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Toxoplasmose felina

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14
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ
	
GABRIELA RESSEL KLASSMANN
CAMILA EDUARDA SILVA
BARBARA MARIA DE JESUS
ANDRÉ HENRIQUE PAETZOLD
MAURO JOSÉ PAETZOLD JUNIOR
ASPECTOS GERAIS QUE ENVOLVEM A TOXOPLASMOSE FELINA
CASCAVEL
2017
GABRIELA RESSEL KLASSMANN
CAMILA EDUARDA SILVA
BARBARA MARIA DE JESUS
ANDRÉ HENRIQUE PAETZOLD
MAURO JOSÉ PAETZOLD JUNIOR
ASPECTOS GERAIS QUE ENVOLVEM A TOXOPLASMOSE FELINA
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica como requisito parcial para obtenção da aprovação semestral no Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Assis Gurgacz.
Professor Orientador: Everton Paulo Roman 
CASCAVEL
2017
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1	4
1.1 ASSUNTO/TEMA	4
1.2 JUSTIFICATIVA	4
1.3 FORMULAÇAO DO PROBLEMA	4
1.4 OBJETIVOS DA PESQUISA	5
1.4.1 Objetivo geral	5
1.4.2 Objetivos Específicos	5
CAPÍTULO 2	6
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
2.1.1 Histórico da doença.	6
2.1.2 Taxonomia.	6
2.1.3 Epidemiologia.	7
2.1.4 Relação entre a toxoplasmose e o gato doméstico.	7
2.1.4.1 O papel do gato.	7
2.1.4.2 Sintomatologia	9
2.1.4.3 Diagnóstico.	10
2.1.5 Tratamento.	10
2.1.6 Prevenção e controle.	10
CAPÍTULO 3	12
3.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO	12
3.2 CRONOGRAMA	12
3.3 ORÇAMENTO	12
Quantidade	12
4. REFERÊNCIAS	13
CAPÍTULO 1
1.1 ASSUNTO/TEMA
O tema abordará sobre contaminação e prevenção da zoonose em felinos.
1.2 JUSTIFICATIVA
 A toxoplasmose trata-se de uma importante zoonose, de grande interesse em saúde pública, pois pode provocar sérios danos aos fetos, tanto em humanos quanto nos animais.
Uma vez que os felinos são os hospedeiros definitivos do Toxoplasma gondii, eliminando oocistos nas fezes, há o risco de contaminação do meio ambiente e propagação da infecção para os seres humanos e outros animais domésticos. 
A realização deste trabalho é importante para a conscientização da doença, seus riscos e como ela é causada, assim, salientando a importância dos cuidados necessários para a não contaminação da toxoplasmose. 
1.3 FORMULAÇAO DO PROBLEMA
Quais são os principais aspectos que envolvem a toxoplasmose felina, dentre eles, como é causada, transmissão, tratamento e prevenção?
1.4 OBJETIVOS DA PESQUISA
1.4.1 Objetivo geral
Descrever os principais aspectos que envolvem a toxoplasmose felina apontado diversos fatores quanto a essa doença.
1.4.2 Objetivos Específicos
	Descrever o histórico da doença toxoplasmose felina.
 Descrever a taxonomia do toxoplasma gondii.
 Relatar a epidemiologia.
 Abordar a relação entre a toxoplasmose e o gato doméstico.
 Descrever a forma de tratamento da doença nos gatos.
 Descrever prevenção e controle para a doença.
	
