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PSICOLOGIA JURÍDICA & FORENSE Breve histórico e principais pontos. O QUE VEREMOS? • Introdução • Breve contexto histórico • Psicologia Jurídica & Forense • Áreas de atuação do(a) Psicólogo(a) • Principais pontos das Resoluções do CFP sobre “Atuação do Psicólogo(a); e “Elaboração de Documentos” • Vídeo: Sidney Shine – Psicólogo Judiciário no Tribunal de Justiça de São Paulo. • Questões ENADE • Bibliografia • Considerações finais INTRODUÇÃO O presente trabalho visa elucidar o conceito de Psicologia jurídica, bem como o contexto histórico, a evolução cronológica dos acontecimentos marcantes, as principais atribuições dos psicólogos jurídicos em suas áreas de atuação. Também tem por objetivo diferenciar a Psicologia jurídica da Psicologia forense. ❑ Têm suas origens em bases filosóficas e seu desenvolvimento norteado pelo método científico. ❑ No Brasil, apesar de a prática psicológica jurídica ser reconhecida apenas no ano 2000, pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP, ela teve início junto ao reconhecimento da profissão, em 1960, por meio de trabalhos voluntários na área Criminal, na avaliação de pessoas em situação prisional e de adolescentes infratores. ❑ A partir da sua vinculação ao método científico, várias correntes teóricas foram desenvolvidas possibilitando o conhecimento e a exploração do comportamento humano sob vários aspectos, o que permitiu a interlocução com outros campos do saber, entre os quais o Direito. ❑ Em torno de 1979, a atuação do psicólogo na esfera jurídica é estendida à área Civil, desenvolvendo trabalho voluntário e informal com famílias em vulnerabilidade econômico-social, no Tribunal de Justiça de São Paulo. CONTEXTO HISTÓRICO PRINCIPAIS PONTOS “ ” ATÉ O FIM DO SÉCULO XIX, A PSICOLOGIA JURÍDICA ESTEVE VINCULADA À PRÁTICA PSIQUIÁTRICA FORENSE, NA QUAL PREDOMINOU UMA ESPÉCIE DE “PSIQUIATRIZAÇÃO” DO CRIME. A VERDADE JURÍDICA É O RESULTADO OBTIDO PELO EXAME DO CRIMINOSO. (SILVA,2007) MAS O QUE É PSICOLOGIA JURÍDICA? A Psicologia Jurídica corresponde a toda aplicação psicológica às questões relacionadas ao saber do Direito. “Toda e qualquer prática da Psicologia relacionada às práticas jurídicas pode ser nomeada como Psicologia Jurídica” (HOMRICH; LUCAS, 2011,pg 242) PSICOLOGIA FORENSE Nos cursos de graduação em Psicologia e nas associações profissionais da área de Direito, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, é cada vez mais frequente o interesse pelo papel que o psicólogo jurídico pode exercer, qual deve ser sua formação, quais aptidões deve apresentar. Disso decorre um aclaramento conceitual: Psicologia jurídica e Psicologia forense não são exatamente a mesma coisa, pois que a última está voltada, quase que exclusivamente, para as situações que envolvem julgamentos, testemunhos etc. e tem lugar nos fóruns e Tribunais de Justiça. Logo, a Psicologia forense é uma subárea da Psicologia jurídica que, por sua vez, tem um leque amplo, indo desde a pesquisa acadêmica e a produção de conhecimento teórico até a intervenção e o trato com infratores, detentos, vítimas etc. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO(A) PSICÓLOGO(A) JURÍDICO & FORENSE. • Direito de Família: processos que envolvem separação e divórcio, especialmente os litigiosos; disputa de guarda, regulamentação de visitas, alienação parental. • Direito da Criança e do Adolescente: processos que abranjam adoção, acolhimento, destituição do Poder Familiar; desenvolvimento de medidas socioeducativas a adolescentes que cometeram atos infracionais. • Direito Civil: processos que envolvam indenizações decorrentes de danos psíquicos, assim como os casos de interdição judicial. • Direito Penal: perito na verificação de periculosidade, para revisão de penas; de condições de discernimento ou sanidade mental das partes em litígio ou em julgamento. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO(A) PSICÓLOGO(A) JURÍDICO & FORENSE. • Direito do Trabalho: perito em processos trabalhistas que envolvam acidentes no trabalho; nexo causal entre condições de trabalho e saúde mental; investigação acerca de afastamentos oriundos do sofrimento psicológico no trabalho. • Vitimologia: avaliação do comportamento e da personalidade da vítima e de suas reações diante da infração penal sofrida. • Psicologia do Testemunho: avaliar a veracidade dos testemunhos, incluindo o estudo e análise das falsas memórias. