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Histtória di Direito em Roma Srgimento do Direito em Roma

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UNICESUMAR 
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
CESAR AUGUSTO SARAIVA GOLÇALVES FILHO
FERNANDO
GIOVANA RUTES
ISABELLE ZANETTI LAZO SANCHEZ
JULIA TRUJILLO DE OLIVEIRA
LEANDRO SILVA 
LUCIANA TAIS BATISTA NEVES
MARCIELLY WRZECIONEK
HISTÓRIA DO DIREITO
SURGIMENTO DO DIREITO EM ROMA
CURITIBA - PR
2020
CESAR AUGUSTO SARAIVA GOLÇALVES FILHO
FERNANDO
GIOVANA RUTES
ISABELLE ZANETTI LAZO SANCHEZ
JULIA TRUJILLO DE OLIVEIRA
LEANDRO SILVA 
LUCIANA TAIS BATISTA NEVES
MARCIELLY WRZECIONEK
HISTÓRIA DO DIREITO
SURGIMENTO DO DIREITO EM ROMA
Trabalho apresentado referente ao Curso de bacharelado em Direito, para o Centro Universitário de Maringá Cesumar - Campus Curitiba, como requisito de obtenção de nota referente ao primeiro bimestre.
Orientador: Mestre Marcelo de Souza Sampaio
CURITIBA - PR
2020
CESAR AUGUSTO SARAIVA GOLÇALVES FILHO
FERNANDO
GIOVANA RUTES
ISABELLE ZANETTI LAZO SANCHEZ
JULIA TRUJILLO DE OLIVEIRA
LEANDRO SILVA 
LUCIANA TAIS BATISTA NEVES
MARCIELLY WRZECIONEK
HISTÓRIA DO DIREITO: SURGIMENTO DO DIREITO EM ROMA
Artigo científico apresentado ao Centro Universitário de Maringá Cesumar - Campus Curitiba, como requisito para obtenção de nota referente ao primeiro bimestre do Curso de Bacharelado em Direito, sob aprovação do Orientador, Mestre Marcelo de Souza Sampaio, aprovado em 17 de abril de 2020.
BANCA EXAMINATÓRIA
Orientador:		______________________________________	
			Mestre, Marcelo de Souza Sampaio – Cesumar
Membro:		______________________________________ 
			Mestre, Denian Couto Coelho – Cesumar 
Membro:		______________________________________
			Mestre, Luciano Nadolny – Cesumar 
Membro:		______________________________________
			Mestre, Robert Carlon de Carvalho – Cesumar 
Membro:		______________________________________
			Mestre, Roberlei Aldo Queiroz – Cesumar 
Membro:		______________________________________
			Mestre, Horacio Monteschio – Cesumar 
SUMARIO
1 RESUMO	5.
2 ABSTRACT	5
3 INTRODUÇÃO	6
4 ASPECTOS RELEVANTES DE ROMA	7.
4.1 SOCIEDADE EM ROMA	7.
4.2 ERA REPUBLICANA	7.
5 TEORIA DO DIREITO 	7.
5.1 GOVERNO DE MANEIRA GERAL 	8.
6. PRATICA DO DIREITO ROMANO 	8.
6.1 DESENVOLVIMENTO DO DIREITO ROMANO 	9.
6.2 ANTECEDENTES DA HISTÓRIA	9.
6.3 PRIMEIRO ESTADO	10.
6.4 CONQUISTA DA PEBLE	11.
7 RELAÇÕES HUMANAS DO IMPERIO ROMANO	12.
7.1 MONARQUIA	12.
7.2 REPUBLICA	12.
7.3 IMPERIO	12.
8 FILOFOFIA ITALIANA	13.
9 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA ROMANA 	14.
9.1 IDADE MEDIA	15.
10 CONCLUSÃO	17.
11 REFERÊNCIA	18.
1 RESUMO
É abordado neste trabalho a História de Roma, que no qual até hoje tem grande influência na maneira de como pensamos atualmente Tendo em vista mostrar como a sociedade Romana foi dividida, quais eram suas restrições e seus diversos avanços no qual a Roma passou a ser uma das civilizações mais poderosas .Assim como grandes pensadores, que buscavam a compreensão e na tentativa de encontrar respostas, utilizando vários métodos de estudos, e também nas diversas formas de como eles expressavam, que são reconhecidos atualmente com suas grandes obras.
 Auxiliando no avanço da ciência, fazendo grandes descobertas com seus métodos de estudos e suas próprias regras, contribuindo para a formação de uma sociedade principalmente na história.
 Mostra-se também os tipos de direitos que eram vinculados, e como as leis tem grande impacto, e todo seu desenvolvimento no Direito Romano
Roma tem até hoje grande influência, como em nossa língua,cultura,religião, arquitetura,leis,filosofia tendo grande importância no mundo que vivemos hoje.
