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REVISÃO DE CONTEÚDOS - Linguagens e Pesquisa - Língua Portuguesa

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA. 
REVISÃO – Linguagens e Pesquisa: Língua Portuguesa. 
PROFESSORA: MARIA LUZIA PAIVA DE ANDRADE. 
 
GUIA DE ESTUDO: 
Assunto: Língua, Linguagem, Fala, Discurso, Estilo, 
Linguagem verbal e não-verbal. 
• LÍNGUA: a língua é um tipo de linguagem que utiliza palavras para um grupo de indivíduos se 
comunicar. A língua é um sistema que sofre modificações, pois está sujeita à ação do tempo e 
do espaço geográfico. 
 
• FALA: a fala é o uso individual que cada membro da comunidade linguística faz da mesma 
língua. Ao selecionar as palavras, o indivíduo é influenciado pela sua personalidade, seu gosto, 
sua cultura etc. Surgem, então, seus ESTILOS próprios e NÍVEIS DE FALA, que são modos 
variados que o indivíduo usa a língua, de acordo com o meio sociocultural em que vive. 
 
• LINGUAGEM: a linguagem é a capacidade que o homem tem de se comunicar por meio da fala. 
Existem outras formas de linguagem como os desenhos, os gestos, os sons, as cores, os 
cheiros, as onomatopeias, as palavras. A linguagem pode ser verbal, a que usa de palavras, e 
não-verbal, a que usa de outras formas, como visto acima. 
 
Obs.: Verificar os exercícios no livro de Língua Portuguesa no ambiente virtual de 
aprendizagem (AVA). 
 
Assunto: O Signo linguístico 
• SIGNO LINGUÍSTICO: um objeto linguístico dotado simultaneamente de forma e sentido. O 
conceito de signo linguístico foi introduzido, no início do século XX, pelo linguista suíço 
Ferdinand de Saussure. Esse conceito é muito simples: todo objeto linguístico tem dois 
aspectos, ou facetas: uma forma linguística chamada de significante e a outra chamada de 
significado. Por exemplo, a palavra portuguesa “cachorro” tem uma forma particular, que 
consiste numa sequência de seis fonemas destituídos de sentido, e tem um significado 
particular – um tipo específico de animal. Os dois juntos formam um só e único signo, em 
português: o signo linguístico. 
 
• Saussure chamou a atenção particularmente para a arbitrariedade de cada signo linguístico, 
ou seja, não há nenhuma razão para que qualquer forma linguística particular seja associada a 
qualquer significado particular, e o acoplamento forma/sentido que existe em cada caso é um 
acoplamento arbitrário. 
 
• O reconhecimento de signos linguísticos é central para que possamos entender qualquer 
linguagem como um sistema simbólico. A ideia de Saussure sobre signo linguístico teve 
influência também em dar forma a uma disciplina chamada de semiótica. 
 
Obs.: Verificar os exercícios no livro de Língua Portuguesa no ambiente virtual de 
aprendizagem (AVA). 
 
Assunto: Elementos da comunicação humana: 
• Os elementos da comunicação são divididos em seis diferentes tipos. Para 
que uma comunicação seja estabelecida, é imprescindível que os seis 
estejam presentes. A comunicação está diretamente interligada à 
linguagem e à interação. Dessa forma, ambas exigirão os elementos da 
comunicação para compor uma situação de inter-relação. Por meio disso, 
elas serão parte intermediária da troca de mensagens entre um emissor e 
receptor – igualmente presentes como elementares. 
 
• Os elementos da comunicação são: o emissor, o receptor, a mensagem, o 
canal, o contexto e o código. 
• Emissor; 
• Receptor; 
• Mensagem; 
• Canal; 
• Contexto; 
• Código; 
 
• Todo e qualquer ato de comunicação exige um emissor (quem emite) e um 
receptor (quem recebe). Enquanto ao receptor está a responsabilidade de 
elaboração do texto, ao receptor está a de compreender. Assim, seja uma 
opinião, uma solicitação ou uma reivindicação, será necessária a 
compreensão de quem recebe para que se configure. A mensagem assim 
configurada pode ser em linguagem verbal e não-verbal. 
 
