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pim 9 05 04 2020

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IX
FARMACIA SÃO PAULO, MARINGÁ PR
PARANÁ 
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
Gestão hospitalar
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IX
FARMACIA SÃO PAULO PR
Michelle Aires Da Silva 	R.A. 1890793
Projeto integrado multidisciplinar – PIM IX, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de tecnolgia de gestão hospitalar.
Orientador: Ma. Valdice Pólvora
 
 PARANÁ 
2019
SUMÁRIO
RESUMO	4
INTRODUÇÃO	5
CAPITULO 01 – DENOMINAÇÃO E FORMA DE CONSTITUIÇÃO DA FARMACIAS DAS REDES E FILIAIS FARMACIAS SÃO PAULO	6
CAPITULO 2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA	9
CAPITULO 03 GESTÃO DE PLANO DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR	12
CAPITULO 04 METODOLOGIA DO TRABALHO	16
CONCLUSÃO	25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	26
RESUMO
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IX vamos falar de algumas informações que percebi ao logo desta pesquisa da Empresa Farmacia São paulo. Vimos que durante toda essa pesquisa pude processo citar e abordadas as questões referentes às disciplinas estudadas no decorrer do 4 semestre do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar que são Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada, Gestão de Plano de Saúde e Auditoria Hospitalar e Metodologia do Trabalho Acadêmico. Fazendo então uma plena análise quanto às práticas organizacionais da referida Empresa da farmácia São Paulo e identifica as ações para implantação do planejamento estratégico na empresa. Pesquisando sobre a mesma e sobre sua relevância na área da saúde, despertou-se o interesse em realizar um estudo baseado e apresentado pelo PIM IX fundamentando nas disciplinas cursadas assim estuda no decorrer de toda está pesquisa. O estudo objetiva proporcionar ao todo estudo que tive a possibilidade de aprender e desenvolver um levantamento das características e das práticas organizacionais de uma empresa em suas aplicações organizacionais, elaborando um projeto que resulte na pesquisa exploratória. Onde resultei todo o fator desta empresa farmácias São Paulo.
 
Palavras-Chave: Empresa, Sistemas, Saúde. Gestão de Plano e Auditoria.
INTRODUÇÃO
O Projeto Integrador Multidisciplinar (PIM IX) Foi elaborado para fazer uma pesquisa das farmácia São Paulo e aqui vamos passar a compreender por meio desta pesquisa realizada na Empresa Farmacia São Paulo, que possui uma enorme relevância na área da saúde principalmente no estado do Paraná nas cidade Sarandi e Maringá, onde temos 19 filiais e 2 em sarandi. Mostrando as várias questões implantadas no decorrer todas está pesquisa, que envolvem as disciplinas cursadas no decorrer do 4 semestre, que nortearão todo o desenvolvimento do (PIM IX). 
 Vamos relatar alguns fatos importantes que a Empresa farmácia São Paulo possui para na de área saúde, aqui demosntrar todo o estudo pesquisado para se realizar toda pesquisa focando sempre na matéria estudadas outro ponto e buscar dados e informações referentes à mesma e que possam esclarecer todos estes pontos postivos e negativos e nos setores inerentes ao que enfocam as disciplinas. 
 A Empresa farmácia São Paulo presta serviços de Consultoria no mercado de cosméticos, dermatológicos e fármacos em geral, indústrias e distribuidores de cosméticos, clínicas de estética, drogarias e farmácias de manipulação. 
 A metodologia aplicada no estudo foi à pesquisa exploratória descritiva, onde se buscou colher informações e dados sobre a Empresa e mantendo uma relação com os assuntos disciplinares do curso superior de Gestão Hospitalar. 
Palavra(s)-Chave: Empresa, Sistemas Saúde, Gestão de Plano e Auditoria.
CAPITULO 01 – DENOMINAÇÃO E FORMA DE CONSTITUIÇÃO DA FARMACIAS DAS REDES E FILIAIS FARMACIAS SÃO PAULO 
	FARMACIA SAO PAULO
	Setor
	FARMÁCIAS COMO 18 FILIAIS
	CNPJ
	79.124.053/0001-74
	Atividade Primária (CNAE)
	COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS
	Fundação
	11/06/1959 6
68 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM REDE FARMACÊUTICA E PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS.
	Localização
	MARINGA - PR
	Endereço de rede filial Pesquisada
	AVENIDA CERRO AZUL , 2259, LOJA 01
	
	
	CEP
	87.010-055
 
 NATUREZA, RAMO DE ATUAÇÃO E PORTE DA EMPRESA E COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS.
A Farmacia são paulo é uma empresa importante em Maringá, especializada consultoria de marketing farmacêutico. Atua com consultoria e publicidade. É uma microempresa (com até 17 funcionários por cada rede de farmacias). 
As empresa farmácia São Paulo foi fundada em 1951, ela e pioneira no setor farmacêutico de Maringá e região, a rede de farmácia São Paulo consolidou sua marca como umas das mais importantes drogarias do norte do paraná. Graças ao seu grande poder de adaptação as novas tendências de mercado, conquistou confiança, ofereceu qualidade com agilidade, e a competência que você precisa. Tudo para proporcionar sempre o melhor a todos os clientes de Maringá e Sarandi PR.
ATENDIMENTOS 24H 
A unidade localiza na avenida Brasil n 3241 funciona 24h todos os dias do ano, podendo assim atender clientes que necessitam do serviços farmacêuticos em qualquer hora do dia.
TELEVENDAS
O serviço de televendas funciona de segunda feira até sábado das 9 h as 21h e possibilita que o cliente faça o orçamento e pedido de medicamentos sem precisar sair de casa.
PROGRAMA DE BENEFÍCIOS E MEDICAMENTOS
Para atender pacientes com doença crônicas, que faz uso continuo de medicamentos, as farmácia São Paulo oferecem a todos os cliente os programas de benefícios de vários laboratórios. Essa parceria favorece e auxilia esses pacientes por meio de descontos nos medicamentos, proporcionando a continuidade no tratamento. 
CONVÊNIO EMPRASARIAL
Além da facilidade do débito em folha, e conveniado garante também o melhor preço através do programa de benefício de medicamentos. Além disso ele conta com farmácia 24 h, tem vantagens em medicamentos manipulados, descontos especiais, televendas e muitas outra vantagens para funcionários na compra de medicamentos.
CARTÃO FIDELIDADE
Com o carfão fidelidade o cliente acumula pontos em cada compra. Depois de acumulados, estes pontos podem ser revertidos em descontos em compras futuras. 
ATENDIMENTOS ONLINE
Com o nosso atendimento online você pode tirar todas a duvidas do clientes sem sair de casa. Além disso, disponibilizamos o serviço de envio de receita para que possamos passar nossos clientes com orçamentos com a mesma comodidade.
FARMACIA POPULAR SÃO PAULO
Aqui nas farmácias São Paulo também tem farmácia popular com medicamentos com preços especiais, em muitas com 90% de desconto. São cerca de 112 itens no catálago. 
 
 RELAÇÃO DAS FILIAIS E NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 
 
A Empresa possui profissionais com mais de 68 anos de experiência no setor de medicamento e produtos comesticos, preparados para estabelecerem uma ligação direta e diferenciada com os mais diversos meios de comunicação, promovendo assim propostas personalizadas de projetos, de forma mais clara e objetiva, alcançando os resultados junto aos seus clientes, possui 19 filiais em Maringá PR, 2 em Sarandi PR e sendo 1 filial de manipulação em Maringá. A Empresa possui até 17 funcionários por cada rede farmácia . 
 
