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Hidrostática Hidrostática Hidrostática: parte da Mecânica dos Fluidos que estuda o fluido em repouso. Princípio de Pascal Em um fluido parado, a pressão exercida sobre uma área aumenta de acordo com a altura da coluna de líquido sobre a área em estudo. Logo: Pb > Pa Princípio de Pascal P g h gdz dy dx Z Y X dm = .d Balanço de Força de um Elemento Fluido Força Resultante = Força de Campo + Força Superficial Força de Campo (gravitacional) Força Superficial (pressão) Aplicando a 2° Lei de Newton Princípio de Pascal dVgdmgFd B dzdydxpFd S 0gp Campo gravitacional atua apenas na vertical O gradiente de pressão será zero nas direções horizontais A variação de pressão gerada pela gravidade é no sentido e direção da gravidade e todo o ponto de um mesmo fluido, com mesma altura, tem pressões iguais Princípio de Pascal 0gp Pressão absoluta e manométrica Manômetro de Membrana pmanométrica = pabsoluta - patmosférica Exemplo 1 – pág. 22 1) Manômetros de Bourdon são colocados no sistema dado a seguir. Se as pressões manométricas PA, PB e PC forem respectivamente 3,0 atm, 2,8 atm e 2,0 atm, sabendo-se que a pressão atmosférica é 1 atm qual é a pressão absoluta do recipiente A? a) 2 atm b) 5 atm c) 6 atm d) 6,8 atm e) 8,8 atm Resolução - Exemplo 1 – pág. 22 O manômetro PC mede a pressão de 2 atm acima da atmosférica (1 atm), o manômetro PB mede a pressão 2,8 atm acima da pressão PC e o manômetro PA mede 3 atm acima do anterior. Logo a pressão absoluta fica: P’c = Pc-Patm P’b = Pb-Pc P’a = Pa-Pb P’a+ P ’ b+ P ’ c = Pa-Patm Pa = P ’ a + P ’ b+ P ’ c +Patm Pa = 3+2,8+2+1 Pa =8,8 atm – alternativa e). P’c = pressão relativa no ponto C, que é a pressão dada pelo manômetro de Bourdon (P’c = 2 atm) Pa = pressão absoluta no ponto A. Exemplo 2 – pág. 22 2) A figura ao lado representa um tanque fechado e pressurizado, exposto ao ar atmosférico, contendo ar e óleo (Peso específico igual a 8 kN/m³). O tanque possui uma janela de inspeção quadrada com 0,5 m de lado cuja borda superior está localizada 2 m abaixo da superfície do óleo. Um manômetro instalado no topo do tanque indica uma pressão de 64 kPa. Nessa situação, afirma-se que o módulo da força resultante (kN) que atua na janela é de: a) 19,5 b) 20 c) 20,5 d) 45,5 e) 82 Resolução - Exemplo 2 A janela se encontra em uma região, onde existe apenas óleo A força resultante atuando sobre a janela pode ser calculada como a pressão atuando no meio da janela vezes a sua área. F = P.A. Pressão no meio da janela Distribuição de Pressão na Janela A pressão no meio da janela é a pressão medida pelo manômetro (que está sujeito à pressão atmosférica assim como a janela e, portanto essa influência se anula na força sobre a janela) somada com a coluna de óleo acima dela: ρgh Patm g Resolução - Exemplo 2 Por que a pressão no meio da janela? 1) A janela tem largura uniforme; 2) A janela não está inclinada; Pressão no meio da janela Distribuição de Pressão na Janela Pressão no meio da janela 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m Resolução - Exemplo 2 A força resultante é: Alternativa c) 3 3 3 64 64 10 8 10 2, 25 82 10 P kPa gh Pa Pa P Pa 3 282 10 0, 25 20,5F P A Pa m kN 0,5m 0,5m Manômetros Manômetros Exemplo 3 – pág. 23 3) Considere o sistema abaixo: Qual a condição que deve existir para que a pressão manométrica em A seja igual a ? a) pA >>> pB b) pB >>> pA c) pA = pB d) l1 = l2 e) l1>>> l2 2B g l Resolução - Exemplo 3 – pág. 23 A pressão manométrica em B é: Por comparação, para obter o valor desejado para a pressão em A, é preciso que ela seja igual à pressão em B. Alternativa c). 