• Para uma comunicação efetiva ocorrer, é fundamental que seis elementos 
componham uma interlocução. De forma a estabelecer uma troca de 
mensagens, diferentes elementos da comunicação são fundamentais. Sem 
um deles, dificilmente a mensagem sairá com clareza da linguagem do 
emissor e chegará com coerência ao receptor. 
 
 
• Emissor: Denominado igualmente por locutor, ou ainda falante, este é dos 
elementos da comunicação. Ele tratará de dar início ao estabelecimento 
de uma atividade comunicativa. Ao emissor corresponde a função de 
emitir uma determinada mensagem. Esta, por sua vez, será destinada a 
um ou vários receptores. As situações podem ser desde um diálogo 
interpessoal até mesmo uma palestra. 
 
• Mensagem: É o recurso utilizado dentro da comunicação. Ela é a 
representação verbal ou não-verbal do conteúdo a ser entregue. É, 
portanto, o conjunto de informações emitidas pelo falante. 
 
• Canal: O canal de comunicação abrange o local onde (ou por onde) a 
mensagem será transmitida. Podendo ser, por exemplo, por um telefone, 
em um jornal, uma revista, televisão ou blog. 
 
• Código: O código nada mais é que o conjunto de signos a serem utilizados 
para transmissão da mensagem. Podem ser signos gráficos, como palavras, 
ou ainda signos imagéticos, como representação de cores para significar 
uma fala. 
 
• Contexto: O contexto é a situação comunicativa a qual se encontram 
emissor e receptor(es). É o ambiente a qual estão inseridos, podendo ser 
chamado, inclusive, de referente. 
 
• Receptor: O receptor é aquele que recebe uma mensagem, por um 
determinado canal, sob um determinado código em um específico 
contexto. Por fim, é o interlocutor, o ouvinte, a quem a mensagem chega. 
 
• O ruído na comunicação: Uma comunicação só é efetivamente realizada 
quando há compreensão por parte do interlocutor. Sem que haja a 
recepção, uma mensagem emitida de nada serve. A isso se chama ruído na 
comunicação. Este ruído ocorre quando a mensagem não é decodificada 
corretamente pelo receptor. 
 
• São vários os fatores que podem atrapalhar na identificação dos elementos 
da comunicação. Desde a voz baixa do locutor até o barulho de um 
ambiente ou ainda um código de signos desconhecidos pelo receptor. Por 
esse motivo, a comunicação só será efetiva quando houver decodificação. 
Sem ela, o locutor é apenas um mero emissor sem significante. 
Referência: Novíssima Gramática da Língua Portuguesa – Domingos Paschoal Cegalla. 
 
Obs.: Verificar os exercícios no livro de Língua Portuguesa no ambiente virtual de aprendizagem 
(AVA). 
 
Assunto: Funções da Linguagem: 
• As funções da linguagem estão relacionados com os estudos 
da linguagem e da comunicação humana. Alguns 
estudiosos apontam a existência de, pelo menos, seis funções 
da Linguagem, cada uma ligada a um diferente elemento da 
comunicação. Entender essas manifestações ajuda 
a interpretar textos com mais eficiência e a compreender 
como os atos comunicativos organizam-se, podendo gerar mais 
eficácia no momento de se falar ou de se escrever. 
• Comunicamo-nos do momento em que acordamos até a hora 
de voltarmos a dormir, seja por meio da linguagem 
verbal (escrita, falada), seja por meio da linguagem não 
verbal. Para cada interação, de forma consciente ou intuitiva, 
estamos submetidos a um esquema mínimo que nos permite 
elaborar e compreender mensagens, conforme demonstrado a 
seguir. 
 
