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Bases ecológicas de maneio de floresta natural 
1 De Setembro de 2019
Introdução 
As florestas são bens reconhecidos por providenciar muitos bens e serviços ao homem desde a manutenção da biodiversidade, provisão de água, produtos madeireiros e não madeireiros e sequestro de carbono (Clewell e Aronson, 2005).
A maioria das comunidades que vivem em regiões florestais do mundo são fortemente influenciadas pelas comunidades circunvizinhas e áreas urbanas em relação a extracção de produtos florestais e a gestão de recursos hídricos. O interesse dessas forças externas, que são sobretudo económicas, não incluem necessariamente um futuro sustentável para as florestas e para as comunidades, facto que leva a sua degradação. A garantia dos benefícios provenientes dessas florestas depende da sua conservação e, em função do elevado nível de perturbações antrópicas dos ecossistemas naturais, a conservação da biodiversidade representa um dos maiores desafios deste século (FAO, 1995).
A recuperação de ecossistemas florestais degradados é um caminho cada vez mais perseguido dentro do actual quadro de redução das florestas. No entanto, os métodos aplicados para essa recuperação se fundamentam em ideias muito divergentes e, em geral, reflectem objectivos também diversos.
As primeiras tentativas de recuperação de áreas degradadas baseavam-se, em geral, no simples plantio: aleatório de espécies exóticas e nativas posteriormente, procurando produzir uma drástica redução de custos, optou-se por iniciar a recuperação de áreas com a criação de bosques formados por uma única ou por poucas espécies, normalmente mais agressivas e de crescimento rápido (Rodrigues e Gandolfi, 2014).
Segundo Marzoli (2007), há prática de certas actividades que têm contribuído para a degradação das florestas de Moçambique, a Serra de Gorongosa viu parte das suas áreas convertidas em terras agrícolas devido à agricultura itinerante que, contribuiu com cerca de 67% da área desflorestada em todo o país. O mesmo refere ainda que o crescimento da população humana aumentou a pressão sobre as florestas que por conseguinte gerou a necessidade de novas áreas agrícolas e desmatamento devido à alta demanda da biomassa lenhosa sendo que a taxa anual de desflorestação em Moçambique é estimada em cerca de 219 000 hectares correspondendo a uma taxa de mudança de 0.58%.
 Segundo Carmona (1992), para descrever o montante de sementes não-dormentes e outras estruturas de propagação presentes no solo ou nos restos vegetais. Alguns pesquisadores estimaram que a quantidade de sementes presentes na camada arável do solo pode variar de 2.000 até 70.000 este fenómeno é conhecida como “Banco de Sementes” ou “Reservatório de Sementes”.
As relações ecológicas são relações entre seres vivos de uma mesma comunidade, as interacções podem ocorrer entre indivíduos da mesma população ou entre indivíduos de populações diferentes, com vista a promover conexão entre indivíduos de diferentes espécies é importante salientar que é através das relações que se regista o equilíbrio na natureza (Odum, 1977).
Problema 
Em algumas florestas a nível mundial tem se registado abate de árvores que resultam do desmatamento de indivíduos que provoca a redução do índice de florestas a nível mundial, isto por sua vez tem se visto no aquecimento global, redução de produção de compostos orgânicos importantes para os seres vivos, os incêndios e abate de árvores para produção de bens e serviços têm sido maiores problemas que as florestas têm sofrido nos dias de hoje.
Justificativa
Pesquiso este tema porque é importante para a sociedade em geral, tem por finalidade educar a população e ensinar que a preservação das florestas é dever de todos seres humanos porque é benéfica a todos os seres vivos. 
As florestas são destruídas por falta de educação da própria população que abatem as florestas para expansões, mineração, actividades agro-pecuárias, construção de rodovias e construção de represas de forma a garantir o restabelecimento dos níveis tróficos, capazes de conduzir à formação de sistemas complexos e continuidade da floresta no futuro. 
Objectivos 
Geral 
Relatar sobre a importância e benefícios que as florestas fornecem ao homem assim como outros seres e o meio ambiente.
Específicos 
Identificar o impacto sócio-ecónomico das florestas;
Demonstrar as medidas preventivas do fogo nas florestas;
Elaborar um plano de monitoramento a ser seguido pelas comunidades.
Revisão bibliográfica 
Definições de floresta
A Definições de floresta no mundo há mais de 800 definições de floresta. A maior parte delas observam os seguintes parâmetros de limites: 
 Área mínima;
· Altura mínima de árvore; e 
· Percentagem mínima de cobertura da copa.
