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ALCOOL EM MEDICINA LEGAL

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1 - A Embriaguez e a Medicina Legal 
Embriaguez alcoólica: 
Conceito:
É o conjunto de manifestações psicossomáticas resultantes da intoxicação etílica aguda, de caráter episódico e passageiro. Por outro lado, alcoolismo denomina um conjunto de perturbações orgânicas e psíquicas resultantes do uso imoderado e contínuo do álcool ou etanol.
O consumo exagerado de bebidas alcoólicas leva sempre à embriaguez e até mesmo ao alcoolismo, criando assim problemas de ordem médica, psiquiátrica, psicológica, policial, médico-legal, bem como ações que podem se desdobrar no âmbito dos tribunais.
Classificação das bebidas alcoólicas: 
Bebidas fermentadas: apresenta o menor teor alcoólico, por se originarem da fermentação natural de substâncias terciárias (vinho, sidra, cerveja).
Bebidas destiladas: obtidas por destilação em alambiques, com grande concentração alcoólica (aguardentes, uísque, conhaque).
Bebidas alcoolizadas: conseguidas artificialmente pelo adicionamento de álcool aos produtos fermentados (vinho do Porto, vinho Madeira).
Manifestações neurológicas: alterações do equilíbrio e da marcha (marcha ebriosa ou cerebelar ou atáxica) e perturbações da coordenação motora (ataxia, dismetria, assinergia, disdiadococinesia, disartria, lentidão dos movimentos, inibição relativa da sensibilidade tátil, dolorosa e térmica, fenômenos vagais, soluço, vômito, e embotamento das funções sensoriais - baixo rendimento da visão, audição, gustação e olfação).
Manifestações psíquicas: alterações do humor, do senso ético, da atenção, do senso-percepção, do curso do pensamento, da associação de idéias. Pouco a pouco, o indivíduo apresenta atitudes caracterizadas pelo exagero e pelo ridículo. Falastrão, inconveniente. Loquaz e bem humorado, sua atenção é diminuída, sua memória intensamente prejudicada e pobre. Avalia as coisas intempestivamente, em virtude da deficiência das inibições morais e intelectivas. Audacioso e impulsivo chega muitas vezes a atentar contra a moral pública. O ato sexual fica prejudicado.
Fases da embriaguez: 
Fase de excitação: o indivíduo se mostra loquaz, vivo, olhar animado, humorado e gracejador. Diz leviandades, revela segredos íntimos e é extremamente instável. É a fase de euforia.
Fase de confusão: surgem as perturbações nervosas e psíquicas. Disartria, andar cambaleante e perturbações sensoriais. Irritabilidade e tendências às agressões.
Fase de sono ou comatosa: o paciente não se mantém em pé. Caminha se apoiando nos outros ou nas paredes e termina caindo sem poder erguer-se, mergulhando em sono profundo. Sua consciência fica embotada, não reagindo aos estímulos normais. 
As pupilas dilatam-se e não reagem à luz. Os esfíncteres relaxam-se e a sudorese é profusa.
Tolerância ao álcool: uma mesma quantidade de álcool ministrada a várias pessoas pode acarretar, em cada uma, efeitos diversos. Igualmente pode produzir num mesmo indivíduo efeitos diferentes, dadas circunstâncias meramente ocasionais.
- quanto maior o peso, mais diluído o álcool;
- a absorção varia com a concentração alcoólica, o ritmo da ingestão, a vacuidade ou a plenitude gástrica, e os fenômenos de boa ou má-absorção;
- hábito de beber;
- estados emotivos, estafa, sono, temperatura, fumo, doenças e estados de convalescença.
Metabolismo do álcool: 
- absorção: via digestiva (estômago e intestino delgado)
- velocidade de absorção
- passagem direta a veia porta e fígado
- distribuição pelos tecidos em geral (equilíbrio de difusão) - 
.. oxidação
Pesquisa bioquímica do álcool: Saliva, urina, líquor, ar expirado, sangue .