 PRINCIPAIS PRODUTOS, FORNECEDORES, INSUMOS, MATÉRIAS-PRIMAS E SERVIÇOS POR ELES FORNECIDOS 
Os principais produtos oferecidos pela Farmacia SãoPaulo são: Consultoria no 
mercado de cosméticos, dermatológicos e fármacos em geral, indústrias 
e distribuidores de cosméticos, clínicas de estética, drogarias e farmácias de 
manipulação.
Os principais serviços oferecidos pela Farmacia São Paulo são: 
Marketing, planos de ação diferenciados e exclusivos de acordo com a realidade da farmácia, plano funcionários, Plano fidelidade para clientes que compram sempre.
Treinamento sempre a sua equipe com princípios de ética e mostrando sempre premiações do mês para os funcionários assim se torna um dos ativos da farmácia pois elas proporcia muitas vantegens para seus funcionários, inclusive treinamentos online e curso atualizado de medicamentos, curso de atendimento a produtos comestico entre outros mais.
Gestão, planejamento e gerenciamento, que estimula os funcionários das farmácias a se transformarem grandes colaboradores e que posso estimular crescimento dentro da empresa trazendo outras mais filiais.
Treinamento (Uma equipe bem treinada se torna um dos principais ativos da 
ORGANOGRAMA 
• Marketing (Planos de açã o diferenciados e exclusivos de acordo com a 
Marketing (Planos de açã o diferenciados e exclusivos de acordo com aMarketing 
CAPITULO 2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA
O sus é um grande Sistema publico de Saúde e amparado pela constituição brasileira de 1988, como mostra no artigo 196 deixa claro a Saúde e um direito de todos e um dever do estado.
O sus e considerado um Sistema, no qual e formado pela instituições de três niveis de governo ( União, estados e municipios). Assim, quando precisamos de serviço privado como laboratórios particulares, deve se atuar como se fosse público, por que no caso os sus está pagando por esses servicos no qual deve ser um atendimento do sus sem custo algum.
Vale ressaltar que o sus não e apenas um serviço, e sim um sistema , que signifca ser um conjunto de ações e serviço para a Saúde de todos. Essas ações e serviços identificamos como atividades de promoção, proteção e recuperação de saúde.
O sus e um dos maiores Sistema de inclusão ja visto no Brasil. E importante ressaltar que o termo universal e á saúde e o diretio de cidadania, com total cobertura e acesso ao atendimento nos serviços do SUS.
Conforme a consituição de 1988 no seu arito 198, o SUS é portanto definido como ações e serviços publico de saúde. Abaixo vamos enfatizar o que é o SUS em cada termo:
- Sistema representa o conjunto de ações e serviços que se articula com o objetivos em comum.
- Unico significa a unificação do Sistema previdenciário, do ministerio da sáude e da secretarias estaduais e municipais de saúde.
- Saúde não e somente a ausencia de doenças, pois tem um sentido amplo, como direito á educação, moradia, lazer e trabalho.
 Quando falamos de Sistema de Saúde Pública no Brasil a ideia é o SUS – Sistema Único de Saúde. 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma estrutura híbrida de gestão da saúde, no qual vem sendo baseada na estrutura do funcionamento simultâneo de uma rede de atendimento pública e gratuita a todos cidadão e privada.
 Dessa forma atuamos de uma maneira para complementar as diretrizes do SUS. O Sistema Único de Saúde – SUS vendo sendo relatado por diferentes partes que têm a finalidade de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Portando é um sistema público, organizado e orientado, disponível pa ra qualquer pessoa. 
O Modelo de Atenção à Saúde tem três pilares fundamental Fundamental: Rede, Regionalização e Hierarquização. A organização do SUS em nosso país está assentada em três pilares: rede (integração dos serviços interfederativos), regionalização (região d e saúde) e hierarquização (níveis de comp lexidade dos serviços). O Sistema Único de Saúde (SUS) é composto pelo Ministério da Saúde, estados e municípios. Conforme vem sendo determinado a constituição federal que cada um tem é suas responsabilidades.
O ministérios da saúde é responsável por formular, normatizar, fiscalizar, monitorar e avaliar as politicas e ações, em articulações com o conselho nacional de saúde.
 A Secretaria Estadual de Saúde ( SES ) participa da formulação das políticas e ações de saúde, presta apoio aos municípios em articulação com o conse lho estadual e participa da Comissão Intergestores Bipartite (CIB ) para aprovar e implementar o plano estadual de saúde.
. 
 A Secretaria Municipal de Saúde (SMS ) vem planejando , organiza, controla , avalia e executa as ações dos serviços de saúde em articulação com o conselho municipal e a esfera estadual para aprovar e implantar o plano municipal de saúde. 
Os conselhos de saúde atuam na formulação de estragias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente e nos aspectos e conômicos e financeiros. Sempre relatando decisões que vão ser homogadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. 
 O sistema publico de saúde vem sendo sobrecarregado, e o sistema privado econtra- se estagnado, apesar de contar com um grande merdado potencial. O Sistema de Saúde privado atende algo próximo de 50 milhões de segurados e gasta uma vez e meia o dinheiro destinado ao SUS. 
 O sistema cresceu nas décadas de 60 a 80, e mostrou sua importância nos últimos anos. Que vem sendo composto por: cooperrativa médica, medicina grupo, seguradora especializada em saúde e filantropia. 
O setor opera por meio de relação mercantil – contratual, com o pagamento (compra) dos serviços – compra direta ou sob formas mais complexas, sempre com contratos detalhados entre os indivíduos e as empresas escolhidas. 
 A contratação de assistência médica suplementar oferece algumas vantagens para as empresa e para os afiliados das farmácias São Paulo. As empresas incluem a assistência a médica em suas politicas de recursos humanos e as pautas de negociação salarial, onde a assistência medica funciona como moeda de troca especialmente em contexto de salários congelados entrando como salario indireto, ao proporcionar intenção de encargos e também como despesa operacional, para fins de impostos de rendas de repasse para preços.
Para afiliados, a assitencia medica suplementar é uma alternativa ao alto preço da medicina provada, garante atendimento a risco futuro de enfermidades de alto custo, evita precisar recorrer ao serviço publico de saúde e permite aproveitar o incentivo do subsídio dado pelo imposto de renda. 
QUAIS SÃO OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO BRASIL?
A atenção à saúde no Brasil demonstra uma organização descentralizada, que estabelece níveis diferentes mostrando à garantia de um atendimento efetivo às pessoas de todas as idades, que assim demosntra um nível de exclencia em atendimento do SUS.
O modelo de organização brasileiro segue os padrões determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), segundo os quais os serviços de saúde devem ser agrupados de acordo com a complexidade das ações necessárias para promover, restaurar ou manter a saúde da população.
Para que os hospitais, clínicas e demais unidades de saúde possam oferecer um atendimento de qualidade aos pacientes, os gestores precisam conhecer bem a forma como a atenção à saúde no Brasil é estruturada, compreendendo as características e os desafios de cada etapa.
Uma vez que se tenha clareza sobre as demandas referentes a cada um dos níveis de atenção à saúde, é possível investir em estratégias para melhorar o atendimento oferecido aos pacientes seja qual for o motivo que o levou a procurar o consultório médico.
Saiba, agora, quais são os níveis de atenção à saúde no Brasil, começando pelo nível primário, também chamado de nível básico.
NÍVEL PRIMÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE —A PREVENÇÃO
O nível primário ou básico de atenção à saúde concentra as ações relacionadas à diminuição do risco de doenças e à proteção da saúde.
Para que isso seja possível, as unidades de saúde devem garantir a realização de exames e consultas de rotina, contando com a presença de profissionais generalistas na equipe.
Os gestores hospitalares tem feito um planejamento sistematizado de ações voltadas para a educação dos pacientes, investindo em campanhas de promoção da saúde e do bem-estar da comunidade.
Dessa forma, fica claro que a questão mais essencial a ser implementada no nível primário de atenção à saúde é a prevenção de doenças.
Assim ele demostra como poder assim, conscientizar a população é tão importante quanto contar com o suporte tecnológico capaz de realizar, com eficiência, exames de raio-X e outros procedimentos necessários para o correto diagnóstico das doenças.
 TECNOLOGIA A SERVIÇO DA PROMOÇÃO DA SAÚDe
Outra contribuição da inteligência clínica na atenção primária à saúde diz respeito à agilidade no agendamento de consultas e na disponibilização dos dados de cada paciente, o que contribui para um atendimento mais personalizado e completo.
Quando os serviços e os profissionais de saúde desempenham um trabalho eficiente no nível primário, a qualidade de vida da população melhora.
Assim, é possível perceber a redução de gastos com o tratamento de doenças ou a internação de pacientes, procedimentos comuns ao próximo nível de atenção à saúde, sobre o qual falaremos agora.
NÍVEL SECUNDÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE — O TRATAMENTO ESPECIALIZADO
