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INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA UNIDADE III OS PRINCIPAIS CONCEITOS NA PSICOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA TEOLOGIA PASTORAL você já parou para se perguntar o por quê? De onde vem a nossa moti vação para o trabalho e para outras tantas atividades que realizamos diariamente? A PERCEPÇÃO HUMANA A esse complexo processo, nós denominamos de sensação, pois é apenas um estí mulo que impressiona a um de nossos órgãos sensoriais – neste caso, os olhos. Esse estímulo viaja a uma velocidade incrível pelas transmissões do nervo ótico e quando o cérebro capta o objeto e o decodifica temos, então, uma per cepção. Desta forma, concluímos que a percepção é uma atividade mais elevada da mente, que envolve o processamento dos dados recebidos do meio antes de assimilá-los. O termo percepção, portanto, aplica-se à maneira como se chega a conhecer a realidade física e à forma como se experimenta o mundo dos obje tos e acontecimentos: A correspondência entre as características da realidade física (objetiva) e a rea lidade perceptiva (subjetiva) aparece, ao sentido comum, como algo óbvio, que não requer ser explicado, mas que se justifica por si mesmo. FATORES OBJETIVOS E SUBJETIVOS NA PERCEPÇÃO Que diferença existe entre o mundo objetivo e o mundo subjetivo? É possível saber por que existe esta diferença e no que ela consiste? Questões como essas são formuladas por psicólogos que estudam as percepções: Como citado, toda percepção é a excitação de um ou de vários órgãos dos senti dos pelos estímulos, e essa é a base objetiva de toda percepção. Nosso cérebro, ao mesmo tempo em que registra, também interpreta, orga niza, completa e retifica os estímulos de acordo com nossos desejos, necessidades, experiências e imaginação. Da mesma forma, resistimos à percepção do que nos desagrada. Como vimos na unidade anterior, ao estudarmos a Gestalt, nossas percep ções não captam aspectos isolados ou dispersos da realidade, antes conjuntos, estruturas ou configurações globais. Isto é, vemos, ouvimos, tocamos as coisas como totalidades com sentido, antes que como elementos simples que são uni dos na mente. Contudo, existem elementos subjetivos na percepção, pois nossa mente interpreta os objetos quando os percebe. Cada pessoa dá um significado próprio ao que vê, ouve, toca etc. Na verdade, perce bemos não somente o que vemos, mas o que esperamos ver. FATORES SOCIAIS NA PERCEPÇÃO A sugestão é a ação de dominar a vontade de outra pessoa, levando-a a atuar em determi nado sentido. A influência do grupo consiste na força que tem a comunidade ou o con junto de pessoas achegadas sobre o indivíduo. Essa força é capaz de mudar a forma da pessoa perceber o mundo. OS ENGANOS DA PERCEPÇÃO Os enganos da percepção são basicamente dois: as ilusões e as alucinações. Nossa mente, ao interpretar os estímulos, pode equivocar-se e oferecer uma falsa per cepção, a isto se chama ilusão. palavra ilusão significa a falsa interpretação dos estímulos. O mau estado dos órgãos dos sentidos ou alguma deficiência dos mesmos pode ocasionar a má interpretação dos estímulos. Tais são os casos de surdez, miopia, daltonismo etc. Podemos ter ilusões auditivas, gustativas, olfativas, de movi mento etc. e estas ocorrem com todas as pessoas, como coisas normais. Enquanto as ilusões são frequentes nas pessoas normais, as alucinações são raríssimas. Alucinações são casos de percepção imaginária. Consistem em “cap tar” um estímulo quando, na realidade, este estímulo não existe. Uma pessoa que sofre de alucinações está certa de ouvir, ver ou tocar algo, quando objetiva mente não existe tal realidade. As alucinações necessitam de tratamento e cuidado especial. A MOTIVAÇÃO E AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS A palavra “motivação” deriva-se da raiz latina que significa “o que coloca em movimento”, ou seja, o que impulsiona a ação. Um motivo é diferente de um