 
 
• Importante lembrar que, embora seja possível, na maioria das 
vezes, identificarmos a função predominante, podemos 
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/elementos-presentes-no-ato-comunicacao.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/elementos-presentes-no-ato-comunicacao.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/a-interpretacao-textual.htm
perceber que as seis funções da linguagem podem perpassar 
os textos, uma vez que todos os elementos estão presentes na 
comunicação. 
1 – Função referencial ou denotativa: A função referencial ou 
denotativa é a função da informação. Presente em textos como 
artigos científicos, textos didáticos, folhetos, manuais e textos 
enciclopédicos, enfatiza o referente, ou seja, o assunto ou 
contexto em que aquele determinado texto está inserido.Em sua 
estrutura, predominam o discurso na ordem direta e o foco na 
terceira pessoa com a utilização da objetividade. 
 
Um gênero textual bastante representativo dessa função é 
a notícia, cuja intenção é a de informar os leitores sobre fatos 
relevantes e recentes, e que, na maioria das vezes, constrói-se 
desprovida de opiniões ou sequências linguísticas que pretendam 
levar ao convencimento. 
 
2 – Função emotiva ou expressiva: Diferentemente da função 
referencial ou denotativa, que preza pela objetividade, a principal 
particularidade da função emotiva ou expressiva é o caráter 
subjetivo, ou seja, a linguagem cumprindo a função de emitir 
opiniões, emoções, desejos, sentimentos, expressões individuais. 
 
Estruturada com sequências na primeira pessoa do discurso (eu), 
tem como representantes os artigos de opinião, diários, cartas 
pessoais e poemas líricos (eu poético), por exemplo. Assim, o ponto 
de vista de quem fala/escreve é essencial no trabalho com a 
linguagem. 
 
3 – Função poética: Embora tenha como nome função poética, essa 
função da linguagem não é exclusiva dos poemas. Quando a 
intenção discursiva é a de construir uma mensagem que valoriza o 
tipo em sua elaboração, vemos a manifestação desse tipo de 
função. 
 
Assim, a presença de figuras de linguagem, seja em textos 
poéticos, seja em textos em prosa, bem como diferentes escolhas 
vocabulares, ou mesmo a própria estruturação textual em versos 
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/generos-textuais.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-jornal-noticia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/artigo-opiniao.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-pessoal.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-pessoal.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/o-poema-caracteristicas-especificas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/figuras-linguagem.htm
com a presença de rimas demonstram a intencionalidade do 
trabalho com a mensagem. 
 
4 – Função fática ou de contato: Centrada no canal ou veículo de 
comunicação, a função fática ou de contato é aquela em que a 
intencionalidade está na manutenção do ato comunicativo, ou 
seja, quando o emissor (locutor) busca estratégias para manter a 
interação com o receptor (interlocutor). 
 
Quem nunca entrou em um elevador e “jogou conversa fora” sobre 
como está o clima? Mesmo nos mais despretensiosos momentos de 
fala, as funções da linguagem estão presentes. 
 
Ao desejar “Bom dia!”, ou mesmo quando o professor, em sala de 
aula, pergunta “Entendeu?”, percebemos o desejo de que a 
comunicação siga seu curso. Do “alô” ao “tchau”, do “bom dia” a 
“boa noite”, vemos que o ser humano é realmente o ser que fala e 
que nossos laços sociais fortalecem-se diante da necessidade de nos 
comunicarmos. 
 
5 – Função conativa ou apelativa: A função conativa ou apelativa 
é aquela em que a ênfase está no emissor (interlocutor). Com a 
intencionalidade de persuadir, convencer, vemos, estruturalmente, 
a presença de verbos no modo imperativo, os quais têm intenção 
de indicar a forma como o outro deve agir. 
 
