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Apol Estudos Gramaticais

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia atentamente um caso hipotético:
“Um paulistano recém-chegado a Porto Alegre vai à padaria mais próxima e pede ao atendente:
– Um pão na chapa e um pingado, por favor.
O atendente, que já esteve em São Paulo anteriormente, visitando amigos, responde:
– Acho que o senhor quis dizer um cacetinho e um café com leite, certo?”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, é correto afirmar que, especificamente nessa situação descrita, temos um caso de variação:
Nota: 10.0
	
	A
	temporal.
	
	B
	social.
	
	C
	geográfica.
Você acertou!
Comentário: A língua nunca é falada da mesma forma por todos os seus usuários. Ela está sujeita a variações em diversos sentidos. Ela varia ao longo do tempo, pois o português falado hoje não é o mesmo dos séculos passados; de acordo com grupos sociais, reunindo interesses comuns; de acordo com atividades profissionais, como nos casos dos jargões, por exemplo; de acordo com as situações comunicativas, pois a linguagem que utilizamos com nossos amigos, por exemplo, não é a mesma que utilizamos com nosso chefe. Porém, no caso ilustrado, a variação se dá ao longo do espaço, pois ilustra os usos diferentes da língua de acordo com a região do país (livro-base, p. 26-32).
	
	D
	profissional.
	
	E
	contextual.
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte manchete do jornal O Popular:
“Redes sociais oferecem vantagens, mas traz riscos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOIÁS 24 horas. O Popular comete erro absurdo de concordância no título uma semana depois de demitir editores experientes. <http://goias24horas.com.br/45266-o-popular-comete-erro-absurdo-de-concordancia-no-titulo-uma-semana-depois-de-demitir-editores-experientes/>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre tópicos gerais de norma culta, é correto afirmar que, na manchete dada do jornal “O Popular”, temos um desvio relativo à:
Nota: 10.0
	
	A
	concordância verbal, o correto seria “[...] trazem riscos”.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que o verbo deve sempre concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). Nesse caso, o sujeito do verbo “trazer” é “redes sociais”, que está no plural. Portanto, esse verbo também deveria estar no plural: “Redes sociais oferecem vantagens, mas trazem riscos”.
	
	B
	concordância nominal, o correto seria “[...] oferecem vantagem”.
	
	C
	regência verbal, o correto seria “[...] traz para riscos”.
	
	D
	colocação pronominal, o correto seria “[...] se oferecem vantagens”
	
	E
	acentuação, o correto seria “[...] ofêrecem”.
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A fusão de duas vogais iguais em uma só vogal também acontece em várias palavras da língua portuguesa. Uma palavra como cor, por exemplo, era pronunciada em Portugal, lá pelo século XII, color. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003, p. 65
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Rota de Aprendizagem, Aula 2 – Processo de Escrita, indique a alternativa que apresenta o que é a fusão da preposição a com o artigo definido a:
Nota: 10.0
	
	A
	Concordância
	
	B
	Preposição
	
	C
	Onomatopeia
	
	D
	Crase
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem Processo de Escrita (Tema 05: A importância da crase e suas principais regras do uso 0:42’ a 1:25’), a definição de crase é: fusão da preposição a com o artigo definido a.
	
	E
	Vírgula
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“O artigo definido feminino quando vem precedido da preposição a, funde-se com ela, e tal fusão (= CRASE) é representada na escrita por um acento grave sobre a vogal (à)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 221.
De acordo com os conteúdos do livro-base, Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre o uso da crase, analise a alternativa que apresenta a aplicação correta nas proposições:
Nota: 10.0
	
	A
	Ana prefere salada à carne.
Você acertou!
Comentário: Conforme o livro-base, a crase representa a fusão da preposição a com o artigo feminino a. Por isso, antes de palavras masculinas, não utilizamos a crase, como é o caso da palavra “parque”, por exemplo. Vale lembrar também que, conforme a regra, não ocorre crase diante de palavras femininas empregadas em sentido geral. Exemplo: “Sempre vou a festas e a reuniões”. Nesse caso, não existe artigo, apenas preposição. Assim, mesmo que no lugar de “parques” (da frase vamos à parques”) a palavra fosse feminina, a crase não deveria ser utilizada. Além disso, não se usa crase diante de verbos. No caso da alternativa A, o verbo “preferir” tem por regência a preposição a e carne é um substantivo feminino, por isso, usa-se a crase. (livro-base, p. 356-359).
	
