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QUESTÕES PARA ESTUDO CIÊNCIAS DO PERIODONTO

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1.Quais partes da gengiva são compostas por tecido epitelial queratinizado? 
 ​R: ​Porção vestibular da gengiva marginal e toda a extensão da gengiva inserida 
 
 
CORRETO 
 
Queratina está presente apenas nas áreas da 
gengiva que estão voltadas para a cavidade bucal 
 
 
 
 
 
2. Qual a composição do periodonto de proteção ? 
 ​R: ​composto pela gengiva, corresponde parte da mucosa mastigatória que recobre 
processo alveolares dos maxilares e circunda a porção cervical dos dentes. 
 
3. Qual a composição do periodonto de sustentação? 
 R:​ E Periodonto de Sustentação/Inserção composto por, osso alveolar, cemento, 
ligamento periodontal 
 
4. Gengiva marginal ou gengiva livre. Explique. 
 R:​ localizada próxima a linha amelocementária, ou junção esmalte-cemento e recobre 
parte da cervical dos dentes. 
 
 
5. Sulco Gengival. 
 
 
 
 R:​ formado pela superfície dental e parte da gengiva marginal, ​é 
um espaço encontrado ao redor dos dentes​. Em condições de 
saúde o sulco deve medir 3,0mm. 
 
6. O que se encontra no espaço do sulco gengival? 
 R: ​um fluido sulcular ou crevicular.​ Contém células de 
defesa(neutrófilos) e citosinas, contra agente infecciosos como 
bactérias, e células descamadas. Em um processo inflamatório 
esse fluído está aumentado. (lavagem mecanica) 
 
 
7. Gengiva Inserida. 
 R:​ ​tecido que recobre o processo alveolar​. Tem textura de pontilhado de casca de laranja 
é rósea pálida, tem textura firme e está aderida ao cemento adjacente e periósteo. 
Geralmente maior na região dos incisivos e mais estreita nos dentes posteriores. 
 
 
8. Gengiva Interdental ou Papilar. 
 R: ​Localizadas nos espaços interproximais dos dentes, geralmente com formato piramidal 
a região anterior e trapezoidal na região posterior. na presença de DIASTEMAS pode se 
apresentar arredondada. 
 
9. Gengiva. 
 R: ​Epitélio escamoso ou pavimentoso estratificado (várias camadas de células). 
denominado epitélio gengival e tecido conjuntivo rico em fibras colágenas (*tecido 
conjuntivo tem como função sustentação e preencher os espaços entre os tecidos). 
 
10.Epitélio Gengival. (todo periodonto de proteção) 
 R: ​A principal função do epitélio gengival é atuar como uma barreira contra 
microorganismos e traumas. 
Apresenta várias camadas. A principal célula que compõe é o ​QUERATINÓCITO​ ( síntese 
de queratina), células de Langerhans, de Merkel, Melanócitos e células inflamatórias. 
 
11. Quais são as camadas do Epitélio Gengival? 
❖ Camada BASAL:​ a proliferação das células acontecem por MITOSE, sofrem um 
processo de diferenciação caracterizado pelo achatamento das células, síntese de 
grânulos de queratina e redução ou desaparecimento de núcleo. Contém 
MELANÓCITOS. 
❖ Camada ESPINHOSA: ​Contém Melanócitos (síntese do pigmento melanina) 
❖ Camada GERMINATIVA: 
❖ Camada CÓRNEA​: Epitélio queratinizado, que garantem proteção e 
impermeabilização ao tecido. 
 
12. Divisão do Epitélio gengival. 
 R: EPITÉLIO ORAL OU EXTERNO:​ apresenta descamação constante caracterizada 
pela maturação de ​queratinócitos da camada córnea​ e divisão ​mitótica de células da 
camada basal. 
 ​EPITÉLIO SULCULAR:​ pavimentoso ​estratificado não queratinizado​ portanto não 
apresenta as camadas CÓRNEA E GRANULOSA. 
 ​EPITÉLIO JUNCIONAL: ​aderido a superfície dental, através de hemidesmossomos na 
região da linha amelocementária​ formando o fundo do sulco gengival. renovação celular de 
1-6 dias. 
 
13. TECIDO CONJUNTIVO GENGIVAL. 
 R:​ inervado e ricamente vascularizado, é responsável pela nutrição e manutenção do 
epitélio gengival. principal característica são as fibras colágenas. 
❖ FIBRAS DENTOGENGIVAIS: inseridas no cemento radicular, e se protegem em 
direção a gengiva marginal. 
 