2BB glp Exemplo 4 – pág. 24 4) Uma corrente de solução salina (μ = 1100 kg/m³) tem sua vazão medida por um medidor de orifício dotado de manômetro invertido, como se verifica no esquema acima. Qual a queda de pressão corresponde à leitura manométrica indicada em Pa, sabendo-se que o fluido manométrico é um óleo com massa específica igual a 900 kg/m³ e que g = 10 m/s²? a) 180 b) 200 c) 400 d) 1800 e) 2200 Resolução - Exemplo 4 – pág. 24 Seguindo o procedimento apresentado anteriormente: 1) Indique cada ponto relevante com um índice. Os pontos importantes são os pontos a serem medidos, as interfaces entre 2 fluidos ou pontos com a mesma altura de outros pontos. A A’ B 1 2 h Os pontos 1 e 2 se referem aos pontos a serem medidos. Os pontos A e B representam a interface entre a solução salina e o óleo, e o ponto A’ representa o ponto de mesma altura de A e, portanto de mesma pressão. Resolução - Exemplo 4 – pág. 24 2) Indique a diferença de pressão entre cada 2 pontos vizinhos utilizando o Princípio de Pascal A A’ B 1 2 h 2,0hgPP2,0hgPP 2,0gPP2,0gPP hgPPhgPP salinaB2salinaB2 óleoABóleoAB salina1AsalinaA1 Resolução - Exemplo 4 – pág. 24 3) Some todas as equações que foram encontradas no passo 2. A A’ B 1 2 h 2020 21 ,ghg,g hgPPPPPP salinasalinaóleo salinaBABA Resolução - Exemplo 4 – pág. 24 4) O lado esquerdo indicará a diferença de pressão entre os pontos a serem medidos e o lado direito seu valor numérico. A A’ B 1 2 h Pa.,. ,gPP salinaóleo 40011009002010 20 12 Alternativa c) Pressão Estática Pressão de Estagnação Exemplo 5 – pág. 25 5) O esquema acima descreve um Tubo de Pitot localizado no centro de um duto de 200 mm de diâmetro, empregado para transferência de gasolina. Considerando o coeficiente do medidor como unitário e a razão entre as velocidades média e máxima como 0,8 para o intervalo de interesse, a vazão de gasolina, em m³/s, é: (Dados: ρÁgua = 1000 kg/m 3 ρ gasolina= 667 kg/m 3 g = 10m/s²) a) 0,025 b) 0,035 c) 0,042 d) 0,050 e) 0,065 Resolução - Exemplo 5 – pág. 25 O tubo de pitot, nesse caso, não apresenta nenhum orifício ou tomada que meça a pressão estática; Pode-se assumir que o equipamento mede apenas a pressão total ou de estagnação, que será dada pelo manômetro acoplado ao tubo de pitot. Pa,.. ghP .manomOHestag 100010101000 2 Resolução - Exemplo 5 – pág. 25 A pressão estática é dada pela altura da tomada do tubo de pitot até a parede do cilindro pela qual passa o instrumento. O tubo de pitot está medindo no centro do tubo, a altura que deve ser utilizada para o cálculo da pressão estática é D/2. Assim, a pressão estática é dada por: Pa,.. D gP gasolinaestat 6671010667 2 Resolução - Exemplo 5 – pág. 25 Sabendo que: Pestag = Pestat + Pdinam e que: 2 2 1 VP gasolinadinam Temos que: gasolina estatestag )PP( V 2 s/m )( V 1 667 66710002 Resolução - Exemplo 5 – pág. 25 A partir da informação de que a razão entre a velocidade média e a velocidade máxima é 