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UNIVERSIDADE PAULISTA
Luis Feliphe Dario Dias RA1867577
 CAMARA MUNICIPAL DE IRACEMÁPOLIS
PIM IV
IRACEMAPOLIS- SÃO PAULO 2018
UNIVERSIDADE PAULISTA
Luis Feliphe Dario Dias 
 CAMARA MUNICIPAL DE IRACEMÁPOLIS
PIM IV
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV para 
 obtenção do Título de Tecnólogo e m 
 Gestão Pública , apresentado à 
 Universidade Paulista – U N IP 
IRACEMAPOLIS- SÃO PAULO 2018
RESUMO
Este projeto te m como objetivo estudar na Câmara Municipal de 
Iracemápolis, situada na Praça da Matriz n°104 Iracemápolis-SP . A Câmara Municipal trabalha Como o legislativo do município, abrangendo diretamente as decisões da cidade , a população tem acesso a maioria dos trabalhos e decisões do poder legislativo, atende a população com os Vereadores e assessores , para assim decidir quais os caminhos tomarem para o bem da cidade, a Câmara Municipal é que aprova ou recusa os projetos vindos do executivo , tendo o papel fundamental no andamento de uma cidade. 
Este trabalho terá o embasamento teórico das disciplinas: “Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil; Introdução à Teoria do Estado ; Dinâmica das Relações Interpessoais.” Já na primeira disciplina os assuntos estão diretamente relacionados à gestão pública, e a política Municipal de Iracemápolis . Na disciplina Introdução A Teoria do Estado os temas são direcionados à relação entre a Câmara a sociedade e o governo, finalmente na disciplina Dinâmica das Relações Interpessoais os assuntos estão li g ados entre relaciona mento e a comunicação entre as pessoa s e os órgãos públicos. 
Palavras chave: Legislativo, Relacionamento, Fundamental.
SU MÁR IO 
 
1. IN TRODUÇ ÃO.. .. .. .. ... .. .. .. ... .. ... .... .. .. ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. ... .... .. .. ... .. .. .. ... ....0 5 
2. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTIC AS PÚBLICAS NO BRASIL 
2.1 Administração pública brasileira 
2.2 
2.3 
2.4 
3. INTRODUÇ ÃO À TEORIA DO ESTADO . .. .. .. .. ... .. .. .. ...... ... .. .. .. ... .... .. ..... .. .. .. ..05 
3.1 ... .. .. ... .. .... .. ... .... .. ... .... .. ... .. .. ..... .. .. .... ....... .. ... .... .. ... .. .. . 06 
3.2 ... .. ..... .. .... .. ... .... .. ... .. .. ..... .. .. ..... .. .. .. .. 08 
3.3 ... .. ..... .. .. .... ... .... .. ... .... .. ... .. .. ..... .. .... .. ... .... .. ... .... .. ... . 08 
3.4 ... .. ..... .. .... .. ... .... .. ... .... .. ... .. .. ..... .. .... .. ... .... .. ... ...... ... . 08 
3.5 ... .. ..... .. .. .... ....... .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .... .... . 09 
4. DINÂMIC ADAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS... .... ... .. .. .. ... .... .. .. ... .. .... ... .. .. ..... 10 
4.1 ... ....... .. .. .... ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. ... .... .. .. ... .. .. .. ....... .. ... .... 10 
3.2..... .. .. .. .. ... .... .. ... .... .. ... .... ..... .. ...... ... .. .... ... .. .... ... .. .. ..... .. .. .. . 12 
3.3.. ... .. .. .... ... .. .... ... .. .... ... .. .... ... .. .... .. ... .... .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. 13 
3.4 .... .. .. .... ... .. .... ... .. .. ..... .. .. ..... .. .. .... ... .. .... ... .... .. ... .... .. ... ... 1 4 
5. CONCLUSÃO... .. .. ... .. .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. .. ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. .. 18 
6. REFERÊNCIAS ... .. .. ... .... .. .. ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. ... .... .. .. ... .. .. .. ... .... .. ... .... .. ... .... .
 
