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cartografia e geoprocessamento AD2 - Cicleide Márcia de Lima Moura Assumpção - 17216100014 - Macaé

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Atividade à Distância – AD2 Período – 2019/1º Disciplina: CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO Coordenadora da Disciplina: Monika Richter Mediadora Pedagógica: Profa Jessica Martins 
Aluna : Cicleide Márcia de Lima Moura Assumpção
Inscrição: 17216100014 – Macaé
Resposta – Questão 1 
Conforme a tecnologia evolui, os tratamentos de dados, a internet, as redes, a computação gráfica, o geoprocessamento, dentre outras tecnologias, auxiliam no geoplanejamento e possibilitam espacialização da informação, fornecendo dados para análise, obtenção de dados e monitoramento de locais voltados para atividades turísticas. Além de propiciar uma melhor analise do ambiente, também ajudam no controle de dados sobre a população, fazendo assim com que meio ambiente e turismo possam evoluir sem prejudicar um ao outro. Geoprocessamento, nada mais é do que o processamento de dados referenciados geograficamente através da sua localização e relação espacial de maneira digital. Com ele, é possível coletar informações, utilizá-las e disseminar de maneira que haja um monitoramento e desenvolvimento de planos através de imagens de satélite, mapas interativos e diversos meios, em que é possível acessar amaioria dos dados em tempo real. Ele também permite individualizar cada espaço através de suas características ou assinaturas, para que possa nela atuar de maneira mais confiável e discernir e explicitar os fenômenos que nele ocorrem, com base em análises mais concretas e rigorosas, minimizando interferências. Geoplanejamento esta relacionado ao uso de novas tecnologias de informação e de tratamento de dados espaciais digitais. Relacionar planejamento com geografia e com geoprocessamento, é um dos intuitos do geoplanejamento. Ele parte da definição dos problemas e necessidades de se buscar soluções, mas constitui um processo que indica quais são e onde estão os recursos e entidades sobre os quais se deve atuar. A gestão de um território, usando informação referenciada espacialmente, utilizando um conjunto de técnicas de investigação, analise integração de informações e tomada de decisões pode ser considerada um geoplanejamento. Segundo Xavier da Silva (1998), a diferença entre geoprocessamento e geoplanejamento pode ser feita da seguinte forma:
O geoprocessamento é o conjunto de métodos e técnicas de processamento de dados espacialmente referenciados, destinado a classificar, revelar relacionamentos, acompanhar a evolução e gerar estimativas territoriais e temporais sobre entidades ambientais que estejam presentes em uma base de dados georreferenciados; já o geoplanejamento consiste no tratamento qualificado de informações geradas pelo geoprocessamento, visando ao conhecimento integrado de um território para subsidiar a elaboração de procedimentos e/ounormas de ação para a melhor utilização de recursos ambientais disponíveis. As áreas destinadas ao turismo portanto necessitam de avaliações e se utilizam do geoprocessamento e geoplanejamento. Desta maneira se pode avaliar quais as condições de serem recebidos turistas, quais os impactos, o que é necessário para que hajam condições mínimas para serem áreas próprias ao turismo e para que não sejam gerados problemas futuros como a degradação de áreas e diversos outros problemas que podem vir conjuntamente quando essas áreas começarem a se destinar a esta prática.
As geotecnologias vêm para ajudar no cuidado do meio ambiente, tanto na determinação das dimensões das Áreas de Proteção Ambiental e na fiscalização destas áreas, quanto para analisar as características geo-ambientais de uma dada região e destiná-la à implantação de um aterro sanitário ou às atividades turísticas, dentre outras.
Através do SIG se obtém um ganho de conhecimento sobre o espaço geográfico, conhecimento esse de grande importância para o turismo. A localização geográfica é uma questão fundamental para a análise e os objetivos turísticos.