	B
	Aos domingos, geralmente vamos à parques.
	
	C
	Hoje acordei disposto à trabalhar duro.
	
	D
	Fico à pensar se ainda me resta alguma ilusão.
	
	E
	Vamos à cinemas com frequência.
 
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“O futebol é jogado de muitas maneiras pelo Brasil e pelo mundo – temos o 3-5-2, o 4-4-2 e ainda o futebol-arte, o futebol-moleque, o futebol de resultados. Essas táticas e estilos são analisados e discutidos basicamente em dois idiomas: o que é falado nas arquibancadas e mesas de bar e o que é empregado nos jornais, nas rádios e nas TVs. Esse futebolês da mídia é contagioso. [...] Às vezes, a língua-mãe (ou filha da mãe) escapa: outro dia, eu disse em um programa da rádio Globo que o Taffarel era reconhecido por ‘catar pênaltis’ ao mesmo tempo em que era chamado de ‘Frangarel’ pela torcida implicante. Gérson, comentarista do programa, deu risada: ‘Há quanto tempo eu não ouço isso!’. Pensei que falava do ‘Frangarel’, mas foi o ‘catar pênalti’ que o fez lembrar ‘a várzea’. De fato, normalmente eu diria ‘defender’, e não ‘catar’ (o que nem soa tão irreal)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SONINHA. Em bom português. Futebol. Folha de S. Paulo. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2510200126.htm>. Acesso em 30 jan. 2019.
Nesse artigo, a comentarista do jornal discute de uma forma bem-humorada duas linguagens diferentes utilizadas quando o assunto é futebol, o que não deixa de ser um caso de variação linguística. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a variação linguística, é correto afirmar que essa é uma variação que considera:
Nota: 10.0
	
	A
	a diferença temporal.
	
	B
	as diferenças regionais.
	
	C
	a diferença espacial.
	
	D
	as áreas de produção literária.
	
	E
	os grupos sociais reunidos em torno de uma afinidade.
Você acertou!
Comentário: De acordo com o livro-base, a variação linguística que envolve diferentes grupos sociais ocorre uma vez que convivemos em sociedade e, por isso, agrupamo-nos de acordo com interesses comuns. Isso naturalmente nos leva a ter uma linguagem própria, como nesse caso, em torno do tópico “futebol” (livro-base, p. 30).
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a passagem de texto:
“Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor”.
Após esta avaliação,caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Vícios de linguagem. <http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php>. Acesso em 30 jan. 2019.
Conforme essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre vícios de linguagem, é correto afirmar que expressões idiomáticas como “fazer por merecer” e “no fundo do poço” são exemplos de:
Nota: 10.0
	
	A
	pleonasmo.
	
	B
	gerundismo.
	
	C
	clichê.
Você acertou!
Comentário: “Um clichê, chavão ou lugar comum é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressão empobrece o texto [...]” (livro-base, p. 181). As expressões em questão são exemplos disso.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	cacofonia.
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a definição a seguir:
“Em se tratando da concordância verbal, cumpre dizer que ela se define pela harmonia, pelo equilíbrio que se manifesta entre o verbo e seu respectivo sujeito. Tal equilíbrio diz respeito exatamente à adequação que se dá entre ambos os elementos em número e pessoa. No entanto, dados os pormenores que norteiam os fatos linguísticos de uma forma geral, em algumas circunstâncias pode ser que o verbo permaneça somente no singular, em outras somente no plural e em algumas ele pode assumir ambas as posições. Estamos falando, pois, das possíveis exceções que tendem a se manifestar. Falando nelas, [...] no caso de o sujeito estar ligado pela conjunção ‘ou’, tal ocorrência se encontra atrelada a alguns princípios”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, Vânia. Concordância verbal. Brasil escola. <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordanciaverbal.htm>. Acesso em 05 abr. 2017.
De acordo com os conteúdos do livro-base. Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre os casos especiais da concordância verbal, assinale a alternativa que apresenta o sujeito formado por dois núcleos em que há sentido de inclusão:
Nota: 10.0
	
	A
	Curitiba ou Cuiabá me parecem ótimos lugares para viajar.
Você acertou!
Comentário: Conforme o livro-base da disciplina, quando o sujeito de uma oração for formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido for de inclusão, o verbo deverá ficar no plural. (livro-base, p. 322).
	