 
 
1. IN TR ODU Ç ÃO 
 
Este (PIM) Projeto Integrado Multidisciplinar IV , refere-se ao 1 º bimestre do a no 
corrente, do C urso Superior em Gestão Pública . Tem como instituição analisada , a 
Câmara Municipal de Iracemápolis . 
 O trabalho de estudo foi totalmente voltado em observar a instituição na sua forma de fazer gestão , que deve geri r os bens materiais e 
Financeiros até o quadro de profissionais que compõe a estrutura da Câmara. 
Tentando viabilizar melhorias e atender a população da melhor forma possível.
 O projeto te m como seu principal objetivo entender e conhecer a forma de gestão e a forma de interação da população juntamente com os profissionais da Câmara e seus Vereadores. 
Todo o quadro de funcionários , assim como Vereadores estão totalmente a disposição da população, buscando com isso aumentar a interação do Órgão para com os munícipes
 A metodologia utilizada para a criação deste (PIM) foram: a pesquisa bibliográfica em internet e livros além da pesquisa de campo (observação e do dialogo).
 
2. GE STÃO PUBLICA E POLÍTICAS PÚBL IC AS NO BRASIL 
 
A Gestão Pública consiste na aplicação de teorias da ciência da administração no gerenciamento das instituições do governo, utilizando conhecimentos sobre regulamentações legais específicas e técnicas modernas de gestão.
Os órgãos públicos são organizações do Estado que existem para fornecer à população subsídios para a sua sobrevivência: alimentação, educação, transporte, segurança, saúde e saneamento básico. Dentro desse contexto, a Gestão Pública aparece como um importante instrumento de acompanhamento e supervisão dos serviços prestados por esses órgãos.
Já a Câmara Municipal tenho como prioridade, atender a população por meio de seus Vereadores e funcionários, para com isso entender as necessidades da população e leva-las até o poder executivo, além de estar diretamente presente nas decisões mais importantes no desenvolvimento do município. Qualquer pedido ou solicitação de um munícipe que procura a Câmara Municipal deve ser levada ao setor competente, por meio de ofícios e requerimento, cabe ao Vereador cobrar e fiscalizar se os problemas serão ou não resolvidos.
2.1 Administração pública brasileira 
 
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IB GE) o Brasil é uma 
Re pública Federativa, constituída pelo governo federal, distrito federal , 26 estados e 
5.660 municípios. Iracemápolis –SP é um desse s municípios que tenta 
administrar conforme as norma s estabelecidas., sendo de forma direta com as 
funções tradicionais de go ver no, tendo com base no município os poderes Executivo e 
Legislativo . 
 
 
Podemos ter uma definição clara sobre o que é administração pública, mas devemos lembrar que este tipo de administração deve sempre garantir o direito e interesses da população , na busca de sempre diminuir a burocracia.
Sendo assim podemos dizer que a Administração pública é o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado que procuram satisfazer as necessidades da sociedade, tais como educação, cultura, segurança, saúde, etc. Em outras palavras, administração pública é a gestão dos interesses públicos por meio da prestação de serviços públicos
 
2.2 Ad ministração pública gerencial
Os b rasi lei ros nos úl ti mos anos brasileiros esti ve ram e ngaja dos no processo 
de redemocrati zação do país , busca ndo refo r mar o Estado e constr ui r um mode lo de 
gestão públi ca cap az de tor ná - lo mais ab erto à s necessi da des dos cid adão s 
brasileiros, mais voltado pa ra o i nteresse púb li co e mais efici e nte na co ordenação d a 
economi a e dos se r vi ços púb li cos. 
 A refor ma ge re nci al b usca tor nar os se r vi dores p úb li cos mai s autô nomos e 
mai s responsá vei s: mai s autôno mos co m re lação a nor mas r ígi da s e s uper visã o 
di reta , e mai s respo nsá vei s peranteo núc le o estratég i co do E stado e pe rante a 
soci eda de. Out ra ma ne i ra de e xpressar i sso seri a di zer q ue a refor ma da gestão 
públi ca é um p rocesso d e desce ntra li zação — de delegação de poder para nívei s 
i nferiores, a o mesmo tempo tor na ndo mais fo rte o n úc leo e st ratég i co do E stado, e 
mai s efica zes o s mecani smos de respo nsa bi li d ade so ci al. Mas a desce ntra lização 
não é tota l: uma carac ter ís tica centra l da re forma gere nci al é sepa rar a fo rm ulaçã o 
de pol íti cas, q ue p erma nece centra li zada , da e xec ução, q ue é desce ntra li zada . 
2.3 Gestão de p rojetos 
 