14.BIOFILME DENTAL. 
 R:​Comunidade microbiana diversificada, incorporada à uma matriz de polissacarídeos 
extracelulares (carboidratos e açúcares) e aderida à uma superfície dura. 
 
 
15. Para a formação e desenvolvimento do biofilme dental é importante que haja 
alteração do meio, que passa a ser anaeróbio, permitindo a adesão de novas espécies 
bacterianas. (CORRETO) 
R: ​A ausência de oxigênio no meio permite a adesão e multiplicação de bactérias ​Gram 
negativas anaeróbias​, presentes nos complexos laranja e vermelho. 
 
16.A resposta inflamatória presente nas doenças periodontais tem caráter crônico. O 
aumento de mediadores químicos pró-inflamatórios também contribui para a perda de 
estruturas periodontais, já que proporcionam alteração no comportamento de células 
como osteoclastos, osteoblastos e fibroblastos. 
CORRETO 
R:​ A resposta inflamatória é importante no controle da agressão bacteriana. Porém, o 
aumento de mediadores inflamatórios, quando próximos às estruturas de suporte, alteram o 
comportamento das células aí encontradas contribuindo para a perda de inserção. 
 
17. ETIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS. 
 R:​ Na Gengivite, a lesão inflamatória encontra-se apenas na gengiva. Já nas 
Periodontites, há comprometimento do ligamento periodontal e osso alveolar, resultando em 
perda clínica de inserção. ​A placa bacteriana é o principal fator ​etiológico​ da doença 
periodontal 
 
18.FATORES DE RISCO PARA DOENÇA PERIODONTAL 
 R: ​A presença dessas bactérias são fatores de risco para doença periodontal, 
Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia. 
Outros tipos bacterianos: Fusobacterium nucleatum, Prevotella intermedia, Treponema 
denticola, Campylobacter rectus também estão relacionadas às doenças periodontais. 
 
19. DOENÇA PERIODONTAL FATORES DE RISCO - TABAGISMO 
 R: ​Diversos estudos demonstram que a ​profundidade de bolsa e a perda de inserção são 
mais prevalentes em fumantes​ quando comparados aos não fumantes. Apesar de não 
modificar a taxa de acúmulo de biofilme, nos fumantes, a colonização de bolsas 
periodontais por patógenos periodontais está aumentada e os ​neutrófilos apresentam 
alterações funcionais na quimiotaxia e fagocitose. 
 
20.DOENÇA PERIODONTAL FATORES DE RISCO - DIABETES 
 R:​ Evidências científicas indicam que o ​diabetes altera a resposta dos tecidos periodontais 
frente às agressões locais, acelera a reabsorção óssea e retarda a cicatrização dos tecidos 
periodontais pós terapia​. Cabe ressaltar, que o controle glicêmico do diabetes é um fator 
importante para tal relação. 
 
21.CORRETO 
 R: ​O início e desenvolvimento das doenças periodontais depende da presença de 
bactérias e da resposta imunológica e inflamatória do indivíduo. Portanto, a doença 
periodontal irá progredir caso a resposta imune não seja adequada para a agressão 
bacteriana. 
 
 
22. FURCA 
 R:​ A doença periodontal também pode comprometer esta área ao desencadear a perda 
óssea entre as raízes. Esta condição, denominada lesão ou envolvimento de furca, é 
diagnosticada pela sondagem (sonda 
Nabers) 
LESÃO DE FURCA:​ a presença de lesão 
ou envolvimento de furca não indica, 
obrigatoriamente, a exodontia do elemento 
dental 
TRONCO RADICULAR:.​ Na presença de 
lesão de furca, esta distância é importante 
para a escolha da terapêutica periodontal e 
prognóstico do dente. 
 
23. PROJEÇÃO CERVICAL DO ESMALTE 
 R:​ é o prolongamento do esmalte em direção à raiz dental. ​Se estende da linha 
amelocementária.em direção à furca​, não apresenta inserção de fibras colágenas, neste 
sítio ocorre às custas do epitélio juncional. 
 
24. CONCAVIDADES RADICULARES 
 R: ​Na presença de doença periodontal, geralmente associada a perda de inserção, ou 
seja, reabsorção das estruturas de suporte dental, a concavidade, por ser uma depressão 
na raiz, facilita o acúmulo do biofilme dental.​ Quando localizadas próximas à divisão das 
raízes nos dentes multirradiculares, são chamadas de pré furca​. 
 