	
CAPÍTULO 2
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Histórico da doença.
Os primeiros relatos da Toxoplasmose em animais domésticos foram descritos em um cão, na Itália (1910); em um gato, nos EUA (1942); e em fetos ovinos abortados, na Nova Zelândia (1957) (DUBEY, 2008). Em humanos, o potencial patogênico de T. gondii foi reconhecido nas décadas de 20 e 30, sendo relatados casos de crianças infectadas e que apresentavam os típicos sinais clínicos de toxoplasmose congênita: hidrocefalia, retinocoroidite e encefalite (INNES, 2008).
Até então, apenas as formas de vida assexuadas do T. gondii eram conhecidas. Foi em 1970 que o seu ciclo biológico completo foi elucidado, quando foram descobertos os felinos como hospedeiros definitivos, contendo as formas sexuadas no intestino delgado, e um estágio ambiental resistente (oocisto) excretado nas fezes dos gatos infectados (DUBEY, 2008, 2009).
2.1.2 Taxonomia.
O Toxoplasma gondii, agente causal da toxoplasmose, é um parasito intracelular obrigatório, capaz de infectar tanto os mamíferos como as aves, inclusive o homem. Segundo Levine et al. (1985), apresenta a seguinte classificação:
Reino: Protista
 Gênero: toxoplasma 
 Espécie: Toxoplasma gondii
2.1.3 Epidemiologia.
A transmissão da doença pode ocorrer de três formas, primeiro pela ingestão
de tecidos de animais infectados, contendo cistos de Toxoplasma, através de carne
crua ou mal cozida, fonte de infecção comum para hospedeiros definitivos e
intermediários, ou presas caçadas, fonte de infecção primária nos gatos; segundo pela
ingestão de oocistos eliminados nas fezes de gatos, fonte de infecção comum para
hospedeiros intermediários, os oocistos podem ser transportados por baratas, moscas e
minhocas e; terceiro a infecção congênita, transplacentária, esta fonte de infecção é
incomum nos cães e gatos, mas pode ser causa de aborto, natimortos ou mortalidade
neonatal (BIRCHARD & SHERDING, 2003).
2.1.4 Relação entre a toxoplasmose e o gato doméstico. 
2.1.4.1 O papel do gato.
Os felídeos são o ponto-chave da epidemiologia da toxoplasmose, sendo os únicos hospedeiros onde ocorre a reprodução sexuada do parasito, culminando com a formação de oocistos que são eliminados para o meio ambiente com suas fezes (GARCIA, 1999).
Nos tempos modernos, os gatos são apreciados pela sua capacidade de fornecer companhia, bem como por manter a residência livre de roedores (DABRITZ, 2010).
Nos últimos anos, a população mundial de gatos aumentou significamente. Nos EUA, aproximadamente um terço dos lares possui um gato e este número está aumentando progressivamente (JONES, 2010).
O gato é considerado o animal de estimação do futuro, é mais independente e encaixa-se dentro do estilo de vida agitado das pessoas. Gatos apresentam diversas vantagens em relação aos cães: são mais fáceis de cuidar, são capazes de viver em áreas menores e permanecerem sozinhos por períodos mais longos de tempo, enquanto seus donos vao trabalhar. Tambem não necessitam que sejam levados para passear, realizam sua auto limpeza e também exercitam-se sozinhos (TURNER, 1999).
Os benefícios da propriedade de um animal de estimação, incluindo o gato, contribuem imensamente para o bem estar das pessoas com a prevenção de doenças cardiovasculares, redução de estressem fortalecimento emocional e outros benefícios a saúde (MANI, 2009).
Com a grande população de gato domésticos, sua maior popularidade e convívio com o ser humano, cresce também o risco da ocorrência de doenças zoonóticas que os animais de estimação portam e o seu modo de transmissão aos seres humanos. Existem riscos de saúde bem documentados associados a ter a posse de um animal de estimação, no entanto, esses riscos podem ser limitados com a adoção de medidas preventivas, permitindo que os animais possam continuar sendo membros integrantes das famílias (NAVARRO, 2007).
