A importância da escola para a formação do cidadão- paper

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A importância da escola para a formação do cidadão 
 RESUMO : O artigo trata o tema a importância da escola para a formação do cidadão, discutindo e refletindo sobre o tema, pois a escola e um ambiente de interação social, em que atua na construção de valores que desenvolvidos atuam na construção da personalidade de cada indivíduo, que a frequenta, com isso seu papel e a formação de cidadãos críticos, autônomos e participativos, que convivam bem em sociedade e na escola aprendendo que para terem seus direitos tenham que exerce seus deveres, foi realizada pesquisa de campo na escola de ensino fundamental Pedro Gomes Nery, no mês de maio de 2019, a pesquisa foi realizada com observações e entrevistas, realizadas com duas turmas de 4º ano do período da tarde, com as observações e entrevista aos professores da turmas, com as observações percebemos que a escola desenvolve praticas cidadãs que são desenvolvidas em coletividade, que os dará mais responsabilidade para ser cidadão, com esse praticas possibilitara os alunos a compreender a importância da escola para sua formação com cidadão. 
Palavras chaves: Escola, formação do cidadão, autonomia. 
INTRODUÇAO 
2- Resumo Teórico 
O aprendizado no ambiente escola, está ligado a formação de cidadãos, pois tem o papel de fornecer aos seus alunos preparo intelectual e moral; sendo frequentado pelos alunos e seus familiares que também grande importância na formação de um cidadão critico, autônomo e participativo na sociedade.
 Para Moreira e Candau (2003), a contribuição da escola não está apenas, e exclusivamente ligado ao saber cientifico, onde se visa a construção e desconstrução do conhecimento. Está relacionado também com a cultura, e por sua vez, possui um fator importante, pois e através dela que conhecemos a história, a cultura e a ideologia de um pais, lugar, grupo ou sociedade. Com isso, aprendemos a respeita o que e “diferente”, evitando atos de preconceito. Nada mais do que um meio educativo que prepara a criança para futuramente viver no mundo social.
Na escola também se trabalha a cultura e a realidade social em que viver os alunos, que a frequentam, e importante que durante a socialização traze oportunidades de os alunos desenvolverem sua identidade e autonomia, sendo o aluno conhecedor do certo e errado; com futuro cidadão, desde cedo e importante que aprenda a forma suas opiniões e compreenda os problemas sociais de sua realidade, de forma que respeite o seu próximo e exerça seus direitos e deveres.
O ambiente escolar associado a formação de cidadãos e comum em nossa sociedade. Segundo Dubet (2011): Enxergamos a escola como instituição e considerando que esta desenvolve suas regras e valores comuns, afirma que a socialização atua de modo desenvolve no aluno uma subjetividade, ou seja, um indivíduo no ambiente escolar torna-se autônomo em suas opiniões a partir da socialização. 
Com esse contexto, podemos percebe que na escola o aluno está garantindo seu primeiro contato com a pratica cidadã, uma vez que nela, o aluno tem oportunidade de aprende a se porta com indivíduo de uma sociedade e de manifesta como indivíduo, tornando-se membro de sua sociedade, tento consciência de seus direitos e deveres como cidadão, aprendendo a expressa suas opiniões e também aprendendo a ter princípios como um bom cidadão.
Na escola também o aluno deverá ter um currículo universal, que os levara a ter mudacas em suas concepções, que a outras realidades além da nossas que devemos conhece-las e respeitá-las, e que com esse conhecimento de mundo podemos transforma nossas realidades; com a inclusão do aluno na aprendizagem sendo ele o sujeito deve aprende também concepções diferentes da sua, sobre isso afirma Young :
[...] Se as escolas devem cumprir um papel importante em promover a igualdade social, elas precisam considerar seriamente a base de conhecimento do currículo, mesmo quando isso parecer ir contra as demandas sociais (e as vezes de seus pais). As escolas devem pergunta: “este currículo e o poderoso?”. Para crianças de lares desfavorecidos, a participação ativa na escola pode ser a única oportunidade de adquirirem conhecimento poderoso e serem capazes de caminhar, ao menos intelectualmente, para além de suas circunstâncias locais e particulares. Não há nenhuma utilidade para os alunos construir um currículo em torno de suas experiências, para que estes currículo possa ser valido e, com resultas, deixá-los sempre na mesma condição. (YOUNG,2007, p.1297) 
2.1 O papel do educador 
Nesse paragrafo vamos falar um pouco da importância de educadores, bem preparados para dar aos alunos atenção e saiba o ensina de forma que saiba traze conteúdos que trabalhem a realidade cultura social que aluno está inserido. Quanto a isso cortelazzo afirma que:
Os professores devem trabalha com seus alunos não só para ajuda-los a desenvolver habilidades, procedimentos, estratégias para coletar e selecionar informações, mas, sobretudo, para ajuda-los a desenvolverem conceitos. Que serão a base para construção de seu conhecimento (CORTELAZZO, 2006, p18) 
É importante que o educador ensine o aluno a não se só um ser pensante, mas que seja um cidadão, que possua valores, éticos, morais, e exerça atitudes responsáveis etc. o educador em sala se torna um espelho para seus alunos, o que faz com que o educador não possa expressa suas próprias opiniões; fazendo com que cada aluno mostre a sua visão de mundo, ensinando o que é viável, e os dando oportunidade de decidir. 