25. I - Os molares inferiores apresentam duas raízes, denominadas mesial e distal. 
Quando há perda óssea entre as raízes, ou seja, envolvimento de furca, a avaliação 
deve ser feita com a sonda Nabers. 
Apenas a frase I estácorreta 
CORRETO 
 
26. EXAME CLÍNICO PERIODONTAL 
 R​: Portanto, o exame clínico permite estabelecer o diagnóstico das doenças periodontais, 
determinar a gravidade do caso, prever os procedimentos necessários para tratamento e 
estabelecer, com reserva, o prognóstico. 
 
27. Exame Periodontal Simplificado (PSR - "Periodontal Screening and Recording") 
 R:​ PSR - Determina a necessidade de tratamento periodontal. Permite identificar 
profundidades clínica de sondagem aumentadas ou bolsas periodontais. ​Não informa se há 
perda de inserção, por isso não determina o diagnóstico de doenças periodontais​. 
A BOCA SERÁ DIVIDIDA EM SEXTANTE,Será registrado para cada sextante apenas um 
código, que corresponde a pior condição periodontal encontrada nos dentes que compõem 
o sextante. 
 
 
Sextante A (Dentes 
18-14) 
Posterior Superior 
Direito 
Sextante B (Dentes 
13-23) 
Anterior Superior 
Sextante C (Dentes 
24-28) 
Posterior Superior 
Esquerdo 
Sextante F (Dentes 
48-44) 
Posterior Inferior 
Direito 
Sextante E (Dentes 
43-33) 
Anterior Inferior 
Sextante D (Dentes 
34-38) 
Posterior Inferior 
Esquerdo 
 
28. CÓDIGO DE ACORDO COM O GRAU DE DESENVOLVIMENTO PERIODONTAL. 
-CODIGO 0 
 R: ​Faixa colorida da sonda totalmente visível, ausência de sangramento gengival, 
ausência de cárie ou restauração em excesso ou cálculo dental. 
-CÓDIGO 1 
 ​R: ​Faixa colorida da sonda totalmente visível, presença de sangramento gengival, 
ausência de cárie ou restauração em excesso ou cálculo dental. Presença de doença 
periodontal 
-CÓDIGO 2 
 R:​ Faixa colorida da sonda totalmente visível, pode ou não ocorrer sangramento gengival, 
presença de cárie e/ou restauração em excesso e/ou cálculo dental. 
-CÓDIGO 3 
 R:​ Faixa colorida da sonda está parcialmente visível. Indica que, no sextante, há bolsa de 
4,0mm e/ou 5,0mm. ( RESTAURAÇÃO DEVE SER FEITA COM IONÔMERO DE VIDRO, 
CASO HAJA CÁRIE E RESTAURAÇÃO EM EXCESSO) 
-CÓDIGO 4 
 R: ​Faixa colorida da sonda não é visível. Indica presença de bolsas periodontais que 
medem no mínimo 6,0mm. 
-CÓDIGO * 
 R:​ Indica condições como supuração (presença de pus), mobilidade dental, envolvimento 
de furca, problemas mucogengivais (exemplo: inserção alta de freios e bridas), retração 
gengival superior a 3,5mm. Este código vem sempre acompanhado de um valor numérico. 
Exemplo: Sextante A – exame de PSR indicou código 3, porém, o dente 14 apresenta 
mobilidade. Portanto, para este sextante, será aferido código 3* 
 
29. EXAME PERIODONTAL DETALHADO (QUANDO Á A DOENÇA PERIODONTAL) 
 R:​ Este exame é realizado com a SONDA MILIMETRADA Carolina do Norte (15,0mm). 
Cada marcação na sonda corresponde a 1,0mm. Existem 3 faixas escuras. A primeira inicia 
em 4,0mm e termina em 5,0mm; a segunda, 9,0mm até 10,0mm; a terceira, 14,0mm a 
15,0mm. 
OBJETIVO; DETERMINAR O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA 
 
 
30. SERÃO AVALIADOS 6 SÍTIOS 
mésiovestibular, centro da vestibular, distovestibular, mesiolingual (ou mesiopalatino), 
centro da palatina, distolingual (ou distopalatino). 
 
