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Exercícios de preparação para AV1 Direito Financeiro 1) (FCC - Analista Judiciário – Judiciária – TRT/14ª – 2016) De acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é INCORRETO afirmar: (A) Compreende as metas e prioridades da Administração pública. (B) Orienta a elaboração do Plano Plurianual − PPA e da Lei Orçamentária Anual − LOA. (C) Dispõe sobre alterações na legislação tributária. (D) Compreende as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. (E) Estabelece as políticas para as agências financeiras oficiais de fomento. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988). O plano plurianual é anterior a LDO. É o PPA que orienta a LDO e não o contrário. Resposta: Letra B 2) (FCC - Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/14ª – 2016) Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar: a) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. b) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. c) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. d) É o documento básico para o exercício da atividade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. e) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. a) Errada. A LOA compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. b) Errada. O PPA consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. c) Correta. A LDO estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. d) Errada. A LOA é o documento básico para o exercício da atividade financeira e a integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. e) Errada. O PPA tem sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. Resposta: Letra C 3) (FCC - Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/14ª – 2016) Segundo a Constituição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o Plano Plurianual − PPA. No âmbito da União o Plano Plurianual a) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo. b) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. c) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. d) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legislativo é de iniciativa exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão, com vigência de quatro anos. e) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo. O PPA será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. A iniciativa é do Poder Executivo. Resposta: Letra B 4) (FCC - Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/14ª – 2016) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para investimento no valor de R$ 23.500.000. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal − LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO (A) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão. (B) seja compatível com a previsão da arrecadação das receitas que os atenderá. (C) esteja previsto no anexo de metas fiscais. (D) seja compatível com as metas de arrecadação e com as prioridades da administração. (E) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. Podemos responder também pela Constituição Federal: Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º, da CF/1988). Resposta: Letra E 5) (FCC – Analista do Tesouro Estadual – SEFAZ/PI – 2015) As metas da Administração pública para as despesas relativas aos programas de duração continuada e as disposições sobre alterações na legislação tributária são, respectivamente, conteúdos atinentes (A) ao Plano Plurianual e à Lei Orçamentária Anual. (B) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e ao Plano Plurianual. (C) ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias. (D) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. (E) à Lei Orçamentária Anual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988). Resposta: Letra C 6) (FCC – Auditor de Controle Externo – Área Jurídica -TCM/GO – 2015) De acordo com a Constituição Federal, a atribuição para I. estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, bem como II. fixar as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientar a elaboração da lei orçamentária anual, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento São, respectivamente, da (A) I. Lei de Diretrizes Orçamentárias e da II. Lei que institui o Plano Plurianual. (B) I. Lei que estabelece Orçamento Anual e da II. Lei que institui o Plano Plurianual. (C) I. Lei que institui o Plano Plurianual e da II. Lei de Diretrizes Orçamentárias. (D) I. Lei de Diretrizes Orçamentárias e da II. Lei que estabelece Orçamento Anual. (E) I. Lei que institui o Plano Plurianual e da II. Lei que estabelece Orçamento Anual. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988). Resposta: Letra C 7) (FCC – Analista do TesouroEstadual – SEFAZ/PI – 2015) Acerca do processo de Planejamento- Orçamento, consubstanciado nos instrumentos: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, considere: I. O Plano Plurianual, no âmbito estadual, é lei de iniciativa da Secretaria de Planejamento e Orçamento. II. A Lei Orçamentária Anual deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. III. A Lei de Diretrizes Orçamentárias, entre outros, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. Na lei do Plano Plurianual, incluem-se as autorizações para abertura de créditos adicionais das despesas de capital e outras delas decorrentes. V. Os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento nas empresas estatais, no âmbito municipal, são de iniciativa da Câmara Municipal. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II, e V. (B) II, III e V. (C) I, III e IV. (D) I e IV. (E) II e III. I) Errado. O Plano Plurianual, no âmbito de qualquer ente, é lei de iniciativa do Poder Executivo. Geralmente, em cada ente, há uma Secretaria com a atribuição de elaborar os instrumentos de planejamento e orçamento, mas não se pode afirmar que a iniciativa seria de tal Secretaria. A iniciativa é sempre do Poder Executivo. II) Correto. A Lei Orçamentária Anual deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. III) Correto. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988). IV) Errado. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). Não há previsão de autorização para abertura de créditos adicionais no PPA V) Errado. A iniciativa da LOA (composta pelos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento nas empresas estatais) no âmbito de qualquer ente é do Poder Executivo. Logo, está correto o que se afirma apenas em II e III. Resposta: Letra E 8) (FCC – Analista – Contabilidade – CNMP - 2015) Anualmente, cada ente da federação envia ao respectivo Poder Legislativo, projeto de lei orçamentária anual. Nos termos da Constituição Federal, entre outros, compõe a lei orçamentária anual: (A) o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. (B) o orçamento fiscal da administração direta da União, seus fundos e órgãos, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. (C) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais elaborados em consonância com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias. (D) o orçamento de investimento das empresas estatais independentes em que a União, direta ou indiretamente, participe do capital social. (E) a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso da administração direta e indireta, e dos fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. a) Correta. A LOA compreenderá o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público (art. 165 § 5º III, da C.F/1988). b) Errada. O orçamento fiscal referente aos Poderes da União seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público (art. 165 § 5º I, da C.F/1988). c) Errada. Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165 § 4º, da C.F/ 1988). Não será em consonância com a LDO. d) Errada. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto (art.165 II, da C.F/1988). e) Errada. O cronograma de execução mensal de desembolso não compõe a LOA e a referência que se faz a ele não está no texto constitucional e sim na Lei de Responsabilidade Fiscal. Resposta: Letra A 9) (FCC – Analista Previdenciário – Administrativa – MANAUSPREV - 2015) Após ser eleito, determinado governante autorizou a realização de despesa com investimento cuja execução será de vinte meses. Nestas condições, de acordo com a Constituição Federal, o investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro (A) não poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. (B) só poderá ser iniciado com prévia autorização na lei de responsabilidade fiscal e comprovação da existência de recursos financeiros para arcar com os pagamentos. (C) não poderá ser iniciado sem prévia inclusão na lei de diretrizes orçamentárias, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. (D) não é exigida a inclusão na lei de diretrizes orçamentárias, se comprovada à necessidade de sua realização. (E) não poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Anexo de Metas de Investimentos, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de improbidade administrativa. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º, da CF/1988). Resposta: Letra A 10) (FCC – Analista Ministerial – Auditor de Contas Públicas – MP/PB - 2015) O instrumento de planejamento pelo qual devem ser previstos os objetivos, diretrizes e metas da Administração pública para as despesas relativas aos programas de duração continuada é o (A) Plano Plurianual. (B) Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) Lei Orçamentária Anual. (D) Plano Diretor. ç (E) Anexo de Riscos Fiscais. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). Resposta: Letra A ELABORAÇÃO, DISCUSSÃO E EXECUÇÃO 11) (FCC - Analista Judiciário – Administrativa – TRF/3 – 2016) Quanto ao processo de elaboração, discussão, votação e aprovação da proposta orçamentária, a Constituição Federal estabelece que a) em qualquer momento o Presidente da República pode enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificações no projeto da lei orçamentária anual. b) o projeto de lei relativo ao orçamento anual será apreciado pela Câmara dos Deputados, cabendo ao Senado apenas o acompanhamento do atendimento aos limites constitucionais. c) uma das fontes de recursos admitida para emendas ao projeto de lei do orçamento anual é a anulção de despesa que incida sobre dotações de pessoal e encargos. d) no caso de emendas ao projeto da lei do orçamento anual, somente são admitidas as indicações de recursos advindos de anulação de despesa. e) as emendas ao projeto da lei do orçamento anual serão apresentadas ao Presidenteda República, responsável por sua apreciação. a) Errada. O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere o art. 166 da CF/1988 (PPA, LDO, LOA e crédito adicionais) enquanto não iniciada a votação, na comissão mista, da parte cuja alteração é proposta. b) Errada. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. c) Errada. Uma das fontes de recursos admitida para emendas ao projeto de lei do orçamento anual é a anulação de despesa, desde que não incida sobre dotações de pessoal e encargos, entre outros. d) Correta. No caso de emendas ao projeto da lei do orçamento anual, somente são admitidas as indicações de recursos advindos de anulação de despesa, respeitadas as ressalvas constitucionais. e) Errada. As emendas ao projeto da lei do orçamento anual serão apresentadas na Comissão Mista que emitirá seu parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas casas do Congresso Nacional. Resposta: Letra D 12) (FCC - Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TRT/14ª – 2016) Em relação à iniciativa e aos prazos de tramitação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO na esfera federal, a iniciativa é (A) do Poder Executivo e deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até o dia 15 de abril de cada ano. (B) do Poder Legislativo e deve ser aprovado até o dia 15 de abril de cada ano. (C) compartilhada entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo e deve ser votado até o dia 31 de agosto de cada ano. (D) do Poder Executivo e deve ser aprovado até o dia 30 de novembro de cada ano. (E) do Poder Legislativo e deve ser devolvido para sanção até o dia 31 de agosto de cada ano. A iniciativa do projeto da LDO é do Poder Executivo, deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro (até 15 de abril) e devolvido para a sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. Art. 35 ADCT Resposta: Letra A 13) (FCC - Analista Judiciário – Contadoria – TRF/3 – 2016) A Constituição Federal de 1988, no que é pertinente ao orçamento público, estabelece que a) o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais devem ser elaborados mediante lei de iniciativa dos Poderes Executivo e Legislativo. b) o relatório resumido da execução orçamentária será publicado pelo respectivo Poder trinta dias após o encerramento do bimestre. c) normas de gestão financeira e patrimonial da Administração direta e indireta devem ser feitas mediante lei complementar. d) emendas ao projeto de lei do orçamento anual devem ser apreciadas pela Câmara dos Deputados, cabendo ao Senado sua homologação. e) emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem recursos provenientes de anulação de despesa que incida sobre o serviço da dívida podem ser aprovadas desde que compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. a) Errada. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais devem ser elaborados mediante lei de iniciativa do Poder Executivo. b) Errada. O relatório resumido da execução orçamentária será publicado pelo Poder Executivo trinta dias após o encerramento do bimestre. c) Correta. Cabe à lei complementar estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos (art. 165, § 9º, II, da CF/1988). d) Errada. Emendas ao projeto de lei do orçamento anual devem ser apreciadas pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. e) Errada. Emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem recursos provenientes de anulação de despesa que incida sobre o serviço da dívida não podem ser aprovadas, ainda que compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orç ==0== amentárias. Resposta: Letra C 14) (FCC - Analista Judiciário – Contadoria – TRF/3 – 2016) De acordo com a Constituição Federal de 1988, em relação às emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem recursos provenientes de anulação de despesa, considere: I. Dotação para pessoal e seus encargos. II. Transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios ou Distrito Federal. III. Dotação para construção de fóruns. IV. Dotação para aquisição de computadores pelo Poder Judiciário. Entre outros requisitos, as emendas somente podem ser aprovadas se a anulação da despesa incidir sobre o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) I e II. (C) I e III. (D) II, III e IV. (E) I, II e IV. I e II) Errados. As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: dotações para pessoal e seus encargos; serviço da dívida; transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal. III e IV) Corretos. Não há restrição de emendas para construção de fóruns ou aquisição de computadores pelo Poder Judiciário. Entre outros requisitos, as emendas somente podem ser aprovadas se a anulação da despesa incidir sobre o que consta apenas em III e IV. Resposta: Letra A 15) (FCC – Analista – Gestão Pública - CNMP-2015) A teor do que a Constituição da República estabelece em matéria orçamentária, o Ministério Público: I) elaborará sua proposta orçamentária dentro de prazo e limites estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sob pena de o Poder Executivo considerar, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites referidos. II. poderá, observados os limites de despesa de pessoal estabelecidos em lei complementar, propor ao Poder Executivo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira. III. não poderá, durante a execução orçamentária do exercício, realizar despesas que extrapolem os limites estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, exceto mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais, sujeitos a prévia autorização legislativa e indicação dos recursos correspondentes. IV. receberá os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma estipulada na lei complementar que estabelece normas de gestão financeira e patrimonial da Administração direta e indireta. Está correto o que consta APENAS em (A) II e III. (B) I e III. (C) I, II e III. (D) II e IV. (E) I, III e IV. I) Correta. O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados (art. 127, § 3º e 4º, da C.F/1980). II) Errada. Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento (art.127, § 2º, da CF/1988). III) Correta. Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais (art. 127, § 6º, da C.F/ 1988). IV) Correta. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º da C.F/1988 (art. 168, C.F/1988). Resposta: Letra E 16) (FCC – Auditor de Controle Externo – Área Controle Externo - TCM/GO – 2015) De acordo com a Constituição Federal, em matéria orçamentária, cabe à lei complementar, a) estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da Administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos e estabelecer o Plano Plurianual. b) dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do Plano Plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual. c) de iniciativa do Poder Executivo ou Legislativo, estabelecer o Plano Plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais. d) de iniciativa do Poder Legislativo, estabelecer o Plano Plurianual. e) de iniciativa do Poder Legislativo, estabelecer o Plano Plurianual e as diretrizes orçamentárias. a) Errada. Cabe à lei complementar estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da Administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. Entretanto, lei ordinária estabelecerá o Plano Plurianual (art. 165, § 9º, II, da CF/1988). b) Correta. Cabe à lei complementar dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do Plano Plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual (art. 165, § 9º, I, da CF/1988). c) d) e e) Erradas. Cabe à lei ordinária de iniciativa do Poder Executivo estabelecer o Plano Plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais. Resposta: Letra B 17) Analista Judiciário – Administrativa - TRT/2 – São Paulo – 2014) Após o envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual da União pelo Poder Executivo para discussão e votação pelo Poder Legislativo, a inclusão de uma obra, compatível com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, no Projeto de Lei Orçamentária Anual poderá ocorrer por meio a) do envio de mensagem pelo Presidente da República ao Congresso Nacional para propor modificações no Projeto de Lei enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista, da parte cuja alteração é proposta. b) de Emenda proposta pelo Poder Legislativo, cujo recurso necessário para a execução da obra seja decorrente de anulação de despesa com pessoal e seus encargos. c) de Emenda proposta pelo Poder Legislativo, cujo recurso necessário para a execução da obra seja decorrente de anulação de despesa com serviço da dívida. d) de Emenda proposta pelo Poder Executivo, cujo recurso necessário para a execução da obra seja decorrente de anulação de despesa com aquisição de imóveis. e) de Emenda proposta pelo Poder Legislativo, cujo recurso necessário para execução da obra seja decorrente de anulação de despesa com transferências tributárias constitucionais para municípios. a) Correta. A inclusão de uma obra no PLOA poderá ocorrer por meio do envio de mensagem pelo Presidente da República ao Congresso Nacional para propor modificações no Projeto de Lei enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista, da parte cuja alteração é proposta. b) c) e e) Erradas. A inclusão de uma obra no PLOA poderá ocorrer por meio de Emenda proposta pelo Poder Legislativo, cujo recurso necessário para a execução da obra não seja decorrente de anulação de despesa com pessoal e seus encargos, com serviço da dívida e com transferências tributárias constitucionais para estados e municípios. d) Errada. A inclusão de uma obra no PLOA poderá ocorrer por meio de Emenda proposta pelo Poder Legislativo, cujo recurso necessário para a execução da obra seja decorrente de anulação de despesa com aquisição de imóveis. Resposta: Letra A 18) (FCC – Analista – Todos os Cargos – Assembleia Legislativa/PE – 2014) Ao disciplinar os projetos de leis orçamentárias, a Constituição da República estabelece, relativamente ao poder de emenda parlamentar, que a) as emendas serão apresentadas perante Comissão mista permanente, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. b) não poderá haver emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem como recursos necessários os provenientes de anulação de despesa. c) não poderão ser aprovadas emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias. d) o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos enquanto não iniciada a votação, na Câmara dos Deputados, da parte cuja alteração é proposta. e) as emendas ao projeto de lei do plano plurianual não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com a lei de diretrizes orçamentárias. a) Correta. Quanto às emendas, serão apresentadas na Comissão Mista que emitirá seu parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas casas do Congresso Nacional. b) Errada. As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o PPA e a LDO; indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa (excluídas as que incidam sobre dotações para pessoal e seus encargos; serviço da dívida; transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal) ou sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões; ou com os dispositivos do texto do projeto de lei. c) Errada. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. d) Errada. O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere o art. 166 da CF/1988 (PPA, LDO, LOA e crédito adicionais) enquanto não iniciada a votação, na comissão mista, da parte cuja alteração é proposta. e) Errada. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. Resposta: Letra A AVALIAÇÃO E CONTROLE 19) (FCC - Analista Judiciário – Contadoria – TRF/3 – 2016) Nos termos definidos pela Constituição Federal de 1988, o Poder Judiciário Federal, que inclui o TRF da 3ª Região, está submetido a uma fiscalização contábil, financeira e orçamentária. Se, nesse contexto, um determinado ato de despesa for impugnado pelo controle externo, sua execução poderá ser sustada (A) pela Câmara dos Deputados, que comunicará a decisão ao Senado. (B) pela Câmara dos Deputados, que comunicará a decisão ao Presidente da República. (C) pelo Tribunal de Contas da União, que comunicará a decisão ao Presidente da República. (D) pelo Tribunal de Contas da União, que comunicará a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado. (E) pelo Senado, que comunicará a decisão ao Presidente da República. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal (art. 71, X, da CF/1988). Resposta: Letra D 20) (FCC – Analista Ministerial– Auditor de Contas Públicas – MP/PB - 2015) Nos termos da Constituição Federal de 1988, a fiscalização externa da execução dos orçamentos, inclusive do Ministério Público, deve ser feita pelo Poder Legislativo com o auxílio (A) do Poder Executivo. (B) do Poder Judiciário. (C) do Conselho Nacional de Justiça. (D) dos Tribunais de Contas. (E) da Procuradoria Geral do Estado. O controle externo, a cargo do Poder Legislativo, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas. Resposta: Letra D 21) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/MG - 2015) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional, segundo a Constituição Federal, é uma das finalidades (A) da auditoria interna. (B) do Tribunal de Contas. (C) da auditoria externa. (D) do Ministério Público. (E) do sistema do controle interno. Segundo o art. 74 da CF/1988, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: “I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II– comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional”. Resposta: Letra E 22) (FCC – Analista – Contabilidade - CNMP-2015) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, de acordo com a Constituição Federal será exercida I. pelo Congresso Nacional, mediante controle externo. II. pela Controladoria Geral da União, mediante auditorias internas. III. pelo sistema de controle interno de cada Poder. IV. pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, mediante controle externo. V. pelo Tribunal de Contas da União, mediante auditorias externas. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II e V. (B) I, II e V. (C) III e IV. (D) I e III. (E) I, III e IV. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder (art. 70 da CF/1988). Logo, está correto o que se afirma apenas em I e III. Resposta: Letra D 23) (FCC – Analista – Controle Interno - CNMP-2015) Servidores responsáveis pelo setor de controle interno de determinado órgão da Administração direta federal identificam irregularidades na execução financeira de contrato de prestação de serviços, ainda em vigor, celebrado em decorrência de processo licitatório e contratação considerados oportunamente regulares pelos órgãos de controle externo. Nessa hipótese, à luz da disciplina constitucional da matéria, os servidores responsáveis pelo controle interno (A) deverão, sob pena de responsabilidade solidária, dar ciência das irregularidades ao Tribunal de Contas da União, cabendo ao Congresso Nacional determinar a suspensão da execução contratual e solicitar, de imediato, ao Executivo as medidas cabíveis. (B) deverão, sob pena de responsabilidade solidária, dar ciência das irregularidades ao Tribunal de Contas da União, ao qual compete determinar, de imediato, a suspensão da execução contratual e solicitar ao Executivo a adoção das medidas cabíveis. (C) estarão dispensados de dar ciência das irregularidades ao Tribunal de Contas da União, em virtude de processo licitatório e contrato já terem sido analisados e considerados regulares pelo órgão de controle externo, cuja jurisdição sobre a contratação assim se encerrou. (D) deverão, sob pena de responsabilidade solidária, dar ciência das irregularidades aos dirigentes do órgão para que estes, comuniquem o Tribunal de Contas da União, ao qual compete requerer ao Poder Judiciário a suspensão da execução contratual e solicitar, de imediato, ao Executivo as medidas cabíveis. deverão, sob pena de responsabilidade solidária, dar ciência das irregularidades aos dirigentes do órgão para que estes, comuniquem o Tribunal de Contas da União, ao qual compete determinar, de imediato, a suspensão da execução contratual e solicitar ao Executivo a adoção das medidas cabíveis. Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis. No entanto, se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de 90 dias, não efetivar as medidas cabíveis, o TCU decidirá a respeito. Resposta: Letra A 24) (FCC – Auditor de Controle Externo – Área Controle Externo - TCM/GO – 2015) A Constituição Federal estabeleceu um elenco de competências ao controle externo que abrange a sustação de contratos. Nos termos do que dispõem tais normas constitucionais, o ato de sustação de contrato (A) será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará ao Poder Executivo as medidas cabíveis. (B) é de competência do Tribunal de Contas, desde que esteja previamente autorizado pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal. (C) será adotado diretamente pelo Tribunal de Contas, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados. (D) será efetivado pelo Congresso Nacional ou pelo Poder Executivo no prazo de 180 dias ou então exaure-se-á a competência. (E) será adotado diretamente pelo Tribunal de Contas, comunicando a decisão ao Senado Federal. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis. No entanto, se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de 90 dias, não efetivar as medidas cabíveis, o Tribunal decidirá a respeito. Resposta: Letra A 25) (FCC - Auditor Fiscal - ICMS/RJ – 2014) Na Administração pública, a Constituição Federal adotou dois sistemas de controle, o interno e o externo. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno que tem, dentre outras, a finalidade de (A) representar ao poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados, a partir da realização de auditoria nos órgãos públicos. (B) denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Ministério Público, quando constatadas nas transações realizadas por entidades da Administração pública. (C) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. (D) apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na Administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. (E) prestar as informações solicitadas pelo Poder Legislativo, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas. Na alternativa “C”, segundo o art. 74 da CF/1988, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controleinterno com a finalidade de: “I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II– comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional”. As demais alternativas estão relacionadas às atribuições do controle externo. Resposta: Letra C DIREITO TRIBUTÁRIO AFRE RJ 2014 1) Na iminência ou no caso de guerra (A) externa, a União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios, para atender a despesas extraordinárias, dela decorrentes. (B) civil ou externa, a União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios, para atender a despesas extraordinárias, dela decorrentes. (C) civil ou externa, a União, os Estados e o Distrito Federal poderão instituir, por meio de lei complementar, tributos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, para atender a despesas extraordinárias, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. (D) externa, a União, os Estados e o Distrito Federal, mediante lei ordinária, poderão instituir empréstimos compulsórios, para atender a despesas extraordinárias, dela decorrentes. (E) externa ou convulsão social de natureza grave, a União poderá instituir, por meio de lei complementar, tributos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. GABARITO: A. COMENTÁRIOS: Questão que trata dos Empréstimos Compulsórios e do Imposto Extraordinário de Guerra. A previsão sobre a primeira espécie está contida no art. 148 da CF/88, e a disciplina acerca do imposto está contida no art. 154, II, da CF/88 e no art. 76 do CTN. “Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I – para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II – no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, “b” Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.” Seguem algumas considerações sobre os empréstimos compulsórios: a) Ele é instituído somente pela União, por meio de Lei Complementar. “Ah Rafael, pode instituir por MP, em algum caso?”