A pesar de o te rmo “gere nci a mento” remeter à c hefi a e à lidera nça, não basta q ue 
o gestor sai a por a í a tri b ui ndo a ti vi dade s, metas e cobra ndo res u ltados. 
Segundo o P MBOK: 
“Ge re nc iame nto d e pr ojet os é a a plic aç ão do c on heci me nto, 
habili dad es, fer ram entas e t écnic as às ati vi dad es do p rojet o 
par a aten de r aos s eus re quis it os”. 
Exi stem 5 gr upos de p rocessos q ue fa vo recem um bom ge re nci ame nto de p ro jetos: 
 Ini ci ação; 
 Planeja me nto; 
 Execução ; 
 Moni tora mento e contro le; 
 Ence rrame nto. 
 Isso mesmo! D ent ro do p rojeto , nós temos processos q ue, apesar d e repe titivos , 
não descarac teri za m o ob jeti vo fi nal , q ue é úni co e te mporário. 
 Na P ol íti ca de A ssi stênci a S oci al, como e m q ualq uer o ut ra área, dema nda 
competênci as e hab i li d ad es para co ns tr ui r p la nos de tra bal ho co ndi ze ntes co m as 
demandas eme rgentes no co ti di ano pro fissi o nal. Os ins tr ume ntos de gestão p odem 
cont rib uir para o dese nvol vi me nto de competê nci as e hab i li d ades pro fissi ona i s, 
ponde ra nd o q ue estes ins tr ume ntos fa vo rece m a co ns tr ução de p la nos d e tra bal ho 
nas di fere ntes etapas de operaci ona li zação e i mpleme ntação da P ol íti ca de 
Assi stênci a S oci al.
2.4 Tra nsparê nci a na admi ni stra ção p úbli ca 
 
 A admi ni stração púb li ca nã o tem si d o tra nspare nte , a m ui ta co ntro vé rsi a a 
respe i to de seus a tos. E m pa íses de mocráti cos, a t ranspa rênci a s upe r fici al - não 
tanto pela d otação de recursos , mas pela sua apli cabi lidad e - se tra ns forma em fa tor 
altame nte q uesti o ná vel p ela soci e dade , o que, e m m ui tos ca sos, to r nam ocultas as 
 
 
 
 
i nformações da gestão pública, co mp romete ndo a credib i li d ade sobre a asserti va 
desses atos. A co brança da so ci edade por vi si bi li d ade está vi nc ulada à nece ssi dade 
de a brir a cesso a o conte údo i nfor macio na l dos atos e gastos efeti vad os pelo 
gover no. 
 O índi ce d o orçame nto ana lisado pela Trans parency I nternatio nal veri fi ca a 
exte nsão da s uper vi são reali zada pe la le gi sla ção e p elos órgãos de co ntrole e o 
espaço destinado para a popu la ção i nteragi r na elabo ração do orçame nto . 
 V i sando a tra nsparecia na Ad mi ni straçã o P ública, o ó rgão d a A ssi ste nci a so ci al 
di sponi b i li za e m sua secre taria i nfo r mações so bre a A ssi stenci a. E d estaca -se sobre 
a a gi li d ade pa ra p assar a s i nforma ções a os ci dad ãos. A través das i nformações 
receb i das co nsta tou -se que ate o mome nto a S ecretaria totali za 13 pedi dos de 
i nforma ções p úbli ca s, se nd o q ue 8 já ha vi a m si do atendi d os, 3 neg ados e 2 
pendentes. 
 A t ual me nte a secretaria não co nta com uma e str utura e letrô ni ca para atendi me nto 
ao ci dad ão. Quanto a esta i rregula ri dad e, a Se cretari a Ne rci la Da s Neves Braga 
i nformo u q ue e stá se ndo di scuti da na Secretaria e Gestão A dmini stra tiva a 
di sponi b i li zação de uma estr u t ura me lho r de i nfor mação ao ci dad ão, poi s a mesma 
recon hece que a com uni d ade deve receber do pod er pub li co i nfor mações d e todos 
os assun tos e á reas so bre as a ti vid ades dese nvol vi das pela Secretaria. 
 
