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Aparelho respiratório 
É preciso explorar bem o paciente na anamnese para saber diferenciar um diagnóstico 
cardíaco ou respiratório. 
PROPEDÊUTICA RESPIRATÓRIA 
• Sintomas 
✓ Rinorréia, coriza 
✓ Soluço (nem sempre é respiratório, inflamação nas cordas, gastrointestinais e 
neurológicas) 
✓ Obstrução nasal 
✓ Dor torácica- ventilatório dependente (respira e dói- uma dor pontual, o 
paciente consegue apontar o lugar da dor) ou não (dor não somente quando 
respira, mas pertinente. 
o Dor na palpação ou quando mexe o braço). 
o A dor é bem diferente da dor de um paciente com IC (aperto, 
abafamento, pressão) 
✓ Sibilos – “chiado” (ausculta) ---- sugere brônquio espasmo/estreito (o que 
ocorre com a asma) 
o Se ouvir na inspiração e expiração é porque o brônquio está 
mais estreito 
✓ Tosse- seca X produtiva – caracterizar a secreção 
o Causas diversas 
o Perguntar as características da secreção 
✓ Escarro --- excreção de via aérea inferior 
✓ Hemoptise- sangramento de origem de vias aéreas inferiores, logo após tosse 
(definir volume, ex: rajas de sangue, moderado volume, grande volume) 
✓ Epistaxe-sangramento nasal 
✓ Dispneia 
o Ortopneia- dispneia quando deitado 
o Dispneia de decúbito-piora ao deitar e melhora ao levantar 
o Dispneia paroxística noturna- dormindo e acorda bruscamente com 
falta de ar 
o Platipneia- dispneia em ortostase que melhora em decúbito 
o Apneia- parada da respiração 
Exame Físico 
• Frequência respiratório 
✓ Ambiente calmo 
✓ Observação ou ausculta 
✓ 16 a 20 ipm, fontes diferentes podem citar valores poucos diversos 
✓ Crianças: muda com a faixa etária 
 
 
INSPEÇÃO 
➢ Número de costelas 
➢ Espaço intercostais 
➢ Linhas do tórax 
 
# Ângulo de Louis: manúbrio com o corpo esterno, 2ºEIC 
# Ângulo Charpy: ângulo epigástrico 
o Brevilínio 
o Longilínio 
o Normolínio 
 
➢ Tipos de Tórax 
 
➢ Expansibilidade 
 
➢ Utilização da musculatura acessória 
--- Tiragem intercostal, retração diafragmática, retração de fúrcula, batimento 
de asa de nariz 
➢ Há ruído audível sem estetoscópio? 
----- Estridor (redução da passagem do ar em uma via aérea mais 
superior(traqueia ou laringe). Ex: quando engole um corpo estranho. 
➢ Baqueteamento digital 
 
➢ Presença de cianose 
 
 
 
Tipos de respiração 
➢ Respiração Cheyne-storkes 
o ICC ou neurológico 
o Observar o paciente por um minuto 
o Taquipneia----- apneia ---- taquipneia 
--- apneia 
➢ Respiração de Kussimaul 
o Acidose metabólica- ex: cetoacidose 
diabética 
o Respira segura um pouco e solta, isso em uma maior FR 
 
PALPAÇÃO 
▪ Identificação de regiões de hipersensibilidade. 
▪ Avaliação das anormalidades observadas 
▪ Avaliação adicional da expansão torácica 
▪ Frêmito Tóraco-vocal- pedir ao paciente para falar 33, em crianças pequenas 
avaliar por choro ou gemido. 
 
▪ Expansibilidade 
o Polegares do examinador- margeando as costelas 
o Mãos ao longo da parte lateral da caixa torácica 
o O paciente deve inspirar profundamente 
o Observar qualquer divergência dos polegares 
enquanto o tórax se expande 
o Perceber amplitude 
▪ Frêmito: palpação que causa uma vibração 
o Vibração percebida pelo examinador- som emitido pelo paciente 
o Compara-se o tórax direito com o esquerdo 
o Falar 33 e perceber uma vibração é normal. 
o Vibração diferente para cada densidade 
✓ Ar 
-- Hiperinsuflação 
-- Pessoa em tonel, sente pouco a vibração, por conta que tem uam 
quantidade maior de ar, e essa transmissão de vibração é reduzido 
✓ Líquido 
--Derrame pleural 
-- Vibração e maior, mas não quanto o sólido 
✓ Sólido 
--Tumor 
-- A vibração é mais propagada, maior 
 
PERCURSÃO 
➢ Dedo médio da mão direita, parcialmente fletido, relaxado e suspenso 
➢ Dedo médio da mão direita golpeie o dedo que está sobre o tórax com um 
movimento rápido e seco. 
➢ Dedo que golpeia deve ficar quase em ângulo reto com o dedo a ser golpeado 
➢ Afaste rapidamente o dedo que golpeia para não abafar os sons que foram 
criado. 
➢ Tipos de achados: 
o Som claro pulmonar 
o Maciço : pode ter um líquido ou sólido 
o Timpânico: Hiperinsuflação 
 
