício de suas inteligências
e são inconformados com as regras,
daí a importância do ambiente que respeita as características individuais, pois
grupo criativo exige a convivência de profissionais sonhadores e realistas. A
administração de divergências e visões complementares está sob a responsabilidade
da liderança (MARIANO, 2010, p. 159).
Ainda é necessário o empreendedor considerar
O potencial criativo dos profissionais [...] atrelado à liderança à qual estão submetidos.
Uma mesma equipe, com desafios equivalentes, pode apresentar resultados
divergentes, de acordo com os estímulos recebidos e o ambiente onde está inserida.
O carisma dos líderes, num cenário dotado de entusiasmo contagioso, liberdade de se
expressar e agir, desperta a curiosidade intelectual e promove a criatividade
profissional (MARIANO, 2010, p. 159).
Desse modo, poderá observar e entender a importância do papel da liderança no
mundo do empreendedorismo, uma vez que
O líder tem a responsabilidade e o poder de influenciar, proteger, orientar e treinar a
equipe criativa. É preciso criar um clima de tolerância recíproca, estima, colaboração e
respeito (IDEM, p. 159).
Quando você trata sobre o conceito de equipe dentro de uma organização, é
fundamental discutir a dependência do empreendedorismo com o comportamento
dos membros da equipe e tal comportamento depende da cultura da empresa.
Um aspecto importante do ambiente interno de uma empresa é a sua cultura
organizacional, a soma total dos valores, costumes, tradições e significados que
tornam única uma empresa. Esse aspecto costuma ser chamado de caráter de uma
organização. Embora seja difícil medir a cultura organizacional, não é tão difícil
caracterizá-la. Um banco terá um caráter conservador, ao passo que uma empresa de
Internet, um caráter liberal (MONTANA; CHARNOV, 2011, p. 82-83),
e, assim, fala-se no clima da organização que afeta toda a organização.
É necessário que exista um forte espírito de comunidade na empresa, para que a
parceria e a camaradagem sejam disseminadas.
A autora completa ainda dizendo que
As pessoas atuarão mais comprometidas umas com as outras e estarão dispostas a
ajudar, emprestar seus recursos, mesmo quando os problemas transcendam suas
respectivas áreas de atuação. (MARIANO, 2010, p. 159).
/
ONDAS DA COMPETITIVIDADE
É sabido que as empresas precisam ser diferentes para conseguir atuar com
competitividade e precisam combinar a boa utilização de recursos, saber multiplicar
e incentivar talentos e, assim, gerar inovação a partir da identificação de
oportunidades, pois esse é o cenário bem atual ao observar a sequência, desde a
preocupação básica das empresas com custo nos anos 1970 até a inovação a partir
dos anos 2010. Observe o quadro que ilustra as “ondas da competitividade”
(HASHIMOTO, 2006):
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GRUPOS TALENTOSOS
A presença de um líder é também fundamental [...] de forma que a equipe tenha maior
disponibilidade para fazer sugestões e perguntas aparentemente sem sentido. O líder
de grupos talentosos é um profissional vigoroso, otimista, visionário, que deve atuar
como um maestro, sabendo reconhecer a excelência nos outros. (MARIANO, 2010, p.
159 ).
Com isso, os resultados desde a identificação de oportunidades trará significativa
alteração com o entendimento do processo criativo transformado em algo de valor
útil e com potencial de realização, devido ao envolvimento de todos na organização.
A decorrência da imaginação é a inovação, embora seja necessário você entender
sobre a prática do inventor que sempre “imagina coisas” e sempre enxerga coisas
bem a frente até do seu tempo. Para ser empreendedor, é preciso manter a
imaginação criativa, mas sem esquecer da figura do cliente e da visão de mercado.
A invenção e a inovação podem conduzir ao empreendedorismo ao se entender que
o empreendedor vislumbra o futuro, no entanto, imagina também como chegar lá, e
isso exige planejar todas as etapas, incluindo protótipos, projeto e análise do
negócio. (HASHIMOTO, 2006).
/
INVENÇÃO E INOVAÇÃO
Observe a imagem:
/
DESAFIO PARA A VISÃO EMPREENDEDORA
É quase uma verdade e, em termos de consenso geral, infelizmente
Em nossa corrida diária tendemos e menosprezar alguns aspectos importantes para o
desenvolvimento de uma organização inovadora.
Você pode concordar que
Falamos em inovação, precisamos de inovação, mas nos comportamos ainda como
os operários das antigas fábricas da Revolução Industrial. [...] Na verdade, a
criatividade humana tem ainda muitos desafios pela frente [...] para florescer a
criatividade, precisa mais do que de pessoas determinadas e inspiradas. Precisa
também de processos de trabalho e ambiente propício [...] A criatividade exigelugar
para a emoção, encorajamento, expressão livre, e segurança para assumir riscos. A
criatividade exige organização, liderança e trabalho em equipe”. É um enorme desafio
quando você entende que “A criatividade exige inconformismo e trabalho persistente.