 
 
3 INT R OD UÇ ÃO À TE ORIA DO E ST AD O 
 
É a ci ê nci a q ue i n vesti ga e expõ e os princ íp i os f unda mentais da soci eda de 
pol ítica de nomi nada Estado , s ua ori gem, estru tura, for mas, fi na li dad e e e vol ução . 
So ci ológi co (estud o da s soci eda des h uma nas e fa tos soci ai s a ela li ga dos), Po l íti co 
e Jur ídi co. 
3.1 Estado 
 
 O Estado é uma soci ed ade natural , no se ntido de que d ecorre nat ura lme nte do 
fato de os homens vi vere m necessa ri ame nte em so ci edade e aspi rare m reali zar o 
bem geral q ue l hes é própri o, isto é, o BE M COMUM. Por i sso e para isso a 
soci eda de se organi za em Estado . 
 O voc ábul o “Es tado ” d eri va do lati m s t atus , q ue s ig nific a “ es t ar 
fi rm e”, c o nfi rma nd o a id éia de um a c o n vi vê nc ia c o ns t ant e, dos 
agr up ament os huma nos de uma f orm a ge ral (S OS , 201 0, p. 1). 
 N um deter minado mome n to o ho mem se nti u o dese jo vag o e i ndete rminad o 
de um be m que ultrapassa sse o seu b em parti cular e i medi ato – O B E M C OMUM– 
mas que ao mesmo tempo fosse capa z d e gar a nti - lo e promo vêlo . Este é o bem 
comum o u bem p úb li co q ue so mente é a lcançado a tra vés d a coo rdenaçã o de 
esforços e i ntercooperação organi zada de um g r upo espe c ífico. A ssi m, com 
i nte nsi da de di versa, conforme o d esenvo lvi mento soci al e a me nta li d ade de cada 
grup o, o i nsti nto soci al le va ao E stado. 
O home m é en vol vido na teia do E sta do a ntes de seu nasci mento , com a p roteção 
dos di rei tos do nasci turo, e até depoi s de sua morte o E stado di sci pli na o 
cumprime nto de s uas últi mas vontades. 
 O E stado mode r no é uma soci ed ade à base terri torial , di vi di da e m go ver na ntes 
e go ver nado s, e q ue p rete nde , de ntro d o ter ritóri o q ue l he é reco nhe ci do, a 
supremaci a sob re todas as d emais i nstit ui çõ es. P õe so b seu d om íni o toda s as 
forma s de ativi dad e cujo cont role e le j ulgue co nveni e nte . O Estado pod e 
coercitivame nte i mpor s ua vo ntade a todos que habi tam se u terri tó ri o, poi s, se us 
 
 
 
 
objetivos são os de o rdem e de fesa soci al pa ra reali zar o bem p úb li co . P or i sso e 
para i sso o E stado tem autori dade e d i spõe d e po der, c uja ma ni festação co nc reta é 
a força po r mei o da q ua l se fa z obe decer. A ssi m, 
 A S ecretari a de A ssistência Soci a l Trabalha com d i versas áreas de atuação , 
com profi ssi onai s i nter vi ndo nas conseq üê nci as d a questão soci al , nas s uas ma i s 
vari ada s exp ressões quo tid i anas b asead as na i dentifica ção do s determi na ntes 
sóci o-econômico s. 
 O desafi o é b uscar responde r à s dema nda s da pop ulação com o compro mi sso no 
projeto ético -pol íti co da p rofissão , através de p ri nc ípi o s e valore s f und ados na 
concepçã o de superação das desi gualdad es soci a i s, com di rei tos soci ai s uni ve rsai s 
na rea firmação d a ci da dani a, o u se ja, no se u caráte r e ma nci pa tório ( NE VE S , 
SA NTOS, S ILV A , 201 2). 
 
3.2 Soci eda de 
 
Soci e dade é um conj unto de seres que convi ve m de forma organi zada. A palavra 
vem do Latim soci etas, q ue si g ni fica " associ ação amistosa com o utros " . 
 O termo sociedade é co mume nte usad o para o coleti vo de ci dadã os de um p a ís, 
gover nados p or i nsti t ui ções na ci o nai s que asp i ram a o b em-e s tar dessa co leti vi dad e. 
Toda via, a so ci edade não é um mero co nju nto de i ndi víd uos vi ve ndo j untos em um 
determi nado l ugar , é também a e xistência de uma orga ni zação soci al, de i nsti t ui ções 
e leis que regem a vi da dos i nd i víduos e suas re laçõe s mútua s . Há também alg uns 
pensad ores c ujo deb ate i nsi ste e m re forçar a oposi çã o entre i ndi víd uo e soci eda de, 
redu zi ndo, com freqüê ncia , ao co nf li to e nt re o g e nético e o soci a l o u cult ural . 
 A form ulação de no vas téc ni cas, i déi as e controles to rna m ca da ve z mai s complexo 
forma r e ma nter uma soci edad e. Normas de co mportame nto deter mina m di rei tos e 
obrig ações re cíp rocas e ntre se us compo ne ntes . 
O pa pel f undame nta l da S ecreta ri a d e A ssi stênci a S oci al e trabalha r pa ra me l ho rar 
com as mai s di versas e xpressões da q uestão soci al, a t ua ndo di reta me nte e 
auxi li ando as pessoa s, no alca nce d e sua ci da dani a, aj udando -as a resol ver 
proble mas ligad os à educação , habi tação, seg ura nça públi ca, e mprego, sa úde, en tre
 
