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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 2

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Fases da segmentação
	Embora existam diferentes tipos de segmentação, eles normalmente se realizam segundo duas fases:
	mórula, em que se forma um maciço celular com poucas células;
	blástula, em que é aumentado o número de células e se forma uma cavidade interna cheia de líquido.
	A  cavidade central que se observa na blástula recebe o nome de blastocele (cele = cavidade) e é cheia de líquido sintetizado pelas células que formam os seus limites.
	Na espécie humana, aproximadamente 30 horas após a fecundação o ovo inicia a primeira divisão, dando origem a dois blastômeros.
	Entre o terceiro e o quarto dia após a fecundação o embrião encontra-se no estágio de mórula.
	A seguir forma-se a blástula, também chamada de blastocisto, que chega ao útero e nele se fixa- processo conhecido como nidação.
	 O blastocisto apresenta-se como uma esfera formada por uma camada de células denominadas trofoblastos. 
	Os trofoblastos formam a trofoderme, envolvendo a cavidade interna em que se observa um pequeno acúmulo de células denominado botão embrionário ou embrioblasto.
	Os trofoblastos participam da formação do cório e parte da placenta; o botão embrionário origina o embrião propriamente dito, a vesícula vitelínica, o alantoide e o âmnio.
saco vitelínico ou vesícula vitelínica: anexo embrionário, que permanece ligado ao intestino do embrião. À medida que este se desenvolve, há o consumo do vitelo e, consequentemente, o saco vitelínico vai se reduzindo até desaparecer. É bem desenvolvida não somente em peixes, mas também em répteis e aves. Os mamíferos possuem vesícula vitelina reduzida, pois nesses animais como regra geral, os ovos são pobres em vitelo. A vesícula vitelina não tem, portanto, significado no processo de nutrição da maioria dos mamíferos como ser humano.
	CURIOSIDADES
	O âmnio é uma membrana que envolve completamente o embrião, delimitando uma cavidade denominada cavidade amniótica. Essa cavidade contém o líquido amniótico, cujas funções são proteger o embrião contra choques mecânicos e dessecação. 
	O cório ou serosa é uma membrana que envolve o embrião e todos os demais anexos embrionários. É o anexo embrionário mais externo ao corpo do embrião. 
	Nos ovos de répteis e nos de aves (imagem), por exemplo, essa membrana fica sob a casca. Nesses animais, o cório, juntamente com o alantoide, participa dos processos de trocas gasosas entre o embrião e o meio externo.
	A alantoide é um anexo que deriva da porção posterior do intestino do embrião. Nos mamíferos esse anexo possui dimensão reduzida, auxiliando a formação dos vasos sanguíneos da placenta, que realiza a eliminação dos excrementos.
	Na maioria dos mamíferos, como a espécie humana, o desenvolvimento embrionário ocorre no interior do corpo materno, dentro de um órgão musculoso, o útero.
	Excetuando os mamíferos que botam ovos (ornitorrinco e equidna), todos os demais formam a placenta, órgão constituído pela parede interna vascularizada do útero (endométrio) e por estruturas derivadas do trofoblasto ou trofoderme embrionário (nos mamíferos, nome dado à câmara mais externa de revestimento do embrião). 
	Alimentos, oxigênio, anticorpos e hormônios passam do sangue materno para o embrionário, pela placenta, que, em troca, transfere para a mãe as excretas e o gás carbônico.
	Como se pode notar, a placenta é construída com a participação de tecidos maternos e embrionários. Ao contrário do que poderia pensar, a placenta não envolve o embrião. Essa função é exercida pelo âmnio (bolsa d’água), dentro do qual o embrião fica imerso. Esse anexo é muito desenvolvido nos mamíferos. O cório adere ao âmnio e ambos contornam a cavidade amniótica, preenchida pelo líquido amniótico.
GASTRULAÇÃO
	Na gastrulação, diferenciam-se os folhetos germinativos ou embrionários, que darão origem a todos os tecidos e órgãos. Esses folhetos são: ectoderma (o mais externo), mesoderma (o intermediário) e endoderma (o mais interno).
	Os animais que possuem três folhetos germinativos são chamados triblásticos ou triploblásticos, como é o caso dos cordados (vertebrados). 
	O blastóporo pode dar origem à boca ou ao ânus. Quando dá origem apenas à boca ou tanto à boca quanto ao ânus, os animais são chamados de protostômios (proto = primeiro). É o caso dos vermes, dos moluscos e dos artrópodes.
	Quando o blastóporo dá origem ao ânus os animais são chamados de deuterostômios(deutero = posterior). É o caso dos equinodermos e dos cordados (homem)
	A terceira fase do desenvolvimento embrionário é a organogênese, que se caracteriza pela diferenciação de órgãos a partir dos folhetos embrionários formados na gastrulação. 
	O esquema seguinte representa a fase inicial da organogênese: a neurulação. Após a neurulação, os folhetos embrionários, continuam a se diferenciar, originando os tecidos especializados do adulto
	Do ectoderma diferencia-se o tubo neural, que apresenta no seu interior o canal neural. O endoderma dá origem ao tubo digestório. 
	O mesoderma dá origem aos somitos e à notocorda. Os somitos são blocos celulares dispostos lateralmente no dorso do embrião, e a notocorda é uma estrutura maciça localizada logo abaixo do tubo neural.
	O mesoderma delimita cavidade denominada celoma.
	Ectoderma	Mesoderme	Endoderme
	Epiderme e derivados cutâneos, com as glândulas mucosas;
todas as estruturas do sistema nervoso;
Epitélio de revestimento das cavidades nasais, anal e bucal.	Derme;
Músculos;
Cartilagem, ossos e outros tecidos conjuntivos;
Sangue, medula óssea e tecidos linfáticos;
Órgãos do sistema genital e urinário.	Epitélio de revestimento do trato digestório (exceto cavidades oral e anal);
Fígado e pâncreas;
Sistema respiratório (exceto cavidades nasais)

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