O nível secundário de atenção à saúde é formado pelos hospitais e ambulatórios responsáveis por oferecer tratamento especializado à população, garantindo o acesso às clínicas de pediatria, cardiologia, ortopedia, neurologia, psiquiatria, ginecologia e demais especialidades médicas.
O nível secundário também é responsável por garantir a estruturação dos serviços hospitalares de urgência e emergência.
Assim, os médicos, os enfermeiros e os demais profissionais de saúde que atuam no nível secundário estão preparados para realizar procedimentos de média complexidade, conduzindo o tratamento de quadros que comprometem o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes de forma aguda ou crônica.
Para isso, os hospitais devem contar com aparelhos capazes de realizar exames mais detalhados, tais como uma endoscopia.
Além do investimento em equipamentos modernos para dar suporte à definição dos diagnósticos, os gestores devem estar atentos ao uso da tecnologia para melhorar o atendimento aos pacientes desde a marcação de consulta ou a chegada ao hospital até o acompanhamento após a intervenção médica.
A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PERSONALIZADO
Os softwares e aplicativos disponíveis no mercado permitem assim a realização de um atendimento mais próximo à realidade de cada paciente, tornando assim a intervenção em saúde é um processo mais personalizado.
Essa diferença tem sido importante para reforçar o comprometimento das pessoas com os cuidados necessários para a recuperação e a manutenção da saúde, mostrando que os recursos tecnológicos podem ser aproveitados como um canal de comunicação entre os médicos e seus pacientes.
NÍVEL TERCIÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE — A CIRURGIA E A REABILITAÇÃO
Por fim, no nível terciário de atenção à saúde estão reunidos os serviços de alta complexidade, representados pelos grandes hospitais e pelas clínicas de alta complexidade.
Nessa esfera, os profissionais são altamente capacitados para executar intervenções que interrompam situações que colocam a vida dos pacientes em risco. Trata-se de cirurgias e de exames mais invasivos, que exigem a mais avançada tecnologia em saúde.
Dito de outra maneira, o nível terciário visa à garantia do suporte mínimo necessário para preservar a vida dos pacientes nos casos em que a atenção no nível secundário não foi suficiente para isso.
Mais uma vez, a personalização do atendimento em saúde se faz muito importante, tendo em vista a fragilidade com que o paciente se apresenta quando a sua vida encontra-se realmente ameaçada, seja por um quadro de doença crônica ou por uma sequela grave de um acidente.
Cabe aos gestores conduzir os processos da rotina hospitalar de forma integrada, permitindo a excelência no atendimento aos pacientes em todos os níveis nos quais o sistema de saúde do Brasil está organizado.
Desafios da saúde suplementar no Brasil
Em muitos países, os custos da saúde temo visto um valor aumentado acima dos demais custos da economia. No qual este fenômeno vem representando um desafio para a sustentabilidade do setor. 
O jornalista norte-americano Henry Louis Mencken aplicou uma frase que se aplica com perfeição ao setor de saúde no Brasil: “Para todo problema complexo sempre há uma solução clara, simples e errada”. Em diversos países, os custos da saúde têm aumentado sistematicamente acima dos demais custos da economia. Esse fenômeno tem diversas causas e representa um desafio para a sustentabilidade desse importante e complexo setor, decisivo para o bem-estar e a longevidade da população.
Conforme visto na enunciada as medidas simplistas têm sido usadas para atacar o problema e algumas já se mostram contraproducentes. A que vem chamando mais a atenção é o controle de preços em alguns segmentos da indústria de planos de saúde. No de planos individuais, tem visto controle dos reajustes anuais pelo órgão regulador, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), desde 1999. Visto diante da persistência do aumento do custo de prover o serviço a medida teve como consequência inexorável uma redução dramática na oferta dos planos, tendo um prejuízo de quem não tem acesso a seguros em grupo (como trabalhadores autônomos). Na qual foi estendida aos planos coletivos empresariais com menos de 30 beneficiários, em 2012, com consequências similares: planos coletivos por adesão, que na grande maioria não sofrem a mesma intervenção, pois normalmente têm mais de 30 beneficiários, absorveram parte do mercado, em detrimento dos planos empresariais para pequenas e médias empresas, tornando o controle de preços novamente instrumento de redução da oferta.
Medidas dessa natureza, ao não atacarem as causas fundamentais da inflação da saúde, não geram efeitos positivos sustentáveis. Criam distorções. Uma vez que o fenômeno tem origem em fatores diversos, são necessárias ações estruturais para sua correção. Dentre as causas temos o aumento da expectativa de vida da população, decorrente da maior prosperidade material e do avanço da medicina. Doenças associadas a pacientes mais idosos, assim, tornam-se mais comuns e os tratamentos, mais complexos e caros.
Parte do avanço na medicina decorre da introdução de novas tecnologias em equipamentos e remédios, algumas decisivas para o sucesso de tratamentos. Outras, no entanto, apesar do alto custo, apresentam pequeno incremento em relação a alternativas existentes. A adoção indiscriminada de novas tecnologias pelos provedores e sua inclusão na lista de tratamentos do SUS ou no rol de procedimentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde – outra intervenção do governo no setor – constituem uma das causas da inflação na saúde. Faz-se necessária, para preservar a modicidade de preço e a efetividade dos tratamentos, a criação de metodologias rigorosas para mensurar a relação custo/benefício da introdução de novas tecnologias nos procedimentos cobertos.
Outro fenômeno subjacente é a judicialização de questões relacionadas à saúde. Os tribunais têm sido favoráveis a pleitos de beneficiários para que os planos de saúde cubram condições não previstas nas listas de procedimentos. Em muitos casos, trata-se de procedimentos caros, para os quais há tratamentos alternativos com grau de efetividade semelhante. Tal prática necessariamente encarece o valor dos planos, cujo princípio é o do mutualismo: despesas são cobertas pela contribuição dos segurados e gastos extraordinários resultarão necessariamente em prestações maiores para todos os participantes.
Também podeser observado algum desalinhamento de incentivos entre os participantes da cadeia (planos, hospitais, médicos e segurados), uma vez que na maioria dos planos disponíveis no mercado não há nenhum tipo de coparticipação do beneficiário. Por perceber que não há custo nos procedimentos, há uma tendência à sua sobreutilização, encarecendo os planos. A adoção de franquias ou copagamento, usuais em outros tipos de seguro, poderia atenuar essa distorção.
Nessa mesma linha, o modelo de “conta aberta”, pelo qual hospitais e médicos são remunerados pelos serviços prestados aos beneficiários dos planos, também enseja distorções. Uma vez que os prestadores recebem segundo os procedimentos realizados, quanto mais procedimentos e materiais consumidos, maior é a sua remuneração. Desse modo há um claro estímulo à realização do maior número possível de procedimentos, mesmo que o benefício para o paciente seja reduzido. A alternativa defendida por especialistas, e já adotada com sucesso em outros países, prevê uma remuneração fixa ao prestador segundo grupos de diagnósticos. A remuneração, neste caso, não aumentaria de acordo com o número de procedimentos, dependendo somente da enfermidade a ser tratada. Esse arranjo, quando complementado por outros estímulos – por exemplo, premiação por outros indicadores de desempenho do prestador, como a não reincidência da enfermidade –, pode ser decisivo para tornar o sistema mais econômico e acessível para a população.
Por fim, existem desafios ligados à maneira como a informação no setor de saúde é disseminada. Há pouco compartilhamento de dados sobre o sistema, dificultando avaliações acerca da qualidade de médicos e prestadores de serviço. Mesmo quando há informações sobre um paciente, barreiras impedem o acesso e seu uso, se isso vier a ser necessário. A adoção de rankings de hospitais, o monitoramento de remuneração de médicos por fornecedores de dispositivos e materiais e a adoção do prontuário eletrônico contribuiriam para reduzir essas assimetrias de informações.
Este momento de crise é propício à discussão de ideias para aperfeiçoar o funcionamento dos mercados como o de saúde suplementar. Só o combate efetivo às causas dos problemas resultará em soluções sustentáveis e permanentes. Saídas simples, que miram os efeitos, tendem apenas a aprofundar desequilíbrios e a tornar o sistema insustentável.
OS ATOS NORMATIVOS PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE: PÚBLICA E PRIVADA 
De acordo com a Lei Nº 8.080, DE 19 de setembro de 1990 - Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre a s co ndições para a promoçã o, proteção e recupe ração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, no artigo 2 ° d iz que: a saúde é um direito f undamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao s eu pleno exercício. 
 