 
 
tantos o utro s se tores da nossa soci eda de. 
No s di ve rsos progra mas e a çõe s de senvo l vi das p ela S ecre taria d e A ssi ste nci a 
So ci al atua de forma i ntegrada a o utro s p rofi ssi onai s como peda gogo s, psi cólogos, 
soci ólogo s, advogad os e outro s para mel hor q uali fi car as s uas i ni ci ativas. 
 
D esta forma, um dos pri nci pai s co mpromi ssos d a S ecretari a de A ssi ste nci a S oci al é 
valo ri zar os p ro fissi o nai s da área e aprimorar os co n heci mento s do s trabal had ores 
da pol íti ca de assistênci a soci al . 
 
3.3 Go ver no 
 
Por gove r no ente nde -se o órgão ao qual a Co nsti tuiçã o atribui u o pod er 
exec uti vo sobre uma soci e dade e que g eralmente é formado por um P resi dente o u 
um Primei ro -Mini st ro e a lg uns Mi ni stros , S ecretá ri os e o utro s f unci o ná rio s. 
 É i mportan te destacar q ue o gover no não é o mesmo q ue o E stado: um 
gover no aced e ao pod er (no caso da d emocra ci a, atra vés d e eleiçõe s li vres ), e xerce 
as suas f unçõe s e reti ra -se, ao p asso q ue o E stado pe rma nece i dê nti co e i nalte rá vel 
perante os suce ssi vos gove rno s . P or out ras palavras, pod e -se di zer que o g ove r no é 
o conj u nto dos órgãos di retores de um E stado, que e xpressa o pode r estata l atra vés 
da ordem j ur ídi ca. 
 A hi stóri a assi nala que o s primei ros gover nos se formaram na tribo, co m 
i nte nção de co orde nar e fici enteme nte os rec ursos huma nos. Co m o passar do 
tempo, a fu nção de gove r no vi ria a de termi nar por se di vi di r em três pod eres: o 
Po der Executi vo, q ue atua como e nte coordenado r ; o Pod er Legi slati vo, a quem 
compete ap li car as le i s e a s norma s q ue regem a vi da num d e termi nado ter ri tório ; e 
o P oder Judi ci al, c uja ta refa co nsi ste em ve la r pe lo c umprime nto da s di tas lei s e 
norma s . 
 Das várias for mas d e go ve r no, pode me nci ona r -se a d emoc raci a (em q ue , por 
mei o d e mecani smos de pa rti ci paçã o di reta ou i ndi re ta , o p o vo elege os se us 
representantes) e a mo narq ui a (em q ue o ca rgo s up remo de um E s tado é vi tal íci o e 
é desi g nado atra vés de uma o rdem heredi tária) . 
 
 
 
 
 Dessa forma o Go ver no seria ape nas uma das i nstit ui çõe s que compõem o 
Estado, com a f unçã o de admi ni strá - lo. Os g o ver nos são tra nsi tórios e a presentam 
di ferente s fo rmas, q ue vari am d e um l ugar p ara o utro, e nq uanto os Estado s são 
permane n tes (ao me no s e nq uanto d ura r o a t ual si stema ca pi tali sta ). 
 
O Go ve r no Estad ual po ss uem um pape l f u ndame ntal na gestão de programas 
soci ai s. Entre suas a tri bui ções estão: coordenação i nters etori a l e a rti c ulação para o 
acompanhame nto d as cond i ci onali dade s; capa ci ta ção e apoi o técni co a os 
muni c ípio s; e xec ução dos rec ursos fi nancei ros ( IGD -E); e forta leci mento do co nt role 
e da parti ci paçã o soci al. 
 Os m uni c íp i os são responsávei s pela gestão loca l desses p rogramas, ju nto a 
secreta ri a d e A ssi stência Soci al. O (a) gestor (a) munici p al d o programa e sua 
equi pe têm as se g ui ntes a t ribui çõ es: 
 A rti cula ção com as áreas de educa ção, saúde — no acompanhame nto das 
condi ci onalida des — e co m a assi stência so cia l, no acompanhame nto de 
fam íli a s b ene fici á ri as; 
 Gestão d e be nef íci os; e xec uçã o dos rec ursos fi na nce i ros ( IGD - M); 
 A companhame nto e fi scali za ção das ações; 
 Fo rtaleci me nto do contro le e da parti ci pa ção soci al. 
 