O papel do educador e fundamental dentro da escolar e se reflete em toda a sociedade pois ele e um cidadão. Além de ser um educador, atuando como um gesto de aprendizagem, o educador tem uma grande influência para orienta e motiva seus alunos; desde do primeiro contato com o aluno na escola. O profissional da educação é aquele que nos seus valores profissionais encontra essa grande missão de contribuir para uma educação cada vez melhor.
O professor para ter um bom desempenho no seu papel tem que conhece a realidade e a cultura do aluno, para saber de fato quais os pontos mais frágeis que devem ser trabalhados para melhor aprendizagem e para que o aluno leve pra sua vida e utilize em suas práticas cidadãs o que aprendeu na escola; Dessa forma, Libâneo afirma que:
O professor medeia à relação ativa do aluno com a matéria, inclusive com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas considerando o conhecimento, a experiência e o significado que o aluno traz à sala de aula, seu potencial cognitivo, sua capacidade e interesse, seu procedimento de pensar, seu modo de trabalhar. Nesse sentido o conhecimento de mundo ou o conhecimento prévio do aluno tem de ser respeitado e ampliado. Libâneo (1998, p.29)
Vivemos em um sociedade que está sempre em transformação, o professor contribui com seu conhecimento e sua experiência, tornando o aluno crítico, criativo e autônomo. Deve estar voltado ao ensino dialógico, uma vez que os seres humanos aprendem interagindo com os outros. É o processo aprender a aprender. O professor deve provocar o aluno passivo para que se torne num aluno sujeito da ação, em que nessas ações esteja refletindo no seu cotidiano para ter uma melhor ampliação de conhecimentos.
Percebemos que o papel do professor vai muito além do simples ensina, segundo a LDB vai além de transforma informações, é numa gestão democrática na escola, o professor deve participa das proposta pedagógicas como também a trazer cada vez mais para a realidade os alunos, em que os alunos tenham oportunidades de se expressa e de participa das aulas, estabelecendo objetivos que devem ser atingidos em grupo para que se tenha maior contato com os alunos o dando responsabilidades para que o mesmo perceba que ele também constrói um sociedade melhor sendo um bom cidadão. 
E assim cada vez mais buscam de diversas maneiras favorece aqueles alunos que tem mais dificuldades no processor de aprendizagem, e muito importante o professor tenha contato com a família e a comunidade, e que todos se façam presentes nas atividades e no dia-a-dia da escola.
A tarefacoerente do educador que pensa certo é, exercendo como ser humano a irrecusável prática de inteligir, desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzir sua compreensão do que vem sendo comunicado. Não há intelegilidade que não seja comunicação e intercomunicação eque não se funde na dialogicidade. O pensar certo por isso é dialógico e não polêmico. (FREIRE,1996, p.42) 
Na afirmação acima percebemos que o diálogo entre professor aluno e essencial, para que o processo educativo gere conhecimento. Ressaltando que esse contato seja do forma harmoniosa e efetiva, onde cabe os dois a terem autonomia, mas o professor sem autoritarismo e o aluno sempre o respeitando e participando efetivamente desse processor.
Destaca-se, ainda, que a escola e a família devem exercer sua responsabilidade no processo de formação do educando, pois sem seu apoio o professor fica coagido em sala sem autoridade que deve ter. Esta tem a responsabilidade na formação do caráter da criança para que aquela possa trabalhar os conhecimentos do aluno relacionando-os aos que traz de fora, pois se o aluno vem de casa sem os princípios básicos, se torna difícil os ensina sem o consentimento da família. O professor deve ter apoio de ambos os segmentos no processo de ensino e deve ter condições de atuar com liberdade e autonomia.