estí mulo, ainda que ambos possuam o poder de incitar, porém o estímulo produz uma resposta determinada em relação a uma situação momentânea, enquanto o motivo abarca muitas respostas e existe antes que surja o estímulo. A motivação depende também de estímulos diretos externos, os quais são mais fortes quando o reforço do estímulo é o prêmio e o castigo. O castigo cons titui um estímulo na aprendizagem dos animais, mas para nós, seres humanos, o elogio e o prêmio parecem ser incentivos mais fortes que a reprovação e o castigo. Os interesses e motivações podem estar relacionados com ideais e, se uma pessoa tiver um elevado ideal social,. científico, religioso ou pessoal, tal interesse se dirige a algo que lhe concerne diretamente. Resumindo, chegamos à conclusão de que os interesses e propósitos não são, necessariamente, o resultado da simples relação entre um estímulo e sua res posta, mas que a motivação é multidimensional. MASLOW E A TEORIA DAS NECESSIDADES BÁSICAS Psicologia Humanista - esta corrente de pen samento está centrada no ser humano - suas necessidades, suas metas, seus desempenhos e triunfos. Maslow (1954) conceitua o homem como um todo, motivado por certo número de necessidades básicas, aparentemente imutáveis e de origem genética. Maslow é a hierarquização destas necessidades, começando com as biológicas e terminando com as de autorrealização. Quando as necessidades fisiológicas são satisfeitas, imediatamente surgem outras necessi dades que dominam o organismo e, quando estas últimas são satisfeitas, surgem outras novas e mais elevadas e assim continuamente. Isto significa que as necessi dades humanas estão organizadas hierarquicamente, numa relação de prepotência: Necessidades humanas estão arranja das em uma pirâmide de importância e de influenciação do comporta mento humano. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas e recorrentes, chamadas necessidades primárias – necessidades fisio lógicas e de segurança –; enquanto no topo estão as mais sofisticadas e intelectualizadas – necessidades secundárias: sociais, de estima e de auto realização. O pressuposto básico destes postulados é de que o indivíduo é um todo integrado e que a motivação opera na pesteoria de Maslow é que o ser humano é motivado por certo número de necessidades básicas – de ordem fisiológica e de segurança –, que abarcam a todas as espécies. Existem, ainda, necessidades de desenvolvimento, que constituem a verdadeira natureza interior da espé cie humana. Estas últimas podem ser distorcidas, mudadas ou reprimidas pela aprendizagem e pela cultura. Necessidades Fisiológicas são as mais fundamentais, insubstituíveis e poderosas em todo ser humano, pois se referem à sobrevivência física: alimen tação, sede, refúgio, sexo, sono e oxigênio. Necessidades de segurança. Crianças necessitam de um mundo previsível, estável e com certo grau de rotina. Quando as necessidades básicas são satisfeitas, emergem o segundo grupo de necessidades humanas, que também é conhecido como as necessidades de desenvolvimento, e são as necessidades de amor e pertença; as necessidades de estima e as necessidades de autorrealização. No que se refere à necessidade de estima, Maslow (1954) estabelece duas cate gorias: a autoestima e a estima por parte dos demais. A primeira inclui conceitos como o desejo de obter confiança, competência, perícia, suficiência, autonomia e liberdade. Maslow (1970) acrescentou, a pos teriori, mais duas que são a necessidade de conhecer e a necessidade estética. Em resumo: a motivação é a grande força que unifica as diferentes mani festações da atividade psicológica; abarca as forças unificadoras dos processos mentais e emocionais. O AFETO E AS EMOÇÕES o ser humano como ser emocional é muito mais importante que o ser humano como ser racional. Para a psicanálise, os nossos impulsos e emoções são os responsáveis últimos pelos nossos atos. As emoções não são fenômenos iso lados, mas estão em conexãocom o todo do nosso