2 ABSTRACT
In this work, it´s spoken about the history of Rome, which has a great influence on the way that we think today. In order to show how roman society was divided, what were the restrictions and their advances in whith Rome become one of the most powerful civilizations that already existed. They possessed great thinkers, who southg understanding of the world, and in an attempt to find answers,they use various methods of study, and they haves different ways in with they expresseed, persons that today are all recognized for their great works. Assisting in the advancement of science, making great discoveries with their own study methods and their own rules. Contributing to the formation of a society, mainly in history. It also shows the types of rights that were linked, and how the laws have a great impact, and all their development in roman law. Rome still has a great influence, as in our language, culture, religion, architecture, laws, philosophy, having great importance in the world we live today.
3 INTRODUÇÃO 
Neste trabalho iremos versar sobre o direito na Itália, berço dos direitos civis, um sistema de princípios, conceitos e regras jurídicas que tiveram origem na Antiga Roma e se perpetuam até o presente dos povos que os mantém   vigentes ou por continuidade histórica ou recepção intelectual, formando o contemporâneo Sistema Jurídico Romanista.
Trazendo ênfase ao direito romano, abordaremos diversos aspectos relevantes para o total entendimento acerca do conteúdo, como Teoria do estado e constituição, teoria do direito, psicologia e relações humanas, filosofia do direito, teoria das ciências sociais e a prática do direito. Tudo isso buscando versar sobre o assunto de forma clara e especifica. 
Resumidamente, o tema será tratado da seguinte maneira: inicialmente, estudar-se-á a sociedade romana sob o seu aspecto socioantropológico e, em seguida, do direito romano, destacando cada uma das principais fases de sua evolução. Num segundo momento, busca-se tratar brevemente das questões acerca de psicologia e relações humanas, além de abordar também a filosofia jurídica romana durante a duração de tal império. 
4 ASPECTOS RELEVANTES DE ROMA
4.1 SOCIEDADE EM ROMA
Roma passou por várias configurações sociais no decorrer do tempo, monarquia, império e república. Porém, a permanência de determinadas classes sociais marcou um período de grande importância na história romana.
A cidadania romana era concedida a um grupo restrito de pessoas que atendiam determinadas condições, como ser homem e ter nascido em território romano. Em geral eram divididos da seguinte forma: os patrícios, que descendiam dos fundadores de Roma e formavam uma espécie de aristocracia; os plebeus, que formavam a classe mais pobre e trabalhadora; e os clientes que poderiam tanto serem plebeus mais ricos ou patrícios mais pobres, sua principal função consistia em servir os patrícios mais afortunados.
Já os não cidadãos romanos livres, em sua maioria mulheres nascidas em território romano, não podiam exercer qualquer função política e estavam basicamente restritas a vida doméstica. Enquanto os não nascidos em território romano, ou seja, estrangeiros, constituição em sua maioria a classe comerciante; esses estrangeiros poderiam se tornar cidadãos com a condição de que cumprissem alguns deveres como membros do exército, O que mostrava que a mobilidade social romana não era restrita, principalmente nos séculos 1 e 2. O grupo de não cidadãos não livres era composto unicamente por escravos, que poderiam ser cidadãos que contraíram dívidas públicas ou prisioneiros de guerra. O único modo de se livrar do título de escravo era feito por meio de alforria, já os filhos de escravos romanos, nasciam livres e podiam se tornar cidadãos.
4.2 ERA REPUBLICANA DE ROMA 
 Roma trouxe consigo diversos avanços como o fortalecimento de instituições econômicas, sociais e expansões territoriais. Com isso Roma passou a ser uma das civilizações mais poderosas do mundo antigo, foi quando o senado começou a governar.
Era função dos magistrados tomar decisões políticas e exercerem atividades como cobranças de impostos, julgar crimes, como também vigiar os costumes públicos. Os patrícios era quem conduziram as decisões do senado e usufruíram o máximo de privilégios. Os plebeus, por outro lado, não tinham o direito de intervir nas decisões do Senado.
Contudo, eram essenciais para o exército de Roma. Ao momento em que tomaram consciência deste fatopassaram a lutar por seus direitos e alcançaram alguns, como o tributo da plebe, a lei das 12 tábuas e a eleição de magistrados. O tributo da plebe, ou tributo plebeu viabilizou o direito de reivindicação as medidas do senado, assim como incluir seus direitos nas leis de Roma. Não apenas o tributo da plebe, mas outra conquista dos plebeus foi a lei das 12 tábuas, que diz respeito a normas escritas válidas para os patrícios e para os plebeus.Além disso, antes as leis romanas eram contra a plebe e, por conta disso, em 462 a.C., o plebeu Terentílio exigiu que fosse publicado um código oficial e legal. Em síntese a lei das 12 tábuas forneceu aos plebeus a informação que era necessária a cerca da lei para que eles não fossem prejudicados.