 Em África há cerca de 68 diferentes definições de floresta a serem utilizadas pelos países africanos. Dezasseis países têm mais de uma definição e utilizam uma definição secundária para UNFCCC. Das definições de UNFCC, 15 definições são baseadas no nível de cobertura, com excepção do Ghana que utiliza o potencial florestal como base.
 Cerca de 14 países africanos não possuem nenhuma definição de floresta adoptada, sendo de destacar Angola, Chade, Benin, e outros (Falcão e Noa, 2016).
Para os mesmos autores, florestas são terras que ocupam mais de 0,5 hectares com árvores de altura superior a 5 metros e uma cobertura de copa de mais de 70%, ou árvores capazes de alcançar esses limites. Esta definição inclui plantações usadas primariamente para produção de fibra ou fins de protecção; áreas com bambus e palmas, desde que os critérios de altura e cobertura de copa sejam atendidos; caminhos na floresta, aceiros e outras pequenas faixas de terreno aberto.
Definições de floresta em Moçambique
 A Lei de florestas e fauna bravia No 10/99 de 7 de Julho, define floresta como “Cobertura vegetal capaz de fornecer madeira ou produtos vegetais, albergar a fauna e exercer um efeito directo ou indirecto sobre o solo, clima ou regime hídrico”. Esta definição é uma definição funcional (a função que exerce este recurso para a sociedade, natureza e ao ambiente (UNFCC, CDM).
Floresta nativa 
A floresta nativa é uma componente vegetal que cresce sem intervenção do homem o seu papel fundamental no meio ambiente e conservação da biodiversidade. Todos nós precisamos delas. Entretanto, quando não há um manejo adequado, ou seja, corte seletivo de algumas árvores de modo que a floresta se recupere com o tempo, ocorre uma dizimação de várias espécies (Ribeiro et al. 2002).
Dinâmica de florestas nativas 
Dinâmica florestal é o mecanismo através do qual a floresta se mantém em equilíbrio, mantém a sua estrutura e composição ao longo do tempo. O estado actual de um povoamento florestal é resultado da interacção de vários processos em particular o crescimento, a mortalidade e a regeneração Vários autores, advogam a existência de dois grandes grupos de espécies de acordo com os requerimentos de luz para a regeneração e estabelecimento, nomeadamente: escifitas e heliófitas: 
As esciófitas, também designadas por “tolerantes à luz”; “strugglers” ou “umbrófilas” que são aquelas que podem germinar e estabelecer-se na sombra. Estas, apresentam estratégia "k", são colonizadores tardios e podem ser classificadas como esciófitas parciais e esciófitas totais, sendo as totais aquelas que suportam intensidade de sombra densa (Sitoe 1995).
Produtos florestais não madeireiros
O termo produtos florestais não madeireiros é um termo genérico que se refere aos diferentes produtos de origem vegetal e animal e podem ser obtidos dos recursos naturais, Produtos florestais não madeireiros - produtos para o consumo humano (alimentos, bebidas, plantas medicinais e extratos, como por exemplo, frutas, bagas, nozes, mel, fungos, entre outros); farelos e forragem (campos para pastagem); e outros produtos não madeireiros (tais como cortiça, resinas, taninos, extratos industriais, plantas ornamentais, musgos, samambaias, óleos essenciais, etc.) (embarapa, 2000).
Produtos madeireirospara o mesmo autor, é todo o material lenhoso passível de aproveitamento para serraria, estacas, lenha, poste, moirão, entre outros. 
Serviços 
Os serviços do ecossistema florestal, num sentido mais amplo, podem incluir varias cactegorias mas é importante ressaltar a  regulação de constituintes tais como: ciclos hidrológicos e biogeoquímicos , Regulação climática, Produção de O2 e retenção de CO2, Retenção de poeiras e melhoria da qualidade do ar, Conservação e fertilidade do solo, Polinização e Controlo biológico. Estes serviços podem levar a constituintes do bem-estar humano, proporcionando bens materiais, protecção, saúde e relações sociais, e assumirek2m uma dimensão económica (pro silva, 2019).
Interacções ecológicas 
São relações que ocorrem entre indivíduos da mesma comunidade, Estas lhes trazem benefícios (harmónicas) ou prejuízos (desarmónicas) e tanto podem ser entre indivíduos da mesma espécie (relações intra-específicas), quanto de espécies distintas (relações interespecíficas). Vale a pena ressaltar que o termo desarmónico se aplica à relação entre os indivíduos, mas não ao resultado da interacção para a população, visto que as relações entre os seres vivos respondem pelo equilíbrio e pela complexidade de um ecossistema.
