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2
A INFLUÊNCIA DA REDE SOCIAL NO PROCESSO DE COMPRA
THE INFLUENCE OF THE SOCIAL NETWORKING ON THE PURCHASING PROCESS
DIEGO JULIANO SEZINO DE LIMA[footnoteRef:1] [1: Graduado em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA (2016).] 
FABIANO PUCCI DO NASCIMENTO[footnoteRef:2] [2: Coordenador e professor dos cursos de graduação em Publicidade & Propaganda e CST Marketing e da pós-graduação MBA de Comunicação Online e Marketing Digital do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA. Graduado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica e em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná, pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e Mestrado em Administração/Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas/Ebape.] 
RESUMO:
O presente estudo analisa qual a relevância das ações de marketing criadas em redes sociais, em especial no Facebook. Foi feito uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, que permitiu entender quão relevante são as redes sociais, a crescente conectividade e como o endosso ou crítica podem causar reações no público. Também foi criada uma pesquisa quantitativa com o intuito de se buscar entender as percepções dos indivíduos quanto a campanhas de marketing criadas no Facebook. Apesar dos dados obtidos não serem probabilísticos, e por isso não permitirem serem extrapolados para o universo geral, pode-se constatar que as campanhas realizadas no Facebook fizeram apenas 52% dos indivíduos da amostra a comprarem. Ainda se observou como as redes socais são instrumentos mais importantes para se fazer criticar do que para endossar, e como a maior parte da amostra usam elas para pesquisar antes de efetuarem uma compra. 
Palavras-chave: Marketing; Rede Social; Facebook; Conectividade; Internet 
Abstract:
The present study examines the relevance of marketing in social networking, especially Facebook. It was done a bibliographic research about the theme, which was created to understand how relevant are the social networking, the increased connectivity and how the endorsement or criticism can cause reactions of the public. It was also created a quantitative research with the aim of seeking to understand the perceptions of individuals about the marketing campaigns created on Facebook. Although the data obtained are not probabilistic and therefore do not permit be extrapolated to the general universe. It can be seen that the campaigns conducted on Facebook made only 52% of the individuals in the sample to buy. It was also observed how social networking are more important tools for criticizing than for endorsement, and how most of the sample use the social networking to search before to make a purchase.
keywords: Marketing; Social Networking; Facebook; Connectivity; Internet
1 INTRODUÇÃO
A Internet tem desempenhado diversos papeis exercendo as funções como mecanismo para criar demanda, efetuar transações, pedidos, fornecer atendimento para o cliente e ainda funciona como uma mídia que pode ser usada para publicidade de uma empresa. Além disso é importante saber que o papel exato da internet como mídia de publicidade até o momento está fluído pois novas tecnologias nascem e os profissionais de marketing experimentam vários novos usos da publicidade online (SHIMP, 2009).
Outro ponto a se salientar é que os meios tradicionais de comunicação como televisão, rádio e mídias impressas deram conta das necessidades dos anunciantes durante diversas gerações. Por sua vez os anunciantes e agências têm aumentado os esforços na busca de mídias mais baratas, menos concorridas e talvez mais eficientes (SHIMP, 2009).
Muitas pessoas gastam a maior parte do tempo conectadas, seja por notebooks, desktops ou smartphones, vivem em um estado de conexão constante com o mundo, recebem e-mails independentemente do lugar que estejam, criam posts, emitem opiniões, e participam da sociedade digital por meio de fios ou ondas que invadem suas vidas. Criou-se uma vida em uma sociedade invisível aos nossos olhos mas que define as decisões de compra por meio de tweets e postagens em outras redes sociais (ADOLPHO, 2011). 
Essa nova sociedade criou uma nova realidade na qual a internet pode ser considerada o melhor meio para comunicação em razão da sua versatilidade e por sua capacidade para atingir clientes. Faz-se uma comparação entre as mídias tradicionais e a internet e descreve-se as primeiras como passivas pois o público-alvo não tem poder de interação. Diferentemente, na internet o usuário tem a capacidade de controlar o volume e a quantidade de informações recebidas, há uma troca, na qual o mesmo tem controle e não apenas recebe a mensagem, passa a ser sujeito ativo dentro do processo de comunicação (SHIMP, 2009). 