5 TEORIA DO DIREITO 
A teoria do Direito italiano teve seu inicio em Roma. O Direito Romano compreende não só a ordem Jurídica que teve lugar ao longo da história de Roma, mas também as ideias e experiências surgidas desde o momento da fundação da cidade até o final do Império, após a morte de Justiniano. Direito romano é o nome que se dá ao conjunto de princípios, preceitos e leis utilizados na antiguidade pela sociedade de Roma e seus domínios.
 O Direito de Roma pode ser definido como sendo conjunto de normas que os romanos criaram para si como direito. Permanecendo por mais de doze séculos, sendo assim, desde o edito do primeiro rei até a última constituição imperial. O direito romano vem sendo aplicado dede a fundação de Roma em 753 a.C. até a morte do imperador do Oriente Justiniano, em 565 da nossa era. Desde então o corpo jurídico romano constituiu-se em um dos mais importantes sistemas jurídicos criados desde sempre, influenciou diversas culturas até os dias de hoje.
 O Direito teve um papel fundamental, muito eficaz na hora na hora de estabelecer as normas que regiam as relações humanas daquela sociedade. E também o Direito romano foi de grande importância na hora de dar novos conceitos aos que anteriormente não existiam nestas comunidades, apresentando autoridade e liberdade não como termos opostos, mas sim como termos complementares. 
5.1 GOVERNO DE MANEIRA GERAL 
 Roma teve como sistema de governo a Realeza; a Republica e o Império, que pode ser subdividido em Principado e Dominato. Durante os dois primeiros sistemas o Direito teve grande participação popular em suas decisões, fossem sentenças, estabelecimento de diretrizes de governo ou elaboração de normas. Durante o império a autoridade delegada ao chefe supremo lhe permitia de “próprio punho” a elaboração das normas e parâmetros de governo, constituitiones dando assim o costume e oratória, típicos das práticas jurídicas romanas, lugar à norma que escrita procuraria a própria prevalência no espaço e no tempo. 	Comment by acer: 
6 PRATICA DO DIREITO ROMANO 
No princípio romano de que jus et obrigatio sunt correlata, a todo direito de alguém corresponde a obrigação de respeitá-lo por parte de outrem. A proteção social vem em socorro do titular de um direito para o proteger, como a coação social que procura castigar aquele que, por ação ou omissão, lesa ou ameaça o direito alheio. Todo direito implica na existência de um titular, dito de sujeito do direito, o que se prende ao objeto do direito, onde incide sua fruição ou gozo, por uma relação jurídica, protegida pela coação social. E, assim, se têm os elementos necessários para a formação de um direito: sujeito, objeto, relação e coação. Nesta acepção, toma o Direito várias denominações: direito pessoal, direito real, direito adquirido, direito obrigacional, direito patrimonial, direito atual, direito hereditário, etc. A cada direito, neste conceito, corresponde uma ação, que o assegura.
O Direito Romano, é como casa paterna das nações civilizadas tendo como pérola a História do Direito Romano. Esse organismo jurídico da antiguidade é considerado como a razão escrita. O Corpus Juris representa 10 séculos de uma moral puramente humana. Ganhou a função de um eterno paradigma, de fonte de origem de toda a sistematização jurídica. É por isso que Hallan diz: que a velha legislação guiará, por longos séculos ainda, as gerações. O Direito Romano, infiltrou-se nos costumes judiciários de todos os povos e tem resistido à corrente dos códigos, que inauguram contra ele o espírito reacionário. O Direito Romano, em vez de surgir de um jacto, como Minerva na cabeça de Júpiter, bem ao contrário sofreu uma longa gestação, no longo percurso entre a fundação de Roma até a constituição do Império Bizantino. Assim, três fases características se assinalam:
 1ª – Com Tarquínio Soberbo, surgiu a ideia de unificação do Direito, sem que houvesse participação do povo;
2ª – quando, sob a República, todas as classes, de comum acordo, reclamam a codificação, cuja necessidade ficou acentuada com o aparecimento da compilação Papiriana. É nesta fase que surgiu as chamadas Leis das XII Tábuas, as Leis das Ações;
3ª – Quando imperadores e o povo se juntam os jurisconsultos, que elaboram o Edicto Perpétuo, os Códigos Gregoriano e Hermogeniano, o Código Teodosiano, e, sob Justiniano, o Corpus Juris Civilis Romanorum.