2.2 ECA 
O eca constitui-se uma importante ferramenta de trabalho para o profissional da educação, como também orienta todo o aparelho educacional, e um instrumento que garante as políticas públicas necessárias a infância e a juventude em situações de risco e de vulnerabilidade social. Ao contrário dos dizeres populares influenciados pelas mídias e especuladores, o ECA não se apresenta como uma ameaça a autoridade do sistema educacional, e sim, como um conector dar contexto as negligencias promovidas contra crianças e adolescentes.
A garantia de priorizar e compreensão dos direitos fundamentais como a educação, saúde, cultura, esporte e lazer, enfim, políticas públicas para a proteção à infância e a juventude.
Se concordamos com o fato de que nos educamos em sociedade, pais, familiares, profissionais da educação e de outras áreas devem primar pela construção de um mundo mais justo e melhor para as crianças e adolescentes, o que acabara sendo evidentemente para todos. Por isso é que se faz importante incluir o estudo do ECA não somente para quem vai se torna pedagogo, mas também sim a todos os funcionários que irão trabalha em escolas, e trabalha também palestra do assunto com toda a comunidade que todos podemos ensina as crianças seus direitos e protege-las.
Nesse contexto iremos trata o eca na escola e a sua importância, pois se paramos para refleti e papel de toda a sociedade prima por um futuro melhor para nossas crianças e adolescentes, a necessidade de estuda o eca não está somente na escola, não deve ser só, entra muros da escola, deve ser tratado e protegidos esses direitos em todas as áreas da sociedade (família, comunidade em geral e escola).
 Paulo Freire (1921 -1997) acreditava que a Educação é produto da sociedade que aqui está, nesse sentido não cabe ao Estado estagnar o indivíduo o rotulando, mas sim, aprofundar a capacidade de acreditar no próprio, uma vez que é percebível que o mesmo priorizar reabilitar ao meio, seja através de políticas públicas, ou como agente conscientizador, mas sobretudo como agente educacional.
A escola tem que ser um lugar seguro que ao mesmo tempo o desafie, não ao conflitos, mas sim a conhece o novo e de desenvolve suas capacidades, o acolhimento que der ao aluno conforto para que a escola se torne um lar, sendo a escola um ponto seguro em que ele confie para que possa a motiva a prioriza sua família, seus estudos e aproveita sua infância e adolescência. 
A criança está em meio a tantos conflitos família, escola, e se tem a figura do estado, o que vem lado a lado com a escola com o conselho tutelar, que está mais evasivo, mesmo assim promover a conscientização dos pais para com os direitos e deveres da criança, pois com tais conflitos em sua vida e falta de apoio à criança e adolescente são os que mais sofrem.
A criança e o adolescente estão amparadas pela Constituição Federal, assim como também pelo o Estatuto da Criança e do Adolescente, e no que se remete educação como expresso abaixo:
Art. 205. Da CF. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho;
 Art. 53 do ECA. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se lhes:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV - Direito de organização e participação em entidades estudantis;
V - Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.
Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:
I - Ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
II - Progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV – Atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; 
V - Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;
VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente.
§ 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela frequência à escola.
Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I - Maus-tratos-Tratos envolvendo seus alunos;
II - Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III - elevados níveis de repetência.
Art. 57. O poder público estimulará pesquisas, experiências e novas propostas relativas a calendário, seriação, currículo, metodologia, didática e avaliação, com vistas à inserção de crianças e adolescentes excluídos do ensino fundamental obrigatório.
Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
Art. 59. Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.
Como podemos percebe aas crianças e adolescente tem todo amparo legal, e a garantia dos seus direitos e obrigação da família e do estado, o estado dá-los oportunidades de estuda, mas e obrigação da família matricula e mantê-los na escola, caso isso não aconteça a escola deve conscientiza aos responsáveis que a punições legais caso eles não obedeçam esse artigo da constituição. 
Para o cumprimentos de todas as leis que que protegem e assegurem as crianças e adolescentes, sóse torna possível com a pasceria escola, família e comunidade, e que as famílias façam vale os direitos educacionais, o estado tem que cumprir sua parte com estrutura para um boa educação, assim a família dever está presente e apoia o ensino que a escola promove.
Hoje a escola vem cumprindo muito mais do que suas obrigações, se tornado e sendo a família, com as fragilidades da falta de estruturas que tem o estado , mesmo com tantos problemas os profissionais educacionais fazem que o ensino vá além dos conteúdos que estão no currículo, É percebível que para se ter o cumprimento a CF e ao ECA, é necessário um trabalho conjunto, entre o estado, família e escola, só assim poderemos oferecer um convívio familiar digno, e fazer valer os direitos educacionais, pois é dever do estado fornecer uma educação de qualidade, assim como também é dever da família está presente, e viabilizar o ensino educacional que a escola promove.