 1º O de ver do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que a ssegurem a cesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. 
 
No art igo 4 ° diz qu e: O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições pú blicas f ederais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fun dações mantidas pe lo Pode r Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde. 
 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar. 
INTERFERÊNCIA DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO A INTER -RELAÇÃO 
ENTRE OS SERVIÇOS E EMPRESA FARMACIA SÃO PAULO. 
A Empresa Farmacia São Paulo, atua nos ramos de propaganda, publicidade e comercio varejista de produtos comestico e na área da saúde e produtos diversos para setor de beleza e corpo. E e com isso a mesma esta apta a atender tanto o sistema de saúde publico como o privado, em suas propagandas e campanhas publicitárias. 
 Analisando o ambiente interno e externo podemos perceber que os dois 
Sistemas, possuem seus pontos positivos e fortes e os pontos negativos e francos.
 No ambiente externo as vantagens tantos do sistema de saúde listados com o da empresa São Paulo que podem ser destacadas são as de mão de obra especializada, boas financias, cliente fiel, funcionários crescente dentro da empresa. 
 No ambiente interno da farmácia São Paulo busca sempre melhorias, adota nova tecnologia nos sistema com fidelidade com seu clientes procurando sempre melhorar, contratar mais pessoas especializadas para atender seus clientes da melhor forma possível, e isso deve ser sempre trabalhando da melhor maneira possível e dentro do sistema de saúde para que também atendam o publico-alvo que são seus pacientes com dignidade com descontos de medicamentos com a farmácia popular e convênios médicos que garante ao seu cliente uma taxa de desconto em cima dos protudos adquiridos na farmácia São Paulo.
 Observando o sistema de saúde publico em seus ambiente interno podemos identificar algumas fraquezas tais como programas de treinamentos ultrapassada, nem todos os funcionários são qualificados para as funções que se ocupam, filias sempre cheias e caixa lotados e funcionários perdidos dentre outros problemas nada que se possa resolver.
 No ambiente externo a empresa pode encontrar muitas ameaças como, por exemplos, entrada de novos concorrentes no mercado de publicidade e marketing na área de saúde, novas leis que podem dificultar seus negócios para que possa expandir mais filiais e programas de fidelidades com seus clientes. 
CAPITULO 03 GESTÃO DE PLANO DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR 
AUDITORIA EM SAÚDE 
 Vamos buscar e conceituar a Auditoria em Saúde, importante saber o que significa o termo Auditoria, baseando na teroria de alguns setor de alguns autores. 
 Visto conforme fala Crepaldi (2002) podemos definir auditoria como levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma entidade. 
 Motta relata (1992), que auditoria é como um exame científico e sistemático dos livros, contas, comprovantes e outros registros financeiros de uma companhia. E vem com o propósito de determinar a integridade do sistema de controle interno contábil, bem como o resultado das op erações e assessorar a companhia no aprimoramento dos controles internos, contábeis e administrativos. 
 Vamos ver na área da Saúde, segundo Lambeck e Coutinho (2003), auditoria tem como premissa a avaliação da atenção com base na observação direta, no registro e na história clínica do paciente. 
 Paim e Ciconelli relata (200 7), que auditoria de saúde, entre outros conceitos, é a avaliação sistemática da qualidade da assistência ao cliente. 
 A Auditoria na área da saúde é como um conjunto de técnicas que vem visando identificar e visar estruturas, processos, resultados e a aplicação de recursos financeiros, mediante a confrontação entre uma situação encontrada e de terminados critérios técnicos, operaciona is e legais, procedendo a exame especializado de controle na busca da melhor aplicação de recursos, assim evitando desperdícios, irregularidades, negligências e omissões. 
 
VISÃO SISTÊMICA DO MARCO REGULATÓRIO DO MERCADO DE SAÚDE 
SUPLEMENTAR 
O sistema brasileiro de saúde p ode ser caracterizado como um sistema misto, onde os setores: público e privadocoe xistem no provimento, no financiamento e na utilização dos serviços de saúde. Desta forma, a regulamentação do sistema de saúde suplementar no Brasil teve seu m arco institucional com a promulgação da Constituição de 1988. 
 
 A constituição de 1988 determina um novo desenho para o sistema de saú de br asileiro. Os serviços públicos são, a p artir de ent ão, integrados mediante estabelecim ento de re de r egionalizada e hierarquizada, constitui ndo um sistem a único, definido de acordo com os seguintes princí pios: descentrali zação - execução dos ser viços comandada pelos estados e municípios , cabendo ao Governo Federal o planejam ento, a f iscalizaçã o e o controle; ate ndim ento integral – com prioridade às aç ões preventi vas; participação s ocial - através de instâncias colegia das próprias. Os serviços de saúde privados passam, a partir de então, a ser livres à partic ipação privada, suplementarm ente ao s istem a público, m ediante contrato firmado diretamente junto ao usuário ou convênio (Andrad e & Lisboa 2 000).
 
ASPECTOS LEGAIS DOS PLANOS DE SAÚDE
 
A Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os 
planos e seguros privados de assistência à saúde, fala: 
 
 
Art. 1o Submetem-se às dispo sições desta Lei as pe ssoas jurídicas de direito 
privado que o peram planos de assistência à saúde, sem p rejuízo do cumprimento da legislação e specífica que rege a sua a tividade, adotando -se, para fins de ap licação das n ormas aqui estabelecidas, a s seguintes definições: (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177 -44, de 2001) 
I - Plano Privado de Assistência à Saúde: prestação co ntinuada de serviços ou cobertura d e custos assistenciais a p reço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade d e acesso e atendimento por profissionais o u serv iços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência m édica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou p arcialmente às expensas da operadora contratada, m ediante reembolso ou pa gamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.177 -44, de 2001)
 II - Operadora de Plano de Assistência à Saúde: pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou e ntidade de autogestão, que opere produto, serviço ou contrato de que tra ta o inciso I deste a rtigo; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001) 
III - Carteira: o conjunto de contratos de cobertura de custos de assistenciais ou de serviços de assi cobertura de custos de assistência à saúde.
Qualquer umas da modalidades que tramtam o inciso I e o § 1o deste artigo, com todos os direitos e ob rigações nele contidos.(Incluído pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001) 
 Nesta Lei encontra-se todos os dispositivos referentes aos aspectos legais 
dos Planos de Saúde. 
NEGOCIAÇÃO EM SAÚDE E FORMAÇÃO DE REDE DE PRESTADORES 
 
