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relatorio medicina nuclear

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU
CURSO:SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
DISCIPLINA: TOPICOS INTEGRADORES I ( RADIOLOGIA)
PROFESSORA: THAYZ FERREIRA LIMA MORAIS 
TURMA:A 4° PERÍODO /TURNO NOITE
MEDICINA NUCLEAR
TERESINA-PI, 2019
ANTONIO FRANCISCO
DAFNE VIEIRA ALVES
DANNYEL NASCIMENTO
FRANCISCO LEONARDO NUNES
ISABELA FERNANDA SANTOS
HERCULES FERNANDO SANTOS
TIAGO LIMA SILVA
YULLA SILVA
MEDICINA NUCLEAR 
TERESINA-PI, 2019
INTRODUÇÃO 
Em 1973 a WHO definiu medicina nuclear (MN) como sendo uma disciplina que engloba todas as aplicações médicas de materiais radioativos no diagnóstico, tratamento e investigação médica, à excepção do uso de fontes seladas de radiação em radioterapia”. A área de conhecimento da medicina nuclear inclui, para além da medicina, a física, a farmácia, a biologia, a química, a matemática, a ciência computacional e todos os ramos da engenharia dedicados ao desenvolvimento de instrumentação que possibilite a aplicação das técnicas de MN. A medicina nuclear abraça uma vasta gama de aplicações tais como as metodologias da imagem que vão desde a autoradiografia clássica ao PET usando elementos ou moléculas radioativas, as análises in vitro, a radioterapia metabólica e também um universo de estudos e técnicas de investigação médica, com traçadores radioativos.
Historicamente Alguns defendem que a medicina nuclearinicio-se nas descoberta dos materiais radioativos com o casal Curie (1896), desde então muitos cientistas tem contribuído para o avanço da MN. Em 1913 Hevesy demonstrou que era possível monitorar a absorção e movimento de alguns nutrientes usando o (nitrato de chumbo) em plantas. Blumgart e Weiss Em 1927 conseguiram medir a velocidade sanguínea de um braço a outro, usando o radônio.
Com as junções dos conhecimentos adquiridos anteriormente em 1932 a medicina nuclear ganhou um dos seus maiores progressos, a invenção do Cíclotron desenvolvido por Ernest Lawrence. Com o cíclotron foi possível fabricar materiais radioativos artificiais e não mais depender dos naturalmente disponíveis. Por volta de 1937, John Lawrence, irmão de Ernest, fazia os primeiros tratamentos com fósforo 32 para tratar a policitemia vera. Em 1946 Com a construção de reatores nucleares após a segunda guerra mundial, novos materiais radioativos passaram a ser produzidos por este processo, o mais utilizado era o iodo 131 que era usado apenas para se ter noção da quantidade captada em um órgão,e quase sempre esse órgão era a tireóide. Com essas novas descobertas houve um grande avanço e já na década de 50 começou a revolução em termos de imagem na medicina nuclear.
 Em 1951 Benedict Cassen inventou o “Scanner Cintilador Retilíneo” que fazia imagens rudimentares da tireóide e outros órgãos. Halanger em 1 9 5 2 desenvolveu a “Câmara de Cintilação” um sistema mais complexo que o de Cassen e que proporcionava imagens de melhor qualidade comparadas as anteriores. Os primeiros detectores de pósitrons surgem e a medicina nuclear avança com WalterTuckerePowell Richards eles desenvolveram sistemas geradores capaz de proporcionar tecnécio 99m para hospitais e clinicas. Em 1959 os primeiros equipamentos que realizavam tomografias com o método da medicina nuclear já estavam em funcionamento. 
Em 1973 a WHO definiu medicina nuclear (MN) como sendo uma disciplina que engloba todas as aplicações médicas de materiais radioativos no diagnóstico, tratamento e investigação médica, à excepção do uso de fontes seladas de radiação em radioterapia”. A área de conhecimento da medicina nuclear inclui, para além da medicina, a física, a farmácia, a biologia, a química, a matemática, a ciência computacional e todos os ramos da engenharia dedicados ao desenvolvimento de instrumentação que possibilite a aplicação das técnicas de MN. A medicina nuclear abraça uma vasta gama de aplicações tais como as metodologias da imagem que vão desde a autoradiografia clássica ao PET usando elementos ou moléculas radioativas, as análises in vitro, a radioterapia metabólica e também um universo de estudos e técnicas de investigação médica, com traçadores radioativos. 
A contribuição relativa destas diversas aplicações variou muito ao longo dos anos sendo, no presente, as metodologias da imagem nuclear aquelas com maior protagonismo. Apesar disso, reduzir a MN atual às técnicas de imagem, como se lê com frequência, mesmo considerando toda a informação funcional que estas oferecem, é uma imprecisão evidente. A MN não é uma simples técnica de imagem médica embora tenha, nesta área, características muito especiais.
Apesar disso, reduzir a MN atual às técnicas de imagem, como se lê com frequência, mesmo considerando toda a informação funcional que estas oferecem, é uma imprecisão evidente. A medicina nuclear não é uma simples técnica de imagem médica embora tenha, nesta área, características muito especiais. 
OBJETIVOS
REFEREÊNCIAS 
· http://sbmn.org.br/comunicacao/conheca-a-medicina-nuclear/
· http://www.fleury.com.br/medicos/servicos/especialidades-medicas/pages/medicina-nuclear.aspx
· https://www.uc.pt/imprensa_uc/catalogo/investigacao/CAP_1.pdf
· http://hpc.ct.utfpr.edu.br/~charlie/docs/PPGEB/IMEDNUC/MedNuc_Aula_01.pdf

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