Avaliação dos resultados: o perito deverá responder à Justiça, afirmando:
1º se há ou não embriaguez;
2º se, em caso afirmativo, a embriaguez é ou não completa;
3º se a embriaguez comprovada é um fenômeno episódico, ocasional ou se se trata de um estado de embriaguez aguda manifestada em alcoolismo crônico;
4º se se trata de uma embriaguez patológica;
5º se, no estado em que se encontra o paciente, pode ele pôr em risco a segurança própria ou alheia;
6º se é necessário o tratamento compulsório.
Formas de embriaguez: 
· voluntária
· culposa
· preterdolosa
· fortuita
· acidental
· por força maior
· habitual
· patológica
Alcoolismo crônico: 
Manifestações somáticas: hepatomegalia, edemas palpebrais, tremores, abdome aumentado, pescoço fino, insegurança na marcha, congestão das conjuntivas, dispepsia, vermelhidão da face.
Perturbações neurológicas: polineurite, poliencefalite superior hemorrágica de Wemicke, síndrome de Korsakow.
Perturbações psíquicas: delirium tremens, alucinose dos bebedores, delírio de ciúmes dos bebedores, epilepsia alcoólica, dipsomanias (crise impulsiva e irreprimível de ingerir grandes quantidades de bebidas alcoólicas).
Aspectos Jurídicos: 
Responsabilidade criminal: nossa lei penal considera ser imputável quem se colocou em condições de inconsciência ou descontrole, de forma culposa ou dolosa e, comete o delito.
A norma reconhece como responsável a pessoa que comete o crime em estado de embriaguez aguda, ainda que completa, se essa embriaguez resulta de ato voluntário ou culposo.
Se um indivíduo se coloca deliberadamente num estado de embriaguez, a fim de criar maiores condições para a prática do delito, a responsabilidade é agravada 
Entretanto, se a embriaguez é absoluta e por força maior, acidental, patológica ou em caso fortuito, a responsabilidade não existe.
Responsabilidade criminal: 
E, na embriaguez relativa, a pena é atenuada de um a dois terços.
O atual código Penal determina a medida de segurança para trata¬mento imprescindível do agente, a fim de restaurar a ordem comum, fazer a profilaxia do crime e recuperar o indivíduo.
O decreto-lei n o 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das contravenções Penais), pune com prisão simples de 15 dias a três meses ou multa - "apresentar-se publicamente em estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou ponha em perigo a segurança própria ou alheia".
Para caracterizar o ilícito penal, é bastante que o agente exponha a vítima a uma situação em que a vida ou a saúde tenha se aproximado de um perigo direto e iminente. Basta a vontade ou a consciência do sentido real do perigo.
Perigo de contágio venéreo: 
Moléstia venérea é nome genérico de diversas doenças que são ou podem ser transmitidas por meio de relações sexuais ou atos libidinosos.
O indivíduo que, sabendo-se portador de moléstia venérea, não se priva do ato sexual, cria conscientemente a possibilidade de um contágio extensivo.
O delito se configura pela simples exposição a contágio de moléstia venérea, por meio de relações sexuais ou qualquer outro ato libidinoso, desde que o agente saiba ou deva saber que está contaminado, consubstanciando-se então o crime, independentemente de contaminação da vítima.
O crime de perigo é indiretamente doloso quando o agente qualquer que seja o sexo expõe alguém a contágio de moléstia venérea, sem intenção de fazê-Io, sabendo ou devendo saber que está contaminado ou, culposo, quando a sua Ignorância a respeito era inescusável. 
O dolo será direto se é intenção do agente transmitir a moléstia a outrem, ocorrendo agravação da - pena. Não atenua nem dirime o delito o consentimento da vítima, pois a saúde e a vida são bens indisponíveis de interes-se público tutelados pelo Estado.
Se o contágio se der entre cônjuges haverá razão para separação judicial, alicerçada em injúria grave e adultério (lei n. 6.515/77).
Doenças venéreas:
Sífilis: doença infecto-contagiosa, de evolução crônica e cíclica, produzida pelo Treponem pallidum, que ataca a pele, mucosa, ossos, vísceras e, principalmente, o SNC. É doença passível de ser transmitida pela mulher doente ao feto, após o 4 o mês de gestação (sífilis congênita), por diminuição paulatina e desaparecimento da barreira placentária, do que pode resultar aborto, parto prematuro ou o recém-nascido a termo pode manifestar a doença 4 a 6 semanas após o nascimento. A sífilis adquirida inicia-se por uma lesão denominada cancro ou protosifiloma, de origem venérea (90% dos casos),localizada sempre no local do contato infectante.
