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TCC - Leonardo - Versão Final 2

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42
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO FRANCISCO FERREIRA MENDES
DIAMANTINO
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LEONARDO SILVA RODRIGUES
DESEMPENHO DA FORÇA EM JOVENS ATLETAS DE FUTSAL
Diamantino-MT
1
2018
LEONARDO SILVA RODRIGUES
DESEMPENHO DA FORÇA EM JOVENS ATLETAS DE FUTSAL
Trabalho de conclusão de curso apresentado à disciplina de Trabalho de conclusão de curso II, sob a Coordenação do Profª Esp. Carmen Silvia Ballerini, como exigência final para a conclusão do curso de Licenciatura em Educação Física oferecido pela Faculdade de Ciências da Saúde do Campus Universitário Francisco Ferreira Mendes, da Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT Carlos Alberto Reyes Maldonado. 
Orientador (a): Me. Thiago Neves
Coorientador (a): Me. Juari José Regis
Diamantino-MT
2018
 (
leonardo silva rodruigues
)
v
 (
DESEMPENHO DA FORÇA EM JOVENS ATLETAS DE FUTSAL
)
Trabalho de Conclusão de Curso aprovado, apresentado à Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT Carlos Alberto Reyes Maldonado, como requisito final para a conclusão do curso de Licenciatura em educação Física com nota final igual a _______. 
Aprovado pela Banca Examinadora em _____de ___________de 2018.
BANCA EXAMINADORA:
__________________________________________________________
Profº Orientador (a) Thiago Neves
Universidade do Estado de Mato Grosso
__________________________________________________________
Profº Coorientador Me. Juari José Regis
Universidade do Estado de Mato Grosso
__________________________________________________________
Profª Ma. Carmen Silva Ballerini
Universidade do Estado de Mato Grosso
Dedico este trabalho a toda minha família, minha, meu padastro, a minha saudosa avó que em vida me deu muito apoio nos estudos, ao meu avô e a todos que de forma direta ou indireta participaram deste período de graduação.
 
Agradeço primeira a Deus, a toda minha família, em especial minha mãe Ivanete Silvas dos Prazeres, em meio a dificuldades me deu força para continuar, meu padastro Pedro dos Prazeres, a minha saudosa avó que em vida me deu muito apoio nos estudos, ao meu avô Agostinho Bernardo da Silva.
Aos meus parceiros de turma 2014/2 Claudenir, Fabiano, Lais, Rosimari, todos colegas mais próximos que ao decorrer deste período de graduação me ajudaram nas dificuldades além de compartilhar seus conhecimentos. 
Ao meu orientador Thiago Neves por suas contribuições mediante a este trabalho, que foram essenciais para a conclusão do mesmo.
“Ser forte é ter coragem para continuar. Ter força é ter força para se superar”.
(Charlie Brown Jr.)
RESUMO
Através de avaliações físicas se obteve os resultados deste trabalho, com o ensejo de verificar o desempenho da força de jovens do sexo masculino com idades entre 12 e 14 anos. Foi analisado 20 jovens, praticantes de mínimo de seis meses de treinamento na modalidade futsal contínuo na cidade de São José do Rio Claro - MT, neste estudo foram realizados quatro testes de força e resistência e flexibilidade. Os teste foram ligados as especificações do esportes futsal que engloba a força explosiva bem como força muscular e resistência muscular. Deste modo, nesse estudo foi utilizado teste de impulsão salto horizontal, flexibilidade do tronco, força e resistência abdominal (Abdominais), teste de força superior extensões de braço. O objetivo principal foi averiguar os efeitos do treinamento específico de futsal sobre a composição corporal e força em jovens atletas praticantes dessa modalidade categoria sub-15 e os objetivos secundários foram verificar a validade e fidedignidade das hipóteses como um procedimento capaz de avaliar a força explosiva de membros inferiores e superiores em atletas de futsal; analisar testes que possam demonstrar os níveis de força em atletas do desporto futsal e utilizar a avaliação física como meio para avaliar o nível de força. Após a coleta de dados chegou se aos seguintes valores: No teste de força e resistência abdominal obteve - se uma média de 21,57 com desvio padrão de 14,25, no teste de flexibilidade do tronco conteve resultados melhores diante de todos os teste com a média de 27,13 com desvio padrão de 2,78, o teste de força superior: extensões de braço, ocorreu um declínio em relação a média esperada com valor de 24,21 com desvio de 6,38 para mais ou menos. O teste de impulsão horizontal obteve se a média de 183,36 com desvio de 26,05 para mais ou para menos. Ao final deste estudo com os resultados obtidos, nota se a carência por um melhor condicionamento dos atletas, o treinamento físico pode ser um meio utilizado para que o desempenho dos jovens melhore em relação a avaliação física. Outro fator observado foi que a idade também pode ser fator que contribua para um maior nível de força, uma vez que os mesmos testes sendo comparado com amostra de faixa etária de idade maior, tem um resultado nas classificações decrescente.
Palavras chaves: Resistência; Força; Futsal. 
ABSTRACT
Through physical evaluations, the results of this study were obtained, with the aim of verifying the strength performance of young men aged 12 to 14 years. Twenty youngsters, with a minimum of six months of continuous futsal training in the city of São José do Rio Claro - MT, were analyzed in this study. Four tests of strength and resistance and flexibility were performed in this study. The tests were linked to futsal a sports specification which encompasses explosive strength as well as muscular strength and muscular endurance. Thus, in this study we used horizontal jump impulse test, trunk flexibility, abdominal strength and resistance (Abdominal), upper arm strength test. The main objective was to investigate the effects of specific futsal training on body composition and strength in young athletes practicing this sub-15 category and the secondary objectives were to verify the validity and reliability of the hypotheses as a procedure capable of evaluating the explosive strength of lower and upper limbs in futsal athletes; analyze tests that can demonstrate the strength levels in futsal sport athletes and use the physical evaluation as a means to evaluate the level of strength. After data collection, the following values ​​were reached: In the strength and abdominal resistance test, an average of 21.57 was obtained, with a standard deviation of 14.25, in the trunk flexibility test, which contained better results in all tests with the mean of 27.13 with a standard deviation of 2.78, the upper strength test: arm extensions, there was a decline from the expected mean value of 24.21 with deviation from 6.38 to more or less. The horizontal impulse test obtained the mean of 183.36 with a deviation of 26.05 for more or less. At the end of this study with the results obtained, note the lack of a better conditioning of the athletes, physical training may be a means used to improve the performance of young people in relation to the physical evaluation. Another factor observed was that age may also be a factor contributing to a higher level of strength, since the same tests being compared with a larger age sample, has a decreasing result.
Keywords: Resistance; Force e Futsal.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
	Figura 1
	Teste de força e resistência abdominal por posições
	Figura 2
	Teste de flexibilidade do tronco por posições
	Figura 3
	Teste de força superior: extensões de braço por posições
	Figura 4
	Teste de impulsão salto horizontal por posições.