Digo que temos assim inúmeros planos de saúde no qual são regulamentados e vem sendo utilizados por varias pessoas do mundo inteiro. 
 Quanto as Operadoras de Planos De Saúde é necessário registrar portando aquela visão de empreendedora, ao longo do seu processo de evolução que prestaram e prestam um grande serviço a população brasileira, permitindo ao acesso aos serviços de saúde. 
As Operadoras de Planos de Saúde sempre esteve vinculada aos interesses econômicos e as políticas de saúde e da mensuração d a qualidade da assistência prestada. 
 Os Clientes da farmácia São Paulo entre outras farmácias vem sofrendo com o acesso aos serviços de saúde e à qualidade da assistência prestada. Não possuindo instrumentos para cobrir eventuais abusos cometidos pelas Operadoras de Planos de Saúde, que, sem regulam entação, detinham a liberdade para tomar as decisões que entendessem necessárias. 
Diante disso Duarte e Di Gio vanni (2001), relata que “o sistema de atenção médica suplementar cresceu a passo s largos durante a década de 80, de tal modo que, em 1989, cobria 22% da população total do país. Somente no período 19 87/89 incorporaram-se a esse subsistema 7.200.000 beneficiários”. Quanto à f ormação do Seto r de Saúde Suplementar. A Agência Nacional de Saúde Su plementar – ANS priorizou, claram ente, a sua ação de proteção aos usuários junto à s Operadoras de Planos de Saúde, praticamente abandonando as faces do relacionamento que se estabelecem junto aos prestadores de serviços. 
Excetuam-se raras incursões que fo ram agregadas ao longo da trajetória de 
regulamentação, mas em nenhum momento com a mesma velocidade e o mesmo foco lançado às operadoras. 
Foi portanto priorizado assim, o atendimento de alguns interesses do segmento mais exposto às imperfeições do mercado, com a finalidade de equilibrar as relações dos usuários menos organizados com as operadoras. Isso, com o ob jetivo de criar um a ruptura no desequilíbrio sistêmico que desfavoreceu o usuá rio, demonstrado pelos abusos cometidos ao longo do processo de expansão desse mercado. 
A gestão na área de saúde é uma atividade complexa e que requer acompanhamento. É para isso que existe a auditoria hospitalar. Afinal de contas, ela ajuda a reduzir custos e aumentar a eficiência do processo.
A ideia é promover o desenvolvimento sustentável do hospital e manter ou elevar a qualidade do atendimento aos pacientes. Isso porque permite implantar as melhores práticas para reforçar o cuidado e a segurança com quem está sendo atendido.
Neste post, vamos mostrar o que é e qual é a importância da auditoria em um hospital. 
O QUE É A AUDITORIA HOSPITALAR?
È um estudo sistemático voltado para a análise e assim fazendo comparação dos procedimentos adotados durante o atendimento aos pacientes. Tenha visto que a finalidade é verificar se os processos estão condizentes com os detalhes especificados na proposta apresentada.
Caso vimos algumas incoerências, o resultado é uma não conformidade. No caso isso indica que tem algo que deve ser ajustado e melhorado para que o hospital aumente sua vantagem competitiva.
A ideia que podemos vê que a auditoria aplicada pelo âmbito hospitalar surgiu na década de 1970, quando começou ser necessário o equilíbrio na aplicação consciente de recursos e qualidade. Isso ocorreu devido à melhoria do atendimento e às acreditações, que são validada nos processos executados.
A auditoria ela é implantada tanto nos atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto nos particulares ou de planos médicos. Em primeiro caso podemos avaliar se os convênios e programas estão sendo executados de modo adequado e se os recursos têm destinação correta.
Já nos particulares e de convênios médicos, o objetivo é que a auditoria sirva como um indicador de qualidade e redução de custos. É, portanto, uma análise sistemática e analítica de todas as ações realizadas pelo hospital.
Em resumo, a auditoria em hospitais serve como ferramenta de gestão que possibilita às instituições de saúde sobreviverem diante do mercado competitivo privilegiando a qualidade e o equilíbrio financeiro.
Isso é realizado sem deixar de lado a ética e a transparência nas relações entre os profissionais, o que garante que todos se envolvam nessa práticae que ela seja mais eficiente.
QUAL A IMPORTÂNCIA DESSA PRÁTICA?
Vamos ver alguns hospitais a começar a empregar esforços na auditoria para obter a redução de custos e aproveitar melhor os recursos disponíveis — e estão conseguindo bons resultados.
Além do benefício já mostrando acima, também podemos alcançar com mais qualidade no atendimento aos pacientes. Os processos são melhorados e, ainda, há a identificação de erros operacionais, de gestão de pessoas e estruturais.
E assim o resultado é a correção das falhas e a identificação de processos críticos, que também podem ser ajustados por meio de estratégias de curto e longo prazos. Para a equipe, uma das vantagens é a maior aceitação das intervenções e a compreensão da importância da auditoria.
Essa prática tem um caráter educativo e que incentiva os colaboradores a participarem ativamente e todos conseguem adotar as melhores práticas por entenderem que o trabalho se torna melhor e mais fluido.
É por isso que a auditoria voltada para hospitais traz algumas vantagens como de: de mais qualidade; de maior assistência à saúde; de maior relação mais segura, justa e eficaz para todos os envolvidos; de manutenção da competitividade diante do mercado; de crescimento sustentável no âmbito financeiro.
QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE ALGUMAS MODALIDADES?
O auditor pode ser alguém interno ou externo à instituição. Mesmo que essa pessoa tenha um vínculo empregatício, ela deve obedecer aos padrões e técnicas estipulados.
Entre as características exigidas desse profissional estão: de sigilo; de discrição de atualização; de conhecimento; de capacitação e atualização constantes; de imparcialidade; de independência; de soberania; de cautela; de comportamento ético; de objetividade e zelo profissional.
 O auditor é um médico ou enfermeiro que são ligados à organização que efetua o pagamento das contas. Esses requisitos são necessários porque a auditoria em saúde possui algumas finalidades. Entre elas estão: de perícia; de revisão; de intervenção; de exame de contas de serviço ou de procedimentos executados por médicos.
O auditor também podem realizar alguns tipos de auditoria na empresa. 
AUDITORIA PREVENTIVA
Os procedimentos são auditados antes de algum erro ou falha ser identificado. Comumente ocorre a integração ao departamento de liberações de procedimentos ou guias do convênio médico. Por isso, é executada por médicos.
AUDITORIA OPERACIONAL
Os fatos e documentos são observados de maneira direta e depois dos procedimentos serem executados. Cabe ao auditor: saber interagir com os colaboradores que atuam na assistência; saber monitorar o histórico dos pacientes internados; saber colaborar na liberação de medicamentos, materiais ou procedimentos; saber verificar a qualidade da assistência.
Visto que a partir desta avaliação, o auditor vai indicar uma assistência alternativa para o paciente, desde que o médico assistente dê sua anuência em vigor. 
A auditoria operacional inclui a de contas que são realizada no hospital ou na fonte pagadora a fim de encontrar irregularidades neste processo podemos identificar e analisar: procedimentos, diagnósticos, laudos, exames, medicamentos e materiais gastos, taxas hospitalares, entre outros.
AUDITORIA ANALÍTICA
Vimos que este de auditoria é por análise de um relatórios, documentos e processos que são coletados nas auditorias operacional e preventiva, além de comparação com indicadores gerenciais, voltados para o gerenciamento de recursos organizacionais.
A auditoria analítica é importante ter o conhecimentos sobre indicadores administrativos de saúde, além de compreender mais sobre o uso de tabelas, bancos de dados, gráficos e contratos. É assim que se pode reunir informações sobre o plano de saúde e problemas identificados em cada prestador.
COMO A AUDITORIA HOSPITALAR É APLICADA?
Vimos que a qualidade dos serviços pode ser verificada de diversas formas. Uma delas é a análise detalhada dos prontuários, que tem por objetivo identificar: saber como é a rotina da equipe interdisciplinar; saber de que forma as rotinas e os protocolos são cumpridos; saber qual é a eficiência na interface entre diferentes setores.
Portanto essa verificação tem sido embasada nos planos de ação, que buscam melhorar a eficiência da gestão hospitalar. E assim podemos identificar
 os pontos críticos de cada setor, que podem ser melhorados por meio de ações estratégicas específicas.
Por exemplo: se uma das falhas encontradas foi o uso dos recursos, é possível estabelecer mecanismos de controle que assegurem a redução dos desperdícios.
 