 Muitos proprietários permitem que seus gatos depositem suas fezes fora de casa, como também existem muitas pessoas que alimentam gatos nas ruas, que também defecam nas ruas livremente, possibilitando uma grande oportunidade para oocistos de T. gondii contaminarem o ambiente e serem transmitidos aos seres humanos (NAVARRO, 2007). 
Um importante objetivo no controle de infecções zoonóticas e quebrar esse ciclo de transmissão é a educação, ela deve desempenhar um papel chave no seu controle. Veterinários, conhecedores dos riscos zoonóticos e como minimiza-los, são um grande potencial fornecedor desta educação (ROBERTSON, 2000).
No entanto, nem sempre são fornecidas informações corretas e atualizadas. Considerando que também uma boa parte dos profissionais da saúde ainda possui muitas duvidas a respeito da infecção toxoplasmatica humana, do perigo potencial desse parasita na população em risco e do verdadeiro papel do gato domestico na transmissão dessa doença (ROBERTSON, 2000).
Muitos médicos e veterinários ainda fazem recomendações, quanto aos animais de estimação, baseadas, muitas vezes em preconceito e desinformação. Em alguns casos, indivíduos são aconselhados a desistir desnecessariamente de seus animais. Embora a posse de um animal possa apresentar risco para a saúde humana, é igualmente importante levar em conta osefeitos emocionais e até mesmo físicos que podem resultar caso o indivíduo seja aconselhado a desistir de seu animal de estimação (ROBERTSON, 2000).
Embora os felinos sejam responsáveis pela disseminação de oocistos no meio ambiente, sabe-se que estar exposto a um gato não é o mesmo que estar exposto ao oocisto. O risco de adquirir T. gondii através das fezes de gatos coletadas de caixa de areia é insignificante quando medidas de proteção de higiene são empregadas. A limpeza diária das caixas de areia do gato, para garantir que oocistos, que eventualmente sejam liberados nas fezes, não tenham tempo de tornarem-se infectantes, e o uso de luvas durante a limpeza da caixa de areia é recomendada (NAVARRO, 2007)
Oocistos nunca ficam na pele de gatos que estão excretando oocistos. Portanto, é improvável que uma infecção por T. gondii seja obtida por acariciar um gato. Os felinos são muito higiênicos e usualmente não permitem que as fezes permaneçam em sua pele por períodos suficientes para a esporulação dos oocistos. Aparentemente a lavagem realizada através da lambedura é muito eficaz na remoção de sujeita e das fezes. A mordida e arranhões dos gatos também não demonstram capacidade de transmitir a infecção (NAVARRO, 2007).
2.1.4.2 Sintomatologia
A maioria dos gatos infectados por T. gondii não apresenta sinais clínico. Quando presentes, os sinais clínicos mais comuns são anorexia, febre seguida de hipotermia e mote súbita e normalmente são relacionados à pneumonia, que é a manifestação clinica mais importante em felinos infectados. Sinais clínicos de dispneia, plipnéia, pancreatite, desconforto abdominal e sinais neurológicos são consistentes com toxoplasmose. Em gatos, infecções no sistema nervoso central podem ocorrer, mais sinais neurológicos não são os sinais clínicos mais comuns. A toxoplasmose clinica é mais severa em gatos congenitamente infectados. Embora infecções agudas disseminadas possam ser fatais, a maioria dos gatos se recupera e desenvolve imunidade (DUBEY, 2006).