6.1 DESENVOLVIMENTO DO DIREITO ROMANO
Se distinguem, de outro lado, 4 partes:
1ª – Direito arcaico ou quiritário (desde a fundação de Roma até a codificação das XII Tábuas); direito rigoroso, formalista, apto só a um povo de economia agrária;
2ª – o período de Augusto, poucos anos antes da vinda de Cristo (fim da República Romana); prevalência do jus gentium, o direito comum a todos os povos do Mediterrâneo, a fundação sobre o bonum et aequum e a boa-fé, o direito universal se aplica a todos os homens livres; constrói-se um sistema jurídico magistraturas, o jus honorárium que, por influência do jus gentium auxilia, supre, emenda com elasticidade o cepo originário do jus civile.
3ª – O período do direito clássico, constitui a época áurea da jurisprudência, chegando até o imperador Diocleciano. O direito recebe a maior elaboração científica dos jurisconsultos. O direito magistratural é substituído pelo cognitio extra órdinem, administração da justiça assumida diretamente pelo imperador.
4ª – Depois de Diocleciano, no IV século depois de Cristo, começa o direito post-clássico. Faltam os grandes jurisconsultos, porém o direito se adapta aos novos princípios sociais firmados pelo Cristianismo. Nesse período se forma o direito moderno, que vem codificado no VI século pelo imperador Justiniano (Sciascia).
 
Para compreendermos a importância do Direito Romano, precisamos recorrer aos escritos dos Jurisconsultos (Pomponius, Paulus, Ulpianus, Justinianus), ao lado dos monumentos epigráficos. Estes constituem testemunhas fiéis das épocas desaparecidas, embora reste um pequeno número de inscrições relativas ao direito privado Romano dos primeiros séculos. Tais obras encerram materiais abundantes, para o estudo do direito público e privado; nelas se acham, com fidelidade, regras do direito antigo e moderno. O De légibus contém as leis antigas, isto é, inspiradas nos deuses (Cuq).
 
“LEX DUODECIM TABULARUM”
6.2 ANTECEDENTES DA HISTORIA 
Diz Pompônio que a causa que originou a compilação da Lei das XII Tábuas não foi, como afirmam os estudiosos, a exigência da plebe de ser equiparada aos patrícios para que fosse colocado um termo ao arbítrio dos cônsules e para que houvesse igualdade de direito e deveres frente à lei, mas foi feita porque as leis do período monárquico não mais se adaptavam à nova forma de governo, isto é, à República.
A renovação das normas se fez necessário por causa da queda da monarquia, com tal renovação eliminavam as diferenças de classes.
Silvio Meira diz a respeito: Pompônio alega que a transformação política operada se deu pelo fato da queda da monarquia e com nascimento da República exigia uma legislação nova que viesse substituir os costumes tradicionalmente aplicados. (A Lei das XII Tábuas – Pág. 60 – 3ª Edição – Forense – 1972).
Pompônio ainda menciona uma classificação de direito em três partes, a primeira a Lei das XII Tábuas,que deu origem ao Direito Civil e às ações da lei. Nesta parte, ficava por responsabilidade dos Pontífices o direito de interpretar as leis, fixar as ações e nomear os juízes que as deviam julgar. Tal uso se manteve durante quase um século.
Pela exiguidade do tempo que ora foi disposto para nossa turma apresentar o presente trabalho, me reservo de resumir algumas das muitas informações que poderiam ser incluídas neste artigo. 
Mencionando, todavia, os pontos principais que elucidam a natureza do presente trabalho.
 
6.3 PRIMEIRO ESTADO 
 O primitivo estado romano estava dividido em tribos, cada qual autônoma, mas integrante do Estado, e que funcionavam com distritos dos quais se arregimentavam homens para a formação de contingentes militares. A divisão em tribos não era a que mais caracterizava o estado romano primitivo, mas sim a distinção bem acentuada que separava a classe patrícia da plebeia. E a distinção se fazia sentir exatamente na exclusão dos plebeus da administração do município, além da proibição recíproca do casamento, isto é, não podia um plebeu ou uma plebeia casar com uma patrícia ou patrício, e vice-versa. Aliás essa proibição do casamento evidencia profundamente a distinção entre as duas classes e tudo leva a crer ter sido, tal proibição, obra dos mesmos patrícios que dominavam o decemvirado, chefiado por Apio Cláudio. A esse respeito Cícero diz: “ Aqueles que, com as XII Tábuas, escreveram a suprema das leis, por equidade e prudência, um ano depois substituíram outros decêmviros que acrescentaram suas Tábuas de leis iníquas, as quais também para os povos que costumam ser divididos em tribos, sancionaram lhe esta lei iniquíssima (pela qual) os plebeus não podem casar com os patrícios”.