A escola vem tomando decisões que estão além do limites a ela exposto, a escola vendo sendo família, e vem lidando com os mecanismos muitas vezes fragilizado oferecido pelo o estado, porém os profissionais educacionais enxergam que o ensino vai além das letras, escritos, e sala de aula, hoje o ensino se encontra voltado para a valorização sociocultural daquele ser, e promovendo a partir disso uma escolha que seja inclusiva, acolhedora, e um bom exemplo disso são às escolas que procuram se aproxima mais das famílias e fazendo a parceria família-escola, qual a sua maior preocupação é com a figura do aluno, visto que este de muito mais valor à sua educação e família.
2.3 A escola como ambiente de aprendizagem cidadã (parte da tete)
3 Pesquisa de campo 
3.1 Descrição da escola
Pesquisa realizada na escola municipal de ensino fundamental Pedro Gomes Nery, localizada na rua.. Moju-pá, com o total de 318 alunos a escola tem 12 salas, 1area, 1 copa, 1 secretaria e 1 sala de direção, com o total de 10 professores (regestes e cuidadores) atuando no momento, as turma que foram observadas na pesquisa foram as de 4 ano do turno da tarde, uma com 22 alunos e a outra com 23 alunos que frequentam.
3.2 Materiais e métodos 
A pesquisa de campo foi realizada em duas visitas a Escola Mun. Ens. Fund. Pedro Gomes Nery, Com o objetivo de ser observada as turmas de 4ºano do turno da tarde, como ser é trabalhada a importância da cidadania nessas turmas e foram feitas entrevista com respostas abertas para serem analisadas, foram entrevistados os professores, no primeiro momento foi feito a observação das turmas e do contexto da escola no geral, para percebemos como a cidadania no e trabalhada no contexto de coletividade, em seguida foi entrevistados os professores regentes das turmas de quarto ano. Com a pesquisa na escola finalizada, começamos a analisa os dados coletados para mostra a realidade em que a escola trabalha a importância da formação cidadã dos seus alunos. 
3.3 Analise dos Dados
No primeiro dia de visita a escola, observamos a primeira turma que vamos chama de “A” com 22 alunos, no segundo dia foi observada a outra turma “B” com 23 alunos, as duas turmas são de 4º ano do ensino fundamental, após o fim de cada aula foi feita a entrevista com os professores delas.
Nas turmas observadas logo podemos percebe que as duas tem muitas dificuldades em relação a indisciplina de seus alunos, a falta de respeito com o professor e com seus colegas, a falta de integridade nos alunos também e visível; podemos observa que a didática dos professores regentes trabalha muito dinâmicas e a participação dos alunos, mas mesmo com todo planejamento e atenção do professor os alunos não prestam atenção menos de 30% dos alunos prestam atenção e os outros 70% são indisciplinados; a cidadania e trabalhada em sala os ensinando a respeita uns aos outros, e a aprender que eles tem regras a seguir, mas podemos percebe que pôr a escola ser em um bairro periférico a falta da comunicação família-escola torna os problemas mais difícil de serem resolvidos, pois a maioria dos alunos trazem seus problemas de casa e por falta de apoio família acabam trazendo esses problemas para a escola.
As entrevistas foram feitas como o professor de cada turma observada, tinham a inteçao de também entrevista os alunos, mas com a observação podemos percebe que eles teriam muita dificuldade de responde às perguntas; as entrevistas foram de 5 perguntas todas com resposta aberta.
1º-Pergunta: Como você trabalha a cidadania na sala de aula?
Resposta “A”: a escola tem o papel de fazer com que os alunos se relacionem bem com o meio-ambiente social em que vivem o respeitando, em sala e trabalhado com eles devem agir e interagir, também os mostrando seus direitos e deveres com criança e adolescente, o desenvolvimentos de combinados que tem como objetivo lhe mostras que na escola e em todos os lugares temos que obedece regras e se não a obedecemos acabamos perdendo nossos direitos que estão previstos em nossa constituição, também trabalhado conteúdos que falem de amor, respeito e obediência. 
Resposta “B”: A cidadania em sala deve ser trabalhada de forma que eles compreendam que deve respeita os outros independente dos ambientes que estejam, trabalhando conteúdos que falem de amor, respeito ao próximo, e tentando aproxima a família do ambiente escola, que somente com ela presente o aluno dará mais importância ao que aprende na escola. 
Nesse contexto afirma Lima (2002, p.71) “A educação escolar para a cidadania só e possível através de práticas educativas democráticas, desta forma, promover valores, organiza e regula um contexto social em que se socializando e se é socializado”.