ser, de tal forma que indícios de alterações emocionais manifestam-se por meio de mudanças da respiração; dos batimentos cardíacos; da pressão arterial; da temperatura do corpo; da secreção glan dular e até pode ocorrer uma maior fluidez de energia elétrica na pele, de forma que as emoções podem ser definidas basicamente com um desequilíbrio do organismo. As emoções estão intimamente ligadas com os estados mentais. AS EMOÇÕES PRIMÁRIAS E AS EMOÇÕES COMPLEXAS As emoções têm uma “linguagem” interna e outra externa. Algumas “palavras” da linguagem interna são: as mudanças do batimento cardíaco, a secreção de saliva, as mudanças de temperatura da pele e muitas outras supramencionadas. A linguagem externa é muito mais visível e compreensível e consiste em choro, sorrisos, gestos, brincadeiras, gritos, estados depressivos. As emoções primárias representam os aspectos mais gerais e básicos da vida afetiva. São o prazer e a dor, o agradável e o desagradá vel, o bem-estar e o mal-estar; que são variantes do mesmo sentir.mobilidade etc. As emoções primárias ou afetos básicos estão diretamente relacionados com as necessidades básicas. As emoções complexas, como o nome indica, são estados afetivos mais ela borados, tais como o ódio e o amor, a alegria e a tristeza, o orgulho e a vergonha etc. AS EMOÇÕES SEGUNDO A ANÁLISE TRANSACIONAL A Análise Transacional afirma que o ser humano possui emoções autênticas e borrões. As emoções autênticas são cinco: alegria (ou prazer); afeto (com seus variantes, desde a simpatia até a paixão); tristeza, medo e raiva (ira). Os Borrões são emoções ou condutas fomentadas, na maioria das vezes, pelos pais, inade quadas ou patológicas, que encobrem uma emoção autêntica, cuja expressão não foi permitida em remota idade ou que não obteve estímulos positivos. Por exem plo: uma criança sente raiva porque seus pais não lhe deram o presente que lhe haviam prometido. Como esta sequência se repete várias vezes, a criança ‘conclui’ que é melhor chorar que sentir e expressar sua raiva. FATORES DETERMINANTES DAS EMOÇÕES Encontramos que os prin cipais fatores que influem nas emoções são: a hereditariedade, a maturidade, a aprendizagem e o inesperado. A Aprendizagem O ser humano também pode aprender certas reações emocionais por influên cia do meio que o rodeia. Esta aprendizagem se dá de diferentes maneiras. As principais são: condicionamento direto, condicionamento indireto, condi ções sociais e identificação: A MEMÓRIA E A APRENDIZAGEM Graças à memória, podemos conhecer o mundo que nos rodeia e acumular experiências. A memória é a função do orga nismo que conserva o passado em forma de experiências e conhecimentos para usá-los na vida presente e futura. “Guardamos” o passado em nossos costumes, em nossos hábitos, em nossa maneira de reagir diante das coisas, na atitude perante a vida etc. Desta forma, foi considerada um processo quase mecânico que continha os seguintes passos: aquisição, retenção e recordação. Também a memória, como já visto com as outras dimensões da mente humana, não está desconectada do TODO de nosso ser, antes tem ligação íntima com as emoções, as motivações, as percepções etc: ALGUNS FATORES DA MEMÓRIA Repetição, a repetição não é o fator mais importante da memória. A intensidade é outro fator importante na memória. O interesse é outro dos fatores importantes na assimilação dos fatos na memória. O agrupamento é outro fator importante na atividade de memorizar. O ESQUECIMENTO Se não esquecêssemos, viveríamos em um con tínuo estado de confusão. Esquecer também é essencial para sobrevivermos. Por outro lado, nem tudo que percebemos podemos reter na memória. Grande parte do que vemos e ouvimos não assimilamos ou “perdemos” depois de haver aprendido. Além disso, as impressões que são guardadas na memória podem sofrer deforma ções. Estes fenômenos também podem ser considerados com “esquecimentos”: O esquecimento obedece a várias causas que podemos chamar de “fatores do