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO(A) PSICÓLOGO(A) JURÍDICO & FORENSE. Como você pode verificar, a Psicologia Jurídica é um campo rico em possibilidades de atuação, assim como de produção bibliográfica, resultante de sua prática e investigações. Além desta vasta área que é a Psi. Jurídica, temos a Psicologia Forense que apareceu como Psicologia do testemunho que busca avaliar a veracidade dos testemunhos, incluindo o estudo e análise das falsas memórias, a percepção e a sensação. O intuito primordial do psicólogo forense é munir advogados, juízes, desembargadores, promotores, procuradores, entre outros profissionais do Direito, de uma bagagem psicossocial e cultural sobre o comportamento humano para que as decisões tomadas em situações de tribunais seja as menos injustas possíveis (RASKIN, 1994) É IMPORTANTE RESSALTAR QUE: O PSICÓLOGO NÃO DECIDE! Ele conclui a partir dos dados levantados mediante a avaliação e pode, desse modo, sugerir e/ou indicar possibilidades de solução da questão apresentada pelo litígio judicial. Cabe a ele a elaboração de laudo e documentos, no qual irá traduzir, analisar e disponibilizar a partir de suas técnicas, elementos que servirão de subsídios para a investigação. RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010 Dispõe sobre a atuação do psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário. CONSIDERANDO o número crescente de representações referentes ao trabalho realizado pelo psicólogo no contexto do Poder Judiciário, especialmente na atuação enquanto perito e assistente técnico frente a demandas advindas das questões atinentes à família; CONSIDERANDO que o psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo; CONSIDERANDO que os psicólogos peritos e assistentes técnicos deverão fundamentar sua intervenção em referencial teórico, técnico e metodológico respaldados na ciência Psicológica, na ética e na legislação profissional; CONSIDERANDO que é vedado ao psicólogo ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoais ou profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho a ser realizado ou a fidelidade aos resultados da avaliação; CAPÍTULO I REALIZAÇÃO DA PERÍCIA Art. 1º - O Psicólogo Perito e o psicólogo assistente técnico devem evitar qualquer tipo de interferência durante a avaliação que possa prejudicar o princípio da autonomia teórico- técnica e ético-profissional, e que possa constranger o periciando durante o atendimento. Art. 3º - Conforme a especificidade de cada situação, o trabalho pericial poderá contemplar observações, entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, aplicação de testes psicológicos, utilização de recursos lúdicos e outros instrumentos, métodos e técnicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Psicologia. ATENÇÃO CAPÍTULO II PRODUÇÃO E ANÁLISE DE DOCUMENTOS Art. 7º - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à sua investigação que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. CONSIDERANDO que o psicólogo, no seuexercício profissional, tem sido solicitado a apresentar informações documentais com objetivos diversos; CONSIDERANDO a necessidade de referências para subsidiar o psicólogo na produção qualificada de documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica; CONSIDERANDO a frequência com que representações éticas são desencadeadas a partir de queixas que colocam em questão a qualidade dos documentos escritos, decorrentes de avaliação psicológica, produzidos pelos psicólogos; CONSIDERANDO os princípios éticos fundamentais que norteiam a atividade profissional do psicólogo e os dispositivos sobre avaliação psicológica contidos no Código de Ética Profissional do Psicólogo; CONSIDERANDO as implicações sociais decorrentes da finalidade do uso dos documentos escritos pelos psicólogos a partir de avaliações psicológicas... RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Manual de Elaboração de Documentos Escritos, produzidos por psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas; Art. 2º - O Manual de Elaboração de Documentos Escritos, referido no artigo anterior, dispõe