Além de tudo isso na internet há um universo enorme de potenciais clientes. Só no Brasil de acordo com o levantamento do PNAD C (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), realizado no ano de 2016, havia 116 milhões de pessoas com acesso à internet ou 64,7% da população de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) (GOMES, 2018). 
No ano de 2018 segundo o CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão) que congrega as 78 maiores agências de publicidade e propaganda do país, a mídia internet foi a que teve maior crescimento, com 20% de incremento, de 2,43 bilhões em 2017 para 2,92 bilhões em 2018, tornando a internet a segunda maior mídia do Brasil atrás apenas da televisão (PEZZOTI, 2019). 
Dos veículos para marketing digital, o Facebook é um dos principais e é a maior rede social do Brasil e do mundo, contando com 2,3 bilhões de usuários totais no ano de 2019, segundo dados da própria empresa. O Brasil é o terceiro país com mais usuários, possuindo 130 milhões de contas (PORTAL R7, 2019).
Com todo esse cenário de relevância da mídia internet o presente artigo busca entender essa nova realidade digital e compreender o que as pessoas pensam sobre as ações de marketing criadas em redes sociais, especialmente no Facebook. Para isso foi feito um estudo bibliográfico sobre o tema e uma pesquisa quantitativa com pessoas que tiveram qualquer tipo de interação com páginas de empresas no Facebook, no período dos últimos 4 meses. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Diálogos espontâneos a respeito de marcas têm mais credibilidade que campanhas de propaganda direcionadas a um segmento especifico, os círculos sociais viraram a principal fonte influenciadora ganhando dos esforços de marketing e até mesmo dos gostos pessoais. Os consumidores possuem a tendência de seguir a liderança de seus conhecidos quando vão decidir qual marca adquirir, como se tentassem se proteger das campanhas falsas ou ardilosas das marcas, usando seu círculo de conhecidos para construir uma barreira para se protegerem da possibilidade de serem enganados (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017).
Os consumidores normalmente, ao decidirem comprar alguma coisa, são influenciados pelas preferências pessoais e uma vontade de conformidade com os padrões sociais, variando o peso desses dois fatores de indivíduo para indivíduo e também entre categorias e setores. Contudo em razão da conectividade intensa que vivemos hoje a relevância de se estar em conformidade social aumentou muito (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017).
As pessoas trocam ideias, ligam-se umas às outras, fazem críticas, trocam arquivos, se fazem presentes nos lugares mais distantes da terra, disseminam conteúdos e modificam o espaço virtual através de um simples smartphone ou notebook com acesso à internet, criando a telepresença que influencia comportamentos (ADOLPHO, 2011). 
Segundo pesquisa da BR Media Group no ano de 2018 houve um crescimento de 30% no investimento em digita linfluencers, que são pessoas que possuem alguma audiência nas redes sociais. Já outro estudo da Sprout Social indica que 74% dos consumidores se orientam por meio das redes sociais para fazer uma compra. A Nielsen também realizou um levantamento que demonstrou que 84% das pessoas buscam fontes confiáveis paraembasarem suas decisões de compra ao invés da tradicional publicidade (PORTAL EXAME, 2018) 
As pessoas se importam cada dia mais com as opiniões alheias e elas também compartilham suas opiniões e compilam grande quantidade de avaliações. Assim criam quadros de marcas e empresas que muitas vezes são muito diferentes das imagens que as próprias marcas desejam projetar, sendo a internet e, com maior destaque a mídia social, os responsáveis por facilitar essa importante mudança dando para os consumidores as plataformas e ferramentas para eles se comunicarem, pedirem opiniões e criticarem (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017). 
Alguns capitães da indústria de propaganda e marketing, como David Sable, CEO da Y&R, usam o termo digital exponential para descrever o momento que se vive com o digital presente em tudo. (LONGO, 2013). 
Quando afirma-se que o mundo não é mais on ou off e sim on-off o que se quer dizer é a conjunção simbiótica do digital e do experiencial, do off-line com o on-line em um sistema único de interrelações. O que se tornou verdade nesse mundo é que o digital se tornou fundamental e não apenas experimental (LONGO, 2013). 