31.EM CADA SÍTIO SERÃO OBTIDOS 3 MEDIDAS 
 R:​ ​Distância da junção esmalte-cemento (JEC)​ a margem gengival (MG);permite 
identificar os sítios com hiperplasia gengival (margem gengival se encontra coronária a 
JEC), normalidade (JEC e MG são coincidentes), retração gengival (MG está apical à JEC). 
 ​R:Profundidade clínica de sondagem (PCS)​; corresponde à distância entre a MG e o 
fundo do sulco / bolsa periodontal (ou seja, até o epitélio juncional). Medidas até 3,0mm 
indicam sulco gengival. Já as medidas superiores a 3,0mm, bolsa periodontal. 
 ​R:Nível clínico de inserção (NCI)​; corresponde à distância entre JEC e fundo do sulco / 
bolsa periodontal. Deste valor, subtrai-se 3,0mm para a identificação dos sítios que 
apresentam perda de inserção. 
 
32. EXAME DE FURCA 
 R: ​Realizado com a SONDA NABERS nos dentes que apresentam furca, ou seja, dentes 
bi ou tri radiculares. Dependendo da dimensão da perda óssea nas áreas entre as raízes, 
as lesões ou os envolvimentos de furca serão classificados em grau I, II e III. 
 
33. CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO DE FURCA. 
GRAU I:​ sondagem horizontal da área da furca mostra perda óssea de até 1/3 da largura do 
dente. 
GRAU II:​ sondagem mostra perda óssea que ultrapassa 1/3 da largura do dente, mas não 
houve comprometimento de toda a furca. 
GRAU III:​ sondagem mostra que o tecido de suporte da região da furca foi perdido, 
permitindo a passagem da sonda Nabers de um lado a outro do dente 
 
34.Todos os dentes, graças às fibras do ligamento periodontal, apresentam 
mobilidade fisiológica. Porém, esta mobilidade pode estar aumentada em função da 
perda de estruturas periodontais de suporte ocasionadas pela doença periodontal. 
AVALIADA EM: 
 ​R: GRAU 1:​ dente se movimenta no sentido horizontal, amplitude deste movimento mede 
até 1,0mm 
GRAU 2:​ movimento do dente no sentido horizontal com amplitude superior a 1,0mm 
GRAU 3:​ movimento do dente nos sentidos horizontal e vertical. 
 
35.Paciente compareceu à clínica com queixa de sangramento gengival. Presença de 
biofilme e cálculo dental em abundância. Ausência dos dentes posteriores. No exame 
clínico periodontal, dentes 12, 11, 21 e 22 apresentaram hiperplasia gengival = 1,0mm 
e profundidade clínica de sondagem (PCS) = 5,0mm. Dentes 41 e 42 com retração 
gengival = 1,0mm e PCS = 3,0mm. Dentes 33 e 43 apresentaram hiperplasia gengival = 
2,0mm e bolsa periodontal = 4,0mm. Demais dentes, PCS = 2,0mm sem alteração da 
posição da margem gengival. 
 R:​ Os dentes 33 e 43, apesar da bolsa periodontal = 4,0mm, não apresentam perda de 
inserção. 
 
CORRETO 
Dentes 33 e 43 apresentam NCI = 2,0mm. Portanto, a profundidade de sondagem 
aumentada não está associada a perda de inserção, caracterizando bolsa periodontal falsa 
ou pseudobolsa 
 
36. EXAME COMPLEMENTAR RADIOGRÁFICO 
 R: ​Identificar na imagem radiográfica as características de normalidade e doença do 
periodonto. 
 
37. OBSERVAÇÕES RADIOGRÁFICAS DE INTERESSE EM PERIODONTIA 
 R:​ Quantidade de tecido ósseo presente; Perda óssea na região de furca; Fatores locais 
que interferem nas doenças periodontais; Comprimento e morfologia radicular; Condições 
patológicas. 
 
38. LIMITAÇÃO DO EXAME RADIOGRÁFICO 
 R:​ Sobreposição de imagens; Visualização deficiente dos defeitos ósseos; 
O nível ósseo, o padrão trabecular e o contorno marginal são influenciados pela técnica; 
Não mostra a relação entre tecido mole e tecido duro: as profundidades dos sulcos / bolsas 
periodontais. 
 
39. O exame radiográfico auxilia na definição do prognóstico das condições de 
doenças periodontais porque permite avaliar o remanescente de inserção óssea dos 
dentes comprometidos. 
CORRETO 
Limitações do exame radiográfico: sobreposição de imagens que pode acontecer nas 
tomadas de áreas de furca e defeitos ósseos verticais. 
 
40. DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS. 
Identificar e relacionar as alterações clínicas às doenças periodontais 
 
41.Segundo a Academia Americana de Periodontologia, AS DOENÇAS 
PERIODONTAIS SÃO CLASSIFICADAS EM: 
R:1​- SAÚDE PERIODONTAL, CONDIÇÕES E DOENÇAS GENGIVAIS 
1.2​ - GENGIVITE INDUZIDA PELO BIOFILME 
1.3​ - DOENÇAS GENGIVAIS NÃO INDUZIDAS PELO BIOFILME 
2.​ PERIODONTITE 
2.1​ - DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES 
2.2​ - PERIODONTITE SEVERIDADE: Estágio I, Estágio II e Estágio III 
3.​ OUTRAS CONDIÇÕES QUE AFETAM O PERIODONTO 
 
42. GENGIVITE INDUZIDA PELO BIOFILME 
É caracterizada pela inflamação gengival causada pela presença de bactérias no sulco 
gengival 
Sangramento gengival 
● Edema (inchaço ou aumento do volume gengival) 
● Eritema (coloração avermelhada) 
 
● Mudança de forma ou contorno 
● Eventualmente, formação de pseudobolsa ou falsa bolsa 
Graças a estas alterações, o sangramento gengival é um sinal clínico bastante comum nos 
casos de gengivite. A coloração mais avermelhada da gengiva se deve ao aumento da 
vascularização do tecido conjuntivo gengival e redução da queratinização do epitélio oral ou 
externo.Também há uma alteração da composição do tecido conjuntivo que apresenta 
infiltrado inflamatório intenso e menor número de fibras colágenas. 
 
43. GENGIVITE ASSOCIADA SOMENTE AO BIOFILME 
Dividida em 3. 
- gengivite em periodonto íntegro 
- gengivite em periodonto reduzido 
- gengivite em periodonto reduzido tratado periodontalmente 
 
44. PERIODONTITE 
Doença periodontal caracterizada pela perda de inserção, ou seja, há reabsorção do osso 
alveolar, perda das fibras do ligamento periodontal e contaminação do cemento radicular. 
BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS ANAERÓBIAS ESTRITAS NO INTERIOR DA BOLSA 
PERIODONTAL. 
O principal fator causador da Periodontite é a associação biofilme / cálculo. Está associada 
a vários tipos bacterianos (Gram negativas anaeróbias). Pode ser modificada por doenças 
sistêmicas como diabetes e infecção por HIV, fatores ambientais como fumo e estresse. 
Aspecto radiográfico: perdas ósseas horizontais. Apresenta evolução lenta a moderada, 
com possíveis episódios de destruição rápida.. 
 
45. SINAIS CLÍNICOS DA PERIODONTITE. 
Presença de bolsa periodontal associada a perda de inserção. 
Sangramento à sondagem 
Edema 
Coloração mais avermelhada do tecido gengival. 
 
46. SEVERIDADE, ESTÁGIOS 1, 2 e 3. 
1. Estágio I 
Perda clínica de inserção: 1-2 mm de perda de inserção interproximal 
Características secundárias: profundidade de sondagem de até 4 mm. 
 
2.Estágio II 
Perda clínica de inserção: 3-4 mm de perda de inserção interproximal. 
Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de até 5mm. 
 
3.Estágio III 
Perda clínica de inserção: 5 mm ou mais de perda de inserção interproximal no pior sítio ou 
perda óssea radiográfica se estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. 
Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de 6 mm ou mais, com perda 
dental devido à periodontite em até 4 dentes. Pode ter perda óssea vertical de até 3 mm, 
lesões de furca grau II ou III e defeito de rebordo moderado. 
 
 
47. EXTENSÃO 
Localizada:​ até 30% dos dentes afetados com perda de inserção 
Generalizada:​ 30% dos dentes ou mais afetados com perda de inserção 
Padrão molar/incisivo: perda de inserção localizada apenas em molares e incisivos 
 
48. Na Periodontite Estágio II, o biofilme dental tem papel importante porque 
desencadeia processo inflamatório com aumento de mediadores ou citocinas pró 
inflamatórios no local. Estas citocinas também contribuem para a perda de inserção. 
CORRETO 
Mediadores ou citocinas pró inflamatórias desencadeiam alteração do comportamento de 
alguns tipos celulares como: fibroblastos, osteoblastos e osteoclastos contribuindo para a 
perda de estruturas de suporte dental. 
 