Aliás, a abolição do ius connubii entre patrícios e plebeus, deve-se ao tribuno Canuleio, que desde o ano 445 a.C. teria usado novamente o meio da secessão, à qual o estado romano não achava indecoroso ceder, para apresentar a sua proposta do conúbio entre as duas classes (Lex Canuleia) e teria vencido.
 Não era apenas o ius connubii que separava as duas classes, mas também o fato de que somente os patrícios tinham direito de ingressar na magistratura e no sacerdócio e lutavam para manter e garantir esses privilégios. Se aceitarmos a opinião de que a distinção tem origem em uma maior ou menor possibilidade de riqueza, isto é, da diferença econômica entre quem pode mais e. quem pode menos, conclui-se que as lutas entre patrícios e plebeus, foram lutas não somente para a igualdade econômica, mas também para a igualdade civil e política.
Embora seja necessário um estudo mais minucioso, que a finalidade desse trabalho não comporta, não resta dúvida de que existiu uma clara distinção entre a classe patrícia e a plebeia e que tal distinção era marcada essencialmente pelo poder econômico mais elevado da classe patrícia através do qual originava-se também o poder político e seus privilégios dentro da sociedade romana.
 6.4 CONQUISTA DA PEBLE
Deu-se na primeira metade do século V que a plebe consegue conquistar os órgãos e os institutos que a colocaram em condições de alcançar as metas desejadas. Com a instituição das tribos territoriais como distritos para servir de recrutamento, podendo-se reunir em tribos conforme a localização da posse fundiária; antes feita por cúrias, quebra-se a preponderância da plebe urbana e das clientelas patrícias. Tais comícios adquiriram logo grande importância a ponto que os plebeus se dispuseram até a usar a violência para defender essas suas reuniões e impor ao estado a observância dos plebiscitos isto é, das deliberações que se tomavam, de forma que a autoridade dos chefes da plebe, os tribunos, crescia sempre mais.
Contudo, a origem do tribunato é obscura e discutida. Contesta-se a afirmação de Diodoro de Sicília, segundo o qual o tribunato teria nascido de uma secessão entre patrícios e plebeus, dando-se preferência, porém, ao texto de Tito Lívio, que afirma sua origem da autoridade adquirida através da revolução plebeia que se empenhava, com leis sagradas, a defender a autoridade dos seus tribunos.
Foi assim que a plebe, na primeira metade do século V a.C., pode constituir-se em estado dentro do estado para combater os privilégios dos patrícios e conquistar a igualdade civil e política. A civil foi obtida através da legislação das XII Tábuas.
Portanto, o tribunato, depois de uma dura luta que durou um decêndio, teria obtido uma importante vitória. Assim diz a respeito Bonfante: “Com o propósito de subtrair os plebeus aos arbítrios da magistratura e da casta patrícia, Terentillo Arsa, no ano 462 a.C. propôs que se elegesse uma magistratura de cinco membros (para a criação dos quinqueviros) com a missão de redigir para a plebe um código de leis”.( Opere complete di Pietro Bonfante – Storia del Diritto Romano. Giuffré Editore – 1958 – Pág. 119).
em suma, todo contraste e toda luta giravam em torno dos interesses das duas classes. Por isso a necessidade da elaboração de novas leis era um imperativo categórico, leis em que, sobre um plano comum, fossem atendidas as pretensões dos plebeus e nas quais os patrícios também se sentissem garantidos e amparados quanto a seus créditos. E não foi sem resistência, como se disse, que os patrícios desceram a um acordo, pois, após a expulsão dos reis, seu sistema manteve-se ainda durante muitos anos. Por isso, na Lei das XII Tábuas percebe-se, no rigor da parte processual, a mão autoritária do patriciado. No regulamento muito minucioso das formas, diz Bonfante, no intuito de, através de atrozes prescrições que todavia parecem tornar mais brando o procedimento, em alguns
preceitos, também fora do campo processual, como aquele pelo qual os débitos são divididos em “ipso iure”, entre mais herdeiros, reflete-se o drama da primitiva sociedade romana. (Op. cit. pág. 119). Todavia, malgrado a preeminência do procedimento que ocupava inteiramente as primeiras três Tábuas, as normas relativas do código decemviral possuem todas um caráter especial e delas com dificuldade pode-se dessumir, por indução, os princípios fundamentais do antigo direito processual.
Diante do exposto conclui-se que; as XII tábuas é um Marco histórico de suma relevância, pois, ao ser posto em escrito este importante documento, regeu a convivência daquela sociedade, e com este modelo de visava a positivação das normas, foi criada a estrutura jurídica que influenciou todo o ocidente desde aqueles dias até os dias de hoje.