Toxoplasmose crônica ocorre em alguns gatos e deve estar na lista de diagnósticos diferenciais para gatos com lesões cutâneas, febre, hiperestesia muscular, miocardite com arritmias, perda de peso, anorexia, diarreia e pancreatite (DUBEY, 2006).
2.1.4.3 Diagnóstico.
O diagnóstico da toxoplasmose deve ser baseado em uma combinação de sinais clínicos, teste sorológico, demonstração histopatológica do parasito nos tecidos, prova biológica e exame de fezes (NETTO et. al.; 2003).
2.1.5 Tratamento.
Os antibióticos são os responsáveis por atacar o agente causal (toxoplasma). Embora geralmente não consigam destruí-lo, são capazes de evitar que se multipliquem.
Para a terapêutica de toxoplasmose em gatos, o agente de eleição é o cloridato de clindamicina, que o veterinário receitará em doses. A clindamicina pode-se combinar com outro antibiótico, do grupo das sulfonamidas (trimetoprim-sulfonamida), para tentar aumentar a eficiência do tratamento. Sinais clínicos de toxoplasmose começam a diminuir dentro de 24 a 48 horas após o início da terapêutica. Melhora o apetite, a hiperestesia muscular desaparece e a febre geralmente regride. Tratamentos feitos por menos de quatro semanas podem resultar em recorrência de sinais clínicos. Se houver má resposta à terapia em até sete dias, uma droga alternativa pode ser considerada. (LAPPIN, 2010).
A toxoplasmose pode afetar diversos órgãos com consequências bastante variáveis: problemas neurológicos, gastrointestinais, respiratórios, uveíte (inflamação da úvea, uma parte do olho), que poderiam precisar de um tratamento de suporte, dependendo dos casos.
2.1.6 Prevenção e controle.
A toxoplasmose possui grande importância para a saúde pública, devido a sua prevalência. No Brasil, é uma doença de notificação obrigatória. (ARAÚJO, 2009).
Medidas de higiene adequadas ao manipular alimentos irá reduzir a chance de transmissão de T. gondii aos seres humanos. Mãos, utensílios e facas devem ser bem lavados após o contato com carne crua. Frutas e vegetais devem ser bem lavados antes do seu consumo. Os taquizoítos de T. gondii são mortos por pasteurização ou aquecimento. Dessa forma, recomenda-se que o consumo de leite, especialmente o de cabra, seja apenas na forma fervida ou pasteurizada. O consumo de água não filtrada de lagos e rios devem ser evitados. (DUBEY, 2004).
Carnes e outras partes comestíveis de animais não devem ser consumidas crus ou mal cozidos. O congelamento prévio da carne a uma temperatura de -12 C, ou menos, parece ser eficiente na inativação dos cistos teciduais. Além disso, a carne em preparo não deve ser degustada durante o tempero ou cozimento, o que é de particular importância para mulheres grávidas (DUBEY, 2008).
Esforços de prevenção devem se concentrar em educar os proprietários de gatos sobre a importância de recolha diária de fezes em caixas de areia, castração para reduzir a superprodução. Além disso, gatos devem ser alimentados com ração seca, enlatados ou alimentos bem cozidos e devem ser impedidos de caçar. Para isso, também é importante o controle do ambiente do gato em ralação a possíveis hospedeiros intermediários, tais como camundongos e ratos, bem como baratas e outros. Manter o animal de estimação saudável é também importante para ajudar a manter a saúde do homem. (DABRITZ, 2010).
CAPÍTULO 3
3.1 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica baseada em livros, artigos científicos e sites∕materiais disponibilizados na internet.
A literatura consultada para a elaboração da pesquisa foi entre os anos de 1999 e 2010.
3.2 CRONOGRAMA
	ATIVIDADE
	MAR
2017
	ABR
2017
	MAI
2017
	JUN
2017
	JUL
2017
	Definição do tema
	