49. PLANO DE TRATAMENTO PERIODONTAL. 
 ​R: ​O plano de tratamento deve ser elaborado com o objetivo de estabelecer e manter a 
saúde periodontal. O resultado final, muitas vezes, requer a inclusão de outras 
especialidades odontológicas. Grande parte da terapia periodontal tem o foco na eliminação 
da infecção/inflamação, contribuindo não só com a saúde do periodonto, mas também com 
a saúde sistêmica do indivíduo. é estabelecido de acordo com cada diagnóstico e deve ser 
planejado em fases. Com o término de cada fase, o paciente deverá ser reavaliado para se 
estimar uma resposta ao tratamento, podendo ou não haver modificações no planejamento 
inicial. 
49.1 PRIMEIRA ETAPA DO TRATAMENTO. 
 R: À ANAMNESE E EXAME CLÍNICO.​ Durante a anamnese, deve-se coletar dados 
sóciodemográficos, histórico de alergias, presença de doenças infectocontagiosas, 
alterações metabólicas, hormonais e cardiovasculares, tratamentos médicos recentes e uso 
de medicações. Após anamnese, é feito um exame clínico e radiográfico para que sejam 
coletados dados necessários para o estabelecimento de um diagnóstico e prognóstico 
(predição da evolução, duração e desfecho provável da doença). 
49.2​ Ciente do diagnóstico, a sequência do plano envolve as seguintes fases: 
Procedimentos básicos, Reavaliação, Reintervenção (cirúrgica ou não), Controle e 
manutenção. 
 
50. PROCEDIMENTOS BÁSICOS FASE1 
podem ser realizados os seguintes procedimentos: RASPAGEM SUPRA E SUBGENGIVAL; 
REMOÇÃO DOS FATORES IRRITATIVOS; RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS; 
DESGASTES OCLUSAIS PRÉVIOS; INTEGRAÇÃO CLÍNICA (EXODONTIA, PRÓTESE 
PROVISÓRIA, TRATAMENTO ENDODÔNTICO). O objetivo desta fase do tratamento é 
eliminar os fatores etiológicos microbianos, assim como controlar as condições que 
contribuem para as doenças gengivais e periodontais, evitando a progressão das doenças e 
permitindo o retorno a um estado de saúde, conforto e função.o controle do biofilme dental, 
principal agente da inflamação gengival. Além da ORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL e 
MOTIVAÇÃO do paciente,de acordo com a necessidade, podem ser realizados os 
seguintes procedimentos 
o controle do biofilme dental, principal agente da inflamação gengival. 
 
 
51. REAVALIAÇÃO FASE2 
Compreende as seguintes manobras: refazer a anamnese (história médica); reavaliar 
fatores de risco; novo exame clínico periodontal. 
Se a doença periodontal estiver controlada, a próxima fase será Controle e Manutenção 
(Fase III). Caso ainda haja sinais de inflamação periodontal (sangramento) e profundidades 
clínicas de sondagem aumentadas, pode-se optar por nova intervenção como CIRURGIAS 
PERIODONTAIS (Fase II) com o objetivo de reduzir bolsas periodontais e promover maior 
facilidade para controle de biofilme pelo paciente. 
 
52. CONTROLE E MANUTENÇÃO FASE3 
são realizados controle do biofilme (OHB/motivação), novo exame clínico, reavaliação da 
anamnese (história médica) e dos fatores de risco. 
 
53. Os procedimentos realizados durante o tratamento periodontal visam 
principalmente a remoção ou controle do biofilme dental. Porém, a atuação do 
profissional deve estar relacionada também às condições locais que podem 
influenciar na progressão das doenças periodontais. Analise e assinale a alternativa 
que contém as condições clínicas pertinentes ao tratamento periodontal: (a) contato 
interproximal inadequado; (b) força oclusal excessiva; (c) concavidades radiculares; 
(d) restauração oclusal mal adaptada. 
(a) e (b) 
CORRETO 
Contato interproximal inadequado favorece a impacção de alimentos e dificulta a higiene. A 
força oclusal excessiva, quando associada à doença inflamatória, pode resultar no aumento 
de destruição periodontal. Portanto, no tratamento periodontal, devem ser realizadas 
restauração provisória e ajuste oclusal. 
 