0,8, temos que: s/m,,V, V V medio max medio 8018080 Uma vez que o tubo de pitot mede a velocidade no centro do tubo, pode-se considerar que a velocidade medida será a máxima. Por fim, a vazão média de gasolina será: s/m, , ,AVQ mediagasolina 3 2 0250 4 20 80 Alternativa a) Empuxo e Estabilidade hbaixo > hcima Utilizando a definição de pressão: Temos que: Pelo Princípio de Pascal: cimacima ghP baixobaixo ghP cimabaixo PP APF A F P APF APF baixobaixo cimacima Empuxo e Estabilidade A diferença entre essas duas forças é chamada de Empuxo. Como há diferença de valor entre as pressões, chegamos a: cimabaixo FF Empuxo e Estabilidade Sendo: AppF cimabaixoE AhhgF cimabaixoE AhgF E AhV imersofluidoEgVF Empuxo e Estabilidade imersofluidoE gVF Empuxo e Estabilidade O empuxo em geral ajuda na estabilidade destes corpos. Isto acontece porque o empuxo aplicado pelo fluido no corpo é sempre aplicado no centro de massa do fluido deslocado. Empuxo e Estabilidade Equação para a Estabilidade Exercício 3 – pág. 26 3- Uma pedra de massa 0,2 kg está em equilíbrio, totalmente submersa na água e parcialmente sustentada por um dinamômetro, que marca 1,5 N. Sabendo-se que a densidade da água é 1000 kg/m³ e considerando-se que a gravidade local igual a 10 m/s², o volume da pedra, em cm³, vale a)30 b)35 c)40 d)45 e)50 Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Engenheiro de Petróleo – 2010) Resolução - Exercício 3 – pág. 26 T E P Diagrama Corpo Livre 0F 0PET N5,1TEnunciado VgE mgP 0mgVg5,1 ]m[10x5 ]s/m[10x]m/kg[1000 ]N[5,1]s/m[10x]kg[2,0 g 5,1mg V 35 23 2 Sabendo que 1m3 = 1x106cm3 Então, V = 50 cm3 Alternativa e) Exercício 4 – pág. 27 4) A figura a cima representa quatro recipientes diferentes preenchidos com um mesmo líquido, à mesma temperatura. Sabendo-se que os quatro recipientes estão abertos para a atmosfera, conclui-se que a(s) pressão(ões) no fundo do(s) recipiente(s) a)X é maior que no fundo dos demais recipientes. b)Y é maior que no fundo dos demais recipientes. c)Z é maior que no fundo dos demais recipientes. d)Q é maior que no fundo dos demais recipientes. e)X,Y,Z e W são iguais. (PETROBRAS – Engenheiro de Processamento – 2010) Resolução - Exercício 4 – pág. 27 1) Todos os recipientes têm a mesma altura de fluido 2) Todos os recipientes estão abertos para a atmosfera 3) Todos estão preenchidos com o mesmo fluido, à mesma temperatura hx = hy = hz = hw Todos têm Patm ρx = ρy = ρz = ρw Sabendo que a Pressão no fundo do recipiente é calculado por: ghPP atmfundo Pelas observações acima, podemos concluir que: Px = Py = Pz = Pw Alternativa E) Exercício 5 – pág. 27 5) A figura ao lado ilustra um manômetro com tubo em U, muito utilizado para medir diferenças de pressão. Considerando que os pesos específicos dos três fluidos envolvidos estão indicados na figura por γ1, γ2 e γ3 a diferença de pressão PA - PB corresponde a a) b) c) d) e) Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Engenheiro de Equipamentos Mecânico– 2010) 332211 hhh 332211 hhh 113322 hhh 113322 hhh 3/)( 332211 hhh Resolução - Exercício 5 – pág. 27 334B33B4 22242242 11A211A2 hPPhPP hPPhPP hPPhPP Aplicando o Principio de Pascal: Somando as equações acima, temos: 332211AB3322114B24A2 hhhPPhhhPPPPPP 113322BA hhhPP Alternativa C) Exercício 1 – Pág. 90 Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Terminais e Dutos – 2008) 1) A diferença de pressões devida ao atrito entre duas seções de uma tubulação que conduz água é monitorada por um manômetro de mercúrio, conforme mostrado na figura. Considerando que as massas específicas de água e do mercúrio são ρHg e ρH2O, respectivamente, a diferença de pressões PA – PB vale a) (ρHg – ρH2O)gh b) (ρHg + ρH2O)gh c) ρHggh d) ρH2Ogh e) ρHggh/2 Resolução – Exercício 1 – Pág. 90 h1 h2 Pelo esquema, sabe-se que: h = h1 – h2 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 1 2 1 2 A H O A H O B H O B H O Hg Hg P P gh P P gh P P gh P P gh P P gh P P gh Aplicando o Principio de Pascal: Somando as equações acima: 2 21 2 1 2 1 2A B H O H O Hg P P P P P P gh gh gh 1 2 1’ 1' 1P P Resolução – Exercício 1 – Pág. 90 h1 h2 Pelo esquema, sabe-se que: h = h1 – h2 2 2 2 2 1 2 1 2 1 2 2 1 A B H O H O Hg A B H O Hg h A B Hg H O P P P P P P gh gh gh P P g h h gh P P gh 1 2 Alternativa A) Exercício 22 – Pág. 100 Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Terminais e Dutos – 2010) 22) A figura abaixo mostra um manômetro diferencial colocado entre as seções P e Q de um tubo horizontal no qual escoa água (peso específico igual a 10 kN/m3). A deflexão do mercúrio (peso específico igual a 136 kN/m³) no manômetro é de 500 mm, sendo o mais baixo dos níveis o mais próximo de P. Com base nessas informações, conclui-se que a pressão relativa em a) P excede a pressão relativa em Q em 6,3 metros de coluna d’água. b) P excede a pressão relativa em Q em 7,3 metros de coluna d’água. c) P excede a pressão relativa em Q em 63 metros de coluna d’água. d) Q excede a pressão relativa em P em 6,3 metros de coluna d’água. e) Q excede a pressão relativa em P em 7,3 metros de coluna d’água Resolução – Exercício 22 – Pág. 100 1. Peso específico da água igual a 10 kN/m3 2. Peso específico do mercúrio igual a 136 kN/m³ 3. Deflexão da coluna de mercúrio de 500 mm 4. O mais baixo dos níveis está mais próximo de P PP > PQ kPa63PP 5,010136PP hPP QP QP 20HHgQP Para calcular a pressão em coluna da água basta dividi-la pelo peso específico da água 2 2 / 63 / 6,3 de coluna d’águaP Q H O H OP P kPa m Alternativa A) Exercício 23 - Pág. 84 23) Uma esfera metálica oca flutua com 1/3 do seu volume acima da água. Qual a fração de volume da esfera ocupada pelo metal? Dados: densidade da água ρágua = 1,0 x 10 3 kg/m3 densidade do metal ρmetal = 8,0 x 10 3 kg/m3 (A) 1,0 (B) 0,66 (C) 0,017 (D) 0,083 (E) 0 Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Eng. de Equipamentos Júnior - Terminais e Dutos - 2012) Volume da Casca 0verticalnaForças PE mgsubmersoVolumeg água gVVV 3 2 g metalrRRágua Resolução – Exercício 23 - Pág. 84 3 3 2 2 1 10 1 1 3 3 8 10 0,917 águar R metal r R V x V x V V Fração da Parte Oca Fração da Metal é dada por: Alternativa D) 083,0 V V V V 1 V V R Metal R r R Metal Resolução – Exercício 23 - Pág. 85 gVVV 3 2 g metalrRRágua 54) Duas pequenas janelas de observação são instaladas em um reservatório de água cilíndrico, conforme mostrado na figura. Sendo g a aceleração da gravidade local, a diferença entre as pressões atuantes nas janelas 2 e 1 (p2 – p1) é (A) ρH2O gh2 (B) ρH2O g(h1+h2) (C) ρH2O g(h1+h3) (D) ρH2O g(h2+h3) (E) ρH2O