. NÃO !!! O 62, §1º, III, da CF/88 dispõe que é vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria reservada a lei complementar. b) Tem como circunstância autorizadora: 1) guerra externa ou a sua iminência; 2) calamidade pública; 3) investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. Todas essas circunstâncias apenas autorizam a sua instituição. O fato gerador será definido na lei que o instituir. c) A aplicação dos recursos arrecadados deve ser vinculada à despesa que fundamentou a sua instituição. Vejamos agora o IEG: CF/88: “Art. 154. A União poderá instituir: II – na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.” CTN: “Art. 76. Na iminência ou no caso de guerra externa, a União pode instituir, temporariamente, impostos extraordinários compreendidos ou não entre os referidos nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de cinco anos, contados da celebração da paz.” Destes dispositivos podemos concluir o seguinte sobre o IEG: a) Ele é instituído somente pela União, por meio de Lei Ordinária; b) Tem como circunstância autorizadora a guerra externa ou a sua iminência. c) A União pode definir como fato gerador qualquer hipótese, inclusive as que são de competência dos Estados ou Municípios . d) O IEG será suprimido, gradativamente, após a celebração da paz, no prazo máximo de 5 anos. e) Não possui arrecadação vinculada, como os empréstimos compulsórios. Assim sendo, a única opção correta á a opção A. 2) O Código Tributário Nacional, em seu art. 113, distingue, com muita clareza e objetividade, as obrigações tributárias principais das obrigações tributárias acessórias. Com base neste mesmo Código, (A) a obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador da obrigação principal, o qual deve estar previsto em lei, enquanto que a obrigação tributária acessória decorre da legislação tributária e, por conseguinte, pode estar prevista, por exemplo, em decreto regulamentador. (B) a escrituração de livro fiscal relativo a operação de saída de mercadoria, sem incidência do ICMS, por expressa previsão da Constituição Federal, constitui obrigação principal, pois esta escrituração é a atividade principal nas operações albergadas por imunidade tributária do ICMS, sendo, todas as demais, acessórias. (C) quando um contribuinte do ICMS deixa de emitir um documento fiscal que a legislação do tributo o obriga a emitir, esse contribuinte terá descumprido uma obrigação tributária acessória e, em razão disso, terá de cumprir outra obrigação tributária acessória, cujo objeto é o pagamento de penalidade pecuniária prevista em lei. (D) a emissão de documento fiscal relativo a operação de saída de mercadoria, sem incidência do ICMS, por expressa previsão da Constituição Federal, constitui obrigação principal, pois esta emissão é a atividade principal nas operações albergadas por imunidade tributária do ICMS, sendo, todas as demais, acessórias. (E) o pagamento de tributo é obrigação tributária principal, porque esse pagamento decorre de atividade lícita realizada pelo contribuinte, enquanto que o pagamento de penalidade pecuniária é obrigação tributária acessória, em razão de sua natureza infracional e da imprevisibilidade desse tipo de arrecadação. Comentário: Alternativa A: A FCC, assim como a grande maioria das bancas examinadoras, adota a corrente doutrinária segundo a qual a obrigação acessória pode ser definida em ato infralegal, com base no CTN, arts. 113 § 1º e 2º, 114 e 96. Alternativa correta. Alternativa B: A escrituração de livro fiscal constitui obrigação de fazer algo, não configurando obrigação principal, mas sim acessória. Alternativa errada. Alternativa C: O art. 113, § 3º, do CTN, prevê que a obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. A multa, portanto, configura obrigação principal. Alternativa errada. Alternativa D: A emissão de documento fiscal constitui obrigação de fazer algo, não configurando obrigação principal, mas sim acessória. Alternativa errada. Alternativa E: Tanto o pagamento do tributo como o pagamento de multa tributária constituem obrigações principais, nos termos do art. 113, § 1º, do CTN. Alternativa errada. Gabarito: Letra A 3) De acordo com a Constituição Federal e com o Código Tributário Nacional, o tributo (A) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atribuições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária benéfica para toda a sociedade, independentemente de acréscimo de valor que possa resultar dessa obra para cada imóvel, denomina-se contribuição social. (B) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação dependente deatividade estatal específica, relativa ao contribuinte, denomina-se imposto. (C) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atribuições, e que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, denomina-se taxa. (D) que pode ser cobrado apenas pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atribuições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado, denomina-se taxa de valoração imobiliária. (E) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, denomina-se taxa compulsória pelo uso potencial de serviço público. Comentário: Alternativa A: Trata-se do conceito de contribuição de melhoria. Alternativa errada. Alternativa B: O imposto, na verdade, tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, conforme art. 16, do CTN. Alternativa errada. Alternativa C: De fato, a taxa pode ser instituída pelo DF (e pelos demais entes também, no âmbito de suas respectivas atribuições), tendo como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível. Alternativa correta. Alternativa D: Trata-se, na realidade, da contribuição de melhoria. Alternativa errada. Alternativa E: O tributo em questão é um imposto, conforme art. 16, do CTN. Alternativa errada. Gabarito: Letra C 4) O domínio das noções de tributo, imposto, taxa e contribuição implica o conhecimento das regras atinentes tanto à sujeição ativa, como à sujeição passiva das obrigações tributárias, principal e acessórias. De acordo com o CTN, que estabelece as normas gerais de direito tributário, o sujeito (A) passivo da obrigação principal diz-se responsável, quando não for titular de imunidade, de isenção de qualquer outro benefício de caráter pessoal. (B) passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. (C) passivo da obrigação acessória diz-se contribuinte, quando ele tiver capacidade econômica para liquidar o crédito tributário. (D) ativo da obrigação tributária é a pessoa natural ou jurídica que figurar como autor de ação judicial que verse sobre matéria tributária. (E) passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada ao pagamento de valor em pecúnia. Comentário: Alternativa A: O sujeito passivo é considerado como responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Alternativa errada. Alternativa B: É o que prevê o caput do art. 121, do CTN: sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Alternativa correta. Alternativa C: O art. 122, do CTN, prevê que sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. Alternativa errada. Alternativa D: Na verdade, o art. 119 define que sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Alternativa errada. Alternativa E: O art. 122, do CTN, prevê que sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. Alternativa errada. Gabarito: Letra B 5) De acordo com as normas que integram o Sistema Tributário Nacional, bem como de conformidade com as Leis Complementares federais que estabelecem disciplinas relativas aos impostos estaduais, o Distrito Federal pode (A) instituir o ITCD sobre as compras e vendas e as doações de bens móveis e imóveis localizados em seu território, pois ao Distrito Federal cabem tanto os impostos estaduais, como os municipais. (B) aumentar a base de cálculo do IPTU e do IPVA no mesmo exercício em que tiver sido publicada a lei que promoveu esses aumentos. (C) instituir contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, mas não poderá instituir o ISS sobre a prestação de serviços de telecomunicações. (D) conceder benefícios fiscais relativos ao ISS, mediante autorização expressa e específica