RESTRUTURA E PLANEJAMENTO DAS NEGOCIAÇÕES DA EMPRESA
PESQUISADA PARA ATENDIMENTO DOS USUÁRIOS DE PLANOS DE S AÚDE
 
A Empresa São Paulo atende aos diversos planos de saúde através de suas campanhas publicitárias e de Marketing. E com isso a mesma atende aos usuários dos Planos de Saúde transmitindo as informações necessárias para que os mesmos po ssam conhecer sobre as facilidades, sobre tudo que o plano of erece aos mesmos. E muitas outras vantagens como cartão fidelidade, vantagens para funcionários para atender seu cliente melhor com comodidade.
CAPITULO 04 METODOLOGIA DO TRABALHO
Avaliação de serviços de atendimento farmacêuticos nas farmácia São Paulo
A quantidade e a eficiência da assistência farmacêutica estão sendo condicionadas. E assim o diretor da farmácia teve a ideia de fazer uma pesquisa.
Exposição do objeto de estudo
Foram feitas para identificar a melhor metodologia para ser utilizada para traçar o caminho a ser conduzido essa pesquisa, algumas perguntas foram feitas para a fim de identificar o objetos de estudo.
-o que se quer avaliar e idetinficar os pontos certos.
- Quem é o cliente avaliador para ser identificado.
- Qual método que seja apropriado para este tipo de questionário a ser avaliado e pesquisado.
- Quais resultados vão ser buscado para se levar em frente como melhoria nas farmácias São Paulo.
Foram feita essa elaboração de entrevista através autor ( WESTPHAL & ALMEIDA,2001)
Plano de avaliação 
Andei pesquisando e trabalhando sobre a metodologia de avaliação, que foi notado um especial rigor, na qual o modelo utilizado para isentar possíveis subjetividades existentes entre a pesquisa e o pesquisador. Pois trata- se de uma metodologia de diversidades de concepções, no qual vi que falta muita padronização entre os diferente grupos de pesquisa.
Foram encontrado vários modelos e outros tipos de avaliações feitas pelos gerente da farmácia são Paulo na qual anlisei e vi que estava causando muitas contradições, pois a mesma conotação pode se encontrada em diferentes taxinomias.
A pesquisa se trata de uma gestão de serviços de Saúde, o pesquisador Donabedian assim como os conceitos de patton, foram citados por WEStphAL & ALMEIDA (2001).
Segundo o Donabedian, quando a avaliação e voltada para assitencia a saúde a abordagem mais utilizada é:
- Estrutura ( propriedades físicas e organizações do ambiente na qual o cuidado e provido)
- Processo (o que é feito para o paciente )
- Resultado ( o que é finalizado para os pacientes)
Para Patton, a avaliação e feita por coleta sistemática de informação sobre as atividades, características e resultados de programas, RH e produtos á disposição de pessoas especificas, para reduzir as incertezas e aumentar a efeitividade. Assim tomando as devidas ações sobre esses programas. Verificando assim o sitema do RH e produtos e ver onde estão afetando.
Seguimos então o plano de gestão de projetos, o desenho do plano seguiu assim o plano preconizado pela OMS, na qual irei citar abaixo:
- A avaliação com meio sistemático na qual se apreende e utilizamos lições apreendidas para melhoramento das atividades ou cursos.
- A avaliação deve ser flexível e adptável ás distintas situações apresentadas, além de serem um processo contínuo e dinâmico.
- Eixos de avaliação deve conter estruturas, processo e o resultado. ( WESTPHAL & ALMEIDA, 2001).
Desenho do estudo avaliadoPara atingimos o objetivo do projeto dos farmacêuticos na assitencia farmacêutica da farmácia São Paulo, esta pesquisa foi conduzida mediante a avaliação para identificar a estrutura ( recursos, matérias e humanos) disponível e dos processos ( serviços e atividades)
Essa investigação foi realizada com uma abordagem de revisão feita por um profissional ou verificação que segundo House, citado por WESTPHAL & ALMEIDA, a pesquisa foi conduzida para um programa ou serviço que avalia quanto á sua qualidade, tendo em vista o cumprimentos desses padrões.
Foi adotada uma abordagem quantitativa, pois desse model foi possível obter dados para conhecer a situação que permita a construção de uma base para o processo de avaliação. Em outro momento da avaliação, mesmo que ainda não seja exata, foi possível retratar de forma completa e acurada a situação avaliada ( TANAKA & MELO,2004).
Estrategia da pesquisa 
Atraves da analise quantitativa vimos:
A impotancia para realização de uma avaliação, a condição necessária para analisar as informações disponíveis para assim melhorar e conhecer a situação que se vai avaliar (TANAKA 7 MELO,2004). Desse modo são levantadas em base suficiente para abordar o componete resultado ficando apenas para esta pesquisa, estrutura e processo.
1. Organização da farmácia 
Para dimensionar a inserção da divisão da farmácia dentro da estrutura organizacional foram coletados dados para descrição da farmácia São Paulo, relativos a sua classificação quanto o aspecto assistencial e sua tipiologia. Assim voltadas para físicas, administrativas e legais.
Foram abordados indicadores conhecidos e utilizados na área da farmácia.
Para caracterização da farmácia foram analizado aspectos técnicos relativos á localização, estruturas físicas e organização administrativa ( ORGANOGRAMA).
2. Descrição das atividades executadas pelos farmacêuticos 
Para verificar quais atividades feita pela farmácia e o grau de participação do profissional com as atividades relacionada a farmácia São Paulo, foram coletados dados de sua atuação, em diversas áreas como: logística, atividades gerenciais, administrativas e de planejamento, dados de produção técnicas e serviços prestado.
Tambem verificamos a opinião destes profissionais, em relação a temas como recursos humanos e condições técnicas de trabalho.
Variavel estudada.
Como variável de participação designmos: a participação ou não, nas atividades do Rh e o tempo gasto com execução das mesmas.
Foram assim classificadas como, sim participativa ou não participa.
- sim participa ou executa atividades, regularmente.
- não participa ou não executa a atividade, regularmente.
Descriçao das atividades relacionadas á assistência farmacêutica 
As variáveis usadas para que caracterizam os componentes da FS, Indica que seria atribuições e atividades para o farmacêutico.
Para operar essa variável utilizamos indicadores selecionados para cada componente da FS, retirados e adaptado na literatura especifica, no qual representa as atividades de responsabilidades do farmacêutico.
Conforme abaixo assim veremos:
Tabela 1 componete de FS
Componentes
Gerenciamentos
Seleção de medicamentos
Informações sobre os medicamentos
Seguimento farmacoterapeutico
Logística
Distribuição
Farmacotécnica
Ensino e esquisa
Na tabela 2 vamos descrever o número total indicados selecionados para cada componente da farmácia analizado.
 Tabela 2 números de indicadores por componentes selecionados
Componente Números de indicadores 
 Gerenciamente 								06
Seleção 										03
Informação 										02
Seguimento farmacoterapêutico							05
Logísticas- programação 								01
Logísticas – aquisição 								02
Logisiticas – armarzenamento 							02
Logísticas – distribuição 								07
Farmacotécnica									05
Ensino e pesquisa									03
Total 											36
Perfil farmacêutico 
As variáveis usada caracteriza o perfil do farmacêutico e estão descritas abaixo:
Tabela 3 variáveis para caracterização do farmacêutico
Caractericação do farmacêutico
Gênero
Situação conjugal
Insituição formadora
Tempo de serviço
Qualificação do trabalho
( atividades mais desenvolvidas, jornadas de trabalho).
Variáveis de contexto
São as variáveis escolhidas para descrever no qual se realizou o estudo 
Tabela 4 variáveis de contexto
Descrição da FS
Descrição da farmácia São Paulo
Números de farmacêuticos
Área física filial em que está
Horário de funcionomento
Localização
Tipo de sistema de distribuição de medicamentos
Divisão do setor
Qualificação dos funcionários
Objeto de estudo
A escasss das informações sobre a farmácia São Paulo e fato para motivar o desenvolvimento de varias pesquisas. O projeto diagnostico da farmácia São Paulo, foi norteado pelo diretor e toda esta pesquisa foi especial o fato da farmácia São Paulo e de outras filiais não ter entrado naquela amostra sendo uma farmácia bem conhecida, onde centro de referncia em varias outras aqui em Maringá. Fora visto fatores decisivos para a sua escola como objeto de estudo de trabalho.
Divisão de assistência Farmacêutica ( DAF)
Caracterizado como unidade para apoio nas filiais da farmácia São Paulo, como abranencia assistencial técnico – cientifica e administrativa, foram organizada em duas unidades unidade sarandi da londrina e unidade cerro azul, farmácia central.
Segundo Serafim (2005), o objetivoda divisão de farmácias e promover o uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, contribuindo assim a qualidade da assistência prestada para cada cliente, através de suas principais funções:
- elaborar conjunto com a comissão de padronização de medicamentos.
- manipulação de produtos farmacêuticos a serem vendidos em cada farmácia.
- implentação de um sistema apropriado de gestão de estoque;
- fornecimento de subsídios para avaliar de custo com a assistência farmacêutica e para assim elaborar o orçamento;
- esclaremcimento sobre os produtos farmacêuticos relacionados a cada cliente.
- Participação de vários programas de ensiono relacionado a área da saúde para os farmacêuticos.
- Participação de programas de pesquisa na manipulação de remédios de farmácia;
- Participação em equipes multiprofissionais, na elaboração de politicas relacionada ao cada uso do medicamentos para serem vendidos nas farmácia São e importante cada farmceutico saber para que serve o remédio assim para ter o cuidado com cada paciente que comprar o medicamentos prescritos pelo medico ate para ofecer medicamentos genéricos.
Sujeito das pesquisa
Foram considerados como sujeitas das pesquisas os 19 farmceuticos que atuam nas filiais das farmácia São Paulo. No qual concordaram participar do estudo.
Instrumentos para coletas de dados
Vários são os componentes de instrumento para coleta de dados, onde foram escolhidos e disposto para a fim de facilitar a coletad de dados e evitar qualquer tipo de viés.