A evolução da sífilis possui cronologia típica: período de incubação assintomático de 3 semanas, após o que surge o protosifiloma. Na 4ª semana manifesta-se intensa adenopatia regional. Três semanas após o surgimento, o cancro desaparece espontaneamente, encerrando-se o período primário. O período secundário inicia-se pela roséola sifilítica, decorridos mais 45 dias de uma fase silenciosa. O período terciário surge meses ou anos após, com eclosão dos tubérculos e gomas e, em alguns casos, lesões irreversíveis viscerais e/ou do SNC (tabes dorsalis).
Blenorragia: é produzida pelo gonococo de Neisser ou Neisseria gonorrhoeae. O contágio direto ou venéreo é a forma mais freqüente. Contato indireto (objetos contaminados) pode ocorrer. O período de incubação é de 2 a 6 dias após o coito infectante, quando então manifestam-se as complicações típicas precoces (cistites, bartolinites agudas, uretrites) ou tardias (prostatite, epididimite, salpingite e vaginite crônicas).
Cancro mole: produzido pelo bacilo de Ducrey (Hemophilus ducrevi), aparece após uma incubação de dois dias sob a forma de uma pequena pústula sob a qual se desenvolve o ulcus molle (ulceração secretante, dolorosa, arredondada ou ovalar), na mucosa da base da glande, no vestíbulo ou na face interna dos pequenos lábios. A autoinfestação é freqüente.
Cancro misto: é uma variedade de cancro mole originada pela inoculação no mesmo ponto do bacilo de Ducrey e do Treponema pallidum, cancro de Rollet, que se manifesta clinicamente a partir da 3ª ou 4ª semana. A lesão se inicia com as características descritas do cancro mole, paulatinamente torna-se mais rasa, menos secretante e com endurecimento da base.
Linfogranuloma venéreo: também chamada de doença de Nicolas e Frave ou quarta doença venérea, é adquirida pelo coito natural ou atos libidinosos, pela penetração do agente C. trachomatis através da pele e das mucosas, ou por instrumentos ou toalhas infectadas. O período de incubação é de 10 a 15 dias, após o qual surge um cancro fulgaz acompanhada de adenopatia inguinal uni e imediatamente bilateral. Depois a massa ganglionar supura e fistuliza, eliminando secreção purulenta.
Ação pericial: a Medicina Legal pode ser requisitada visando a intervenção do perito para apurar se:
1) por ocasião do coito ou do ato libidinoso, o acusado era portador de moléstia venérea;
2) a moléstia venérea se encontrava em fase contagiante;
3) a vítima, na ocasião do coito eventualmente contagiante era isenta de moléstia venérea a cujo perigo foi exposta. PROCURAR LEI DA HIV SIDA
Não é necessário que se materialize a transmissão, basta a prática contagiante e que o agente realize o ato com esse fim (dolo direto). Todavia, se a ignorância era inescusável e a moléstia grave vem, efetivamente, a transmiti-se, ter-se-á um crime de lesão culposa, ou de homicídio culposo. Se o agente teve a intenção apenas de transmitir a moléstia grave de que sabe estar contaminado e o contágio desenganadamente se efetiva, desencadeando a morte do paciente, o delito será lesão corporal seguida de morte. É claro que se existe a voluntas ad necem, e ocorre a contaminação, o crime será de tentativa de homicídio ou homicídio doloso.
A lei nº 8.072/90 passou a considerar como crime hediondo a epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1º CP).
Caracterizam o delito:
1) ser o acusado portador de moléstia contagiante grave;
2) que o acusado pratique intencionalmente ato com a finalidade precípua de transmitir moléstia contagiosa grave;
3) que o ato praticado seja idôneo para produzir o contágio qualquer que seja a sua modalidade.
AIDS: É desenvolvida por um vírus denominado HTLV III ou LAV, que se assesta no linfócito, uma das células de defesa do organismo humano, debílitando-o e expondo-o a várias infecções causadas por bactérias, vírus, fungos e protozoários, chamadas oportunistas.