Para um planeta com mais de 7 bilhões de habitantes, a internet está presente para mais de 4 bilhões de pessoas ou algo em torno de 53% da população mundial. Desse número pelo menos 3.2 bilhões possuem um perfil em alguma rede social, 42% da população total (CIRIACO, 2018). 
Com toda essa conectividade o comportamento do consumidor se tornará muito diferente. Por exemplo, o uso de smartphones dentro de lojas para pesquisar avaliações e preços já é uma tendência. A conectividade na palma da mão permite aos indivíduos o acesso ao conhecimento de multidões e com isso possam realizar melhores compras (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017).
2.1 O ENDOSSO DE PESSOAS DESCONHECIDAS
Uma técnica publicitária muito utilizada refere-se ao uso de pessoas comuns interagindo com algum produto ou serviço. Além de ser uma maneira de endosso muito mais barata que pagar celebridades, os endossantes desconhecidos ou pessoas comuns evitam a possível reação adversa ao uso de “pessoas belas” que pode vir a causar algum ressentimento por terem uma aparência física singular ou algumas outras características raras (SHIMP, 2009).
Nos países anglo-saxônicos esse tipo de endossamento de pessoas desconhecidas é chamado de branded stories, sendo uma forma de propaganda que se apropria de histórias de pessoas que usam realmente os produtos ou serviços, fugindo das celebridades com histórias escritas e decoradas. Criando normalmente um resultado muito mais verossímil e emocional. Alguns exemplos desse tipo de marketing são as campanhas da marca de moda Vans como a campanha “living off the wall”, que com 25 vídeos traz em cada um uma história real de alguém que usa os respectivos produtos. A Ikea também está seguindo essa estratégia com a sua campanha chamada de “bedroom stories” que mostra pessoas contando como os seus móveis são funcionais e belos (PARTICELLI, 2014).
 Nesse tipo de endossamento de pessoas comuns é normal se utilizar de várias pessoas em vez de apenas uma. O uso de mais de uma pessoa parece tornar mais crível a campanha de comunicação nessa estratégia (SHIMP, 2009). 
2.2 NOVA REALIDADE, NOVOS DESAFIOS
Sandra Salgado, aluna de Doutorado em Gestão da Informação no IMS – Information Management School, na Universidade Nova de Lisboa, afirma que o crescimento das redes sociais tem alterado como as pessoas se comportam na sociedade, criando um modelo de interligação e comunicação de todos para todos (NEVES, 2016).
Os novos consumidores surfaram a onda da inovação digital, adotaram a conectividade, mergulharam na mobilidade, ganharam vozes diversas nas redes sociais e pediram uma nova forma de se relacionar com marcas, empresas, instituições (SALGADO, 2016). 
Estar em sintonia com essa tendência de conectividade dos clientes não é fácil. As organizações antigamente tinham controle sobre as comunicações de marketing e podiam gerenciar as reclamações de forma individual, entretanto se a comunicação é criada por uma comunidade as empresas não têm controle sobre essa comunicação. Censurar esse tipo de conteúdo diminuiria a credibilidade. Além que, se faz necessário estar preparado para uma reação social caso algo saia errado e gere comoção ou revolta no público em geral (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017).
2.3 BOLHA SOCIAL
Os clientes estão tendo uma orientação horizontal, acreditam cada vez menos nas comunicações de marketing das marcas e confiam mais no círculo social (amigos, família, seguidores, fãs), tornando o processo de compra mais social do que nunca. Os clientes dão valor as opiniões de outras pessoas e procuram avaliações e conselhos online e offline (KOTLER; KARTAJAYA; SETIAWAN, 2017).
É impossível negar o poder de influência dos amigos na escolha de qualquer indivíduo nas suas decisões de compras e de marcas. O que varia é a intensidade dessa influência, a compra de cerveja e de automóveis, por exemplo, é muito influenciada pelo círculo de amizades (COBRA, 2010). 
Criou-se hoje com a internet e redes sociais um ambiente em que a conectividade permite que os fãs de uma marca a defendam. Sendo a própria ideia de defender uma marca não necessariamente um conceito novo. O que antigamente era chamado de “propaganda boca a boca” se transformou na nova definição de “fidelidade”. Hoje clientes que possam ser considerados fieis são os que estão dispostos a endossar e indicar aos amigos e à família determinada marca (KOTLER; KARTAJAYA E SETIAWAN, 2017).
2.4 REDES SOCIAIS 
 