 C omo o cad astrame nto da s fam íli a s nesses p rogra mas também é f unçã o dos 
muni c ípio s, a g estão e o cad ast ro Ú ni co estão i nter li gados e sob a responsab i li da de 
da Se cretari a Muni ci pal de Assi stênci a S oci al. 
 
 
 
4.1 Os i ndi víd uos na o rgani zação 
 
 Á habi li dad e interpessoa l e d e P rimordi al i mportâ nci a de nt ro d e uma empresa, 
poi s e e la q ue a uxi li a a i nteração en tre o i ndi vi duo e a orga ni zação. 
 O compor tame nto das pesso as i nfl ue nci a o ambi ente em que convi vem: o s 
comportame ntos re fle tem os resultados d as empresas, se ja m eles ne gati vos ou 
posi tivos, dep e nde ndo do re laci ona me nto e xi ste nte de ntro dos vá rios setores . 
 É de rele va nte i mportâ nci a a na li sar o fato de o ser huma no estar se ndo s ubstit uído 
pela máqui na. Na era da moder ni da de o homem está se ndo esque ci do, mas de ve
se questiona r o fa to de que a máquina p or si não fa z o trabal ho. S e ndo a ssi m, é 
grande a necessi dad e da presença d o homem para rea li zação comple ta do tra bal ho. 
 Três aspec tos q ue co nfi g uram qua lq uer a tivi dade orga ni zaci o nal ; 
 E strutura: e nvo l ve hi erarq ui a admi ni st rati va , os si stemas e p rocesso s de 
traba l ho i nter no , o fluxo d e co m uni cação e a defini ção da mi ssão, objeti vos e 
pol ítica s o rga ni zacio nai s; 
 T ecn o log ia: se refe re aos si stemas operaci onai s ado ta dos, e qui pamentos, 
enge nha ria do p rocesso e do p roduto, desenvo lvi mento de pesq ui sa, méto dos 
de trabal ho etc. 
 C o mporta mento: e stá relaci onad o aos procedi mentos da organi za ção, aos 
conheci mentos, habi lida des e atitud es da s pessoa s que dela parti ci pa m e ao 
seu relaci o na mento i nterpessoa l . 
4.2 O Home m e s uas Re laçõ es Interpessoa i s 
 A s relações i nte rpessoai s são para o homem tão i nerente q uanto à sua p rópri a 
exi stê nci a . O ho mem é u m ser gregário, ou seja , p redo mi na nte mente soci al, e assi m 
o é de sde o seu nasci me nto mome nto em q uetece s ua p ri meira relação com os 
grup os fa m íli a e soci eda de. P ara se esta belecer uma re lação inte rpessoal basta 
ha ver mai s d e uma pessoa , nes te caso d epende ndo do s fa tores q ue le vara m a este 
enco ntro esta relação terá maior o u me no r d uração . 
 Se os moti vos foram à seme lha nça de o bje ti vos o nat ura l é q ue es ta re la ção te nda 
a se fortalecer . C aso co ntrário , se esta re lação se formo u a pa rti r de op i niõ es 
antagô ni cas a te ndê ncia é d e q ue esta re lação te nha o m íni mo de d uração, no caso 
da di vergênci a persi sti r. Uma relaç ão i ni ci ada a pa rti r de di vergênci as so mente terá 
duração maio r caso os i ndi víd uos que compõem e s ta rela ção che g uem a um 
denomi nador com um sob re o assunto. 
 Nas o rga nizaçõe s de traba lho a co ntece da mesma forma . A nossa e ntrada na 
organi zação já é por si uma gra nd e re lação, o nde no i nte rior desta for maremos 
out ras tantas relaçõe s que i rão d e alguma for ma se relaci ona r e ntre si . O i nteri or das 
organi zações será o no sso princi pa l ce nári o para o est udo desta s re laçõ es. 
As p ri nci pai s variá vei s que p ropi ci a m ao surgi me nto e ma nute nção da s Relações 
Interpessoai s na s Orga ni za ções são : Os Indi víduos : Toda e qua lq uer relaçã o 
raci ona l é fo rmada por seres huma nos cuja ba gage m de vid a é forma da po r 
experiê ncia s, cre nça s, va lo res, concei tos , cult ura , opi ni õe s, dentr e o utra s va ri á ve i s 
que juntas formam o q ue c hamamos d e p erso nali dade. Estes home ns atores 
princi pa i s nas relaçõ es , as tecem co n forme s uas afi ni d ades e prefe rê nci a s. Os 
Objeti vos e Metas: A b usca por algo e m com um é a gra nde respo nsáve l pela 
aproximação d as pessoa s. A o longo de nossa e xistência mil hares pesso as pa ssarão 
pelas nossas vi da s, pesso as do s mais va ri ados ti pos, opi ni ões, po ntos de vistas e 
orige ns, p orém , se observa r ve remos que apesar das di ferenças temos algo em 
comum e é j ustame nte e sta coi nci d ênci a q uem propi ci a todas a s relaçõe s que 
forma mos . 
 A Gestão de P essoas: O pape l do l íder te m i mportâ nci a bastante rele va nte para o 
desen vol vime nto de rela ções posi tivas dentro das organi zações. O líder f unci ona 
como um faci li tador das re la ções e é respo nsá ve l por a uxi liar ao gr upo no alca nce 
de suas metas, q ue de verão se r a s mesmas pa ra q ue oco rra uma b usca gr upal . O 
Mei o A mbi ente: Toda a di nâmica d as relaçõe s i nte rpesso ai s sempre i rá a contecer 
dentro d e um ambi en te que envi a e receb em interferê ncia do s i ndi víd uos, atores 
destas relações. O nde este ambi ente p ode se r i nter no, o u seja , o i nteri or das 
própri as organi zações o u e xter no a e la s. 
O Mei o Ambi ente: E m relação ao ambi e nte i nter no, fato re s co mo est rut ura 
organi zaci onal , modelo de admi ni stração e cli ma orga ni zaci o nal precisa m se 
observados. E stes a spectos di tarão os modos d e como as relações se 
desen vol verão ta nto entre i ndi víd uos como e ntre os di ve rsos gr upos se formam a 
parti r do g r upo base q ue é a orga nizaçã o. O a mbi ente e xter no i nf lue ncia nas 
relaçõ es por se encont rar nes te a mbi ente toda a ba gage m pessoal dos i nd i víd uos 
que formam este g r upo forma l chamado orga ni zação . O utras va riá vei s como pol ítica, 
economi a e cult ura també m fa ze r parte de ste ambi e nte e xter no e têm a tuação di reta 
nas relaçõ es i nte rpessoai s. 
 