LISTA DE TABELAS
	Tabela 1
	Desempenho físico dos jogadores categoria juvenil (entre 12 e 14 anos) do município de São José do Rio Claro, MT.
	23
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	BPM 
	Batimentos por minuto.
	SH
	Salto horizontal.
	CM
	Centímetros.
	ACM
CBFS
FIFA
	Associação Cristã de Moços
Confederação brasileira de futsal
Federação Internacional de Futebol
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
2 FORÇA EXPLOSIVAE FUTSAL	13
2.1 FORÇAMUSCULAR E FUTSAL....................................................................................15
2.2	ASPECTOS E FATORES HISTÓRICOS DO FUTSAL.........................................17
2.2.1 POSIÇÕES DOS ATLETAS DO FUTSAL	19
2.3 ESQUEMAS TÁTICOS DO FUTSAL...........................................................................20
3	METODOLOGIA	22
3.1	TESTE DE FORÇA E RESISTÊNCIA ABDOMINAL	23
3.1.1	TESTE DE FLEXIBILIDADE DO TRONCO	23
3.1.2	TESTE DE FORÇA SUPERIOR: EXTENSÕES DE BRAÇO	24
3.1.3	TESTE DE IMPULSÃO SALTO HORIZONTAL	24
3.1.4	ANÁLISE DE DADOS	25
4 RESULTADOS/ANÁLISE E DISCUSSÃO	26
4.4.1DISCUSSÃO	29
5 CONCLUSÃO	32
INTRODUÇÃO
O futsal é um deporto que desde sua concepção se relaciona com o futebol desde a sua concepção, sendo sua origem fruto de adaptações e modificações do Futebol jogado nos campos aos espaços reduzidos das quadras e salões (FONSECA, 2007; SCALGIA, 2003) e (TOLUSSI, et al; 1982). O futsal é um dos esportes mais próximos ao futebol de campo, o que diferencia são as quantidades de jogadores em quadra e os espaços reduzidos além de dribles e toques mais curtos, e da manipulação da bola e regras específicas (BAYER, et. Al., 1994). 
A velocidade, a força explosiva e a agilidade são identificadas em algum momento quando se trata de uma partida de futsal, diversas mudanças rápidas de direção, saltos, chutes, giros e gestos técnicos executados nas partidas, deste modo, determinadas ações podem ser decisivas em certo momento do jogo (BELLO JÚNIOR, 1998; MORENO, 2001; LOPES, 2005; SANTI MARIA, ARRUDA e ALMEIDA, 2009) e (SANTA CRUZ et al., 2010). A indagação maior deste trabalho foi em saber se de fato um adolescente praticante de futsal possui força acima da média de acordo com o protocolo de cada teste. A resistência muscular, a força/potência de membros inferiores, e a flexibilidade são capacidades físicas consideradas essenciais para a prática do futsal (BELLO, 1998). Desse modo busca-se um teste com mais completo nesse quesito, pois, segundo informa há diversas exigências quando se fala sobre o esporte futsal. Ainda, o autor cita que para a prática desse esporte é necessário ter diversas habilidades corporais, é uma das citadas é a força que vem a se chocar diretamente com o tema desse estudo.
O futsal é um desporto com características intermitentes, ou seja, tem períodos intervalados, também dispõe de movimentos sustentados acíclicos, com predominância do metabolismo anaeróbio e contribuição aeróbia principalmente nos momentos de recuperação entre os esforços (CASTAGNA et al., 2008). Diante da modalidade abordada deve ser considerada relação aos diversos componentes do jogo, aspectos estratégicos, físico, técnico, tático e psicológico. Especialmente quanto ao físico, um jogador de futebol de salão percorre, em média, 4.313 metros, sendo 26% dos esforços realizados em alta intensidade de acordo com as afirmações de Barbero et al (2008), porém para Garcia (2004) são realizados aproximadamente 671 ações de curta distância durante o jogo (GARCIA, 2004), com possíveis mudanças a cada três segundo, para Castagna, Alvarez (2010) com frequência cardíaca média de 176 bpm variando entre 80 a 95% da máxima (BARBERO et al., 2008).
 A avaliação da força é fundamental para o desempenho atlético e humano. O conhecimento do nível de força muscular de um indivíduo é importante tanto para a avaliação da capacidade funcional ocupacional como para uma apropriada prescrição de exercícios atléticos e de reabilitação, proporcionando entendimento para os procedimentos e técnicas próprias de coleta e interpretação de testes de força e potência nos modelos isométricos, isotônicos e isocinéticos (BROWN; WEIR, 2001).
Durante anos diversos pesquisadores vêm procurando sobre as especificidades quando se trata do futsal com o ensejo de desvendar as exigências físicas que o atleta deve conter. Para Barbero (2006), este desporto contém diversas características, dentre o esforço físico de alta intensidade e com curta duração, quanto a utilização de velocidade, capacidade motora e força, também se faz presente no futsal. Estudos realizados por Malina et al (1994), apontam para o fato de que, em diversas modalidades esportivas, o sucesso dos meninos está relacionado com a maturação física precoce. Desta forma este estudo em busca de um nível melhor de resultados, terá como amostra apenas meninos praticantes do futsal.
Para Bailey (1986), há vários estudos relacionando as variáveis que possivelmente podem ser avaliadas no sentido antropométrico, as de mais relevância são na maioria para o desempenho atlético na maioria são a estatura e a composição corporal. Nesse mesmo contexto, Molinuevo & Ortega (1989), Santos et al (1991), através de pesquisas obtiveram resultados consideráveis em relação há testes motores que continham indicadores de força/potência de membros inferiores, força/resistência abdominal e agilidade, em estudos sobre o perfil de aptidão física geral de atletas de futsal espanhóis e brasileiros, respectivamente, o que possivelmente possa ser atribuído às exigências específicas dessa modalidade. 
Como está modalidade esportiva envolve demasiadamente as condições físicas de quem a pratica e como visualizemos acima que não só a força, mas a composição corporal é de grande importância para se praticar o futsal, pode ainda dependendo de o treino resultar diferentes adaptações, pois, cada treinador tem sua especificidade da forma com a qual trabalha com seus atletas/alunos. O propósito do presente estudo foi averiguar os efeitos do treinamento específico de futsal sobre a composição corporal, força e em jovens atletas praticantes dessa modalidade categoria sub-15. Busca se ainda verificar a validade e fidedignidade das hipóteses como um procedimento capaz de avaliar a força explosiva de membros inferiores e superiores em atletas de futsal, analisar testes que possam demonstrar os níveis de força em atletas do desporto futsal, utilizar a avaliação física como meio para avaliar o nível de força. 