Mesmo parecendo um tema novo as redes sociais haviam há pelos menos três mil anos, quando os seres humanos sentavam perto de uma fogueira para conversar sobre qualquer assunto. O que se transformou ao longo do tempo foi a difusão delas e sua abrangência de acordo com as tecnologias de comunicação que foram criadas, como a escrita, correios, telégrafo, telefone, computador e mais recentemente o telefone celular (GABRIEL, 2014). 
Os primeiros registros de serviços que se aproximam do conceito de rede social moderna surgiram em 1969 com o surgimento da tecnologia dial-up e o compuserve (um serviço muito popular nos Estados Unidos naquela época). No ano de 1971 ocorre o envio de primeiro e-mail e em 1978 nasce o Bulletin Board System (BBS), um sistema inventado por dois entusiastas de informática do estado de Illinois criado para convidar seus conhecidos para eventos e para divulgar anúncios (D’AQUINO, 2012) 
No ano de 1985 a empresa AOL (America Online) criou uma plataforma na qual as pessoas poderiam fazer perfis com as suas descrições e ainda pudessem criar comunidades virtuais para conhecer pessoas e trocar informações sobre qualquer assunto. A partir daí nasceram outras redes sociais como The Globe, Classmates, Fotolog, Friendster, entre outras, até ser criada a mais popular de todas: o Facebook (D’AQUINO, 2012)
Atualmente outro ponto que deve ser comentado é a relevância dos dispositivos móveis. De acordo com um estudo da E-Life, 77% dos usuários de internet móvel têm as redes sociais como o seu principal uso dos seus aparelhos no Brasil (GREGO, 2013). 
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Ter uma metodologia de mensuração é um dos pontos mais relevantes de qualquer estratégia de marketing, seja para balizar quais ações devem ser tomadas ou para avaliar resultados (GABRIEL, 2014).
Na administração um dos termos mais populares é o acrônimo KPI (Key Performance Indicator) que em uma tradução literal em português seria indicador chave de performance, e eles são nada mais que os indicadores que o gestor acompanhará para medir o desempenho (ENDEAVOR, 2015).
Quanto melhor o método de mensuração em qualidade das informações levantadas e sua velocidade melhor será o processo de formulação e de possíveis ajustes de estratégia (GABRIEL, 2014).
O objetivo das mensurações em marketing acabam sempre sendo as pessoas, o público-alvo.A aferição de seus comportamentos determina os melhores caminhos a serem desenvolvidos e possíveis ajustes a serem tomados. Com mais conhecimentos sobre os gostos e comportamentos aumentam as probabilidades de saber o que as pessoas querem e o que não querem, isso pode ser usado tanto para melhor satisfazê-las tanto para manipulá-las (GABRIEL, 2014).
Há diversos métodos para coleta de dados de desempenho de ações de marketing criadas no ambiente virtual, alguns deles são os seguintes:
3.1 Impressão
Na internet a propaganda não é veiculada igual em uma revista. A propaganda é demandada pelo usuário que do seu computador ou smartphone entra no website ou página no Facebook (ou outra rede social) fazendo que o servidor do website (ou rede social) envie todas as informações daquela página incluindo a propaganda contida nela. A cada envio do website para o usuário se conta como uma impressão. Ter uma propaganda com 200 impressões significa então que ela foi enviada para 200 computadores ou dispositivos móveis (SANT’ANNA, JUNIOR, GARCIA, 2015). 
3.1.1 Click-Through Rate (CTR)