54. INSTRUMENTOS PERIODONTAIS 
A angulação da haste e formato da lâmina determinam os diferentes tipos de raspadores 
periodontais: lima, enxada, cinzel, foice e cureta. 
54.1 FOICE 
Indicada APENAS para raspagem SUPRAGENGIVAL. Promove a remoção de grande 
massa de cálculo dental, principalmente das áreas interproximais. 
54.2 CURETA 
Instrumento periodontal indicado para raspagem e alisamento coronário - radicular. 
55.3 CURETA PERIODONTAL UNIVERSAL 
A cureta UNIVERSAL, por apresentar dois ângulos de corte, está indicada apenas para 
raspagem SUPRAGENGIVAL 
55.4 CURETA PERIODONTAL ESPECÍFICA 
É indicada para raspagem SUPRAGENGIVAL e SUBGENGIVAL pois apresenta apenas um 
ângulo de corte. 
 
56. Assinale a alternativa que contém todos os instrumentos periodontais indicados 
para raspagem subgengival do 21 e supragengival do 44. 
CORRETO 
 
Curetas específicas estão indicadas para raspagem supra e subgengival. Já a cureta 
McCall, somente para raspagem supragengival 
 
57. CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME 
 ​ R: ​Conhecer técnicas de higiene bucal para controle do biofilme e promoção de saúde 
 
Loe et al. (1965) ​desenvolveram um modelo de gengivite experimental que permitiu 
estabelecer uma correlação positiva entre o acúmulo de biofilme dental e o desenvolvimento 
de gengivite. Após 7 - 21 dias sem a realização de procedimentos para controle de biofilme, 
foi possível notar uma condição inflamatória do tecido gengival - Gengivite. Esta condição 
foi revertida com a execução de medidas de controle do biofilme como escovação eprofilaxia. 
 
58. ESCOVA DENTAL 
 ​R:​ Profissionais de Odontologia são unânimes ao indicar escova com cerdas macias e 
extramacias, já que não causam injúrias ao tecido gengival e desgaste dental. Além disso, a 
escova ideal tem cabeça pequena e filamentos de nylon com pontas arredondadas 
organizados em tufos. A substituição da escova deve ser feita a cada 3 - 4 
meses.Profissionais de Odontologia são unânimes ao indicar escova com cerdas macias e 
extramacias, já que não causam injúrias ao tecido gengival e desgaste dental. Além disso, a 
escova ideal tem cabeça pequena e filamentos de nylon com pontas arredondadas 
organizados em tufos. A substituição da escova deve ser feita a cada 3 - 4 meses. 
 
59.TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO 
 ​R:​ ​Técnica de Bass​: “VARREDURA” 
e ​Técnica de Fones: ​Dentes topo a topo, consiste de movimentos circulares suaves 
envolvendo as superfícies dos dentes superiores e inferiores. 
 
60. ESCOVA ELÉTRICA 
 ​R: ​principalmente para indivíduos com limitação física ou hospitalizados. Em algumas 
situações, este tipo de escova serve como motivação para a higiene bucal. 
A escova manual, convencional ou elétrica, proporciona a remoção do biofilme apenas das 
faces livres (vestibular e lingual/palatina). Portanto, deve ser associada a outros métodos 
que permitem a higiene das áreas interproximais: fio ou fita dental, escova interdental 
(interproximal), escova unitufo (bitufo). 
 
61. FIO OU FITA DENTAL 
 ​R: ​Pode ser de nylon, teflon, encerado, não encerado, grosso, fino, aromatizado. Todos 
são eficientes na remoção do biofilme. A escolha do fio depende da preferência e facilidade 
de uso pelo indivíduo. 
O fio dental deve higienizar toda a superfície proximal, incluindo a área subgengival. 
 
62. ESCOVA INTERDENTAL OU INTERPROXIMAL 
Técnica: Cerdas da escova interdental inseridas através dos espaços interproximais, golpes 
curtos com pequenos movimentos deslizando a escova perpendicularmente em relação aos 
dentes em um movimento de fora para dentro da boca. A escova deve deslizar facilmente, 
 
sem qualquer pressão. 
Geralmente, áreas com perda de inserção e retração gengival significativas apresentam 
superfícies radiculares côncavas ou furcas expostas. 
 
63. ESCOVA UNITUFO 
 ​R:​ É uma alternativa para o controle do biofilme de áreas com grande retração gengival 
e/ou abrasão dental, dentes mal posicionados no arco dental (exemplo: apinhamento 
dental) e concavidades radiculares. Pacientes em tratamento ortodôntico e portanto, 
portadores de brackets e arco metálico, também podem utilizar este método para higiene de 
faces livres dos dentes. 
 