	X
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	
	X
	X
	X
	
	Introdução, Objetivos e Formulação do problema. 
	
	X
	X
	
	
	Redação da Revisão Bibliográfica
	
	
	X
	X
	
	Métodos da Pesquisa
	
	
	X
	X
	
	Formatação final do trabalho
	
	
	
	X
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	X
	
3.3 ORÇAMENTO 
	 Descrição
	Quantidade
	Valor Unitário 
	Total (R$)
	Cartucho para impressora
	1
	50,00
	 50,00
	Material de Expediente (caneta, pastas, etc)...
	-
	-
	5,00
	Papel A4 (resma)
	1
	15,00
	15,00
	Total
	-
	-
	70,00
4. REFERÊNCIAS
ARAUJO, F. A. P. et al. Anticorpos para Toxoplasma gondii em soro de gatos internados no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, detectados através da técnica de hemaglutinacao indireta. Acta Scientiae Veterinarie, Porto Alegre, 2003.
BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G.; Manual Saunder: Clínica de Pequenos Animais. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2003.
DABRITZ, H. A.; CONRAD, P. A. Gatos e toxoplasma: implicações para a saúde pública. Zoonoses e Saúde Pública, Berlin, Feb. 2010.
DUBEY, J. P. et al. Toxoplasma gondii em gatos do Paraná. Brasil: soroprevalência, distribuição tecidual e caracterização biológica e genética de isolados. Jornal de Parasitologia, Lawrence, Feb 2004.
DUBEY, J. P. et al, Prevalência de Toxoplasma gondii em gatos da Colômbia, América do Sul e caracterização genética de isolados de T. gondii. Parasitologia Veterinária , Amsterdam , Oct. 2006.
DUBEY, J. P. A história de toxoplasma gondii - Os primeiros 100 anos. Jornal de Microbiologia eucariótica, Lawrence, Dec. 2008.
DUBEY, J. P. Toxoplasmose em ovinos - nos últimos 20 anos. Parasitologia Veterinária, Amsterdam, Mar 2009.
GARCIA, J. L.; NAVARRO, I. T.; OGAWA, L.; OLIVEIRA, R. C. Soroprevalência do Toxoplasma gondii, em suínos, bovinos, ovinos e eqüinos, e sua correlação com humanos, felinos e caninos, oriundos de propriedades rurais do norte do Paraná-Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, 1999. Disponível em < www.scielo.br/pdf/cr/v29n1/a17v29n1.pdf>
INNES, E.A. Uma breve história e visão geral de Toxoplasma gondii. Zoonoses Saúde Pública, Berlin, Feb 2010.
JONES, J. L. Toxoplasmose de origem hídrica - desenvolvimentos recentes. Parasitologia Experimental, San Diego, Jan 2010.
LAPPIN, M. R .Atualização no diagnóstico e manejo da infecção por Toxoplasma gondii em gatos. Tópicos em Medicinade Companheiro, Aug. 2010.
LEVINE, N. D.; Protozoologia veterinária. Ames, Iowa State University Press, EUA, 1985.
MANI, I.; MAGUIRE, J. H. Zoonoses de Animais Pequenos e Proprietários de Animais de Estimação Imunocomprometidos. Tópicos em Medicina de Companheiro, New York, Nov 2009.
NAVARRO, I. T.; VIDOTTO, O.; SILVA, A. C. B.; MITSUKA, R.; JANKEVICIUS, J. V.; SHIDA, P. N.; CORTÊS, J. A. Comportamento imunológico e antigênico de cinco amostras de Toxoplasma gondii inoculadas em gatos. Cienc. Rural , Santa Maria, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781998000300017&lng=pt&nrm=iso>. 
NAVARRO, I. T. Toxoplasmosis. Porto Alegre: X Congresso da ABRAVES. Palestra proferida em 18 out 2001. Disponível em: http://www.cnpsa.embrapa.br/abraves-sc/pdf/Palestras2001/Italmar_Navarro.pdf 
NETTO, E. G; MUNHOZ, A. D.; ALBUQUERQUE, G. R.; LOPES, C. W. G.; FERREIRA, A. M. Ocorrência de gatos soropositivos para Toxoplasma gondii, na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. Rev. Bras. Parasitol. Vet 2003. 
ROBERTSON, I. D. et al. O papel dos animais de companhia na emergência de zoonoses parasitárias. Revista Internacional de Parasitologia, Oxford, Nov 2000. 
LAPPIN, M. R .Atualização no diagnóstico e manejo da infecção por Toxoplasma gondii em gatos. Tópicos em Medicina de Companheiro, Aug. 2010.
TURNER, B. T. A enciclopédia final dos gatos: raças de gato e cuidados com os gatos. London: Lorenz books, 1999.

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