32
 Sendo assim, esta pesquisa buscar trazer ao seu leitor um conhecimento maior sobre os tipos de forças que predominam quanto na prática do futsal. Além de verificar diante dos testes realizados neste estudo, se o praticante do desporto futsal estando a um tempo considerável em treinamentos semanais possui ou não um nível de força elevado. 
CAPITULO I
2 FORÇA EXPLOSIVA E FUTSAL 
	A força é uma qualidade física muito empregada nos esportes coletivos. No desporto em geral tem sido definida como a capacidade do músculo de produzir tensão ao ativar-se ou contrair-se (WILMORE e COSTILL, 2001). Ainda é definida como a força produzida na unidade de tempo (ZATSIORSKY,1999; BADILLO; AYESTÄRAN,2001). Consta se que a força explosiva se faz presente em muitos esportes coletivos, no futsal tem se a consideração de que no momento de uma recuperação de bola ou tentativa de manter a pose de bola, utilizasse muito da força discutida, a força explosiva tende a ser executada em um curto espaço de tempo onde a recuperação deve ser considerada levando em consideração ao grau que de se exige o condicionamento físico é essencial.
	No futsal, há uma necessidade do treinamento físico para que haja um melhor desempenho na atuação do praticante, pois, nas disputas pela bola, saltos, dribles, marcações, chutes, entre outros fundamentos do desporto, exige-se por parte do atleta um bom preparo físico, desta maneira se tem a importância do treinamento de força para um melhor desempenho do jogador como também para que o mesmo não sofra lesões durante uma partida, possuindo uma musculatura mais desenvolvida o atleta terá também uma maior proteção em seu aparelho locomotor (SANTI MARIA, ARRUDA e ALMEIDA, 2009). 
	O porte físico do atleta ressalta Santi Maria, Arruda e Almeida (2009) de que prática esse esporte é fundamental para que no decorrer da partida ele não coloque em risco sua integridade física, passando assim a ter uma maior confiança nas disputas de bolas que ocorrem no jogo. Mas especificamente,a utilização da força explosiva deve ser considerada a sua participação no acontecimento de lesões nos atletas, deste modo vem a ser importante a condição física do atleta.
	A manifestação da força explosiva se faz presente em um desporto como futsal em diversos aspectos, de acordo com Rebelo, Oliveira (2006) ocorre diversos tipos de acelerações, mudanças de direção rápidas com pose de bola ou sem, além desse tipo de força ser essencial para uma impulsão vertical considerável, ou seja, em uma jogada onde a bola deve ser cabeceada, aquele atleta cuja força explosiva é mais considerável terá possivelmente mais chances de possuir a posse de bola, e/ou definir uma jogada. Os autores trazem o quão importante à manifestação da força explosiva no futsal se fazendo presente em diversos momentos falicitando assim o desempenho do atleta.
	Segundo Sousa e Garganta (2003), diversos autores tem buscado compreender as relações entre a força explosiva e sua ênfase quanto aos membros inferiores e a velocidade máxima transferida sobre a bola no momento do chute, mesmo que este tipo de estudo tenha sido pouco buscado, e se encontra controversas sobre o assunto, diante desta temática, por outro lado, muitos autores se posicionam positivamente a sua ligação com o desenvolvimento do atleta, porém não significativa quando se relaciona a força do atleta com o seu nível técnico em quadra, no entanto outros autores encontraram resultados importantes referentes ao tema (SOUSA et al., 2003). Os autores Martinez, Salgado e Lago (2004) e Peñas et al. (2004) realizaram estudos e examinaram a ligação entre a força explosiva com membros inferiores e a capacidade de aceleração linear mudanças de direção. 
	Para Dantas (2003), Stone et al (2003), a força explosiva é considerada como um parâmetro em que ocorrem variações em função da velocidade do movimento e a força que se desenvolve pelo músculo utilizado para que esse movimento aconteça. Para o mesmo ao relacionar a força explosiva com o futsal, ela pode estar presente em um simples lance em que a musculatura vem a ser responsável por essa mudança de direção. No entanto, Hernandes Jr (2002), Gissis et al (2006), Hespanhol et al (2006), definem no futsal a força explosiva como uma capacidade física de grande relevância, pois o atleta necessita realizar ações no menor tempo possível, com a maior intensidade de esforço. No entanto, não é só a força explosiva que esta ligada diretamente ao desporto, força máxima, resistência de força também são importantes para a prática do futebol ou futsal, tendo em vista que agem conjuntamente na maioria das ações de jogo e a junção desses três tipos de força é classificada como força específica futebolística (SARGENTIM et; al 2010).
	Define ainda Fontoura, Formentin e Abech (2009) que a força explosiva está relacionada à execução de movimentos com força e velocidade. Normalmente os testes de potência estão associados a movimentos únicos, ou seja, gestos motores isolados. No presente estudo o teste relacionado a esse tipo de força vem a ser o teste de impulsão horizontal, pois, com a utilização da força explosiva para que se obtenha então a força necessária para a realização do salto e assim alcançar a meta de 190 centímetros.
	
2.1 FORÇA MUSCULAR E FUTSAL
	A força muscular pode ser definida por diversos aspectos, há diversos autores que a classifica como a responsável pela tensão muscular, outros a definem como força máxima existente em determinado músculo, e/ ou grupamento muscular (GUEDES, 1997; BARBANTI, 1979). 
	A interação de um objeto com tudo aquilo que o cerca, inclusive outros objetos, ou agente que produz ou tende a produzir uma mudança no estado de repouso ou de movimento de um objeto (ENOKA, 2000). 
	Para Knuttgen e Komi (2003), a força muscular é conhecida como a capacidade do sistema neuromuscular de produzir tensão contra uma resistência numa determinada velocidade de execução. Segundo Kraemer e Hakkinen (2004), força muscular pode ser definida como quantidade de tensão que um músculo ou grupamento muscular pode gerar dentro de um padrão específico e com determinada velocidade de movimento. No entanto, Howley e Franks (2000) classificam a força muscular como a capacidade de um músculo para exercer força contrátil máxima contra uma carga. De acordo com Knuttgen e Kraemer (1987) os mesmos referem à força máxima (adequadamente expressa em Newton, embora também seja comumente usado), que pode ser criada por um grupamento muscular ou músculo específico de uma determinada velocidade. Outros autores definem a força como a capacidade máxima de um músculo ou grupo muscular de gerar a tensão (PEREIRA E GOMES, 2003).
	Em pesquisas realizadas por Aveiro et al (2004), foi constado que os exercícios físicos que objetivam o aumento de força muscular promovem um efeito benéfico quando se trata de qualidade de vida. Isso mostra que exercícios físicos quanto ao esporte só vêm a somar, além de ajudar com o desempenho do atleta, acaba ainda lhe promovendo uma melhor qualidade de vida.