4.3 O Home m e s uas Inte rações com Os Gr upos Soci ai s 
 O concei to de grup o é de fi ni do co mo a uni ão d e pesso as que apresentam cer tas 
caracte r ís tica s e a fi ni dades em co mum, ou também uma o rga ni za ção, q ue pod e ser 
const ruída ou reco nstr uída. 
 
 O ho mem como se r soci al, pode ser acei to o u repri mido por de termi nado gr upo, 
mai s é claro, que no i n terior de qualq uer gr upo, o ind i víd uo dese nvol ve 
relaci ona me n tos que a t ra vés de a gradávei s trocas de e xperiê ncias, geram uma 
aprendi zagem co leti va que vai i dentificar os a nta go ni smos e o que é certo o u erra do 
dentro de ta l gr upo . 
 
 Todo s os g r upos em o rga ni za ções d e trab a l ho são fo rma dos de eq uip es de 
pessoa s uni das e m b usca de o bjeti vos orga ni zaci onai s, o nde o alca nce de stes 
objetivos fa vorece a todos os co laborado res, logo , tal s ucesso só são po ss ívei s 
atra vés da i dentifica ção entre o s i ndi víd uo s que for mam o grupo , se us ob je ti vos e 
também o respei to aos seus li mites i ndi vi duai s. 
 
 Três aspectos co ntri b uem para uma boa relação gr upal : co m uni ca ção: q ual q uer 
relaci ona me n to só é po ss ível a tra vés d ela ; li derança: todo gr upo de ve ter um l íder à 
sua f rente para toma r de ci sões, e por fi m, a mo ti vação: o nde é o fato r que despe r ta, 
esti mula e inci ta o i nteresse da s pesso as pa ra co m suas a ti vid ades. 
 