7 RELAÇÕES HUMANAS IMPERIO ROMANO 
O Império romano foi uma das mais fortes potências econômicas, políticas e militares do seu tempo. Considerado o maior império da antiguidade clássica e um dos maiores da história. Proporcionava uma grande influência na língua, cultura, religião, técnicas, arquitetura, filosofia, leis e forma de governo sobre a população considerável na época em uma estimativa de 21% da população mundial. A Roma antiga conheceu três formas de governo sendo elas: 
7.1 MONARQUIA
 Forma de governo adotada até o século VI a.C., onde os romanos acreditavam que o rei era de origem divina, esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante em média 100 anos, dominaram a cidade impondo seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio- o Soberbo) fundaram então uma República, sendo então colocado no lugar do rei dois magistrados para governa. 
7.2 REPUBLICA
No início desse período, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos. A decadência política, social, e econômica, fez com que a plebe entrasse em conflito com os patrícios, isso durou cerca de 200 anos. Apesar disso, os romanos conquistaram quase toda a Península Itálica em seguida partiram para o mediterrâneo. 
 Lutaram mais 100 anos nas chamadas Guerras Púnicas contra Cartago, logo mais ocuparam a Península Ibérica, Gália e o Mediterrâneo Oriental. Esses territórios viraram provínciase pagavam impostos a Roma.
Com tantas conquistas o império de Roma era imbatível, a comunidade militar era formada por cidadãos de Roma, dos territórios, das colônias e das tribos latinas que também possuíam cidadania romana. As comunidades que não tinham cidadania romana completa, não podiam ser votadas, os aliados autônomos faziam tratados de aliança com Roma.
Neste período a sociedade romana ganhou grandes influências da cultura Grega na alimentação, roupas, cosméticos não usados pelos romanos, religião, arte, arquitetura e literatura. O que marcou muito essa fase foi as lutas políticas onde a sociedade dividiu-se em dois partidos: o partido popular (formado pelos homes novos e desempregados) e o partido aristocrático (formado pelos grandes proprietários rurais). 
 Essas lutas caracterizaram a decadência da República Romana surgindo então o Império.
7.3 IMPERIO
Como não falar de dois grandes nomes que marcaram esse período JULIO CÉSAR e AUGUSTO. Após vários conflitos Julio César tornou-se ditador com o apoio do senado, exército e pela plebe urbana. 
 Começou a comandar o exército de Roma e das províncias com tanto poder acumulado ganhou vários privilégios como uma estátua em sua homenagem foi colocada nos templos e ele passou a ser venerado como um deus (JÚPITER JULIUS). Fez algumas reformas nesse tempo como:
· Acabar com as guerras civis
· Construiu obras publicas
· Obrigou proprietários a empregar homens livres 
· Fundou colônias 
· Reformou o calendário dando seu nome ao sétimo mês 
· Introduziu o ano bissexto
· Estendeu a cidadania romana aos habitantes das províncias
· Nomeava os governadores e os fiscalizava para evitar que espoliassem as províncias 
Em 15 de março Julio César foi assassinado, veio então seu sucessor Augusto que marcou o início de grande calma e prosperidade, criou então seus decretos tais como:
· Profissionalizou o exército
· Criou o correio
· Magistrados e senadores tiveram poderes reduzidos
· Criou o conselho do imperador
· Criou novos cargos
· Os cidadãos passaram a ter direitos proporcionais aos seus bens 
· Encorajou a formação de famílias numerosas
· Mandou punir as mulheres adúlteras 
· Estimulou os cultos de deuses tradicionais
· Combateu a introdução de práticas religiosas estrangeiras
· Passou a sustentar escritores e poetas sem condições 
Deixou como sucessor TIBÉRIO neste tempo Roma teve quatro dinastias de imperadores:
Dinastia Julio-Claudiana: Caracterizada pelos conflitos entre senado e imperadores.
Dinastia dos Flávios: Os romanos dominaram a Palestina e houve dispersão do povo judeu.
Dinastia dos Antoninos: Onde cultivavam as ideias de justiça e bondade.
Dinastia dos severos: Marcada por crises internas e externas exercida pelos bárbaros
Em 476 é um ano de marco divisório entre a Antiguidade e a Idade Média considerada pelos historiados, a civilização romana deixou uma herança riquíssima.
-A legislação adotada até hoje em vários países do mundo tem como inspiração o Direito criado pelos romanos
-Várias línguas (inclusive o português) deriva do latim falado pelos romanos 
-Arquitetura
-Literatura
A lei Romana representa nos dias de hoje para os historiadores e juristas um admirável trabalho, que certamente desempenhou sentido na cultura jurídica, enriquecendo com o passar dos dias cada vez mais com novas descobertas e atualizações. Impossível imaginar o direito de hoje sem essa herança deixada por Roma e todo os seus marcos históricos com altos e baixos. 