	Para Larsson, Grimby e Karlsson, (1979) o maior índice de força muscular é alcançado por volta dos 30 anos, o qual se mantém estável até a quinta década, havendo redução na força muscular em torno de 15% entre a quinta e há sétima década, com acentuação ainda maior (30%) após os 80 anos de idade. Diante dessa afirmação e do ensejo desta pesquisa e ainda devido à idade dos jovens serem bem menor que do que indica os pesquisadores não teremos um índice de força considerável em relação aos adultos já que o índice maior de força é alcançado em uma faixa etária mais elevada de idade.
	Barbanti (2001 apud Alves, p. 26, 2006), afirma que o “treino de força aplicado ao desporto, tem como objetivo, acima de tudo, um melhor rendimento desportivo na modalidade em questão”. Treinar força permite o desenvolvimento dos grupos musculares mais importantes no futsal. Também constitui um importante fator de prevenção de lesões musculares e articulares. Melhora a eficácia dos gestos desportivos que dependem diretamente da força e contribui para o desenvolvimento de outras capacidades motoras como a velocidade, coordenação e resistência. (BANGSBO, 2002, apud ALVES, 2006). Em relação aos estudos realizados pelos autores tem se a ideia da importância e dos benefícios que o treino de força traz para praticante do futsal. Além de lhe proporcionar diversos benéficos, o treino de força muscular lhe oferece maior rendimento em relação ao desporto.
	Winckel (apud, 2014) defende que existem três tipos de treino relacionados ao desporto futsal, treino da força geral, treino de força preventivo, e treino de força funcional. O primeiro tipo de treino de força citado tem como objetivo o fortalecimento dos músculos e o que os interligam, são realizados exercícios normais contendo carga. Já no segundo tipo de treino busca-se o treinamento específico como prevenção de possíveis lesões. No terceiro tipo de treino de força procura – se movimento sem a utilização de carga que se aproxime mais dos utilizados no momento do jogo.
	Bangsbo (2002, apud ALVES, 2006) a opinião dos autores condiz com a de Winckel (2014) no então, em relação ao treino de força funcional eles o dividem em categorias, formando assim a categoria de força coordenativa que é aquela que o jogador utiliza em determinados momentos do jogo como coordenar um lance, saltar, acelerar e mudar de direção, a outra categoria classificada pelos autores é a força específica, é a força que o atleta utiliza em um momento específico de jogo como cabecear a bola ou sprintar (corre).		Conforme os autores González e Fraga (2012, p. 176) dizem: a capacidade física corresponde “[...] as demandas orgânicas geradas pela prática esportiva”. Pode-se citar como exemplos: a resistência, a força, a velocidade e a flexibilidade. Segundo Andrade (2013), essas valências físicas e suas combinações, são importantes para atender o objetivo do trabalho proposto e suportar a demanda exigida pela modalidade. 
2.2 ASPECTOS E FATORES HISTÓRICOS DO FUTSAL
	Entender a históriado futsal, também conhecido como futebol de salão é, no entanto um pouco complexo, tendo em vista que não há algo documental comprovando sua verdadeira origem. Deste modo, há uma grande polemica entre os pesquisadores quanto à procedência sobre o surgimento desse desporto. 
	Há duas vertentes quando se trata do futebol de salão: a primeira é que o futebol de salão teve inicio entorno da decada de 30, onde uma entidade conhecida como Associação Cristã de Moços do Uruguai passou a utlilizar desse desporte como forma de recreação, esta entidade teve importante participação não só no futsal com basquete, voleibol entre outros desportos. Seu funfador foi George Willians em 06 de Junho de 1844, na cidade de Londres, Inglaterra.Se tratantdo da América do Sul, a primeira associação cristã de moços foi fundada em 1893 na data de 04 de Jullho, na cidade do Rio de Janeiro, posteriormente outros países como Argentina, México e Chile obtiveram tabém uma sede da ACM. 
	Ao final da década de 20, o futebol encontrava-se em alta no Uruguai, o país era no momento bicampeão olimpico de futebol, motivados por isso paises como Uruguai, Holanda, Itália, Espanha e Hungria buscavam o tão sonhado no momento que era sediar uma copa do mundo de futebol em 1930. Dentre esses países, o Uruguai obteve o direito de sediar a copa por conta das melhores condições que os demais concorrentes. Nesta copa 13 equipes se posicionaram a favor do convite feito pela FIFA e da Associação Uruguaia de Futebol para participar da primeira Copa do Mundo de Futebol, dessas treze seleções participantes, o Uruguai se consagrou campeão, sendo o primeiro país a vencer uma copa em seu território.
Posteriormente a isso, o Sr. Juan Carlos Ceriani, que era professor de educação fisíca da ACM de Montuvidéu, observou que havia uma grande procura de jovens pelo esporte futebol, no entanto, a grande necessidade era a localidade, visto que não havia campos de futebol suficientes, então, implatou no futebol, regras envolvendo tempo reduzido, adaptando moviventos do handebol, pólo aquatico e basquete. Outra verção existentente sobre o surgimento do futebol de salão, relaciona o Brasil como país a ter criado o futsal, na década de 30 e inicio da década de 40, pelo motivo de crianças praticarem desporto na Associação Cristã de Moços de São Paulo, se praticava o futebol a titulo de recreação, no entanto, não havia preocupações com regras e normas. Em torno de 1958 o futebol de salão difundi-se rapidamente por vários paises da América do Sul, com o crescimento desse esporte nos paises como Brasil, paísesdo netão velho continente começaram a pratica – lo. A Holanda foi um dos primeiros países da Europa a regulamentar o futebol de salão (MELO ; MELO et al 2006).
A associação cristã de moços foi a idealizadora do primeiro torneio aberto do futsal para meninos dentre dez a quinze anos por volta de 1949, com objetivo de gerar uma integração entre os jovens. Alguns anos depois, em 1954, foi idealizada e fundada no mês de Julho a primeira Federação ligada ao deporto do futsal, está federação foi montada na sede do clube América de Futebol.
Já no estado de São Paulo, só foi criada uma federação um ano depois, que foi intitulada com Federação Paulista de Futebol de salão. Em 1956 foi realizado um campeonato com quarenta e duas equipes, no episodio o time carioca com o nome de “Imperial” se consagrou campeão (MELO ; MELO et al 2006). 
Com o crescimento do esporte, a confederação brasileira de desportos decide ocializar a prática do futebol de salão. Tornando as regras uniformes e com isso é fundado o Conselho Técnico de Futebol de Salão, contendo ainda as federaçãos dos estados filiadas a esse conselho.