g(h1+h2+h3) Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Engenheiro de Equipamentos Júnior - Eletrônica - 2012) Exercício 54 - Pág. 88 Pressão Exercida por uma coluna d’água: ghP água A diferença (p2 - p1) 2água12 332água12 3água32água12 ghpp hhhgpp ghhhgpp Alternativa A) Resolução – Exercício 54 - Pág. 88 Exercício 27 - Pág. 81 27) Uma partícula de massa 140,0 g é vista afundando, totalmente submersa, em um copo de água, com a aceleração de 7,0 m/s2. A força de resistência ao movimento, em Newtons, que atua na partícula é: Dado: considere g = 10,0 m/s2. (A) 0,42 (B) 0,98 (C) 1,40 (D) 2,40 (E) 4,60 Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Engenheiro de Equipamentos Júnior - Mecânica - 2012) Alternativa A) amcorponoatuantesForças 20,14 10 7 / 0, 42 r r r Peso Força resistiva m a Força resistiva Peso m a F m g a F kg m s F N Resolução – Exercício 27 - Pág. 81 Exercício 20 - Pág. 100 20) A equação da hidrostática representa o comportamento da pressão p, em uma massa fluida incompressível (ρ constante). Nessa equação, Δ representa o operador a) Divergente e é expresso por b) Divergente e é expresso por c) Gradiente e é expresso por d) Gradiente e é expresso por e) Rotacional e é expresso por Caiu no Concurso! (PETROBRAS – Terminaise Dutos- 2010) 0g p ˆˆ ˆi j k x y z x y z ˆˆ ˆi j k x y z x y z ˆˆ ˆi j k x y z Resolução – Exercício 20 - Pág. 100 Vetores unitários e operações vetoriais: Produto escalar de dois vetores Produto vetorial de dois vetores Assim temos: {lembrem-se cos(0°) = 1; cos(90°)=0} Operador vetorial diferencial “nabla” ( ) cos vwv w vw [ ] { sen }vw vwv w vw n ˆ ˆ 1i i ˆ ˆ 1j j ˆ ˆ 1k k ˆ ˆ 0i j ˆˆ 0j k ˆ ˆ 0k i ˆˆ ˆi j k x y z vwn Vetor perpendicular a v e w Resolução – Exercício 20 - Pág. 100 Gradiente é obtido aplicando-se o operador nabla à função e indica o sentido e a direção de maior alteração (máximo) no valor de uma quantidade por unidade de espaço. Divergente é a multiplicação escalar do operador nabla pela função vetorial. É um operador que mede magnitude da fonte ou poço/sorvedouro de um campo vetorial em um dado ponto. Ele pode ser entendido como o escalar que mede a dispersão ou divergência dos vetores do campo num determinado ponto. ˆˆ ˆp p pp i j k x y z ˆˆ ˆ , campo vetorial ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ x y z x y z yx z F F i F j F k F i j k F i F j F k x y z FF F F x y z Resolução – Exercício 20 - Pág. 100 Rotacional de um campo vetorial é obtido aplicando-se o operador nabla a esta função, ou seja, multiplicando-se vetorialmente o operador nabla pela função vetorial. Este operador calcula o quanto os vetores de um campo vetorial se afastam ou se aproximam de um vetor normal a uma superfície infinitesimal. ˆˆ ˆ campo vetorial ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ Determinante ˆˆ ˆ x y z x y z x y z x y y yx xz z F F i F j F k F i j k F i F j F k x y z i j k i j F x y z x y F F F F F F FF FF F F i j k y z z x x y Resolução – Exercício 20 - Pág. 100 a) Divergente e é expresso por errado b) Divergente e é expresso por errado c) Gradiente e é expresso por certo d) Gradiente e é expresso por errado e) Rotacional e é expresso por errado ˆˆ ˆi j k x y z x y z ˆˆ ˆi j k x y z x y z ˆˆ ˆi j k x y z Alternativa C)
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