Porém com grande empenho e força em todos os seus períodos de governos. 
8 FILOSOFIA DO DIREITO ITALIANO 
Filosofia do direito italiano Itália, um país majestoso, mesmo que na atualidade esteja passando por inúmeros problemas, com certeza é um país grandioso, que tem como seu mais importante patrimônio, grande parte da história do mundo. Considerada por muitos como sendo a nação que praticamente deu vida ao direito como o conhecemos hoje, a Itália teve vários pensadores e filósofos, que analisavam e refletiam sobre como a política, o poder e o direito em si, funcionavam. Para então entendermos a filosofia italiana nos dias de hoje, e como foi em seu passado, é necessário que voltemos as suas origens, portanto, é imprescindível que falemos de Roma, que é considerada o berço do direito. A filosofia romana antiga foi praticamente uma releitura do pensamento grego, com misturas de várias correntes filosóficas. Como bons nomes da filosofia romana da época, temos Cícero, O imperador Marco Aurélio entre outros. É em torno do século III, próximo a queda do império romano, que a preocupação com a filosofia ganha uma grande importância, buscando um princípio único para tudo que existe, O filósofo Plotino, foi o grande responsável por trazer essa preocupação, que não possuía uma força assim, a séculos. Ele foi o fundador da corrente filosófica ‘’ Neoplatonismo’’. O neoplatonismo, foi então uma corrente de pensamento influenciada pelas ideias de Platão, mas que não se limitou a apenas reproduzir seus conceitos, e sim a atuar de diversas maneiras. Uma das principais características do neoplatonismo, era o ‘’monismo’’, uma crença que tudo no universo vêm de apenas um princípio universal. Também a crença de que não existe mal, e sim a proximidade, ou afastamento, de Deus, tendo assim, graus de perfeição, e imperfeição. Foram estas, algumas ideias básicas do pensamento filosófico de Roma na idade antiga. Com o passar do tempo, com as mudanças políticas, socias e econômicas do mundo, muita coisa mudou, em torno de 1400, o império romano do ocidente caiu, acabando de vez com o império, na então Península Itálica, surgiram várias cidades independentes, como Roma, Florença, Veneza, e lá, tivemos novos pensadores, que influenciaram totalmente nossa sociedade e o direito com certeza. Utilizarei aqui, o filósofo Nicolau Maquiavel, um pensador de origem florentina, que falou muito sobre política e poder. As ideias de Maquiavel, que podem muitas delas serem lidas em seu famoso livro, O príncipe, diziam muito sobre formas de administração do poder, sua filosofia nos trouxe frases famosas como ‘’É melhor ser temido do que amado’’, que ele cita em seu livro. Maquiavel faz inúmeras analises políticas, e é a ele que é associado a famosa frase ‘’ os fins justificam os meios’’, mesmo não tendo dito isso literalmente, sua obra nos leva a entender isso, para Maquiavel, a política, deve estar sempre acima da moral. A alguns séculos, a república italiana foi criada, tendo fundamentos e filosofias parecidas com a nossa, e hoje, o assunto mais discutido lá com certeza, é o corona vírus, que sem dúvidas, em alguns anos será estudado, todo impacto social e filosófico que ele está causando, principalmente na Itália, que foi um dos países mais afetados por essa doença. Um país, que por mais que não esteja passando por seus melhores dias, é rico de conhecimento, não apenas de filosofia, mas de praticamente tudo, pois foi o lar de pensadores extraordinários. Aqui, foi mostrado apenas a base da filosofia italiana, que é sim a mãe do direito atual, demonstrando, que a Itália, teve uma influência grandíssima, na profissão do direito, e na política em si.
9 HISTORIA DA PSICOLOGIA ROMANA 
São Tomás de Aquino encontra argumentos racionais para justificar os dogmas da Igreja e continua garantindo para ela o monopólio do estudo do psiquismo.
São Tomás de Aquino foi buscar em Aristóteles a distinção entre essência e existência.
em 1513, Maquiavel escreve O Príncipe, obra clássica da política
A alma não era somente a sede da razão, mas a prova de uma manifestação divina no homem . Para Descartes, homem possui uma substância material e uma substância pensante, e que o corpo, desprovido do espírito, é apenas uma máquina.
A expansão do Cristianismo foi rápida e beneficiou de:
- Unidade política do império.
- Ampla rede de estradas.
- Descrédito da religião romana.
- O uso do latim em todo o império.