Em 1990 a FIFA intitula o então chamado Futebol de Salão para Futsal por intermédio do sr, Antonio Albera, então presidente de federação. Em 2003 através de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comite olimpico brasileiro, o futsal integra o corpo de esportes presentes nos Jogos Pan- Americanos de 2007 na cidade do Rio de Janeiro. Porém somente em 2005 o futsal obteve essa inclusão oficializada. Neste mesmo ano a Federação Paulista de Futsal comemorou seus 50 anos de existência (MELO ; MELO et al 2006).
Muitas foram as conquistas do futsal durante os anos, desde a criação de sede própria da Caféderação brasileira de futebol de salão até a primeira participação desse esporte em uma olimpiada.
2.2.1 posições dos atletas DO FUTSAL 
Santos Filho (1998) e Bello Jr (1998) relatam que em relação à demanda exigida de funções especificas do futsal, como deslocamentos frequentes, as inversões de posições, finalizações, os praticantes de futsal necessitam fundamentalmente de resistência muscular localizada, velocidade, potência muscular além de agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e ritmo.
A determinadas posições onde o atleta deve realizar sua funções ao decorrer da partida que são elas: goleiro, pivô, alas, fixo, além de um jogador universal. Em uma escala de valores o goleiro é o principal jogador em quadra, podendo ser até o mais importante ( ZILLES , 1987). Segundo Navarro ( 2008), é um jogador de extrema importancia, seu principal objetivo é defender as finalizações da equipe adversária, além de ser o ultimo jogador da linha de defesa e o primeiro de ataque, pois, é o goleiro o responsável por repor a bola em jogo.
O Fixo deve ser de estatura elevada, poucas vezes ultrapassa a linha central da quadra, é um jogador defensivo, além de defender arma jogadas, possibilitanto que seus companheiros cheguem como elemento surpresa a linha defensiva do oponente (ZILLES, 1987). Este jogador também é responsavel por orientar seus parceiros de equipe sobre a questão de marcação e também faz a cobertura em jogadas ofensivas ( VOSER, 2014).
Os alas atuam geralmente nas laterais da quadra, podendo ainda realizar infiltrações ao centro da quadra, devem realizar ataque assim como ajudar na marcação (
VOSER, 2014). Viera (1987) relata que os alas são responsáveis por armas jogadas idependente da formação da equipe. O atleta que ocupa essa posição de executar dibres rápidos isso em pequenos espaços, realizar mudanças ráridas de posição, controle de bola e conducão, além de ter um poder de recuperação para se posicionar em marcações (APOLO, 2008).
O Jogador de posição pivô tem como objetivo distribuir a bola de modo ofensivo, o pivô pode ainda realizar finalizações, atua ao meio da quadra ofensiva ( LUCENA, 2008). É ideal que o pivô tenha estatura mediana, e uma musculatura consideravel, tendo ainda bom condicionamento físico (SOARES, 2006). O pivô é o jogador que menos fica em quadra, isso Pode ser respondido pelo fato dele ser o atleta que percorre uma maior distância por minuto em relação aos demais atletas, causando – lhes assim uma maior desgaste físico.
O jogador universal é aquele em que o treinador pode lhe utilizar para atuar em todas as posições, por sua versatilidade, consegue adaptar se em quadra em todos os setores, este jogador tem o dever de atacar e defender com a mesma qualidade ( VOSER, 2014). 
Em relação as posições pode se perceber as exignecias musculares que cada atleta necessita ter para realizar sua função em quadra, cada um com sua especificidade, nota se ainda que o pivô é o atleta que sofre mais desgates em quadra, deste modo, seu condionamento físco deve ser de considerado bom.
2.3 ESQUEMAS TÁTICOS DO FUTSAL
O futsal trata-se de um esporte com um forte caráter dinâmico pela atual configuração de suas regras (SANTOS 2014). Em virtude dessa dinâmica, com apresenta de corridas curtas e mudanças rápidas de direção, estudos demonstram que os atletas se diferenciam em dimensões cineantropométricas quanto à função tática (AVELAR e colaboradores, 2008; BARONI; LEAL JÚNIOR, 2010; QUEIROGA, FERREIRA e ROMANZINI, 2005). Com as jogas rápidas e mudanças de direção a tática utilizada pelas equipes vêm a ser de total importância para o desenvolvimento do jogo, alem de que uma tática pode ser estratégia para vencer um jogo.
Em relação ao conhecimento tático, nasciências do esporte distinguem-se dois tipos: o conhecimento tático declarativo (CTD) e o conhecimento tático processual (CTP). O CTD refere-se à capacidade do atleta de saber “o que fazer”, ou seja, conseguir declarar de forma verbal e/ou escrita qual a melhor decisão a ser tomada e o porquê desta decisão. O CTP refere-se a “como fazer”. É a capacidade do atleta de operacionalizar a ação sem, geralmente, ser capaz de descrevê-la verbalmente, ou seja, está intimamente ligada a ação motora em si (GARGANTA, 1997; MESQUITA, 1998; GRECO, 1999).
	No futebol assim como no futsal, as capacidades táticas e os processos cognitivos subjacentes à tomada de decisão são considerados requisitos essenciais para a excelência do desempenho esportivo. Durante uma partida surgem inúmeras situações cuja frequência, ordem cronológica e complexidade não podem ser previstas, exigindo uma elevada capacidade de adaptação e de resposta imediata por parte dos jogadores e das equipes (GARGANTA, 2002).
	Ainda se tratando sobre as táticas do futsal Gonzálvez e Fraga 2012, afirmam que as capacidades táticas passam pelo processo de desenvolvimento do sujeito em ler e resolver situações criadas no jogo, ou seja, o jogador tem ensinamentos fora do como de como proceder durante o jogo, no entanto, ele é quem é responsável por escolhas de suas ações em momento específicos do jogo. 
Num contexto geral, a tática é um elemento primordial no desporto futsal, compreender as táticas possibilita aos atletas qualificar suas ações, e assim, podem gerar um melhor resultado para equipe, no entanto o condicionamento físico é essencial para isto.
3 METODOLOGIA 
Este estudo busca algo mais relevante sobre o desempenho da força muscular e trazer respostas as possíveis incógnitas que há nesse tipo de pesquisa. Participaram deste estudo vinte atletas, do sexo masculino, categoria juvenil (entre 12 e 14 anos), pertencentes a uma das equipes participantes de uma escolinha da modalidade de futsal no município de São José do Rio Claro - MT.
 Este estudo foi pautado em uma abordagem quanli-qualitativa quanto à abordagem do problema a pesquisa é quali-quantitativa. GONÇALVES E MEIRELLES (2004, p. 59) relatam que “na pesquisa quais os dados são de natureza interpretativa e semântica, enquanto que na pesquisa quanto os dados são representados por métricas quantitativas envolvendo números, e ainda tendo como elemento de apoio principal a linguagem matemática”.