	B
	França ou Paris me parece indispensáveis.
	
	C
	Ana fez o jantar.
	
	D
	Paulo ou José Ricardo será o novo presidente da empresa.
	
	E
	Carla ou Joana elaborará a prova.
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a redação hipotética a seguir:
“Durante um vôo para Brasília, Maria sentiu um terrível enjôo que a deixou indisposta por dias. Procurou um médio que lhe receitou apenas um antiinflamatório e solicitou que fizesse um ultra-som da região abdominal”. 
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
A partir da leitura do texto citado, percebemos que alguns termos ainda não estão seguindo as determinações do novo Acordo Ortográfico. Levando em consideração os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas a respeito das mudanças trazidas pelo referido Acordo, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	As palavras “vôo” e “enjôo” mantêm seus acentos, por serem acentos diferenciais.
	
	B
	A palavra “Brasília” deve ter seu acento retirado, por ser uma paroxítona com ditongo aberto.
	
	C
	A palavra “ultra-som” deve perder o hífen, passando a ser grafada como “ultrasom".
	
	D
	A palavra “antiinflamatório” passa a ser grafada como “anti-inflamatório” por ter um prefixo terminado em vogal idêntica à primeira vogal da palavra seguinte.
Você acertou!
Comentário:  O Acordo Ortográfico determina que não se acentuam mais palavras com vogais duplicadas quando constituírem hiatos, portanto, voo e enjoo são termos que perderam o acento (livro-base, p. 58). Além disso, a palavra “Brasília” não apresenta um ditongo aberto ei ou oi na paroxítona (como em “ideia” e “joia”), portanto, mantém seu acento (p. 59). A palavra “ultra-som” de fato perde o hífen com o novo Acordo, porém, como temos um caso de prefixo terminado em vogal e palavras iniciadas com s ou r, a consoante deve ser dobrada, sendo o correto “ultrassom” (p. 52). Por fim, a palavra “antiinflamatório” passou a ser grafada com hífen a partir do Acordo, pois temos um prefixo terminado em vogal idêntica à vogal que inicia a palavra seguinte. Portanto, agora é grafada como “anti-inflamatório” (p. 52).
	
	E
	A palavra “ultra-som” mantém o hífen, pois nela temos um prefixo terminado em vogal com a palavra seguinte iniciando em r ou s.
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o poema:
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1973. p. 155.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre regência verbal, assinale a única alternativa que apresenta um verbo transitivo direto citado no poema:
Nota: 10.0
	
	A
	casar.
	
	B
	amar.
Você acertou!
Comentário: Dos verbos do poema, apenas o verbo “amar” é transitivo direto, pois não exige preposição. Há alguns casos especiais de verbos transitivos diretos preposicionados. Nesse sentido, por exemplo, quando o complemento verbal é representado pelos nomes próprios “Deus”, “Cristo” ou o numeral “ambos(as)”, o verbo exige a preposição a, mas não é o caso do verbo “amar” no poema em questão (livro-base, p. 352). O verbo “morrer” é intransitivo, ou seja, não exige complemento, mas, dependendo da situação, pode vir acompanhado por um adjunto adverbial apenas para dar sentido completo à frase. No poema, por exemplo, o verbo “morrer” é complementado pela forma como Raimundo morreu, qual seja: “de desastre”. Os demais verbos são transitivos indiretos, pois observamos que estão acompanhados de preposição: “ir” (“foi para”); “casar” (“casou com”); “entrar” (“entrado na”). Ver sobre regência verbal no livro-base (p. 347-354).
	
	C
	ir.
	
	D
	entrar.
	
	E
	morrer.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 0.0
	
	A
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
	
	B
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	E
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).

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