- Superioridade dos princípios cristãos que rapidamente fizeram adeptos entre os mais desprotegidos e numerosos (caso das mulheres e escravos).A alma eraimortal por ser o elemento que liga o homem a Deus. E, sendo a alma também a sede do pensamento, a Igreja passa a se preocupar também com sua compreensão. Em 1484, Boticelli pinta o Nascimento de Vênus; Em 1543, Copérnico causa uma revolução no conhecimento humano mostrando que o nosso planeta não é o centro do universo. O corpo morto, possibilita o avanço da Anatomia e da Fisiologia, que iria contribuir em muito para o progresso da própria Psicologia. São Tomás de Aquino (1225-1274).O homem, na sua essência, busca a perfeição através da sua existência.Porém, introduzindo o ponto de vista religioso, ao contrário de Aristóteles, afirma que somente Deus seria capaz de reunir a essência e a existência, em termos de igualdade. Portanto, a busca de perfeição pelo homem seria a busca de Deus. Entre 1475 e 1478, Leonardo da Vinci pinta o quadro Anunciação.
9.1 IDADE MÉDIA
Em 1501, Michelangelo esculpe o Davi;
Por volta de 1300, Dante escreve A Divina Comédia;
Renascimento. A Igreja Católica monopolizava o saber e consequentemente o estudo do psiquismo. Neste período, René Descartes (1596-1659), um dos filósofos que
mais contribuiu para o avanço da ciência, postula a separação entre
mente (alma, espírito) e corpo.Aparecimento e desenvolvimento do Cristianismo
Pouco mais de 200 anos após a morte de São Tomás de Aquino, tem início uma época de transformações radicais no mundo europeu. É o Renascimento ou Renascença.
- início da sistematização do conhecimento científico;
- começam a se estabelecer métodos e regras básicas para a construção do conhecimento científico
Santo Agostinho (354-430)
Esse dualismo mente-Davi, de Michelangelo corpo torna possível o estudo do corpo humano morto, o que era impensável nos séculos anteriores (o corpo era considerado sagrado
pela Igreja, por ser a sede da alma).
Psicologia no Império Romano
Séc. V - XV
Santo Agostinho, inspirado em Platão, também fazia uma cisão entre alma e corpo
Psicologia Relacionada ao conhecimento religioso
Descoberta de novas terras, acúmulo de riquezas pelas nações em formação como França, Itália, Espanha e Inglaterra.
As ciências também conhecem um grande avanço.
Na transição para o capitalismo, começa a emergir uma nova forma de organização econômica e social.
Dá-se, também, um processo de valorização do homem.
	
	Visão do mundo 
	Visão de homem 
	Visão psicológica 
	Influência atuais
	Império romano
	Roma centro do mundo.
surge o cristianismo 
	Cidadão romano é superior. Surge o estado.
	Identifica-se com a visão Grega.
Politeísta sem instituição religiosa organizada.
	Psicanálise e o mito de Hades e Perséfone.
Mito da decida ao mundo infernal.
	Idade média 
	Deus é o centro. Poder da Igreja.
	Medo do morte e do inferno. 
Ignorante.
	Relacionamento ao conhecimento religioso e dogmático.
	Psicanálise e o Sto Agostinho funcionalismo, gestalt e São Tomaz de Aquino.
10 CONCLUSÇÃO
O presente artigo cientifico foi de suma importância para o fortalecimento de nossos conhecimentos acerca do berço do Direitos cíveis, que se deram a partir de várias revoluções no país, princípios de Direitos que atualmente tem sido adotado por diversos países, não estando restrito apenas no “berço do Direito”
A Itália é um país antigo, porém, a mesma não está vivendo o seu melhor momento, mas sem sombra de dúvidas, teve um papel fundamental na formação de nosso mundo, e jamais perdeu seu maior patrimônio, sua história.
Neste artigo versamos a evolução do Direito na Itália, a partir disso, compreendemos que o Direito vem sofrendo diversas alterações com o passar dos séculos, todavia, assim como em seus aspectos culturais, algumas de suas características inerente a este estado se mantiveram inalteráveis com o passar do tempo.
Cumprimos todos os objetivos que nos foram propostos com relação a pesquisa e escrita nos atentando minunciosamente aos critérios impostos. 
11 REFERENCIAS
http://www.gontijo-familia.adv.br/material-juridico/direito-romano/
https://www.coladaweb.com/
http://psicologiabis.blogspot.com/?m=1
http://formacaoempsicologia.blogspot.com/p/a-psicologia-do-imperio-romano.html?m=1
https://jus.com.br/artigos/65952/direito-romano
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-73/o-direito-romano-e-suas-fases-principais-eventos-organizacao-social-politica-judiciaria-e-fontes-do-direito/
https://www.infoescola.com/direito/direito-romano/

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