A definição da estrutura e da forma de apresentação das questões que intrega um instrumentos de coleta de dados depende, entre outros fatores:
- do tema abordado
- do cliente – alvo
Sendo imprescindível assegurar que o instrumento de coleta possa ter validade.
Validade e um tipo especial de exatidão onde refere se á capacidade, do instrumento em mensurar o fenômeno que se propõe a medir ( osorio de castro & Castilho, 2004).
Para coletar os dados foram utilizados 3 instrumentos a saber:
-caracterização da farmácia 
-caracterização dos farmacêuticos 
- caracterização das atividades desenvolvidas pelos farmacêuticos
Com execção do instrumento d caracterização da FS que foi aplicado apenas ao farmeceutico técnico responsável pela divisão de farmácia, os outros dois foram aplicados pela pesquisadora nesta sequencia a todos os participantes do estudo.
O pré- teste foi aplicado ao farmacêuticos responsável por cada unidade da filial. Para a escolha piloto, sendo assim excluídos dados finais da pesquisa, a pesquisadora ponderou dificuldades em encontrar na filial de Sarandi compatível com as características da filial do cerroazul, localiza uma em Sarandi e a outra em Maringá.
Realizado o pré – teste, foram verificadas as falhas do questionários, e assim for reformulados.
Alguns itens foram modificados ou eliminados e outros novos foram inseridos.
Operacionalização e coleta dos dados
A partir dos questionários, a pesquisadora entrou em contato com cada farmacêutico onde após uma breve explicação da importância do estudo foram agendados dias e horários apropriados para a realização da entrevista.
A própria pesquisadora efetuou todas as entrevista e aresentou importantes vantagens com uma maior participação ( apenas 1 abstrenção) dos sujeitos das pesquisa que se sentiram motivados em participar de uma pesquisa que os incluía como objeto de estudoe especialmente, pelo fato do seu trabalho ser reconhecido a ponto de despertar interesse.
Caracterização da FS
O instrumento caracterização da farmácia São Paulo (FS), tem como finalidade levantar dados que possam caracterizar a divisão de farmácias em cada filial, inserida na filial de Maringa cerro azul. O instrumento contém 32 questões, semi abertas e fechadas, relacionando itens como localização, tipo de sistema de distribuição de medicamentos, área física, qualificação da FS. Citada acima nas tabelas. 
Caracterização do farmacêutico
Por meio desta pesquisa, os farmacêuticos da divisão de farmácias foram caracterizados, como dados socioeconômico e profissionais, onde conta uma classificação onde o farmacêutico enumera por ordem de volume de trabalho e sua rotina. O instrumento contem 13 questões, semi abertas e fechadas.
Caracterização das ativifades desenvolvidas pelos farmacêuticos da FS
Foram dada 60 questões, entre abertas, fechadas e semi abertas, e 13 questões sendo a maioria observacionais, na relação as boas práticas de estocagens, que não foram aplicados aos farmacêuticos, mas que foram analisados pela pesquisadora nas cinco sub áreas as quais a divisão de farmácia e dividida.
Foram coletados dados referentes as atividades pela FS através da verificação da participação do farmacêuticos. Ao final do questionários um participantes respondeu a uma avaliação pessoal onde elas foram enumeradas as atividades as quais os profissional gostaria de desenvolver e seus devidos empecilhos.
Entrevista
Apesar da extencão desses questionários, as respostas foram bem rápidas e o tempo gasto por cada entrevistador era de 20 a 30 minutos em média.
Apesar que entre uma que ocorreu em um outro local de trabalho do farmacêutico, o restante das entrevista ocorreram no próprio setor em que cada um atuava. Em todas elas, procurou se ter o cuidado de escolher uma área mais privativa e sempre que possível assim evitando ter interrupções desnecessária.
Tratamento dos dados
Os dados coletados dessas provas foram coletados campos onde através do questionários foram feitos codificação de 01 a 19, de acordo com a ordem de execução das entrevistas. Desta forma, garantiu total sigilo em respeito ao aspectos éticos desta pesquisa.
Para sistematização dos dados, os mesmo foram tabulados em planilhas no excel e para que fosse efetuada uma abordagem quantitativa do questionários, também fora abertas as questões abertas no qual foram codificadas para comportar tal analise, assim feita compilação por semelhança de agrupamentos por categoria-chaves. A partir dessa análise do conteúdo as respostas foram obtidas para comportar tal análise, sendo assim que resultou um banco de dados eletrônicos para a montagem de quadros, tabelas, gráficos e aplicaçõesde cálculos estatísticos.
Tendo em vista um escopo desta pesquisam e feita para análise estatística de algumas variáveis sendo assim que foram utilizados o programa Graphpad 3.02
Aspectos éticos 
Essa pesquisa foi submetida ao comitê de ética de pesquisa da farmácia São Paulo, Sendo aprovado, na 205 reuniao ordinária, realizada no dia 04/07/2008, bem com o termo de consentimento livro e esclarecido.
Após esta apreciação da pesquisa elaborada foram resumidos os objetivos e a metodologia da pesquisa para a diretoria da divisão de farmácias, ao diretor do departamento de apoio técnico e também ao departamento de assessoria técnica da central de farmácia São Paulo regional .
Após a autorização do hospital foi apresentado aos participantes o termo de consentimento livre e esclarecido com informação sobre o objetivos e procedimentos de estudos, firmando o caracter voluntário de cada participante.
A GESTÃO DA FARMÁCIA E SUAS VALÊNCIAS 
A gestão é hoje cada vez mais invocada e procurada nesta atividade, mas a farmacia São Paulo vem se previnindo com toda força ou se mantem sempre firme e cresente. O contexto atual de crise de pandemia, as sucessivas alterações do mercado e a legislação cada vez mais exigente, levou várias empresas e empresários a terem que reduzir custos e eliminar desperdícios, bem como a otimizar os serviços e recursos humanos, de modo a poderem sobreviver, mesmo diante essa crise A farmacia São Paulo, vem mostrando todo seu desepenho mesmo na crise podendo se mostrar firme sem perder lucros. Podemos definir gestão como o processo usado para obtenção de resultados da das farmascia São Paulo como: Bens ou serviços, baseado na existência de uma organização. A gestão tem parte da interpretação dos objetivos transformando-os em ação empresarial, usando as quatro funções da gestão: planeamento; organização; direção e o controle onde sem mantém tudo da melhor maneira possivel. O planeamento pressupõe a determinação prévia dos objetivos com base numa estrutura consolidada e um plano previamente estabelecido em que se define quem vai atuar e de que modo e com que meios. A organização estabelece relações entre as pessoas e os recursos disponíveis de modo a que possam ser atingidos os objetivos propostos pela farmacia São Paulo. A delegação de funções em pessoas com capacidade para realização de determinadas tarefas, é um passo importante e pode ser fundamental para alcançar os resultados definidos. A direção tem por função influenciar o comportamento dos colaboradores, com forte liderança, comunicação precisa e transparente, com informação do plano de ação e objetivos definidos, de modo a motivá-los e a envolvê-los na conquista dos resultados. Esta função é fundamental para o sucesso do processo, bem como a função seguinte, com a qual há uma relação muito estreita. O controlo, compara os resultados atingidos com os objetivos determinados, finais e intermédios. Estes últimos têm particular relevância, pois permitem identificar desvios (positivos ou negativos) relativamente ao planeado, sendo avaliados parâmetros como o empenho e as estratégias adotadas, permitindo que os mesmos possam ser corrigidos e reformulados, com eventual correção e/ou alteração dos meios utilizados. A liderança é, sem dúvida, uma função muito importante de qualquer gestor. A capacidade de liderar pressupõe que o gestor consiga motivar os seus colaboradores, avaliando-os e dando-lhes incentivos de diversos modos. Uma empresa é formada essencialmente pelos seus colaboradores, sendo estes “a alma” de uma organização e do seu sucesso, inequivocamente o ativo mais precioso das organizações.
O farmacêutico enquanto gestor, nomedamente o Diretor Técnico das farmacias São paulo, vimos que na maior parte das unidades de negócio tem também aquele papel, conjuntamente com os seus colaboradores, tem que adotar boas estratégias para que a farmácia tenha rentabilidade e possa sobreviver a este período mais conturbado. Como práticas fundamentais na gestão da farmácia, atualmente, há que ter em consideração, para além de outros aspetos, a gestão financeira, a gestão de recursos humanos, a gestão de recursos materiais, bem como o mercado envolvente. Assim, para que este processo seja bem conseguido, é crucial envolver os colaboradores, conhecer e analisar o mercado /merchandising e marketing, fornecedores, controlar, clientes e finalmente os resultados:
1. A gestão de pessoal As empresas são e devem ser entendidas como organizações de pessoas – os colaboradores, e para as pessoas - os clientes.Neste princípio, a seleção dos elementos que compõem uma equipa de trabalho é crucial, pelo que tem é muito importante o primeiro passo da sua formação – o recrutamento. O colaborador (ideal) deve mostrar confiança nas suas capacidades de trabalho, segurança nas atitudes e na comunicação com os utentes e com os colegas de trabalho. O líder tem que ter a capacidade de os alocar a funções com base nas suas capacidades e motivações, de modo a que possam desempenhar o melhor possível as atividades individuais e coletivas que lhes são confiadas, contribuindo assim para os resultados da equipa e o sucesso da filial. . O alinhamento de todos os colaboradores por idênticos princípios de ética pessoal e profissional, apresentação, postura e atitude no atendimento, premiando a padronização dos colaboradores e da farmácia pela uniformidade de procedimentos no atendimento ao público, constitui um ponto fundamental para transmitir uma imagem de profissionalismo. Este aspeto é importante para que os clientes da farmácia sintam que são bem recebidos e atendidos, independentemente do colaborador que o faz. Para o efeito, aspetos como a formação pessoal e académica de cada colaborador, motivação, coeficiente emocional e a pré-disposição para a auto formação, são fundamentais. Os pontos referidos no parágrafo anterior, prendem-se com a importância do atendimento, nomeadamente quanto à satisfação e fidelização dos clients.