64 .O controle mecânico do biofilme dental pelo paciente é primordial para o sucesso 
do tratamento periodontal, já que aliado à raspagem, proporciona redução da 
agressão bacteriana ao periodonto. Em relação aos métodos mecânicos de controle 
do biofilme, assinale a alternativa correta: 
É importante indiviualizar a técnica de escovação para cada paciente, respeitando as 
limitações de cada indivíduo 
CORRETO 
 R:​ A escolha da técnica de escovação depende da habilidade do indivíduo e da condição 
bucal apresentada. Exemplo: perda de estrutura periodontal nas proximais geralmente 
indica uso de escova interdental 
65. CONTROLE QUÍMICO DO BIOFILME DENTAL 
 R: ​O controle mecânico do biofilme dental é obtido com escovação correta e uso de fio/fita 
dental, e pode ser complementado com agentes químicos como triclosan, cloreto de 
cetilpiridínio, óleos essenciais, agentes oxidantes e clorexidina. 
O agente químico deve apresentar: 1) segurança, ou seja, não deve ser tóxico ou induzir à 
reação alérgica, 2) sabor agradável e facilidade de manipulação, 3) eficácia na redução dos 
níveis de biofilme dentário e gengivite, 4) especificidade para a microbiota relacionada às 
periodontopatias e 5) boa substantividade, ou seja, capacidade de permanecer na cavidade 
bucal por período de tempo suficiente para exercer seus efeitos. 
 
66. TRICLOSAN 
 R:​ Encontrado em dentifrícios, tem capacidade de reduzir biofilme e gengivite (ação anti 
inflamatória). Está associado a outras substâncias como citrato zinco ou copolímero éter 
polivinilmetil do ácido maléico. Apresenta efeito antimicrobiano moderado com duração de 
aproximadamente 5 horas. 
 
67. CLORETO DE CETILPIRIDÍNIO (CEPACOL - ENXAGUANTE BUCAL) 
 R: ​Antimicrobiano que atua na parede celular microbiana, apresenta amplo espectro de 
ação e rápido efeito bactericida em microrganismos Gram positivos e fungos. São 
adsorvidos às superfícies bucais, porém apresentam baixa substantividade, já que 3 horas 
após o bochecho, não apresenta mais efeito. 
 
68. ÓLEOS ESSENCIAIS (ANTISSÉPTICOS) 
 R: ​Os óleos essenciais rompem a membrana celular de bactérias, resultando em morte 
celular. Também inibem a atividade enzimática de microrganismos e reduzem a 
 
patogenicidade da placa. Apresentam baixa substantividade. 
 
69. CLOREXIDINA (PERIOGARD) 
 R:​ Apresenta atividade antimicrobiana de amplo espectro contra bactérias Gram-positivas 
e Gram-negativas, fungos e alguns vírus. Pode ser bacteriostática ou bactericida, 
dependendo da sua concentração e a espécie bacteriana envolvida. Atua na membrana 
celular das bactérias, tem capacidade de reduzir a formação do biofilme dental e gengivite 
Apresenta alta substantividade, por isso é indicado o bochecho com clorexidina a cada 12 
horas. São comuns alguns efeitos adversos como manchamento dos dentes e alteração do 
paladar. A ação da clorexidina é inibida pelo lauril sulfato de sódio, detergente encontrado 
nos dentifrícios. Por isso, é necessário um intervalo de pelo menos 30 minutos entre a 
escovação e o bochecho com clorexidina. 
 
70.Sabe-se que a clorexidina é sem dúvida o mais eficiente enxaguatório no 
momento. 
Dentre as características que apresenta, pode-se afirmar que: 
I - Apresenta maior substantividade 
II - Manchamento de língua e dentes são fatores de contra-indicação 
III - Substantividade não tem nenhuma relevância na escolha deste enxaguatório 
IV- É tóxica 
V - A ação antiplaca parece estar intimamente ligada a persistência prolongada na 
superfície dos dentes 
Apenas as frases I, II e V estão corretas 
CORRETO 
Efeito da clorexidina tem duração de 12 horas, ou seja, alta substantividade. Mas, não deve 
ser utilizada rotineiramente porque apresenta efeitos colaterais como o manchamento de 
dentes e língua

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