 
 
Ausculta 
❖ Avaliar o fluxo aéreo na árvore traqueobrônquica 
❖ Ouvir sons gerados pela respiração 
o Sons pulmonares normais 
✓ Músmurio 
✓ Brônquicos: 1º e 2º espaço intercostal 
✓ Traqueal 
❖ Pesquisar ruídos adventícios: sibilos, roncos e estertores 
❖ Como fazer ausculta? 
▪ Tórax depido para perfeito acoplamento do estetoscópio 
▪ Respirar pausada e profundamente, com a boca entreaberta, sem fazer 
ruído 
▪ O examinador colocando-se atrás ou lateralmente ao paciente 
▪ Ausculte esses sons com o diafragma do estetoscópio 
▪ A ausculta deve ser feita por, no mínimo, um ciclo respiratório. 
 
Ruídos pulmonares 
• O murmúrio vesicular é suave e tem um tom grave 
✓ É auscultado durante a inspiração, continua durante a espiração e 
desaparece em torno do terço inicial da expiração. 
• Os ruídos brônquios são mais intensos e agudos 
✓ Curto silêncio entre os ruídos inspiratório e expiratório, sendo estes 
duram mais que os inspiratórios. 
• Roncos: secreção brônquios- achados na inspiração e espiração. É um som 
grosseiro, em vias aéreas (brônquios) mais calibrosos 
• Sibilos: Obstrução parcial brônquios. Podem ser na inspiração, expiração ou 
ambas. Em vias aéreas mais finas. 
• Estertores crepitantes: secreção ou líquido nos alvéolos. Inspiração, 
dependendo da quantidade pode ver na expiração 
• Estertores bolhosos: líquido em grande quantidade, até em pequenos 
brônquios. Inspiração e expiração 
• Atrito pleural: “rangido” mais comum na lateral do tórax, geralmente 
acompanhada de dor 
✓ Diferenciar do estertor crepitante. 
Entre as pleuras(visceral ou parietal) existe um líquido, que não permite o atrito dessas 
pleuras, mas sim o deslizamento de uma sobre a outra. 
 
Descrição do exame normal 
Inspeção: Tórax sem alterações de conformação, expasibilidade preservada, ausência 
de tiragem ou cornagem 
Palpação: sem pontos dolorosos, com expansibilidade preservada, FTV simétrico, sem 
alterações 
Percussão: som clara pulmonar. Percussão da clavícula e coluna sem alteração 
Ausculta: murmúrio vesicular presente e bem distribuídos, ausência de ruídos 
adventício 
 
➢ Radiografia do Tórax: 
• Penetração 
• Inspirado/expirado 
• Análise 
✓ Estruturas é melhor visto na 
inspiração. 
✓ A parte mais escura na parte 
superior é a transparência que 
esperamos do pulmão. 
✓ Feito mais PA 
✓ O Pulmão direito dividido em 3 
lobos e o esquerdo em 2 
✓ Tomografia 
• Maior sensibilidade 
• Alta especificidade 
• Capaz de detectar alterações pequenas 
• Rápida-multi SLICE 
• Não invasiva 
• Segura 
• Pode ser feita como usme contraste venoso 
• Dividido em janelas: 
a) Janela pulmão 
b) Janela mediastino (partes moles) 
Ressonância Magnética 
• Vantagens: sem radiação ionizante 
• Contraste (gadolínio) com menores complicações que o iodado (TC) 
• Exame de escolha para estudo massas mediastinais. 
• Desvantagens 
✓ Prejudicada pelo movimento cardíaco e respiratório 
✓ Depende do paciente colaborar (claustrofobia) 
✓ Custo 
 
Espirometria 
• Avaliação funcional 
• Detecta volumes e fluxo de ar 
• Não invasivo e indolor 
• Inspiração normal ou forçada 
• Expiração normal ou forçada 
• Teste broncodilatador 
• Depende de com técnico 
• Contraindicações 
✓ Hemoptise 
✓ Angina recente 
✓ Crise hipertensiva 
✓ Descolamento de retina 
✓ Edema pulmonar 
✓ Aneurisma de aorta torácica 
✓ Doença pulmonar descompensada (asma ou DPOC): pode superestimar 
o resultado 
 
 
 
I. Capacidade vital= VC+ VRI+ VRE (4500ml) 
II. Capacidade Inspiratório= VC + VRI (3500ml) 
III. Capacidade residual funcional= VRE +VR (2500ml) 
IV. Capacidade pulmonar Total= CV + VR (5800ml)Curva Fluxo- volume
Curva volume- tempo 
 
 
Em doenças obstrutivas (asma) ocorre uma variação em VEF1, porque não consegue 
expirar muito em um 1s 
Paciente com asma tem o VEF1 reduzido mas o CVF se mantém o mesmo. 
Nas doenças restritivas, o paciente não consegue expandir o tórax normalmente, a 
capacidade vital forçada diminui e a VEF1 também diminui, logo a proporção continua 
a mesma.

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