Um profissional da educação mesmo estando convivendo com diversas situações muitas de violência e agressividade nas escolas, com a desmotivação dos alunos, que não tem apoio de suas famílias, não fica e não deve se cala, procura meios de comunica e de expressa para seus alunos a importância da escola, e que está ali para forma cidadãos que faram de sua comunidade uma melhor sociedade, mais humana, com mais respeito e mais cidadã.
2º Pergunta: Seus alunos compreendem a importância da escola para vida deles?
Resposta “A”: Quão bom seria se eles compreendessem, é importante que a escola mostre para eles a sua importância.
Resposta “B”: Alguns entendem sim, mais ou menos 30% entendem e se dedicam a aprender, mas infelizmente a maioria pelas dificuldades e a falta familiar que tem acaba vindo a escola por causa do lanche, por não poderem falta se não cortam o bolsa família da mãe. 
A escola está ai para forma cidadãos que com cidadania irão construir respeito e reconhecimento as diferenças, mesmo não entendendo a importância da escola o aluno nela está aprendendo, a não ter preconceitos, privilégios isso acontece pela participação em grupo, pela consciência dos direitos e deveres; a cidadania nela não deve estar apenas nos discursos, deve ser vivenciada no dia-a-dia para forma alunos com uma visão crítica da vida, que posso a agir em sua vida de forma que respeite os outros e seja justo.
3º Pergunta: Em relação aos direitos e deveres da criança e do adolescentes (ECA), como você trabalha esse assunto em sala de aula?
Resposta “A”: Deixando claro que eles tem direitos e deveres, trabalhando para que eles compreendam se eles deixarem de cumprir seus deveres estarão perdendo seus direitos, como os alunos acabam retratando a realidade de casa na escola, termos um grande problema com a integridade dos alunos e a falta de respeito de uns com os outros.
Resposta “B”: ensinando de forma que os alunos possam entende os seus direitos e deveres, e que tem direito a proteção, não devem se esconde se alguém tenta fazer o que não deve com ela, em relação a escola trabalhamos muito a sexualidade e o que a criança não deve permite pois já tivemos casos de abuso sexual.
O ECA que deve ser trabalhado na escola pois a escola sendo um ambiente em que os alunos tem espaço para serem todos iguais e sem medo, onde tem a oportunidade de aprende que não pode se esporado e nem abusado,mas no entanto tem o deve de estuda, nesse sentido e afirmado que:
A sua escola é uma comunidade de sentido que tem como base a educação interdimensional, vendo o educando não só como uma cabeça para ser enchida de conhecimento, mas como uma pessoa que em corpo, sentimentos e vida espiritual, que precisa ser enriquecida de significado e sentido (COSTA,2011, p.12).
4º Pergunta: como educador quais os maiores dificuldades que você enfrenta em sala?
Resposta “A”: A indisciplina dos alunos, que acaba não deixando nós professores damos aula, talvez pela escola ser localizada em um bairro periférico e a falta da participação da família no processo de aprendizagem se torna mais dificultoso.
Resposta “B”: as maiores dificuldades estão ligadas a falta da família, pois a escola está para complementa as bases que vem de casa, e os alunos estão chegando a escola sem a mínimo respeito e obediência, e acaba sendo um grande desafio para o professor ensina o que eles deviam sabe.
5º Pergunta: como educador qual o papel que você exerce?
Resposta “A”: como educador tentamos ao máximo cumpri aquilo que juramos diante a bíblia, trabalha levando a educação e forma indivíduos para a cidadania, refletindo que infelizmente a educação passa por muitas dificuldades e muitas delas são culpa do governo por falta de valorização e investimentos, mas muitas dessas também acontecem por culpa de maus profissionais da educação que não estão nem ai para seus alunos; todavia quando o professor consegui ajuda um aluno a alcança seus sonhos e ser torna um bom cidadão é muito gratificante. 
Resposta “B”: Ensina dar melhor forma possível, para que os ajuda aos alunos a supera suas dificuldades em relação a educação, e fazer com a escola possa cada vez ser melhor.
4 considerações finais
5 referencias
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Guia do educando - você mensagens a um jovem educando. 
 Publicação secretaria do estado de Pernambuco, 2011. 
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo, ROMANOWSKI, Joana pauli. Pesquisa e pratica profissional- materiais de didáticos. Curitiba: IBPEX, 2006.
DUBET, François. Mutações cruzadas: a cidadania e a escola. Revista brasileira de educação. Vol.16, no.47, p.289-305. Rio de janeiro, 2011. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-24782011000200002&sccript=sci_arttext. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.
 LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.