	
	
	B ) Resposta - Fichamentos: texto artigo 1
ACESSIBLIDADE E MOBILIDADE URBANAS DE CITY-TOUR A PÉ EM OURO PRETO/MG: TURISMO E GEOTECNOLOGIA
Túlio Cardoso Ramos, Jairo Rodrigues da Silva y Ricardo Eustáquio Fonseca Filho (2018): “Acessibilidade e mobilidade urbanas de city-tour a pé em Ouro Preto/MG: turismo e geotecnologias”, Revista Turydes: Turismo y Desarrollo, n. 25 (diciembre / dezembro 2018). En línea:https://www.eumed.net/rev/turydes/25/geotecnologias.html http://hdl.handle.net/20.500.11763/turydes25geotecnologias
Cidade brasileira de Ouro Preto – MG, acessibilidade e mobilidade urbana em conjunto arquitetônico histórico são um desafio entre a preservação e a modernidade. Compreendendo a produção do espaço urbano, pela mobilidade e acesso do passear ao caminhar, por meio da cartografia, do sensoriamento remoto, como ferramentas de melhoria comunicacional entre a cidade e o turista.
Revista TURYDES – Revista Turismo y Desarrollo Local - Vol. 11, Nº 25 (diciembre / dezembro 2018)
Fichamento texto artigo 2
Anais 7º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Jardim, MS, 20 a 24 de outubro 2018 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 870-876
Geotecnologias na análise das trilhas do Monumento Natural Morro de Santo Antonio (Morrinho) em Santo Antonio do Leverger-MT
Vinicius de Castro Miranda¹ Vanderley Severino dos Santos¹ 1Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Av. Zulmira Canavarros, 95 – CEP: 78005-200 - Cuiabá - MT, Brasil Viniciuscm86@gmail.com rovander@gmail.com
 As geotecnologias podem proporcionar ao planejamento turístico maior flexibilidade na manipulação dos dados e, assim, facilitar a proposição de melhorias que possam ser aplicadas em locais de turismo. utilizando-se de técnicas de geoprocessamento, este trabalho teve como objetivo caracterizar a área, traçar e analisar as condições das trilhas do Monumento Natural Morro de Santo Antônio.
Fichamento Texto artigo 3
Anais 6º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Cuiabá, MT, 22 a 26 de outubro 2016 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 778 778 -788 
Análise multitemporal da mudança da paisagem e suas influências na evolução do desenvolvimento do turismo em Bonito, Mato Grosso do Sul.
¹Doutorando do Curso de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Rua Goiás, 1349, Bl. 05 Ap.43 – Jardim dos Estados 79.020-101 – Campo Grande – MS, Brasil waldir.leonel@gmail.com ²Curso de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Universidade Anhanguera-Uniderp, UDA, Bloco E2 Rua Alexandre Herculano, 1.400, Bairro Jardim Veraneio 79.037-280 - Campo Grande/MS, Brasil mercante@terra.com.br mauro.soares@uniderp.edu.br
Busca-se analisar de forma multitemporal a dinâmica da mudança da paisagem e suas influências na evolução do turismo em Bonito, Mato Grosso do Sul, o qual teve um rápido desenvolvimento, no estabelecimento de empreendimentos turísticos nos últimos 30 anos, apresentando diferentes impactos antrópicos, que possam comprometer a sua qualidade ambiental. As análises multitemporais contribuíram na compreensão da necessidade do planejamento em relação ao uso e ocupação de determinadas áreas, minimizando impactos decorrentes das ações antrópicas, pois se estabelece como área turística de relevante potencial ecoturístico.
C) RESPOSTA : 
No caso do texto artigo com o título, ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANAS DE CITY-TOUR A PÉ EM OURO PRETO/MG: TURISMO E GEOTECNOLOGIAS, compreendendo a produção do espaço urbano, pela mobilidade e acesso do passear ao caminhar, por meio da cartografia, do sensoriamento remoto, como ferramentas de melhoria comunicacional entre a cidade e o turista. Assim, criou-se roteiros turísticos de caminhada city tours, com informações geográficas, cartográficas, históricas, de imagens e croquis, para um caminhar mais confortável pela cidade.
A pesquisa visualiza esta inquietude por meio de trânsito a pé, feito pelo turista, com o auxílio de ferramentas de localização. A interface homem maquina define como o sistema é operado e controlado. Pode ser associado a utilização do GPS do local a ser visitado. A entrada de dados envolvema digitação de dados e a digitalização de mapas ou a transferência eletrônica de banco de dados preexistentes. Seria a inserção de dados no GPS para uma localização melhor pelo turista.