A pesquisa quantitativa segue não só o pensamento positivo lógico, como também enfatiza o raciocínio dedutivo, segue por linhas ligadas à lógica e atributos com respostas em experiências humanas sendo essas mensuráveis. Estudo se engloba a pesquisa transversal, Rouquayrol (1994), define a pesquisa transversal como o estudo no qual o fator e efeito são observados num mesmo momento histórico e, atualmente, tem sido o mais empregado.
O Estudo foi uma pesquisa de campo caracterizada por investigações em que, além da pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de diferentes tipos de pesquisa (pesquisa ex-post-facto, pesquisa-ação, pesquisa participante, etc.) (FONSECA, 2002).
O estudo teve aprovação do comitê de ética em pesquisa da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) com parecer nº 2.445.888.
Como critérios de inclusão, a amostra deveria ter entre 12 e 14 anos de idades e ser praticante da modalidade esportiva futsal há pelo menos seis meses, não estar com nenhum tipo de lesão. Já os critérios de exclusão foram o jovem não deveria estar com qualquer tipo de doença contagiosa, além de ser retirado ao constatar idade acima ou inferior do que foi estipulado a não autorização dos pais ou responsáveis para que os filhos participassem.
Foram utilizados como instrumentos para as avaliações, colchonete, régua, fita métrica, giz, o aplicativo para se temporizar as cadências Soundcorset.
3.1 TESTE DE FORÇA E RESISTÊNCIA ABDOMINAL 
O teste de força e resistência abdominal utiliza-se da força quando é necessário dobra e elevar o tronco, já à resistência se faz presente pelo fato de persistência na realização do movimento por algumas vezes. Tem preposição a estrutura abdominal do avaliado, pois é ela em que se consiste quase que toda a estrutura do movimento, o abdômen neste movimento é como se fosse o centro das atenções, pois dele é que se espera uma força maior e através dele se obtém uma postura correta mediante a este movimento. Deve-se realizar o maior número de abdominais possíveis, objetivando o máximo de 75, o ritmo mantido foi de 20 repetições por minutos, basicamente, um abdominal a cada três segundos. O avaliado deve estar com as pernas (aproximadamente a 140º), os braços devem estar posicionados na lateral do corpo e a palma da mão deverá estar posicionada para baixo. A cabeça deverá estar apoiada sobre o colchão. Logo abaixo dos joelhos ficará uma faixa de 12 cm, está servirá como limite das pontas dos dedos do avaliado em cada abdominal. Quando se dá início ao teste, terá as pontas dos seus dedos no início da faixa. Sempre que executar um abdominal, o avaliado não poderá dobrar os braços e, assim, os seus dedos irão deslizar normalmente para frente. Será considerado correto o abdominal quando os dedos percorrerem por inteiro a faixa de 12 cm, por conseguinte descer e retomar a posição inicial do movimento (ACSM, 2014).
3.1.1 TESTE DE FLEXIBILIDADE DO TRONCO
A aptidão musculoesquelética dos músculos abdominais, extensores do tronco e posteriores da coxa, contribui para a manutenção de uma postura correta e para a prevenção ou controle de problemas de saúde da zona lombar da coluna vertebral.
Daí ser necessário testar os músculos extensores do tronco, com o teste que verá a seguir. O objetivo do teste é levantar ao máximo o seu tronco, elevando o queixo do solo, no entanto não se deve realizar a extensão do pescoço. O avaliado deverá estar na posição decúbito ventral sobre o colchão, pernas quantos os braços esticados. As mãos deverão estar por baixo da coxa. Ao toque de iniciar do avaliador, o avaliado estará autorizado a elevar seu tronco, esse movimento deve ser feito devagar e com medida máxima de 30 cm, está medida será tomada entre o queixo e o colchonete. O teste tem duas tentativas, e será utilizado o melhor desempenho. Quando parar, acaba o teste e após o avaliador medir e o avaliado atingir a marca de 30 cm não é necessária à continuação (MONTEIRO, 2000).
3.1.2 TESTE DE FORÇA SUPERIOR: EXTENSÕES DE BRAÇO 
O teste a seguir tem como prioridade avaliar a força dos membros superiores do corpo. Completar o máximo possível de extensões de braço, com determinado ritmo. 
A pessoa avaliada se posta na posição decúbito ventral, colocando as mãos em linha reta ao ombro, dedos devem estar estendidos, pernas estendidas e ligeiramente afastadas e ainda se apoiando nas pontas dos pés. Durante a execução do movimento o corpo deve – se estar em posição ereta da cabeça aos pés. Neste momento das flexões/extensões dos membros superires os cotovelos devem atingir um ângulo de 90 graus (sem curvas). A cadência de execuções deve ser de 20 repetições por minuto, ou seja, uma flexão/extensão em cada 3 segundos. Caso haja execução incorreta na segunda tentativa o teste será interrompido, sendo contabilizando apenas a primeira execução. Também é interrompida caso o avaliado sinta dor ou desconforto corporal. Repouso ou não manter o ritmo, não alcançar os 90º com o cotovelo, não conseguir manter a posição de prancha, não conseguir estender totalmente os braços (POLLOCK E WILMORE, 1993).
Os testes de flexão de braços iniciam-se com o participante em quatro apoios e com os braços estendidos realizando uma flexão completa de braços, e continua com o indivíduo flexionando lentamente os seus braços abaixando o tórax até tocar o chão, retornando a posição inicial. Para determinação da resistência muscular é contado o número máximo de flexões de braços corretamente realizadas pelo praticante. As mulheres podem realizar este teste de forma modificadaonde os joelhos fazem o suporte do corpo (POLLOCK e WILMORE, 1993).
3.1.3 TESTE DE IMPULSÃO SALTO HORIZONTAL 
O teste a seguir é trabalhado movimentos de impulsão com membros inferiores. Objetivo é saltar de forma horizontal com uso dos braços como movimento de alavanca almejando ultrapassar a medida de 1,90 metros. O teste é realizado em uma área plana, no chão estará uma trena com a medida de 1 metro e 90 centímetros. O avaliador é responsável por dar o aviso que o avaliado pode realizar o salto, este salto é realizado para frente, tem como forma de impulsão e alavancas os braços e as pernas em semi flexão. O avaliado pode se caso ultrapassar a marca de 1,90, pode dar um passo a frente, caso desequilibre pode colocar as mãos no chão. Mas, se estiver próximo à marca citada e der um passo a traz o avaliado deve repetir o salto. Os pés no momento do salto devem sair do chão juntos, sem afastar um do outro e tentar manter essa posição no momento do pouso. O avaliado terá duas tentativas para alcançar a meta de 190 centímetros (Johnson, Nelson; 1979).
Na posição inicial, o atleta ficou em pé em posição ereta e com os braços ao lado do corpo. Na execução, o atleta realizou uma breve flexão de joelhos, tornozelos e tronco, imediatamente seguida de um salto horizontal, sendo permitido o auxílio dos braços. (SANTA CRUZ, 2011, p.49)
 O avaliado esteve de tênis, pois há risco de lesões se não houver algum tipo de proteção nos pés.