 O i ndi víd uo q ua ndo nasce , já es tá e ngaja do a uto ma ti camente em um gr upo, q ue é 
a sua fam íli a , e com o pa ssar dos a nos, e le vai se relaci o na ndo com vário s outros 
grup os di stin tos, como escola , i greja , bai rro e uni versi dad e, até c heg ar no seu gr upo 
de trabal ho, po r ta nto o b om re laci oname nto com gr upo s soci ai s, sejam quai s forem 
eles, é uma ne cessi dad e humana . 
O acol hi mento na A ssi te nci a S oci al e a fragi lida de e confli tos das pesso as são 
os pontos i mp ulsio nadores na b usca pe los se r vi ços de Assi stênci a S oci al e, 
conseq üenteme nte , sã o esse s os pri mei ros a serem consi de rado s na fala dos 
us uário s. A caracteri zação da pop ula ção pri oritária aos ser vi ços, ap esar dos 
ava nços so bre o reco n heci mento da A ssi stênci a S oci al enq ua nto P o l íti ca P ública, 
ai nda receb e i nfl uê nci a de concepçõe s pautadas muito mais na “be nesse” do q ue no 
di reito de cidad ani a. 
 Sã o usado s o s seg ui ntes ite ns na i ncl usão do cid adão a o ser viço soci al; 
 A s expressões di spe nsadas d ura nte a esc uta; 
 O acol hi me nto dos co nf litos, a tolerâ nci a sobre pon tos d i ve r gentes, 
recon hece nd o-os como s ubs ídi os para o pla neja mento d as abo rdag ens; 
 Traçar um p la neja me n to operati vo q ue co nsid ere o ca mpo de forças e 
possi bi lida des (dia nte das nece ssi dades e demandas , o q ue temos pa ra 
oferta r e o que ai nda não te mos , ma s podemos produ zir como práti ca s 
coleti vas e co m uni tári as) .
 
 
 
 
 5 C ONC LU S ÃO 
 C ompreendeu -se com esse trabal ho de senvo l vi do na S ecretaria de 
Assi stênci a S oci al que as p ol íti cas p ubli ca s vem se ndo usad a e fa vo r de d efe nd er a 
soci eda de e o a uxili a ndo na reso luçã o dos se us co nf li tos. P oi s ali a pro fi ssi onai s 
capaci tados p ara a tender as pessoa s que e stão e m si tua ção de vul ne rabi li d ade q ue 
são cond uzid as quer se ja p ara um a te ndi me nto psi co ss oci al, para atend i mentoao 
Bo lsa Fam íli a, ao Ser vi ço de Co nvivê ncia o u mes mo, pa ra p edi r i nformações . 
 Ne sse tra bal ho a cadêmico ho u ve a i n te ração e ntre o saber prá ti co e o teóri co 
por meio da pesqui sa de ca mpo e da pesq ui sa bi b li o gráfi ca reali zada por mei o do 
li vro e de p esq ui sa ele trô ni ca. 
 Através desse es tudo foi p oss ível co nhecer o C e ntro de Refe rênci a d a 
Assi stênci a S oci al – Ne rci la D as Neves B raga , i ns tit ui ção sé ri a q ue trata os me nos 
favo reci dos co m seri edade , a fim de que , todo s os usuári os vi abi lizem possi bi lida des 
de muda nças. Os tra bal had ores b uscam a i nserção dessas fam íli as na soci e dade 
para que estes se si nta m pa rte i ntegra nte da so ci edad e e da famíli a. Prio ri za o elo 
famili ar, co mo forma de for taleci me nto de vínc ulo s e se nsa ção de b em -es tar. 
 No est udo, foram traça dos e los e nt re co nte údos teó ricos e reali dade desta 
Se cretari a, que co mo q ualq uer órgão , sofre as co nseq üê nci as da crise econômica e 
pol ítica do B rasi l . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 R E FER ÊN C IAS 
 
BA RIA N I, E di son. D asp: entre a norma e o fato. IN : A ND REWS, C hristina W .; 
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Ad mi ni stração P úb li ca e Gestão Soci al, v. 6, n. 4 , p. 169 -176, o ut. /dez. 2014. 
D AL LA RI, D almo de A breu. E l em en to s da Teoria Ge ral do E stado . São Pau lo : 
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do estado. São Pa ulo : Ma rti ns F ontes, 2002 .

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