(MARIANO, 2010, p. 159).
Para as PMEs (Pequenas e Médias Empresas), depois dessa caminhada é bem
oportuno você pensar na combinação entre criatividade, inovação e principalmente
em relação à ideia como resultado final. Veja a contribuição de Julien, que estuda a
questão do conhecimento dedicado ao ambiente empreendedor quando avalia a
combinação do empreendedorismo com criatividade e inovação. Ele diz:
No caso das PMEs, [...] essa combinação compreende justamente a flexibilidade que
permite a rápida adaptação às necessidades específicas de cada cliente, para
compensar as fraquezas nas economias de escala. Tal flexibilidade dinamiza a
adaptação à mudança e facilita a inovação (JULIEN, 2010, p. 146).
Conheça os princípios da economia de escala, que contribuem para diminuir seus
custos e aumentar seu impacto.
No sentido de elaborar o entendimento num contexto de conclusão, observe um
conjunto de recomendações
quanto ao cuidado para não atrapalhar o processo criativo uma vez entendido sobre a
importância da participação da pessoas (MARIANO, 2010, p. 159).
Agora veja algumas situações que, segunda a autora, merecem atenção para cada
uma delas ser evitada num conjunto de precauções, uma vez que, se não forem
cuidadas, impedem a criatividade.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/economia-de-escala-gaste-menos-e-produza-mais,b23732f8d0cbf410VgnVCM1000004c00210aRCRD
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RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE
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PRÓXIMA UNIDADE
Estou à disposição para eventuais dúvidas que você tenha encontrado durante a
Unidade.
Na unidade 4, estudaremos “As Competências e Habilidades Essenciais para o
Empreendedor”.
Desejo-lhe sucesso e bons estudos!
/
SAIBA MAIS
Sugiro ler a obra completa da autora citada na unidade: MARIANO, Sandra Regina
Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
Assista ao vídeo de poucos minutos que tem em si um tom de humor, mas consegue
abordar a relação das situações de dependência e influência de outras pessoas no
comportamento pessoal.
O pesquisador John Howkins apresenta um vídeo bem interessante, no qual surgem
as perguntas: onde as ideias criativas surgem? Como torná-las realidade? John
Howkins é o consultor britânico no vídeo, e fala sobre como é o delicado processo
de surgimento de uma ideia criativa.
Como a inovação acontece? É possível alguém aprender a inovar?
Godri - Bola Cheia x Bola MurchaGodri - Bola Cheia x Bola Murcha
Draft - 1 Pergunta - John HowkinsDraft - 1 Pergunta - John Howkins
Draft - 1 Pergunta - Repense - Otavio DiasDraft - 1 Pergunta - Repense - Otavio Dias
https://www.youtube.com/watch?v=qM0zgCF1Jtw
https://www.youtube.com/watch?v=5R5IySOsZ3w
https://www.youtube.com/watch?v=oiTHdz8Ipmg
/
REFERÊNCIAS
BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo.
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Blog Administração do Unicuritiba. A mudança para o papel dos líderes.
Disponível em: <http://administracaounicuritiba.blogspot.com.br/2015/06/a-
mudanca-para-o-papel-dos-lideres.html> . Acesso em: 12 ago. 2016.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. de Cultura, 2006.
ENDEAVOR. Empreendedorismo social: lucro e transformação social numa coisa
só. Disponível em: <https://endeavor.org.br/empreendedorismo-social/>. Acesso em:
12 ago. 2016.
ESCOLA DO SERVIR. Disponível em: http://www.escoladoservir.com.br/as-pessoas-
nascem-lideres-ou-se-tornam-lideres-veja-o-que-e-possivel-ensinar-e-o-que-
definitivamente-nao-e/
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do
conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARIANO, Sandra Regina Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas
para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à administração. 2. ed. revista e atualizada.
São Paulo: Atlas, 2011.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva,
1998.
http://administracaounicuritiba.blogspot.com.br/2015/06/a-%20mudanca-para-o-papel-dos-lideres.html
https://endeavor.org.br/empreendedorismo-social/
http://www.escoladoservir.com.br/as-pessoas-nascem-lideres-ou-se-tornam-lideres-veja-o-que-e-possivel-ensinar-e-o-que-definitivamente-nao-e/
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CRÉDITOS
Reitor:
Arnaldo Rebello
Pró-Reitor Acadêmico:
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Supervisor do NEAD:
Ciro Burgos F.
Professor responsável e autor:
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Tutor:
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