Podemos dar comunicação a treinar, podemos considerar: A. Abordagem e acolhimento ao utente; B. Atendimento ao utente (técnicas de vendas); C. Atendimento telefónico; D. Comunicação e abordagem de situações especialmente delicadas, como conflitos e dificuldade de dispensa de medicamentos ao utente.
A gestão comercial 
A avaliação do mercado é fundamental, e a farmacia São Paulo vem trabalhando de uma maneira fore e crucial se fortalecendo mesmo com essa crise que estamos passando. Como foi anteriormente referido, as alterações da legislação permitiram a abertura de postos de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, sustentados em grandes grupos de distribuição com estrutura económica pujante, aumentando consideravelmente a concorrência, o que remete para a necessidade de conhecimento aprofundado do setor e da sua envolvente comercial. O merchandising de farmácia é composto pelos lineares, montras, expositores e todo o tipo de informação adicional. Estes, são aspetos fundamentais para o esclarecimento e escolha do produto pelo cliente, dado que com a facilidade com que todos têm acesso à informação, a escolha é normalmente mais criteriosa e independente. 
É importante usar uma estratégia correta na gestão dos conteúdos pelos diferentes espaços e de colocação dos produtos em zonas mais apelativas, tendo em conta a estrutura espacial. Neste ponto, devem-se incluir as ações de marketing como promoções e outras campanhas que possam atrair novos clientes e satisfazer as necessidades e expetativas dos já vinculados, sem que a componente comercial se sobreponha ao interesse da saúde do cliente.
O conhecimento atualizado dos clientes da farmácia São Paulo e dos principais prescritores torna-se importante. A proximidade geográfica e a relação da equipa com os clientes, determinam a sua satisfação. È fundamental conhecer os clientes habituais, bem como os seus gostos e preferências de modo a se poderem adoptar estratégias de satisfação. A satisfação de um cliente é crucial, tanto para que ele possa voltar como para que traga novos clientes – o cliente bem servido é o melhor agente de publicidade do negócio. Conhecer minimamente os hábitos e necessidades de consumo de cada tipo de clientes ou, se possível de cada cliente, sobretudo dos vinculados, permite-nos precaver a existência dos produtos que precisam e nas quantidades adequadas. A tão propalada rutura de produtos nas farmácias, consistindo um problema real para muitos, pode ser uma oportunidade de angariação de novos clientes para outros. O cliente, normalmente não gosta de ter que voltar à farmácia para adquirir um produto que estava esgotado quando o pretendeu.
FLUXOS ECONÓMICOS DE MERCADORIAS 
Os fluxos de mercadorias dizem respeito ao movimento de entrada e saída de produtos numa determinada entidade comercial, como na farmácia ou como em qual filial. É desejável que se traduza num equilíbrio deste fluxo de produtos e das variedades mais vendidas, contribuindo para o equilíbrio financeiro da empresa. O fluxo de produtos nesta atividade já foi mais acentuado, antes da abertura de locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica e da redução de poder de compra registado nas farmacia de São Paulo no estado do Paraná, e nos anos interiores. Admita-se que a oferta é maior que a procura, desencadeando um aumento da concorrência que se traduz numa diminuição do preço de venda ao público e da faturação conseguida. 
Ainda assim, seria de esperar consumo crescente dos utentes, não fosse a situação de crise que se tem agravado nos últimos dias devido a pandemia, fazendo que caia as vendas durante está epoca, mas nada que a empresa não continue firme e segura durante a pandemia, em que, de um modo geral, todas as filiais com atividade comercial se estabecem bem e bem acentuadas de faturação, não prejudicando elas nessa pandemia dificil. 
A farmácia ideal, na farmacia São Paulo do consumidor, teria ao dispor dos seus clientes todos os produtos existentes no mercado, mas estariamos perante uma situação financeiramente suportável. Deve fazer-se um estudo adequado de mercado e da envolvente mais curso financeiro e marketing, de modo a se perceber qual a importância de determinadas moléculas que sejam introduzidas, bem como os custos associados, nomeadamente quando se trate de medicamentos genéricos. A aquisição de produtos e medicamentos sem rotação, gera um desequilibrio que pode por em causa a saúde financeira ou, no limite, resultar na insolvência da farmácia, mas ainda não e o caso da empresa farmacia são Paulo. Um dado da máxima importância para a determinação de rotação de stocks é a prescrição médica. É esta que deve ser tida em conta aquando da negociação com fornecedores na aquisição de grandes volumes de medicamentos.
CONCLUSÃO 
Posso concluir que no final desta pesquisa, assim identificamos que no decorrer desta pesquisa, alguns pontos foi de grande relevância para trabalhar as questões inerentes da empresa Farmacias das rede de São Paulo da cidade de Maringa. Sendo que foi ótimo que me ajudou a compreender sobre a conceituação de Auditoria em Saúde e um pouco sobre tudo que envolve os Sistemas de Saúde: Público e Privado e o sistema SUS e como assim foi criado. 
 Não foram percebidos pontos negativos dentro do contexto da empresa ao 
contrário a mesma é importantíssima para a área da saúde do norte do Paraná. So vi mesmo pontos positivos, a farmacia São Paulo tem uma boa relação com a equipe e com os com seus clientes onde determinam a sua satisfação com a empresa. È fundamental que eles possa conhecer os clientes habituais, bem como os seus gostos e preferências de modo a se poderem adoptar estratégias de satisfação para cada clientes de fidelidade. A satisfação de um cliente é crucial, tanto para que ele possa voltar e por este motivo, mesmo com a crise do coranavirus ainda se mantém firme diante de todo transtorno que estamos passando. Desta forma assim eles conseguem sempre trazer mais clientes fiel e evitando a concorrência evitando assim perda de lucros nessa crise de pandemia – o cliente bem servido é o melhor agente de publicidade do negócio. E pelo que vi durante toda essa pesquisa eles conhece bem como se trabalhar para manter minimamente os hábitos e necessidades de consumo de cada tipo de clientes ou, se possível de cada cliente, sobretudo dos vinculados, permite-nos precaver a existência dos produtos que precisam e nas quantidades adequadas. A tão propalada rutura de produtos nas farmácias, consistindo um problema real paramuitos, pode ser uma oportunidade de angariação de novos clientes para outros. O cliente, normalmente não gosta de ter que voltar à farmácia para adquirir um produto que estava esgotado quando o pretendeu. E com isso eles cria fidelidade do cliente e onde mantem forte á empresa com uma estrutura bem equilibrada mesmo na crise que estamos passando.
Quando escolhi a Farmacia São Paulo pensei muito em escolher uma empresa que possar passar fidelidade e respeito para seu clientes com preços de medicamentos de farmácia para popular, oferecendo assim preços genéricos para seus clientes com atendimento no qual vi que são personalizado e atenciosos. Para a realização deste conteúdo e a pesquisa feita para mostrar todo o conteúdo do PIM IX, que visa adquirir dados e informações referentes à Empresa no qual escolhi, para que assim eu pudesse esclarecer e refletir sobre como as disciplinas que estão sendo trabalhadas no 4 semestre que aqui estão presente na minha pesquisa elaborada com muito amor e carinho. 
 Portanto, podemos concluir que durante a realização do mesmo, vários pontos importantes foram trabalhados, para assim que possa mostrar conteúdo importante para vocês. Que trabalhamos por intermédio da pesquisa elabora graças ao diretor regional da farmácia São Paulo que pude realizar este grande trabalho e trazer toda a pesquisa para mostrar todos pontos no qual pude ver diante este 1 mês trabalhando em cima dos temas citados junta a essa empresa maravilhosa. No qual fico imensamente agracedia por apreender muitos junto com todos os profissionais das farmácia São Paulo e agradeço também a faculdade Unip e ao meu professores do PIM IX.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Microeconomia e Sociedade no Brasil – Maringa paraná, 2020. 
 
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BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe 
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras 
providências. Brasília, abr. 2020. 
COUTINHO, T. et a l. Adequação do processo de assistência pré-natal entre as 
usuárias do Sistema Único de Saúde em Juiz de Fora - MG. Revista Brasileira d e 
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MOTTA, J. M. Auditoria: princípios e técnicas. São Paulo: Atlas, 1992. 
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SILVA, Alceu Alves da. Relação Entre Operadoras de Planos De Sa úde e 
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Gestão de de plano de saúde e Auditoria hospitalar./Bruno Vieira caputo.-São Paulo: Editora Sol, 2016.
Estrutura e funcionamento do Sistema de saúdepública e privada./Loures Aparecida galego Valero.-São Paulo:universidade Paulista –unip,2016.
FARMACIA SÃO PAULO DIRETOR RENAN SANTOS
ALESSANDRA MONTES GESTÃO DE PESSOAS
JOÃO TORRES GERENTE COMERCIAL
VANESSA GUEDES GERENTE DAS FILIAIS
PAULO RODRIGUES GERENTE DE MARKETING
 EMPRESA FARMACIA SÃO PAULO 
RENAN SANTOS SILVA DIRETOR 
ALESSANDRA MONTES DELMONTE SÓCIO ADMINISTRADOR

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