É uma técnica feita pela divisão do número de usuários que vieram a clicar na propaganda dentro da página pelo número de impressões. Por exemplo, se uma propaganda teve 200 impressões e teve 15 cliques na peça de propaganda então o CTR seria de 13% (lê-se em percentuais). Deve-se ter em mente que o CTR mede apenas os cliques e não a quantidade de pessoas que clicaram, se uma pessoa clicar 10 vezes na peça de propaganda o CTR será alto mesmo tendo atingido apenas uma única pessoa. O segredo para se ter um CTR eficiente é fazer uma boa segmentação do público do site ou do público-alvo dentro da rede social, criar uma segmentação que atinja um público com afinidade com a marca e seus produtos (SANT’ANNA, JUNIOR, GARCIA, 2015).
3.1.2 Cost Per Mille (CPM) 
Essa metodologia antiga que é usada para mensurar rádios, canais de televisão, revistas e jornais também pode ser usada para medir o desempenho de propagandas online. Trata-se de uma fórmula simples na qual se pega o valor investido na propaganda e se divide pelo total de impressões. Por exemplo ao se investir 200,00 reais em propagandas no Facebook e ter 30 mil impressões o CPM será de 6,66 reais por mil. Obviamente que quanto menor o valor (custo) por mil melhor será o alcance (SANT’ANNA, JUNIOR, GARCIA, 2015).
3.1.3 Pay Per Click (PPC) 
É um modelo de medição baseado na premissa que a marca anunciante só paga quando a sua propaganda for clicada (SANT’ANNA, JUNIOR, GARCIA, 2015).
 3.1.4 Cost Per Action (CPA)
É considerado uma excelente metodologia. Nela a marca só paga quando uma ação é realizada como uma compra ou cadastro (SANT’ANNA, JUNIOR, GARCIA, 2015).
Os indicadores acima são muito eficientes para medir o desempenho financeiro, o custo e o benefício. Já as reações como curtir, amar, rir ou odiar do Facebook e Instagran ou as opções de retwittar do Twitter são muito boas para se medir a qualificação das ações de marketing. Porém não conseguem dar a verdadeira dimensão das percepções, do que realmente representou uma propaganda ou ação de marketing para o público-alvo. São números “frios” que não permitem entender com profundidade as opiniões, o que de fato as pessoas pensaram. Com o objetivo de satisfazer a essa lacuna esse trabalho criou uma pesquisa quantitativa com os usuários do Facebook. 
3.2 MÉTODO DE PESQUISA 
A palavra metodologia tem origem na junção das palavras methodos que significa método e no termo logos que por sua vez significa lógica ou estudo sistemático, significando a palavra metodologia o estudo da organização, do caminho a ser percorrido para se realizar um estudo, uma pesquisa, para se fazer ciência (GERHARDT, SILVEIRA, 2009). 
Já pesquisa para Gil (2007) pode ser definida como um procedimento sistemático e racional que nasce com o objetivo de criar respostas a problemas propostos, constituindo-se por um processo com diversas fases desde a formulação do problema à apresentação e discussão dos resultados alcançados.
3.3 A PESQUISA QUANTITATIVA 
A pesquisa quantitativa é um método de pesquisa que permite a quantificação dos resultados, tendo amostras normalmente grandes e representativas, os resultados podem ser tomados como um retrato do público-alvo da pesquisa. É um tipo de pesquisa que busca ser objetiva, influenciada pelo positivismo, segue a premissa que a realidade só pode ser entendida baseando-se na análise de dados brutos, colhidos com a ajuda de meios padronizados e neutros (GERHARDT, SILVEIRA, 2009). 
Para a coleta dos dados foi criado um questionário survey que foi distribuído na rede social Facebook entre a rede de amigos e amigos de amigos com amostragem não probabilística de 65 indivíduos. 