do CONFAZ, nos casos em que a prestação de serviços sujeita ao ISS for acompanhada de fornecimento de mercadorias sujeitas ao ICMS. (E) instituir o ISS sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores. Comentário: Alternativa A: O ITCD incide apenas sobre transmissões causa mortis e doações, não havendo sua incidência em relação às operações ocorridas a título oneroso. Alternativa errada. Alternativa B: O aumento da base de cálculo do IPTU e do IPVA não pode ocorrer no mesmo exercício em que tiver sido publicada a lei que promoveu esses aumentos, em razão do princípio da anterioridade anual. Alternativa errada. Alternativa C: A Constituição Federal permite que o DF institua contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, conforme art. 149-A, da CF/88, e proíbe a instituição do ISS sobre a prestação de serviços de telecomunicação (CF/88, art. 155, II, da CF/88). Alternativa correta. Alternativa D: A concessão de benefícios fiscais relativos ao ISS deve ocorrer nos termos definidos em lei complementar. Alternativa errada. Alternativa E: O ISS não pode incidir sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, mas apenas o ICMS. Alternativa errada. Gabarito: Letra C 6) De acordo com a Constituição Federal e com o Código Tributário Nacional, e desconsideradas as regras da Lei Complementar no 101/2000, se o Distrito Federal tivesse publicado uma lei ordinária relativa ao ICMS, em março de 2017, sem mencionar a data a partir da qual ela produziria efeitos, e essa lei tivesse reduzido, em um de seus artigos, o percentual de algumas penalidades pecuniárias, e, em outro, reduzido as alíquotas do imposto incidente sobre determinadas operações com mercadorias, o dispositivo desta lei que tivesse reduzido as (A) penalidades, produziria efeitos retroativos, observado o princípio constitucional da anterioridade nonagesimal (noventena). (B) alíquotas, produziria efeitos no mesmo exercício de 2017, mas não produziria efeitos retroativos. (C) alíquotas, produziria efeitos retroativos, observado o princípio constitucional da anterioridade nonagesimal (noventena). (D) penalidades, não produziria efeito retroativos e deveria obedecer ao princípio da anterioridade de exercício. (E) alíquotas, não produziria efeito retroativo, mas deveria obedecer aos princípios da anterioridade de exercício e da anterioridade nonagesimal (noventena). Comentário: Em relação à redução das alíquotas, não se aplica o princípio da anterioridade anual e nonagesimal (por ser redução de alíquotas e não majoração), mas se aplica o disposto no art. 144, do CTN, isto é, a lei não produzirá efeitos retroativos. Quanto à redução de penalidades, haverá produção de efeitos retroativos quanto aos atos não definitivamente julgados, em razão do disposto no art. 106, II, do CTN. Gabarito: Letra B 7) Carlos Eduardo, domiciliado no Distrito Federal, era proprietário de duas chácaras: Chácara São Carlos, em que ele criava um rebanho caprino, e Chácara Santo Eduardo, em que ele criava rebanho ovino, estando ambas localizadas no Distrito Federal. Cada uma delas foi avaliada em R$ 400.000,00, no exercício de 2016. O rebanho caprino e o ovino foram avaliados, na mesma data, pelos respectivos valores de R$ 150.000,00 e R$ 50.000,00. Em 2018, Carlos Eduardo vendeu a Marcelo a Chácara São Carlos, juntamente com todo o rebanho caprino que nela se encontrava, por R$ 550.000,00. Tambémem 2018, doou a Jandira a Chácara Santo Eduardo e o gado ovino que nele se encontrava, perfazendo um valor de R$ 450.000,00. Considerando que o Distrito Federal tem competência para instituir tanto tributos de competência estadual, como tributos de competência municipal, esta pessoa jurídica de direito público poderá lançar e cobrar o (A) ITCD, sobre a venda da Chácara São Carlos, mas não sobre a venda do gado que nela se encontrava; poderá, ainda, lançar e cobrar o ITBI sobre a doação da Chácara Santo Eduardo e do gado que nela se encontrava. (B) ITBI, sobre a venda da Chácara São Carlos e do gado que nela se encontrava; poderá, ainda, lançar e cobrar o ITCD sobre a doação da Chácara Santo Eduardo, mas não do gado que nela se encontrava. (C) ITBI, sobre a venda da Chácara São Carlos e do gado que nela se encontrava; poderá, ainda, lançar e cobrar o ITCD sobre a doação da Chácara Santo Eduardo e do gado que nela se encontrava. (D) ITBI, sobre a venda da Chácara São Carlos, mas não sobre a venda do gado que nela se encontrava; poderá, ainda, lançar e cobrar o ITCD sobre a doação da Chácara Santo Eduardo, mas não do gado que nela se encontrava. (E) ITBI, sobre a venda da Chácara São Carlos, mas não sobre a venda do gado que nela se encontrava; poderá, ainda, lançar e cobrar o ITCD sobre a doação da Chácara Santo Eduardo e do gado que nela se encontrava. Comentário: Devemos nos lembrar de que o ITBI incide sobre a transmissão onerosa de bens imóveis e direitos relativos a tais bens. O ITCD, por seu turno, incide sobre a transmissão gratuita não apenas de bens imóveis, como bens móveis. Dessa forma, incide ITBI, sobre a venda da Chácara São Carlos, mas não sobre a venda do gado que nela se encontrava, e incide ITCD sobre a doação da Chácara Santo Eduardo e do gado que nela se encontrava. Gabarito: Letra E Questão 44. De acordo com a Constituição Federal, o Distrito Federal pode instituir tributos de competência tanto estadual como municipal. Em razão disso, esta pessoa jurídica de direito público poderá instituir (A) o ICMS sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal, intermunicipal e de comunicação. (B) o ISSQN sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal, intermunicipal e de comunicação. (C) impostos sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal e intermunicipal. (D) o ICMS sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal e intermunicipal e o ISSQN sobre a prestação de serviços de comunicação. (E) o ICMS sobre a prestação de serviços de comunicação e o ISSQN sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal e intermunicipal. Comentário: Alternativa A: O ICMS não pode incidir sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal. Alternativa errada. Alternativa B: O ISSQN não pode incidir sobre serviço de transporte intermunicipal e de comunicação. Alternativa errada. Alternativa C: De fato, o DF pode instituir e cobrar impostos sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal (ISSQN) e intermunicipal (ICMS). Alternativa correta. Alternativa D: O ICMS não pode incidir sobre a prestação de serviços de transporte intramunicipal, e o ISSQN não pode incidir sobre a prestação de serviços de comunicação. Alternativa errada. Alternativa E: O ISSQN não pode incidir sobre serviço de transporte intermunicipal. Alternativa errada. Gabarito: Letra C 8) Na medida em que o Distrito Federal tem competência para instituir os tributos de competências estadual e municipal, ele participa das reuniões do CONFAZ, nos termos do que estabelece a Lei Complementar federal no 24/1975, podendo deliberar a respeito de isenções e benefícios fiscais concedidos em relação ao (A) ITBI e ITCMD. (B) ICMS e ISS. (C) ISS. (D) ICMS, ISS e ITBI. (E) ICMS. Comentário: A LC 24/1975 dispõe sobre os convênios para a concessão de isenções relativas ao ICMS. Assim, a única resposta correta é a Letra E. Gabarito: Letra E 9) A condição de responsável tributário é uma das formas de sujeição passiva em relação à obrigação tributária principal. O Código Tributário Nacional contempla várias regras atinentes à responsabilidade. Relativamente à responsabilidade dos sucessores, prevista no CTN, o (A) cônjuge meeiro, que não se qualifique como herdeiro, é pessoalmente responsável, por sucessão, pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da partilha, limitada esta responsabilidade ao montante da meação. (B) adquirente, que compra um