Entre as operações relacionadas ao gerenciamento de banco de dados geográficos está a função de consulta e do processamento de base de dados geográficos. Já a análise espacial dos dados gera novas informações a partir da base de dados existente.
O armazenamento está relacionado ao que chamamos de banco de dados, os quais podem ser representados sob formas de vetores ou imagens digitais.
Com as entrevista com os guias de turismo, e observado in-loco as ruas, a partir dos principais atrativos que compõe a arquitetura colonial barroca, com ferramentas cartográficas e tecnologias. Foi possível mensurar fragmentos altimetricos, distância, tempo, severidade dos percursos de quatro rotas, partindo-se da Praça Tiradentes, passando por parte dos principais pontos turísticos selecionados do centro histórico.
Observa-se que o fomento destas localidades com relação a regionalização do turismo, visando o desenvolvimento social destas comunidades, passa-se ao largo do planejamento das políticas públicas descentralizadoras de fomento. A outra grande ameaça aos pedestres, além de carros que invadem a calçada, são carros que a invadem para o desembarque de passageiros, descarregamentos de mercadorias e drive-thrus. Assim o desenvolvimento do turismo no contexto de acesso e mobilidade. Isto é notório, a partir de uma ferramenta de localização e acesso. Este fato é visto em uma cartilha turística distribuída pela entidade pública, que não aborda os distritos que possuem possibilidades diversas de se desenvolverem pelo turismo.
O turismo pedagógico é uma ferramenta de educação ambiental que, na prática, demonstra a teoria das salas de aula. Pode ser vivenciado junto à natureza e ao campo, onde os alunos entram em contato com a comunidade local, sentem as dificuldades do cotidiano da localidade e adquirem novos conhecimentos e informações sobre o espaço rural, interagindo com os atrativos / recursos turísticos visitados. Já no caso do artigo, Geotecnologias na análise das trilhas do Monumento Natural Morro de Santo Antonio (Morrinho) em Santo Antonio do Leverger-MT, fica claro que na execução deste trabalho foi utilizado técnicas de geoprocessamento, para adquirir, armazenar, recuperar, transformar e gerar informações espaciais. O método utilizado também 873 Anais 7º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Jardim, MS, 20 a 24 de outubro 2018 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 873-876 se fundamentou na interpretação de imagens de satélite e modelos numéricos do terreno, para o reconhecimento e caracterização ambiental do Morro de Santo Antônio. O DEM TOPODATA (Banco de dados Geomorfométrico do Brasil) foi utilizado para obter o perfil topográfico aplicando a ferramenta profile tools do QGIS, bem como, o MNT de declividade também obtido no QGIS com a ferramenta disponível no menu raster/análise/MDE (modelos do terreno). Neste trabalho, além do software livre QGIS 2.18, utilizou-se também o SAS. planet e Google Earth Pro para visualizar as imagens da área que foram usadas como base para digitalizar as trilhas e auxiliarem no reconhecimento da área. O sistema de referencia adotado foi o SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas). Sendo usado outra ferramenta da geotecnologia no texto artigo Análise multitemporal da mudança da paisagem e suas influências na evolução do desenvolvimento do turismo em Bonito, Mato Grosso do Sul, pois A análise das imagens realizada com o auxílio do software SPRING e ArcGIS, mostrou-se uma importante ferramenta para a avaliação da qualidade ambiental, visto que conseguiu diferenciar as alterações ocorridas no decorrer destas décadas, ou seja, diagnosticar a realidade referente às classes estudadas, cabendo destaque para os atrativos turísticos. O banco de dados georreferenciados é o principal componente do SIG, Sistemas de Informações Geográficas, utilizado para possibilitar análises complexas das informações obtidas sobre determinado local, empreendimento, fenômeno climático,etc. Já o Gerenciamento de Banco de Dados é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. Fonte:(http://clientes.netvisao.pt/mgalvaod/SIG/sig_teoria.html)/visto20/04/2019

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