Sendo a amostragem não probabilística um método em que a escolha dos participantes da amostra depende de alguma forma do julgamento do pesquisador ou conveniência. Por não ser probabilística não serve para extrapolar para o universo geral mas apenas para dar uma primeira impressão do que as pessoas pensam a respeito (OLIVEIRA, 2001). 
Para o tratamento dos dados obtidos pelo survey foi utilizado o software Excel.
4 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
4.1 O FACEBOOK
Essa rede social, que nasceu com o nome de Facemash pelas ideias de Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, teve o seu software criado pelo primeiro, no seu segundo ano de graduação na Universidade de Harvard. O objetivo inicial era ajudar a Mark e seus amigos a se tornarem mais populares dentro da universidade, sendo oficialmente lançado como The Facebook em 4 de fevereiro de 2004, sendo no seu começo uma rede restrita apenas para estudantes da universidade que eles cursavam, contudo com Zuckerberg percebendo o potencial do site fez logo ele querer diminuir as restrições e permitir que a nova rede social aceitasse estudantes de outras instituições de ensino superior. Após isso, chegou o investidor anjo Sean Parker (um dos criadores do Napster) e profissionalizou a empresa decidindo também retirar o artigo “the” da marca e abrir finalmente a rede social para o público em geral sem nenhuma restrição (TEIXEIRA, 2012). 
Hoje o Facebook tem sua sede na cidade de Menlo Park no estado da Califórnia e tem como missão:
A missão do Facebook, fundado em 2004, é dar às pessoas o poder de criar comunidades e aproximar indivíduos do mundo inteiro. As pessoas usam o Facebook para manter contato com amigos e parentes, descobrir o que está acontecendo no mundo e compartilhar e expressar o que é importante para elas (FACEBOOK, 2016). 
Tem como produtos a rede social denominada Facebook, o serviço de comunicação instantânea chamado de Messenger, a rede social Instagran (FACEBOOK, 2019).
Os principais concorrentes do Facebook são: Ello, Hello, Vero, Hi5, Skoob (TECHTUDO, 2019)
 Entretanto atualmente é impensável se imaginar uma rede social sem lembrar do Facebook, sendo esta a principal rede social do mundo como já dito anteriormente. Para Adolpho (2011), autor do livro Os 8 Ps do Marketing Digital, o Facebook seria o Google da mídia social. 
Um ponto importante para se ater é que o Facebook é uma rede de amigos e que as ações de marketing precisam ser muito bem planejadas para não parecerem invasivas. É preciso fazer um uso suave e cuidadoso da propaganda nesse espaço (ADOLPHO, 2011).
5 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Para a criação da pesquisa foi distribuído no Facebook um questionário survey com uma amostragem de 65 pessoas e por meio desse levantamento foi possível criar um perfil demográfico da amostra como idade, sexo, escolaridade e renda, e entender as opiniões dessas pessoas a respeito dos seguintes tópicos: 
· Recall
· Se já haviam feito algum endosso
· Se já tinham criticado
· Se deixariam de comprar por ver uma crítica
· Se comprariam por ver um elogio
· Se já haviam comprado após ver uma ação de marketing no Facebook
· As percepções em uma escala de qualidade das campanhas de propaganda no Facebook
· Se achavam as ações realizadasno Facebook invasivas
· Se já haviam comprado alguma produto ou serviço para se sentirem integradas na rede social 
· Se pesquisavam as opiniões de outras pessoas em rede social antes de comprar 
· Se seguiam alguma página de marca no Facebook
· Se acompanhavam frequentemente alguma marca em rede social
5.1.1 FAIXA ETÁRIA 
Com a tabulação dos dados se percebeu e heterogeneidade entre os indivíduos pesquisados, apesar de 72% da amostra ter idades entre 18 e 30 anos. 
 
