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Fichamento PSICOLOGIAS CAP 1

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FACULDADE UNINTA ITAPIPOCA
	CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
	PROFESSOR (a): Meire Nunes Viana 
	DATA: 04/04/2020
	GRADUANDO (a): Maria Rosangela Sousa
	Nº
	DISCIPLINA: Introdução a Psicologia 
	PERÍODO: 1º Semestre
	ATIVIDADE: Fichamento do 1º capítulo do livro Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia.
_____________________________________________________________________________
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. 10ª Ed . São Paulo: Saraiva, 1997
CAPITULO I
A PSICOLOGIA OU AS PSICOLOGIAS
CIÊNCIA E SENSO COMUM
“Usamos o termo psicologia, no nosso cotidiano, com vários sentidos. Por exemplo, quando falamos do poder de persuasão do vendedor, dizemos que ele usa de “psicologia” para vender seu produto; quando nos referimos à jovem estudante que usa seu poder de sedução para atrair o rapaz, falamos que ela usa de “psicologia”; e quando procuramos aquele amigo, que está sempre disposto a ouvir nossos problemas, dizemos que ele tem “psicologia” para entender as pessoas. ” (P.15)
“O cotidiano e o conhecimento científico que temos da realidade aproximam-se e se afastam: aproximam-se porque a ciência se refere ao real; afastam-se porque a ciência abstrai a realidade para compreendê-la melhor, ou seja, a ciência afasta-se da realidade, transformando-a em objeto de investigação — o que permite a construção do conhecimento científico sobre o real”. (P.16)
“Esse tipo de conhecimento que vamos acumulando no nosso cotidiano é chamado de senso comum. Sem esse conhecimento intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros, a nossa vida no dia-a-dia seria muito complicada. ” (P.17)
“Com o tempo, esse tipo de conhecimento foi-se especializando cada vez mais, até atingir o nível de sofisticação que permitiu ao homem atingir a Lua. A este tipo de conhecimento, que definiremos com mais cuidado logo adiante, chamamos de ciência. ”(P.17)
“Arte, religião, filosofia, ciência e senso comum são domínios do conhecimento humano. ” (P.18)
“A ciência compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa. ” (P.19)
“um novo conhecimento é produzido sempre a partir de algo anteriormente desenvolvido. Negam-se, reafirmam-se, descobrem-se novos aspectos, e assim a ciência avança. Nesse sentido, a ciência caracteriza-se como um processo. ”(P.20)
“A ciência tem ainda uma característica fundamental: ela aspira à objetividade. Suas conclusões devem ser passíveis de verificação e isentas de emoção, para, assim, tornarem-se válidas para todos. “ (P.19)
“Um outro motivo que contribui para dificultar uma clara definição de objeto da Psicologia é o fato de o cientista — o pesquisador — confundir-se com o objeto a ser pesquisado. No sentido mais amplo, o objeto de estudo da Psicologia é o homem, e neste caso o pesquisador está inserido na categoria a ser estudada. ” (P.20)
“no caso da Psicologia, esta ciência estuda os “diversos homens” concebidos pelo conjunto social. Assim, a Psicologia hoje se caracteriza por uma diversidade de objetos de estudo. “ (P.21)
“os fenômenos psicológicos são tão diversos, que não podem ser acessíveis ao mesmo nível de observação e, portanto, não podem ser sujeitos aos mesmos padrões de descrição, medida, controle e interpretação. “ (P.21)
“Esta situação leva-nos a questionar a caracterização da Psicologia como ciência e a postular que no momento não existe uma psicologia, mas Ciências psicológicas embrionárias e em desenvolvimento. “ (P.21)
“Nossa matéria-prima, portanto, é o homem em todas as suas expressões, as visíveis (nosso comportamento) e as invisíveis (nossos sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim) — é o homem-corpo, homem-pensamento, homem-afeto, homem-ação e tudo isso está sintetizado no termo subjetividade. “ (P.22)
“A subjetividade é a maneira de sentir, pensar, fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um. É o que constitui o nosso modo de ser: “ (P.22)
“Não se deve misturar a Psicologia com práticas adivinhatórias ou místicas que estão baseadas em pressupostos diversos e opostos ao da Psicologia. “Mente é como pára-quedas: melhor aberta. ” É preciso estar aberto para o novo, atento a novos conhecimentos que, tendo sido estudados no âmbito da Ciência, podem trazer novos saberes, ou seja, novas respostas para perguntas ainda não respondidas. ” (P. 26)
______________________________________________________________________
COMENTÁRIO SOBRE O CAPITULO I
Os autores Bock, Furtado e Teixeira, do livro “Psicologia: Uma introdução ao estudo de psicologia” trazem no primeiro capítulo “A psicologia ou as psicologias” uma abordagem sobre a presença dessa ciência no cotidiano das pessoas, ou seja, como nós diariamente usamos uma psicologia, ainda que de modo superficial, e a essa psicologia é dado o nome de Senso Comum, que é exatamente isso, o conhecimento acumulado que as pessoas obtiveram partir de experiências, vivências e observação do meio em que se vive, ou seja, ela não se baseia em métodos ou conclusões científicas, e sim no modo comum e espontâneo das práticas cotidianas .
Ainda nesse capitulo, os autores caracterizam a ciência como um conjunto de conhecimentos que deve ser obtido de maneira programada, sistemática e controlada, pois embora, a objetividade seja uma característica marcante da ciência, suas conclusões devem ser passíveis de verificação e isentas de emoção, para, assim, tornarem-se válidas para todos. Não existindo, portanto, uma verdade absoluta e inquestionável, uma vez que ninguém pode saber com certeza como o universo é ou será no futuro. 
O capitulo continua a explorar o senso comum e dificuldade do consenso a respeito do objeto de estudo da psicologia, afinal, o que estuda a psicologia? O homem em seu total, o seu comportamento, seus sentimentos ou seu lugar no mundo? A dificuldade de encontrar as respostas se justifica pelo fato do pesquisador — confundir-se com o objeto a ser pesquisado, pois no sentido mais amplo, o objeto de estudo da Psicologia é o homem, e neste caso o pesquisador está inserido na categoria a ser estudada. Desse modo, por inexistir uma um conceito que se aplique a todas as situações 
Por sua vez, a subjetividade trata-se do que construímos conforme vamos vivenciando as experiências da vida em sua totalidade, é o nosso comportamento frente a tudo que vivemos e aprendemos, é nossa maneira de sentir, pensar, sonhar é nossa maneira de ser. Nesse sentido, a psicologia se preocupa com tudo que acontece com o homem e estuda os “diversos homens” e seus diversos comportamentos, concebidos pelo conjunto social, caracterizando assim, a diversidade de objetos de estudo das Ciências psicológicas embrionárias em desenvolvimento.
Portanto, observa-se a partir da leitura do capitulo, que a psicologia é uma ciência regida pelas mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências, onde busca um conhecimento objetivo, baseado em fatos empíricos. Pelo seu objeto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre várias ciências como filosofia, sociologia, biologia, ciências da saúde entre outras e que a psicologia segue seu processo de evolução na busca pelo entendimento mais preciso do seu amplo objeto de estudo, o homem. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. 10ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1997

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