São vias comprovadas de transmissão:
sangue contaminado
esperma contaminado
Não obstante ser também contagiante por atos libidinosos, não é a AIDS moléstia venérea, respondendo o transmissor por lesão corporal gravíssima (enfermidade incurável), enquanto não ocorre a morte da vítima.
Omissão de socorro:
Conceito de Morte
1) Conceito:
Modernamente há dois conceitos de morte: morte cerebral: indicada pela cessação da atividade elétrica do cérebro, pela persistência de um traçado (EEG) isoelétrico, apnéia e ausência de reflexos de tronco cerebral; e a morte circulatória: por parada cardíaca irreversível à massagem do coração e às demais técnicas usualmente utilizadas.
Não se pode atualmente aplaudir a idéia de que o corpo só pode estar em dois estados - de vida ou de morte -, pois é sabido que a morte se produz por etapas sucessivas, em determinado espaço de tempo, e, por isso, não é ela simplesmente um momento ou um instante, como defendem os espiritualistas, mas um verdadeiro processo.
2)Razões indiscutíveis de morte:
Cessação dos fenômenos vitais, por parada das funções cerebrais, respiratória e circulatória, e o surgimento dos fenômenos abióticos, lentos e progressivos, que lesam irreversivelmente os órgãos e tecidos.
3)Modalidades de morte: 
Morte anatômica: cessamento total e permanente de todas as grandes funções do organismo entre si e com o meio ambiente.
Morte histológica: processo decorrente da anterior, em que os tecidos e as células dos órgãos e sistemas morrem paulatinamente.
Morte aparente: o indivíduo assemelha-se incrivelmente ao morto, mas está vivo, por débil persistência da circulação. É possível a recuperação do indivíduo pelo emprego de socorro médico imediato e adequado.
Morte relativa: o indivíduo jaz como morto, vitimado por parada cardíaca associada à perda de consciência, cianose, ou palidez marmórea, em indivíduos que não portam moléstia incurável, debilitante, irreversível e crônica. O ofendido, submetido em tempo hábil à massagem cardíaca, poderá retornar à vida.
Morte intermediária: estágio inicial da morte definitiva (precede a absoluta e sucede a relativa).
Morte real: é o estado de cessar a personalidade e fisicamente a humana conexão orgânica, por inibição da força de coesão intermolecular, e o de formar-se paulatinamente a decomposição do cadáver até o limite natural dos componentes minerais do corpo.
Causa Jurídica da Morte:
Conceito: 
Entende-se por causa jurídica da morte toda e qualquer causa violenta homicídio e suicídio - ou acidental, capaz de determinar a morte, revestindo-se a sua elucidação de fundamental importância, pois as conseqüências legais variam conforme seja a hipótese figurada.
Na configuração deste diagnóstico diferencial, além dos conhecimentos médicos e médico-legais, o perito deverá pôr em andamento toda a sua argúcia e todo o seu espírito de observação, a fim de surpreender pequenas minúcias. 
Deve deter-se não apenas no exame do corpo, mas ainda ao resultado da inspeção do local da morte, realizada pela perícia criminal. 
A necropsia constitui-se numa etapa de grande importância, onde as lesões internas e externas deverão ser descritas e analisadas cuidadosamente.
1 ) Homicídio:
É a morte voluntária (dolosa) ou involuntária (culposa) de alguém realizada por outrem.
À lei não importa seja a vítima monstro, inviável, demente, incapaz, agonizante; exige-se, naturalmente, que esteja viva ao sofrer por parte do agente a agressão homicida, pois o objectum juridicus que a lei tutela é a vida, bem inestimável inerente ao homem, quaisquer que sejam suas condições biopsíquicas, transitórias (vida intra-uterina), momentâneas (sono, ebriez) ou permanentes (idade, sexo, raça, inteligência etc), independente de suas condições jurídicas.
Causas principais do homicídio:
- fase aguda da embriaguez;
- as questões passionais,
- a doença mental e as anormalidades psíquicas;
- o jogo;
- a vingança;
- a política;
- a religião;
- a miséria e a marginalidade.

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