5.1.2 GÊNERO 
A amostra é composta por 34 homens e 31 mulheres, perfazendo-se assim uma predominância masculina com 52% da amostra.
 
5.1.3 ESCOLARIDADE
76% que responderam ao survey possuem ao menos o ensino superior.
 
5.1.4 RENDA 
Quanto a renda 80% da amostra tem rendimentos acima de 3 mil reais mensais. 
 
5.2 RECALL DE CAMPANHAS 
39 membros ou 60% que responderam à pesquisa disseram que lembravam de alguma propaganda realizada no Facebook. 
5.3 ENDOSSO
Uma minoria de 24 membros ou 37% da amostra já endossaram algum produto ou serviço no Facebook.
 
5.4 CRÍTICA
Uma maioria de 36 indivíduos ou 55% da amostra já haviam criticado alguma marca no Facebook. 
 
5.5 DEIXARIAM DE COMPRAR POR VER CRÍTICAS
A maioria de 63% ou 41 pessoas não comprariam após verem uma crítica no Facebook sobre o produto. 
 
5.6 COMPRARIAM APÓS VER UM ENDOSSO
Uma pequena maioria de 52% ou 34 pessoas comprariam determinado produto após verem um endosso no Facebook. 
 
5.7 ENDOSSO DE CELEBRIDADE OU DE PESSOAS DESCONHECIDAS
Para a maioria de 42 indivíduos ou 64% dos pesquisados confiariam mais em pessoas comuns do que em celebridades usando um produto ou serviço. 
 
5.8 COMPRA EM RAZÃO DO MARKETING EM REDE SOCIAL 
34 dos participantes ou 52% da amostra já compraram algum produto ou serviço em razão de alguma ação de marketing que viram no Facebook. 
 
5.9 QUALIDADE DAS CAMPANHAS DE MARKETING DO FACEBOOK
Foi criada uma escala de qualidade de 0 a 10, sendo dez ótimo e 0 muito ruim, e foi pedido para os membros da amostra classificarem nessa escala as campanhas de marketing do Facebook. 
 
5.10 AS CAMPANHAS FEITAS NO FACEBOOK SÃO INVASIVAS?
Para 60% da amostra ou 39 pessoas as campanhas de marketing não são invasivas ou as incomodam. 
 
5.11 JÁ COMPRARAM PARA SE SENTIR INTEGRADO NA REDE SOCIAL 
Uma minoria de 17 participantes ou 26% dos respondentes já compraram alguma vez determinado produto ou serviço para se sentirem integrados ao círculo de amigos do Facebook. 
 
5.12 PESQUISAM EM REDE SOCIAL ANTES DA COMPRA 
A maior parte da amostra antes da compra realiza uma pesquisa no Facebook ou em outra rede social.
 