bem por meio de contrato de venda e compra, é responsável pelos tributos devidos pelo vendedor, embora essa responsabilidade não seja pessoal, por não se tratar de uma situação de sucessão. (C) herdeiro, parente em linha colateral, até o quarto grau, é responsável, ilimitadamente, pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da abertura da sucessão. (D) legatário que tiver aceitado o legado, desde que não tenha tido relação de parentesco com o autor da herança, não é pessoal nem limitadamente responsável pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da abertura da sucessão. (E) espólio é excluído de qualquer forma de responsabilização, por não ter personalidade jurídica. Comentário: Alternativa A: O art. 131, II, do CTN, estabelece que é pessoalmente responsável o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação. Alternativa correta. Alternativa B: O art. 131, I, do CTN, estabelece que é pessoalmente responsável o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos. Alternativa errada. Alternativa C: A responsabilidade dos sucessores é limitada ao montante do quinhão do legado ou da meação. Alternativa errada. Alternativa D: O legatário é responsável pessoal pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da partilha, limitada sua responsabilidade ao do quinhão do legado. Alternativa errada. Alternativa E: O art. 131, I, do CTN, estabelece que é pessoalmente responsável o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão. Alternativa errada. Gabarito: Letra A 10) A Constituição Federal, em seu art. 147, estabelece que “ao Distrito Federal cabem os impostos municipais”. Ao atribuir esta competência específica para o Distrito Federal instituir impostos municipais, a Constituição (A) proíbe que o Distrito Federal institua taxas pelo poder de polícia. (B) proíbe que o Distrito Federal institua a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. (C) proíbe que o Distrito Federal institua contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime próprio de previdência. (D) permite, por via indireta, que o Distrito Federal institua o IOF, o ITR e o IPI. (E) não proíbe que o Distrito Federal institua contribuição de melhoria. Comentário: Alternativa A: Não há qualquer vedação no texto constitucional à instituição de taxas de polícia pelo DF. Ao contrário, o art. 145, II, prevê expressamente tal competência. Alternativa errada. Alternativa B: O art. 149-A prevê a competência tributária dos Municípios e DF para instituição de contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. Alternativa errada. Alternativa C: O art. 149, § 1º, da CF/88, previu a competência tributária do DF para instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime próprio de previdência. Alternativa errada. Alternativa D: A CF/88 não concedeu competência tributária ao DF pra instituir o IOF, o ITR e o IPI. Alternativa errada. Alternativa E: Realmente, a CF/88 não proíbe que o Distrito Federal institua contribuição de melhoria. Ao contrário, o art. 145, III, prevê expressamente tal competência. Alternativacorreta. Gabarito: Letra E CONCEITO DE TRIBUTOS 11) (VUNESP/PRODEST-ES-Analista Organizacional/2014) O conceito de tributo guarda correspondência com a noção de: a) penalidade. b) atividade pública discricionária. c) cobrança mediante atividade administrativa plenamente vinculada. d) prestação facultativa. e) instituição por decreto autônomo. C 12) (VUNESP/SP-Trans-Advogado Pleno/2012) Relaciona-se à definição de Direito Tributário a noção de a) receita mobiliária. b) receita originária. c) penalidade pecuniária. d) contribuição tarifária. e) cobrança plenamente vinculada. E 13) (VUNESP/TJ-MT - Juiz/2009) Escapa ao conceito de tributo a ideia de a) prestação pecuniária. b) compulsoriedade. c) penalidade. d) atividade administrativa vinculada. e) instituição por lei. C NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO E ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS 14) (VUNESP/IPT-SP-Advogado/2014) A natureza jurídica do tributo é determinada a) pela sua denominação e demais características formais adotadas pela lei. b) pela destinação legal do produto da sua arrecadação. c) pelo fato gerador da respectiva obrigação. d) pelo crédito tributário correspondente. e) pela obrigação tributária que lhe dá origem. C 15) (VUNESP/Prefeitura de Porto Ferreira - SP Procurador Jurídico/2017) Na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, a Constituição Federal autoriza os Municípios e o Distrito Federal a instituir a) tarifa. b) preço público. c) taxa. d) contribuição. e) imposto. D 16) (VUNESP/ Câmara de Marília SP - Procurador Jurídico/2016) No que respeita às espécies tributárias, é correto afirmar que a) o serviço de iluminação púbica não pode ser remunerado mediante taxa. b) a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente ao respeito à propriedade e aos direitos individuais e coletivos, autoriza a cobrança de imposto. c) os serviços públicos que autorizam a cobrança de taxa consideram-se divisíveis quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidades públicas. d) as contribuições para a seguridade social não se incluem no âmbito da parafiscalidade. e) todos os imóveis que sejam beneficiados pela realização de uma obra pública ficam sujeitos ao pagamento de contribuição de melhoria com valor que será idêntico para cada um deles. A 17) (VUNESP/ PC SP Perito Criminal/2014) De acordo com o Código Tributário Nacional (CTN), tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A de quaisquer prestações do Estado em favor dos contribuintes. b) contribuições sociais: são cobradas quando do benefício trazido aos contribuintes por obras públicas. c) contribuições de melhoria: são cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, tendo como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. d) taxas: são as situações descritas em lei que uma vez ocorrida corretamente, determina a transferência, em favor do Estado, da titularidade de certa quantia. e) contribuições federais: estão vinculadas à utilização efetiva ou potencial por parte do contribuinte, de serviços públicos específicos e divisíveis. A 18) (VUNESP/ TJ SP Titular de Serviços de Notas e de Registros/2011) Assinale a alternativa correta. a) Autarquia federal não está sujeita ao pagamento de taxa de coleta de lixo instituída pelo Município. b) À União é defeso cobrar IOF nas operações financeiras realizadas pelo Município. c) Valorização decorrente de obra pública municipal, de imóvel pertencente ao Estado de São Paulo, não pode ser fato gerador de contribuição de melhoria cobrada pelo município. d) A imunidade ou a isenção tributária do comprador se estende ao produtor, contribuinte do imposto sobre produtos industrializados. B 19) (VUNESP/ Prefeitura de Sertãozinho SP Procurador Jurídico/2016) Os municípios podem, exercendo a opção que lhes permite a Constituição Federal, cobrar e fiscalizar um imposto pertencente à competência impositiva de outro ente tributante, caso em que terão direito a totalidade do produto da arrecadação. Trata- se do imposto sobre a) a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física. b) transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. c) propriedade territorial rural. d) produtos industrializados. e) propriedade de veículos automotores. C IMPOSTOS 20) (VUNESP/Prefeitura de São José dos Campos-SP-Auditor Tributário Municipal Gestão Tributária/2011) De acordo com a legislação tributária brasileira, é correto afirmar que: a) as taxas podem ter bases de cálculo ou fato gerador próprio de impostos. b) nenhum tributo pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. c) o imposto sobre transmissão causa mortis e doações é de competência municipal. d) a legislação tributária aplica-se a ato ou fato pretérito ainda não