3.1.4 ANÁLISE DE DADOS
Foi realizado analise estatísticas descritivas dos dados (média, desvio padrão mediana, mínimo e máximo) e a construção dos gráficos. Utilizamos o teste Kruskal-Wallis para comparação do desempenho físico separado pelas posições dos jogadores, utilizando o nível de significância p<0,05. Para as analise foi utilizado o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS para Windows, versão 25.0).
4 RESULTADOS/ANÁLISE E DISCUSSÃO
Dos 19 jogadores que constituíram a amostra deste estudo, 7 (36,8%) tinham 12 anos, 8 (42,1%) tinham 13 anos e 4 (21,1%) tinham 14 anos. Ainda, tinham um peso médio de 45,4 ± 10,7 quilogramas. Em relação ao desempenho nos testes físicos podemos notar na Tabela 1. 
	Tabela 1. Desempenho físico dos jogadores categoria juvenil (entre 12 e 14 anos) do município de São José do Rio Claro, MT. (n = 19)
	Variáveis
	Média ± Desvio Padrão
	Teste de força e resistência abdominal 
	21,57 ± 14,25
	Teste de flexibilidade do tronco
	27,13 ± 2,78
	Teste de força superior: extensões de braço
	24,21 ± 6,38
	Teste de impulsão salto horizontal
	183,36 ± 26,05
Tabela 1. Criada por Leonardo Silva Rodrigues
Avaliando o desempenho dos jogadores por posições dentro de cada teste não encontramos diferenças estatísticas entre as posições e seus desempenhos obtidos nos testes físicos (p>0,05) (Figura 1, 2, 3 e 4). Entretanto, mesmo não tendo diferenças aparentemente a posição de pivô no teste de resistência abdominal (Figura 1) e extensões de braço (Figura 3) 
teve vantagem comparado aos demais.
Figura 1. Teste de força e resistência abdominal por posições. P-valor=0,453
Figura 2. Teste de flexibilidade do tronco por posições. P-valor=0,877
Figura 3.Teste de força superior: extensões de braço por posições. P-valor=0,216
Figura 4. Teste de impulsão salto horizontal por posições. P-valor=0,645
4.4.1 DISCUSSÃO
Ao observar o gráfico do teste de força e resistência abdominal, pode-se notar que os jogadores da posição pivô se destacaram dos demais jogadores chegando a uma média considerável. Foram encontrados poucos estudos que tem relacionado às diferentes manifestações da força na musculatura abdominal. No entanto, Knudson e Johnston (1995) encontraram baixa correlação (r = 0,38; p= 0,07) quando relacionaram diferentes testes, eles obtiveram valores maiores de desempenho se comparado com nossos resultados, porém a amostra deles foram estudantes fisicamente ativos com idade entre 17 a 23 anos, o que pode ter contribuído por valores superiores ao nosso. 
No estudo realizado com mulheres com idade igual ou superior a 18 anos o desempenho na resistência abdominal, foi de 29 a 32 repetições (POLLOCK et al. 1993), resultados esses abaixo dos nossos resultados médios de 37,53 repetições por minuto. Em outro estudo realizado com adolescentes na faixa etária de 15 a 18 anos, apresentaram resultados médios de 42,9 repetições por minutos, após a aplicação do teste de abdominal (GUEDES et al. 2002). Esses resultados foram elevados em consideração aos obtidos por esse estudo.
Quanto ao nível de evolução do teste de força e resistência abdominal não observou se resultados significantes, porém, é notável a diferença quanto à posição pivô, estes se apresentaram com resultados relevantes em relação ao teste. Nesse sentido, (BELLO JR, 1998) vem a corroborar com o resultado deste teste, pois, alega que os atletas com maiores índices de força e resistência abdominal estão ligados ao chute (finalização). Bem como a concentração abdominal no momento dos chutes vem a contribuir para a boa eficiência dessa capacidade física e como está destacado que o jogador que faz a posição de pivô tem como objetivo realizar finalizações. Portanto, constatasse os níveis como melhores desenvolvimentos de força/resistência muscular abdominal.
Já no teste de elevação de tronco ocorreu uma média razoável entre os atletas independente de sua posição de jogo, não ocorreu como no teste de resistência abdominal uma diferença significativa entre um atleta de uma posição e outra. Segundo Araújo (1986), em seu estudo realizado com 1840 pessoas entre 14 a 40 anos de idade, conforme aumentou a faixa etária de idade também houve queda em relação ao nível de flexibilidade alcançado entre as faixas etárias, houve um declínio de nível de flexibilidade considerável na faixa etária de 40 anos. Ligando esses resultados com o teste de flexibilidade do tronco utilizado neste estudo, pode se notar que os jovens mantêm uma maior regularidade em questão ao objetivo do teste que é de realizar o máximo de extensão do tronco possível. Portanto, a falta de treinamentos específicos ligados à flexibilidade podem causar prejuízos para a parte técnica dos atletas, ocorrendo assim certa limitação do potencial de seus movimentos, além de possibilitar que esses indivíduos sofram um maior número de lesão (REILLY, STIRLING, 1993). 
No teste de força superior: extensões de braço, os jogadores de posição pivô se destacaram mais diante dos demais, trazendo assim uma reflexão sobre o resultado, pois, se o goleiro é o atleta que mais utiliza os membros superiores para realizar arremessos de bola e realizar defesas (APOLO, 1995), deste jogador era esperado um melhor desempenho do que os demais.
Em estudo realizado por La Porta Junior (2002) apresentou correlação significância (r > 0,70) este estudo foi realizado com mulheres do exército com idade bem acima das amostras avaliadas neste estudo, desde modo considerasse os melhores valores devido a treinamentos específicos que os jovens atletas de futsal não possuem.
De acordo com Morrow et al. (2003), o resultado obtido nesse teste foi considerado médio (24,21 ± 6,38) em relação a faixa etária dos jovens participantes das avaliações. Diante desses números nota se a necessidade por uma melhora no condicionamento físico dos atletas.
No teste do salto horizontal constatou se que os atletas da posição pivô e fixo obtiveram melhor resultado em relação do goleiro e ala. Levandoski et al. (2007), em seu não classificou por posições dos atletas, no entanto, o estudo utilizou o salto horizontal com mulheres com faixa etária entre 15 e 17 anos, o resultado do salto horizontal parado obteve média de 171 ± 0,18 m. Os valores acima de 1,59 m são classificados como “muito bom” para esta faixa etária segundo Gaya (1997). Neste mesmo sentido, porém utilizando o método de Santa Cruz (2011), o grupo obteve deste estudo obteve valor médio e desvio padrão 183,36 ± 26,05.