5.13 SEGUE DETERMINADA MARCA NO FACEBOOK
54 respondentes da pesquisa ou 83% da amostra seguem marcas no Facebook. 
 
5.15 ACOMPANHA COM FREQUÊNCIA
68% da amostra acompanham com frequência alguma marca no Facebook.
 
6 Considerações Finais
Ao longo do trabalho por meio de pesquisas bibliográficas se constataram a relevância da mídia social e suas nuances como a conectividade crescente, o peso do endosso ou crítica e como as redes sociais (especialmente o Facebook) têm cada dia mais se tornado presente na vida das pessoas. 
Além disso através de uma pesquisa quantitativa se pode observar os impactos de ações de marketing em diversos pontos relevantes, apesar da pesquisa realizada não ser probabilística, e por isso não representar toda a sociedade, ela nos permite ter um insight sobre a importância do marketing criado no Facebook e as reações causadas.
Se percebeu que a maioria dos participantes tinham lembranças de alguma campanha de propaganda feita no Facebook, que uma minoria já havia feito endosso em rede social, mas que uma maioria já tinha realizado críticas.
Ainda se observou que a crítica teria um peso maior que o endosso para a maior parte da amostra, pois 63% dos pesquisados não comprariam após verem uma comentário desabonador, e somente 52% comprariam após presenciar um endosso em rede social. Deixando claro como as marcas devem ser cuidadosas com os seus clientes para evitar qualquer tipo de opinião negativa no ambiente virtual.
Outro ponto muito importante para se comentar é que a maioria de 64% dos indivíduos da amostragem valorizariam mais indicações de pessoas comuns em ações de marketing que as de celebridades. Confluindo com os cases de sucesso com pessoas desconhecidas que Shimp (2009) mostrou no seu livro Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. 
Não obstante se constatou que apesar do papel crescente da rede social no cotidiano das pessoas apenas 52% da amostra já realizaram alguma compra após verem uma propaganda no Facebook, indicando talvez um poder limitado das ações de marketing criadas nessa rede social ou talvez um mau uso do marketing por parte de algumas empresas nesse ambiente. 
Entretanto não se pode deixar de citar os números significativos de 65% dos indivíduos da amostragem que disseram pesquisar em redes sociais antes de fazer uma compra ou os 68% que acompanham com frequência a alguma marca no Facebook. 
REFERÊNCIAS
ADOLPHO, Conrado. Os 8 P's do Marketing Digital. Leya, 2019.
AQUINO, Fernando D'. A história das redes sociais: como tudo começou. 2012. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/33036-a-historia-das-redes-sociais-como-tudo-comecou.htm>. Acesso em: 13 set. 2019.
Brasil é o 3º país com o maior número de usuários do Facebook. 2019. Disponível em: <https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/brasil-e-o-3-pais-com-o-maior-numero-de-usuarios-do-facebook-02032019>. Acesso em: 11 nov. 2019.
CIRIACO, Douglas. Mais de 4 bilhões de pessoas usam a internet ao redor do mundo. 2018. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-bilhoes-pessoas-usam-internet-no-mundo.htm>. Acesso em: 11 nov. 2019.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing . Editora Atlas SA, 2010.
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Ensino Médio	Ensino Superior incompleto	Ensino Superior completo	Pós-graduação (Lato Sensu)	Mestrado ou mais	8	7	34	12	4	
Renda	Entre 1.500,00 e 2.000, 00	Entre 2.000,00 e 3.000,00	Entre 3.000,00 e 4.000,00	Entre 4.000,00 e 5.000,00	Entre 5.000,00 e 6.000,00	Entre 6.000,00 e 7.000,00	Entre 7.000,00 e 8.000,00	Entre 8.000,00 e 9.000,00 	Entre 9.000,00 e 10.000,00	10.000,00 ou mais 	4	9	10	7	6	9	10	3	5	2	
Gráfico 5 - Recall
Sim 	Não 	39	26	
Gráfico 6 - Endosso
Sim	Não	24	41	
Gráfico 7 - Crítica 
Sim	Não	36	29	
Sim 	Não 	41	24	
Sim 	Não	34	31	
Gráfico 10 - Qual endosso você valorizaria mais?
Celebridades	Pessoas Desconhecidas	23	42	
Celebridades	Pessoas Desconhecidas	
Sim 	Não 	34	32	
0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	3	4	4	6	9	10	7	6	7	6	3	
Sim 	Não 	26	39	
Gráfico 14 - Já comprou determinado produto para se sentir integrado ao círculo de amigos do Facebook? 
Não 	Sim 	48	17	
Gráfico 15 - Pesquisa em rede social antes de comprar?
Sim 	Não 	42	23	
Gráfico 16 - Segue alguma marca no Facebook?
Sim 	Não	54	11	
Gráfico 17 - Acompanha com frequência alguma marca no Facebook? 
Sim 	Não 	44	21	
Gráfico 1 - Faixa etária dos participantes
Quantidade	
Entre 18 e 20 anos 	Entre 20 e 25 anos	Entre 25 e 30 anos	Entre 30 e 35 anos	Entre 35 e 40 anos	Entre 40 e 45 anos	Entre 45 e 50 anos	7	18	22	7	4	3	4	
Mulheres	Homens	31	34

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