definitivamente julgado quando deixe de defini-lo como infração. e) na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente, na ordem indicada: os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, a analogia e a equidade. D 21) (VUNESP/TJ-SP Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento/2016) Em se tratando de inventário extrajudicial, o imposto incidente sobre a transmissão causa mortis dos bens imóveis que compuserem o patrimônio do de cujus é devido ao Estado a) em que for lavrada a escritura de inventário. b) do último domicílio do de cujus. c) do domicílio do herdeiro que receber o imóvel na partilha. d) em que situados os bens. D 22) (VUNESP/Prefeitura de Rosana - SP Procurador/2016) Caso determinado município opte, na forma da lei, por fiscalizar e cobrar o Imposto Territorial Rural, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal, é correto afirmar que a) não poderá fazê-lo, por invadir competência federal constitucionalmente prevista. b) poderá fazê-lo, somente se a União delegar sua competência legislativa a fim de que o município publique lei instituindo o imposto em seu âmbito territorial. c) não poderá fazê-lo, salvo se a União renunciar expressamente à competência que possui. d) poderá fazê-lo, se a União autorizar, e desde que o município lhe repasse 50% da receita que arrecadar. e) poderá fazê-lo, caso em que terá direito à totalidade dos valores que a título do imposto arrecadar. Comentário: Segundo o art. 153, § 4.º, III, CF, é possível que o Município fique com a totalidade do valor arrecado do ITR, desde que não implique em redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. Gabarito: Letra E TAXAS 23) (VUNESP/Pref. Mogi das Cruzes-SP-Procurador/2016) Determinado município pretende instituir uma taxa para fins de remuneração do serviço de iluminação pública. Acerca da referida pretensão, é correto afirmar que a taxa a) não pode ser instituída porque esse tipo de serviço somente pode ser remunerado por tarifa ou qualquer outro tipo de receita originária. b) não pode ser instituída porque o serviço de iluminação pública não pode ser remuneradomediante essa espécie tributária . c) pode ser instituída por se tratar de serviço específico a ser prestado ao contribuinte ou posto a sua disposição. d) pode ser instituída por se tratar de serviço público, mas o município necessita adotar um parâmetro que permita avaliar quanto cada contribuinte utiliza do serviço, porque a exigência da taxa impõe a divisibilidade da utilização do serviço. e) pode ser instituída desde que observe, simultaneamente, os requisitos da especificidade e da divisibilidade. Comentário: A taxa só pode ser instituída para remunerar os serviços públicos específicos e divisíveis ou o exercício regular do poder de polícia. No caso do serviço de iluminação pública, não é possível precisar os seus beneficiários, de modo que a cobrança de taxa resta inviabilizada, consoante a jurisprudência do STF. Este serviço pode ser remunerado por outra espécie tributária, como é o caso da contribuição de iluminação pública (CIP), criada exclusivamente para este fim. Gabarito: Letra B 24) (VUNESP/Pref. Registro-SP-Advogado/2016) Estabelece a Constituição Federal que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. Certo município, por seu turno, realiza cobrança de taxa exclusivamente em razão de serviços públicos de coleta, remoção e tratamento de lixo proveniente de imóveis nele localizados. Em tal circunstância, é correto afirmar que referida taxa a) não viola a disposição constitucional, pois a taxa é cobrada pela utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado aos contribuintes ou postos à sua disposição. b) não viola a disposição constitucional, visto se tratar do exercício do poder de polícia que, embora específico, é indivisível. c) pode, excepcionalmente, ter como base de cálculo o valor venal dos imóveis beneficiados pelos serviços, haja visto que o fato gerador do tributo em questão está relacionado ao próprio imóvel. d) é inconstitucional porque a base de cálculo a ser adotada é a mesma do imposto predial e territorial urbano, o que é vedado pela Constituição Federal. e) afronta a disposição constitucional por se tratar de serviço público específico, mas não divisível. Comentário: Alternativa A: De fato, a jurisprudência aponta nessa direção, qual seja a de que a taxa de lixo não viola a disposição constitucional, pois a taxa é cobrada pela utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado aos contribuintes ou postos à sua disposição. Alternativa correta. Alternativa B: A referida taxa não viola a disposição constitucional, por se tratar de serviço específico e divisível. Alternativa incorreta. Alternativa C: As taxas não podem ter bases de cálculo próprias dos impostos, e o valor venal do imóvel é a base de cálculo do IPTU. Alternativa incorreta. Alternativa D: De acordo com o STF, é constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. Alternativa incorreta. Alternativa E: A referida taxa não viola a disposição constitucional, por se tratar de serviço específico e divisível. Alternativa incorreta. Gabarito: Letra A 25) (VUNESP/Câmara Municipal Jaboticabal-SP-Agente Contábil e Financeiro/2015) É cobrada (o) pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições e têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. O texto trata de a) contribuição social. b) imposto. c) contribuição previdenciária. d) taxa. e) contribuição de Melhoria. Comentário: Não obstante o extenso enunciado, trata-se de questão de simples resolução. Primeiramente, a banca conceitua os possíveis fatos geradores das taxas: o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Posteriormente, o enunciado conceitua o poder de polícia, previsto no art. 78, do CTN. Assim, o tributo em comento só pode ser a taxa. Gabarito: Letra D 26) Assinale a alternativa que preenche corretamente o espaço em branco, correspondente à espécie tributária de que trata o art. 77 do CTN. a)As taxas cobradas b) O imposto cobrado c) A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) cobrada d) A contribuição de melhoria cobrada e) O empréstimo compulsório cobrado Comentário: O art. 77 retrata os possíveis fatos geradores das taxas, quais sejam: o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Desse modo, não há outra alternativa a ser assinalada, senão a Letra A. Gabarito: Letra A 27) (VUNESP/Câmara Municipal de Sertãozinho-SP-Procurador Jurídico Legislativo/2014) A atividade da administração pública que, exercida de forma regular, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos autoriza a cobrança de a) receita originária. b) tarifa c) imposto. d) taxa. e) contribuição social. Comentário: O enunciado da questão traz a definição de poder de polícia, prescrito no art. 78, do CTN, cujo exercício regular enseja a cobrança de taxa. Gabarito: Letra D 28) (VUNESP/TJ-PA-Analista Judiciário - Fiscal de Arrecadação/2014) A utilização efetiva ou potencial de serviço público, específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição, autoriza a cobrança, por parte da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, de a) imposto. b) preço público. c) receita patrimonial. d) receita originária. e) taxa. Comentário: O enunciado da questão aborda o fato gerador da taxa de serviço, previsto no art. 77, do Código Tributário Nacional, de modo que não resta outra resposta para a questão, senão a Letra E. Gabarito: Letra E 29) (VUNESP/DESENVOLVE-SP-Advogado/2014) Exercida de forma regular, a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do poder público ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos, autoriza a cobrança de a) imposto. b) contribuição de melhoria. c) preço público. d) tarifa. e) taxa. Comentário: O enunciado
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