esquecimento”. O primeiro fator é o tempo. A reminiscência é a capacidade de lembrar mais (em vez de menos) com o passar do tempo. A falta de uso da informação e do conhecimento que temos guardado na memória faz com que estes vão sendo esquecidos paulatinamente. As interferências contribuem no processo do esquecimento. As reações emocionais também devem ser levadas em conta como fator do esquecimento. A APRENDIZAGEM Todos os seres vivos aprendem, desde as amebas até o homem. homem é capaz de aprendizagens complexas. A aprendizagem animal e a apren dizagem humana têm elementos comuns, porém na maioria dos aspectos são bastante diferentes. O homem também aprende por ensaio-erro e tal forma de aprendizagem é mais comum na infância, quando a fala ainda não se desenvolveu plenamente. Podemos afirmar que o homem sabe “calcular” as coisas para não errar. O homem se vale de princípios gerais extraídos das situações concretas e das experiências passadas fazendo abstrações e, tam bém, podendo fazer transferência de conhecimentos que tem em um campo determinado e aplicá-lo em outro. Podemos afirmar que a maior parte da apren dizagem humana deve-se a reações inteligentes: Alguns animais superiores aprendem por imitação, e no ser humano esta é uma maneira importante de aprender. Acima de tudo, entretanto, o ser humano vale-se da linguagem para realizar sua apren dizagem, ou seja, tem a capacidade de expressar-se gráfica e verbalmente, fator que não possuem os animais. FATORES DA APRENDIZAGEM HUMANA Os principais fatores que influenciam a aprendizagem humana são: a maturação, a prática (ou condicionamento), o discernimento e a motivação. O homem também aprende por um propósito determinado de aprender. Esta motivação só pertence à espécie humana. Somente o homem aprende por desejo de aprender, ou seja, pelo desejo de adquirir conhecimentos. A INTELIGÊNCIA E A PERSONALIDADE A inteligência parece ser o dom mais elevado que o ser humano possui, já que ela nos diferencia dos animais. a inteligência é um aspecto da experiência humana muito difícil e complexo de definir, pois pode ser visto de diferentes ângulos e porque encerra uns cem número de fatores e capacidades humanas. “na linguagem comum, a palavra inteligência refere uma qualidade dos indivíduos. Na linguagem científica, refere uma qualidade do comportamento”. Em primeiro lugar, a inteligência não é igual ao acúmulo de conhecimentos. Uma pessoa com conhecimentos enciclopédicos e com vários títulos acadêmicos não é, necessariamente, mais inteligente que outros que não tiveram a oportuni dade de escolarizar-se. A inteligência dependerá do uso que a pessoa faça de seus conhecimentos e da forma que os relacione e os aplique na vida prática. A inteligência também não é o resultado da prática ou do exercício em alguma disciplina. Um ato inteligente pode ocor rer sem prática e, pelo contrário, apesar da prática, podem ser realizados atos pouco inteligentes. A inteligência é o resultado da interação de fatores psíquicos, biológicos e sociais. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Existem pessoas que são capazes de comportar-se de forma “mais inteligente” que outras em cer tas áreas, e a estas inteligências específicas denominamos de aptidões. sete tipos de inteligência, a saber: 1. Lógico-matemática: é a capacidade de realizar operações numé ricas e fazer deduções; 2. Linguística: é a habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e a escrita para atingir objetivos; 3. Espacial: é a disposição para reconhecer e manipular situações que envolvam apreensões visuais; 4. Físico-cinestésica: é o potencial para usar o corpo com o fim de resolver problemas ou fabricar produtos; 5. Interpessoal: é a capacidade de entender as intenções e os dese jos dos outros e, consequentemente, de se relacionar bem emsociedade; 6. Intrapessoal: é a inclinação para se conhecer e usar o entendi mento de si mesmo para alcançar certos fins; 7. Musical: é a aptidão para tocar, apreciar