Dentre as variadas interacções ecológicas vale apenas ressaltar as que, as suas ocorrências tem se visto nos ecossistemas florestais tais como:
· Mutualismo (relação harmónica interespecífica);
· Inquilinismo (relação harmónica interespecífica);
· Amensalismo (relação desarmónica interespecífica); e
· Epifitismo (relação interespecífica harmónica); 
Mutualismo é uma relacao em que ambas as espécies são beneficiadas e há relacao de dependência entre elas.
Ex: algas e fungos em que as algas fornecem nutrientes orgânico e fungos nutrientes inorgânicos.
Inquilinismo é uma relacao harmónica em que uma espécie se beneficia sem prejudicar a outra mas usa o corpo da outra para o suporte ou seja obtem abrigo no corpo da espécie não beneficiada.
Amensalismo é uma relacao que ocorre entre organismos diferentes um liberta substâncias tóxicas inibe o crescimento da outra.
Epifitismoa é uma relacao que ocorre entre espécies diferentes ocorrem entre organismos vegetais em que uma cresce em cima da outra (Storer et al, 1991).
Áreas de conservação da biodiversidade
Segundo Barbieri (2010), “Biodiversidade é a totalidade dos genes, espécies e ecossistemas de uma região”, agrupando, por meio desta definição, os três níveis de diversidade entre os seres vivos, que são: diversidade de espécies (diversidade entre as espécies), diversidade genética (diversidade dos genes em uma espécie) e diversidade de ecossistemas (diversidade em nível mais alto, compreendendo todos os níveis de variação).
A biodiversidade pode, ainda, ser interpretada do ponto de vista da variação intra-específica – conservação de subpopulações geneticamente distintas, por exemplo e incluir, em maior escala, a variedade de tipos de comunidades ou ecossistemas de dada região, tais como desertos, florestas, mares, lagos, entre outros. (Begon et al, 1996).
 a biodiversidade de determinadas áreas pode ser vista em dois parâmetros: 
• a riqueza de espécies – que é o número de espécies existentes na comunidade; e
• a equitabilidade – que é a abundância de cada espécie, ou seja, a proporção de indivíduos de cada espécie que existe na região.
Quanto maior o número da riqueza de espécies e quanto maior a equitabilidade entre as espécies, maior a biodiversidade.
A principal característica que determina a capacidade de sobrevivência a de um sistema durante e após um período é adversidade. A grande diversidade de espécies foi o que permitiu a recuperação da vida em nosso planeta após as várias crises pelas quais ele passou; mudanças climáticas globais, movimentos de continentes, erupções vulcânicas, choques de meteoros, entre outros fatores que alteraram e ainda alteram drasticamente a vida sobre a Terra (Laboriau, 1994). Fogo no ecossistema florestal
O fogo é um problema crescente no que resta das florestas tropicais. No entanto, apesar dos anos de estudos científicos e da atenção da mídia em relação ao desmatamento e às conseqüentes queimadas, a incidência e o efeito dos incêndios acidentais nas florestas têm sido ignorados. As grandes queimadas em Bornéu (1983 e 1997) e no Brasil em Roraima (1997-1998), Mato Grosso (1998) e Pará (1998) despertaram a atenção para o problema, mas as medidas tomadas para prevenir ou controlar tais incêndios ainda são insuficientes. 
O fenómeno não é novo. Em 1988, uma queimada no Pará destruiu cerca de 1.000 km2 de florestas exploradas por madeireiros nos arredores de Paragominas, e desde então o problema tem piorado. O crescimento da indústria madeireira na Amazónia aumenta a área vulnerável ao fogo, o que leva a mais incêndios. Estima-se que a extracção selectiva de madeiras nobres afecte hoje 15 mil km2 de florestas a cada ano na região, área quase igual ao desmatamento anual na Amazónia. Além dos prejuízos directos, as estradas abertas por madeireiras em novas regiões da floresta atuam como factor indutor de assentamentos não planejados, reforçando o actual padrão do uso da terra e provocando mais queimadas nessas florestas já bastante vulneráveis (Cochrane, 1998).