sobre os seguintes itens: I. Princípios norteadores; II. Modalidades de documentos; III. Conceito / finalidade / estrutura; IV. Validade dos documentos; V. Guarda dos documentos; Art. 3º - Toda e qualquer comunicação por escrito decorrente de avaliação psicológica deverá seguir as diretrizes descritas neste manual. Parágrafo único – A não observância da presente norma constitui falta ético disciplinar, passível de capitulação nos dispositivos referentes ao exercício profissional do Código de Ética Profissional do Psicólogo... II. Modalidades de documentos: 1. Declaração 2. Atestado psicológico 3. Relatório / laudo psicológico 4. Parecer psicológico ❑ A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso consideramos importante destacá-los afim de que sejam diferenciados. III - CONCEITO / FINALIDADE DECLARAÇÃO É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários). Neste documento não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos. III - CONCEITO / FINALIDADE PARECER Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto. O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial teórico-científico. RELATO DE EXPERIÊNCIA. QUESTÃO ENADE 1 - No contexto da atuação do psicólogo junto às varas de família, considere as afirmações abaixo: I. O laudo pericial decorrente de um psicodiagnóstico visa fornecer subsídios para que o juiz enuncie uma sentença; II. O laudo pericial pode ser elaborado a partir de quaisquer técnicas da Psicologia; III. O papel do psicólogo-perito na vara de família pode ser, também, o de um "mediador", transformando a perícia numa relação de ajuda às famílias. É correto o que se afirma em: ( A ) I, II e III; ( B ) I e II, apenas; ( C ) I e III, apenas; ( D ) II e III, apenas; ( E ) III apenas. QUESTÃO ENADE 2 - A psicologia jurídica tem tratado questões que envolvem a família no contexto das demandas legais. Mudanças na construção metodológica do parecer técnico incorporaram a dinâmica familiar e o potencial das famílias no encaminhamento de resolução dos conflitos. Tais mudanças oferecem subsídios para audiências conjuntas com o juiz e o técnico psicossocial. Assim, tem-se adotado na elaboração de um laudo uma ênfase maior na dimensão compreensiva do conflito do que na disputa entre querelantes(que move ação penal). Por outro lado, a resolução CFP 07 de 2003 determina o que um laudo psicológico deve possuir como elementos mínimos. Com base na leitura desse texto, é CORRETO afirmar que: A) o processo psicodiagnóstico produz um documento que responde às determinações formais da resolução do CFP, focalizando as questões jurídicas familiares. B) a realização do processo psicodiagnóstico na situação familiar implica a flexibilização da apresentação formal de um laudo, pois prejudicaria o processo de intervenção familiar, orientada pelo juiz. C) a avaliação psicológica inclui a identificação, o levantamento da demanda e o uso de instrumentos psicológicos, organizando a análise de resultados a qual deve subsidiar decisões judiciais em relação à dinâmica do caso. D) o laudo psicológico se caracteriza pelo uso de entrevistas e da opinião da família, pois as demais técnicas de avaliação não se prestam à compreensão do vivido pela família, e podem distorcer a decisão judicial. E) a resolução do CFP obriga o profissional a relatar todos os aspectos psicológicos levantados durante a entrevista, pois revelam dados jurídicos aparentemente desconexos, mas importantes para a demanda judicial. QUESTÃO ENADE 3 - Situação: Casal recém-divorciado não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos. A mãe quer permanecer com os dois filhos com visitas e fins de semana alternados com o pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e fins de semana alternados, pois julga a mãe negligente com relação às crianças. Esta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação. Várias conversas foram tentadas e não foi possível chegar a um acordo. O juiz solicita a intervenção de um psicólogo. O psicodiagnóstico que incluísse entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para: (A) Traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que permitisse confirmar ou descartar sua negligência. (B) Avaliar a capacidade dos pais de lidar com fatores de sobrecarga