Podemos verificar a ocorrência desse tipo de função em textos de 
caráter publicitário, discursos políticos e religiosos, e também 
em cartas argumentativas. Assim, quando o emissor (locutor) 
tenta influenciar o receptor (interlocutor), certamente estamos 
diante da função conativa ou apelativa. 
 
6 – Função metalinguística: A função metalinguística é a função da 
explicação. Geralmente, ouvimos dizer que a função 
metalinguística é aquela em que o código explica o próprio código, 
ou seja, a linguagem explica a própria linguagem, e então teríamos 
o dicionário como o principal representante dessa função. 
 
No entanto, podemos dizer que toda forma de explicação, com 
expressões como “ou seja”, “sendo assim”, “por exemplo”, 
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/formacao-modo-imperativo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-argumentativa.htm
introduzem a manifestação dessa função da linguagem. Música que 
fala ou explica como se fazer música, poemas que tratam do fazer 
poético, além de filmes que revelam como se fazer cinema marcam 
a metalinguagem. 
Ref.: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/funcoes-linguagem.htm 
Obs.: Verificar os exercícios no livro de Língua Portuguesa no ambiente virtual de aprendizagem 
(AVA). 
 
Assunto: As diversidades do uso da língua: os níveis de 
linguagem. 
 
• A linguagem é a característica que nos difere dos demais 
seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar 
sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião 
frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, 
sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. 
• E dentre os fatores que a ela se relacionam destacam-se 
os níveis da fala, que são basicamente dois: O nível de 
formalidade e o de informalidade. 
• O padrão formal está diretamente ligado à linguagem escrita, 
restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. 
Razão pela qual nunca escrevemos da mesma maneira que 
falamos. Este fator foi determinante para a que a mesma 
pudesse exercer total soberania sobre as demais. 
• Quanto ao nível informal, este por sua vez representa a 
linguagem do dia a dia, das conversas informais que temos com 
amigos, familiares etc. 
• Compondo o quadro do padrão informal da linguagem, estão 
as chamadas variedades linguísticas, as quais representam as 
variações de acordo com as condições sociais, culturais, 
regionais e históricas em que é utilizada. Dentre elas 
destacam-se: 
 
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/funcoes-linguagem.htm
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/funcoes-linguagem.htm
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/vicios-linguagem.htm
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/vicios-linguagem.htm
1 - Variações históricas: Dado o dinamismo que a língua 
apresenta, ela sofre transformações ao longo do tempo. Um 
exemplo bastante representativo é a questão da ortografia, se 
levarmos em consideração a palavra farmácia, uma vez que 
era grafada com “ph”, contrapondo-se à linguagem dos 
internautas, a qual fundamenta-se pela supressão do 
vocábulos. 
 
 
2 – Variações regionais: São os chamados dialetos, que são as 
marcas determinantes referentes a diferentes regiões. Como 
exemplo, citamos a palavra mandioca que, em certos lugares, 
recebe outras nomenclaturas, tais como: macaxeira e aipim. 
Figurando também esta modalidade estão os sotaques, ligados às 
características orais da linguagem. 
 
3 - Variações sociais ou culturais: Estão diretamente ligadas aos 
grupos sociais de uma maneira geral e ao grau de instrução de uma 
determinada pessoa. Como exemplo, citamos as gírias, os jargões e 
o linguajar caipira. As gírias pertencem ao vocabulário específico 
de certos grupos, como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, 
entre outros. Os jargões estão relacionados ao profissionalismo, 
caracterizando um linguajar técnico. Representando a classe, 
podemos citar os médicos, advogados, profissionais da área de 
informática, dentre outros. 
 
(Ref.: DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. "Variações Linguísticas"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm. Acesso em 22 de março de 2020.) 
 
 
Obs.: Verificar os exercícios no livro de Língua Portuguesa no ambiente virtual de aprendizagem 
(AVA). 
 
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Até a próxima! 
Bons estudos! 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/portugues/expressoes-idiomaticas.htm

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