e compor padrões musicais. Podemos concluir dizendo que a inteligência humana pode ser resumida na capacidade de resolver problemas novos por meio do pensamento, sendo que cada ser humano tem distintos problemas a serem resolvidos e quando o fazem estão demonstrando sua inteligência. A PERSONALIDADE No sentido popular do termo, “personalidade” equi vale ao conjunto de qualidades que leva uma pessoa a alcançar certo êxito. Para a psicologia, a personalidade de um indivíduo compõe-se de todas as expressões de seu comportamento e, nesse sentido, todos nós temos personalidade. A atuação da personalidade em diferentes momentos da vida e em diferentes circunstâncias nos revelará outros traços. O conjunto destes traços, qualidades e condutas nos levarão a formarmos um juízo do que é sua personalidade, sem, contudo, termos uma noção completa e absoluta mente correta de toda a personalidade de um indivíduo. acreditamos que a personalidade é definida pelos conceitos empí ricos específicos que fazem parte da teoria da personalidade empregada pelo observador. A personalidade consiste concretamente em uma série de valores ou termos descritivos que descrevem o indivíduo que está sendo estudado em termos das variáveis ou de dimensões que ocupam uma posição central dentro de uma teoria específica. Identidade individual de uma pessoa. É o conjunto de características que permitem diferenciar-nos dos outros habitantes da Terra. O processo de formação da personalidade inicia com o nascimento. NORMALIDADE E ANORMALIDADE A noção de personalidade normal refere-se essencialmente ao que é comum e habitual (e ao que não é) entre os membros de um determinado grupo humano. De acordo com esta definição estatística de normalidade, a palavra “anormal” não tem necessariamente um sentido negativo ou pejorativo. OBS! Claro, não devemos esquecer que a forma que percebemos também está ligada à nossa motivação: muitas vezes enxergamos o que queremos ver! Nossas emoções igualmente estão conectadas com o todo de nosso ser, inter ferem e são afetadas tanto pelas nossas motivações como pelas nossas percepções da realidade. Todas as nossas experiências, sejam elas perceptivas, afetivas, emocionais, etc., ficam gravadas em nossa memória e vão construindo nossa forma de lidar com a realidade – que denominamos de aprendizagem. O conjunto de todas estas habilidades utilizadas para a resolução de novas situações constitui o que a psicologia chama de inteligência! Por fim, a integração de todas as nossas capacidades forma aquilo que conhe cemos como “personalidade”, que pode adequar-se ou não ao meio em que está inserida e aí usamos as expressões “normal” e “anormal” para definir essas adequações. ATIVIDADE 1. Não percebemos as coisas como elas são, antes como nós somos, porque: c) Nossa mente registra, interpreta, completa e retifica os estímulos de acordo com nossas necessidades, experiências e imaginação. 2. As ilusões e alucinações diferenciam-se no fato que: d) As ilusões ocorrem em pessoas normais, enquanto as alucinações surgem em estados de desequilíbrio mental ou em decorrência de perdas significativa. 3. Uma “Gestalt” ou configuração básica é: c) Um conjunto de elementos em relação constante que formam um todo. 4. A motivação, como força que impulsiona um ser vivo, é um fenômeno ligado: d) Com as necessidades totais do organismo em sua complexidade global. 5. As necessidades fisiológicas do ser humano, segundo Maslow: a) São de origem genética e aparentemente imutáveis. 6. No esquema de Maslow, a autorrealização está: a) Acima de todas as necessidades. 7. As emoções consistem basicamente em: a) Um desequilíbrio do organismo. 8. Segundo a Análise Transacional, a ansiedade e a culpa são: b) Borrões. 9. Se não esquecêssemos, viveríamos em um estado de contínuo(a) c) Confusão 10. O método de aprendizagem por ensaio-erro: c) É mais forte no ser humano antes do aparecimento da linguagem
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