emocional. (C) Traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças. (D) Definir presença de transtornos depressivos, associados aos comportamentos descritos. (E) Relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a percepção da realidade. QUESTÃO CONCURSO ANO: 2017 BANCA: IBFC ÓRGÃO: TJ-PE PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - PSICÓLOGO 4 - A Psicologia Jurídica pode atuar em diversas áreas. MESSA (2010) nos diz que: “A Psicologia Jurídica corresponde a toda aplicação do saber psicológico às questões relacionadas ao Direito, abarcando a Psicologia Criminal, a Psicologia Forense e a Psicologia Jurídica.” (p. 2). De acordo com LEAL (2008, apud MESSA) a Psicologia Jurídica abrange várias áreas, dentre elas o trabalho junto ao recluso, egressos e agentes de segurança. Assinale a alternativa que inclui esse trabalho: a) Psicologia Judicial b) Psicologia Penitenciária c) Psicologia Jurídica e o Direito Penal d) Psicologia Policial e das Forças Armadas e) Psicologia Jurídica e Direito Civil https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-tj-pe-analista-judiciario-psicologo QUESTÃO CONCURSO ANO: 2012 BANCA: FAPERP ÓRGÃO: TJ-PB PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - PSICOLOGIA 5 - São setores mais recentes da Psicologia Jurídica: a) investigação, formação e ética. b) questões da infância e juventude c) psicologia criminal e carcerária d) mediação e vitimologia.https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/faperp-2012-tj-pb-analista-judiciario-psicologia QUESTÃO CONCURSO ANO: 2012 BANCA: FAPERP ÓRGÃO: TJ-PB PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - PSICOLOGIA 6 - Considera-se inscrito no campo da Psicologia Jurídica o profissional de psicologia que: a) mesmo sem ter vínculo empregatício no Poder Judiciário, é indicado pelo juiz para realizar perícia. b) é contratado por uma das partes para atuar como assistente técnico. c) integra equipes interprofissionais nos Tribunais de Justiça. d) Todas as alternativas estão corretas. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/faperp-2012-tj-pb-analista-judiciario-psicologia CONDERAÇÕES FINAIS Trabalho apresentado na Disciplina “Seminários Integrados em Psicologia” na UNESA - Campus Sulacap. Esta disciplina mantêm relação com todos os conteúdos básicos do curso para preparar o aluno para a vida profissional . Foi destacado nesta apresentação a Psicologia no âmbito jurídico. Buscou-se promover a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças. Turma 3012 Prof. MARIA PATRICIA EDUARDO DO NASCIMENTO ORTIZ 2018.1 ALUNOS Hosana Helena Lima dos Santos - 201301439789 Michael Oliveira dos Santos - 201403092631 Mônica Rocha - 201308018983 Mylena Oliveira dos Santos – 201403157707 Nathália Muniz Bispo – 201408437457 Paula Marcelle Cardoso dos Santos – 201402334133 BIBLIOGRAFIA Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n4/09.pdf . Acessado em 13/05/2018 RESOLUÇÃO CFP Nº 02/01: http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2001_2.pdf . Acessado em 13/05/2018 PSICOLOGIA FORENSE E PSICOLOGIA JURÍDICA: APROXIMAÇÕES E DISTINÇÕES https://aplicacao.mpmg.mp.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/1137/R%20DJ%20Psicologia%20juridica%20-%20marcel.pdf?sequence=1 . Acessado em 13/05/2018 Portal do aluno Estácio: Plano de Ensino Psicologia Jurídica. Elaboração de documentos: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf . Acessado em 13/05/2018 Resolução CFP N° 008/2010: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2010/07/resolucao2010_008.pdf . Acessado em 13/05/2018 Palestra Sidney Shine: https://www.youtube.com/watch?v=eapNewgA-Ws . Acessado em 13/05/2018 http://www.concursospsicologia.com/artigo-psicologia-juridica . Acessado em 13/05/2018 http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n4/09.pdf http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2001_2.pdf https://aplicacao.mpmg.mp.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/1137/R DJ Psicologia juridica - marcel.pdf?sequence=1 https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2010/07/resolucao2010_008.pdf https://www.youtube.com/watch?v=eapNewgA-Ws http://www.concursospsicologia.com/artigo-psicologia-juridica
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