De acordo com Marins e Giannichi (1998), o desempenho dos atletas em relação ao salto horizontal foi classificadocomo regular, tendo em vista que a média regular é de 189 – 180. Se compararmos o resultado do nosso estudo com o teste realizado por Levandoski, os atletas deste estudo se destacarão se tratando de valores alcançados.
Em estudo feito também com atletas de futsal por Gomes (2011), os atletas obtiveram a média de 215 ± 4,65. Fernandes (1999) classifica como excelente a média dos atletas. Mas uma vez o que influencia é o fator idade, ressalvando a faixa etária do teste de Fernandes (1999) que foi com atletas de 15 a 16 anos.
Em um estudo de força de membros inferiores de Picanço, Silva e Del Vecchio (2012) com atletas de futsal Sub-13 em Pelotas/RS e com jogadores de no mínimo 24 meses de prática alcançaram um resultado de 195,57 ± 19,82 cm, em relação a isso, não podemos questionar o fator idade e sim a forma de treinamento além do tempo a mais que esses jovens treinam se comparado aos jovens que realizaram este estudo com apenas 12 meses de treinamento, alcançaram a média de 183,36. 
De acordo com Tourinho Filho (1998), apontamentos mostram que mudanças ocorrem no metabolismo anaeróbio durante o crescimento do ser humano, o que comprova a comparação realizada no teste da impulsão horizontal em que a idade não vem a ser algo que influencie diretamente nos resultados, há outros fatores ligados ao metabolismo.
5 9CONCLUSÃO
Ao final deste estudo pode se constatar diante dos objetivos que os atletas de futsal não obtiveram um resultado vantajoso em relação aos testes utilizados. Talvez haja necessidade de mais treinos específicos em que esses jovens atletas de modo específico trabalhem demasiadamente sua condição física, conquistando assim até mesmo um melhor desempenho em suas partidas de futsal.
Como foi relatado neste trabalho, no futsal necessita se de um preparo físico por conta do seu dinamismo, através dos testes realizados e com os resultados obtidos concluímos que até mesmo a posição que o atleta joga pode influenciar em seu desempenho de força/ resistência, fazendo assim com que ele alcance melhores resultados que os demais em determinado teste.
A partir da analise dos resultados, pode-se observar também que há uma carência na área de estudos ligados a essa faixa de idade tratando se de avaliação física em jovens. Este fato pode ocorrer por conta da heterogeneidade de resultados obtidos que acaba tornando dificultoso às discussões sobre a mesma. 
Mediante as hipóteses deste estudo, que está pautado em que o atleta de determinada posição se destaca em testes de avaliação física devido a suas funções no jogo. Observa – se que nem sempre esse fator esperado é equivalente ao resultado alcançado. E ainda como hipótese o resultado deste trabalho representado em números nos mostra que independente do tempo de treino no futsal ainda sim é necessário que haja treino relacionados a força física do atleta.
É notória a necessidade de uma aptidão física melhor dos jovens que contribuíram com este trabalho, uma vez que os testes realizados por ele foram classificados com médias regular e fraca, o treinamento físico pode lhes trazer um melhor desempenho dentro de quadra, tanto no futsal como em outro esporte que eles vieram a praticar.
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APÊNDICE
	
	ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
CEP – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
	
TERMO DE ASSENTIMENTO PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE (MAIORES DE 6 ANOS E MENORES DE 18 ANOS)
	Você está sendo convidado para participar da pesquisa: DESEMPENHO DA FORÇA EM JOVENS ATLETAS DE FUTSAL. Seus pais permitiram que você participe.
	Queremos averiguar os efeitos do treinamento específico de futsal sobre a composição corporal, força e em jovens atletas praticantes dessa modalidade categoria sub-15.
	As crianças que irão participar desta pesquisa têm de 12 a 17 anos de idade. Você não precisa participar da pesquisa se não quiser, é um direito seu e não terá nenhum problema se desistir.
	A pesquisa será feita nas escolinhas de treinamento esportivo, do município de São José do Rio Claro-MT, onde as crianças serão avaliadas por meio de testes físicos de força, resistência muscular, flexibilidade e agilidade, no qual serão avaliadas suas aptidões físicas essenciais para execução das atividades na modalidade de futsal. Ainda, serão realizadas sessões de alongamentos e aquecimentos antes dos treinamentos para comparativo dos benefícios no desempenho dos testes físicos, os participantes serão orientados pelo pesquisador antes de realizarem os testes, e auxiliados caso tenham dúvidas. A probabilidade de que os indivíduos sofram algum dano como consequência imediata ou tardia da pesquisa é baixa. Existem ainda as possibilidades de riscos psicológicos, através de questões ligadas a ansiedade, frustração e estresse e físicos, pois através dos exercícios da bateria de testes, há a possibilidade de sobrecarga com intensidades diferentes de exercício para exercício. Caso aconteça algo errado, você pode nos procurar pelos telefones (65) 99979-4751 do pesquisador Leonardo Silva Rodrigues ou (65) 99918-9709 do Thiago Neves. 
	Mas há coisas boas que podem acontecer como o auxílio que a pesquisa pode proporcionar aos participantes, os benefícios são: melhor otimização de seleção dos complementos para os diferentes tipos treinamentos; analise da performance física dos voluntários; melhora do condicionamento físico, força muscular e composição corporal. Ainda, esperam-se benefícios diretos através da realização orientada de exercícios regulares os sujeitos iniciaram uma modificação no seu estilo de vida, podendo ou não selecionar os métodos proposto no final do estudo, fato este que contribuirá na melhoria da saúde diretamente. Além, do conhecimento procedente da pesquisa que contribuirá para o desenvolvimento de alternativas efetivas para intervenção/tratamento no futuro.
	Ninguém saberá que você está participando da pesquisa; não falaremos a outras pessoas, nem daremos a estranhos as informações que você nos der. Os resultados da pesquisa vão ser publicados, mas sem identificar as crianças que participaram. 
	Quando terminarmos a pesquisa entregaremos impresso os resultados da pesquisa para cada participante. Se você tiver alguma dúvida, você pode me perguntar. Eu escrevi os telefones na parte de cima deste texto.
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CONSENTIMENTO PÓS INFORMADO
Eu ___________________________________ aceito participar da pesquisa DESEMPENHO DA FORÇA EM JOVENS ATLETAS DE FUTSAL. Entendi as coisas ruins e as coisas boas que podem acontecer. Entendi que posso dizer “sim” e participar, mas que, a qualquer momento, posso dizer “não” e desistir e que ninguém vai ficar furioso. Os pesquisadores tiraram minhas dúvidas e conversaram com os meus responsáveis. Recebi uma cópia deste termo de assentimento e li e concordo em participar da pesquisa. 
Diamantino, ____de _________de __________.
	_________________________________________
Assinatura do menor 
	_________________________________________
Assinatura do(a) pesquisador(a)

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