Dinâmica de banco de sementes 
. A denominação “Banco de Sementes” ou “Reservatório de Sementes” no solo tem sido usada na literatura internacional para descrever o montante de sementes não-dormentes e outras estruturas de propagação presentes no solo ou nos restos vegetais. Alguns pesquisadores estimaram que a quantidade de sementes presentes na camada arável do solo pode variar de 2.000 até 70.000 sementes m-2 em diferentes agroecossistemas e localidades. A utilização repetitiva de um mesmo herbicida ou de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação e espectro de controle de plantas daninhas por diversos anos pode selecionar espécies tolerantes. Da mesma forma, herbicidas com efeito residual curto podem selecionar espécies com germinação tardia (Monquero,2014).
Para o mesmo autor, banco de sementes é invariavelmente acompanhada pela germinação direta das amostras do solo e pela extração física das sementes seguida de ensaios de viabilidade. 
Triângulo do fogo
Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reacção química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos.
Elementos que compõem o fogo Os elementos que compõem o fogo são:
 • Combustível;
 • Comburente (oxigênio) ;
• Calor;
• Reacção em cadeia.
 Esse quarto elemento, também denominado transformação em cadeia, vai formar o triângulo do fogo (Cpnsp, 2016).
 
 
 
 
Considerações finais 
Actualmente, os esforços para implantar o maneio florestal comunitário como ferramenta chave para a promoção do desenvolvimento das populações rurais e contribuição para a conservação das florestas tem sido focado na extracção madeireira. 
Logo, a pesquisa futura sobre o maneio florestal em Mocambique deve responder perguntas sobre os produtos que serão utilizados mais amplamente pelas comunidades, sua abundância, produção, maneio, a sua contribuição para a renda e subsistência, além de investigar os recursos utilizados tanto para os produtos florestais não madeireiros bem como para os produtos florestais madeireiros.
De maneira geral, o conceito de biodiversidade compreende não apenas as espécies de animais e plantas, mas também todas as diferentes populações e variações genéticas existentes dentro de cada espécie.
 A biodiversidade é ameaçada principalmente pelas modificações ambientais, como, por exemplo, a fragmentação e(ou) o desmatamento de florestas que acabam eliminando ambientes propícios para desenvolvimento de espécies. As mudanças climáticas em escala global e regional estão ocorrendo, atualmente, extremamente rápida, e este conjunto de mudanças vem limitando as possibilidades de respostas da natureza, acelerando a taxa de extinção de espécies.
Apesar das imensas perdas, que os incêndios trazem, também transmitemalguns ensinamentos sobre preservação dos ecossistemas florestais. O cenário sugere um futuro sombrio para grande parte das floresta e de tudo o que dela depende. Se não forem derrubadas para fins agropecuários, as florestas têm grande chance de ser, de início, exploradas pela indústria madeireira e depois eliminadas por queimadas acidentais, endémicas.
Devido à destruição das florestas, muitos rios que outrora eram de caudais permanentes, deixaram de correr e outros transformaram-se em correntes de águas estacionárias, sujeitas a cheias súbitas. A água perene que constituem no factor fundamental para a sobrevivência das populações adjacentes, podendo se considerar como o coração do ecossistema florestal pois toda a vida bravia gira à sua volta. 
	
Referências bibliográficas 
BEGON, M.; HARPER, J.; TOWNSEND, C. Ecology, Individual, Population, and Communities. Boston: Oxford. (1996).
MONQUERO, Patricia. A; CHRISTOFFOLETI, Pedro. Dinâmica do banco de sementes em áreas com aplicação freqüente do herbicida glyphosate. São Paulo: Resenha Universitária. (2014).
Clewell, Andre F. & Aronson, James. Motivations for the Restoration of Ecosystems. France (2005).
Cochrane, Mark. Cochrane. O grande incêndio de Roraima. São Paulo: ciência basica (1998).
CPNSP. Comissão tripartite permanente de negociação do setor eletrico no estado de sp (2016). Acesso: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2017-03/manualcombateincendio.pdf
(embarapa. Empresa brasileira de pesquisa agropecuaria () 2000).
(Falcão e Noa, 2016).
FAO. Technical papers - Series Non Wood Forest Products .Roma: Fao. (1995)
(Laboriau, 1994).
(Odum, 1977).
(pro silva, 2019)
(Ribeiro et al. 2002).
(Rodrigues e Gandolfi, 2014).
(Storer et al, 1991).
(UNFCC, CDM).
Barbieri (2010
Carmona (1992
densa (Sitoe 1995).
Marzoli (2007),
 
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