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Curva de Transição Teoria

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ERRATA – Na CURVA CIRCULAR SIMPLES TEORIA (AULA ANTERIOR)
No Item 1: Exemplo ESTRADA CLASSE 0 ( retirar Classe I):
 Fica assim:
Ex.
Estrada Classe 0 
Região Plana 
1ª) Ver na tabela resumo do DAER - apresentada no Anexo I, a velocidade diretriz (km/h);
 Da tabela Vd=120 km/h
2º) Para 120 km/h, da tabela acima, se raio maior que 1600 m é Curva Circular Simples.
Obs1. A tabela acima, do uso da curva circular simples, retirada da Norma do DAER -Pag. 33
Obs2. A tabela resumo do DAER, Anexo I, é da Norma do DAER, pág 20.
CURVA DE TRANSIÇÃO
8º Passo – Curva de Transição
1) Uso da Curva de Transição
Quando o raio escolhido pelo projetista, para concordar dois alinhamentos, é maior que o raio mínimo e o raio que determina o uso da curva circular simples.
Ex.
Estrada Classe 0
Região Plana 
1ª) Ver na tabela resumo do DAER - apresentada no Anexo I, a velocidade diretriz (km/h);
 Da tabela Vd=120 km/h
2º) Para Estada Classe 0 e região plana -Ver raio mínimo na tabela resumo do DAER, apresentada no Anexo I:
Da tabela raio mínimo = 540 m 
 
3º) Para estrada Classe 0, região Plana com vd= 120 km/h – 
Se raio escolhido pelo projetista:
 é maior ou igual a 540 m (Raio mínimo) e
 é menor ou igual a 1600 m (raio que determina o uso da curva circular simples)
Então: Tipo de curva a ser projetado: Curva de transição.
Da Norma:
“Ao passar de um trecho em reta (tangente) para um trecho em curva circular simples todo veículo necessita executar uma trajetória de raio variável nessa passagem, já que passa de um raio infinito (na reta) para um raio finito, na curva circular simples. A mudança de direção e o consequente aumento (entrada da curva) ou redução da força centrífuga (saída da curva), não pode ser realizado instantaneamente. Na maioria dos casos da prática o motorista pode acomodar uma trajetória de raio variável dentro das folgas de largura da curva circular. Quando, entretanto, se associam raios pequenos com velocidades elevadas, o motorista é obrigado a manobras mais forçadas para não invadir a faixa de tráfego adjacente. O emprego de curva de transição de raio variável para conectar trechos em reta com trechos circulares deve ser considerado como alternativa desejável.
Uma curva de transição adequadamente projetada fornece uma trajetória natural para os veículos na passagem da reta para o trecho circular (entrada da curva) e decresce gradualmente na saída da curva.”.
Para o trecho de transição é adotada a curva em espiral (espiral de Van Leber).
2) Elementos de projeto da Curva de Transição
Ver croqui, apresentado no final, no anexo II e anexo III, com indicação dos elementos de projeto.
PI Ponto de inflexão
α Deflexão (ângulo)
Ts Tangente
AC Ângulo central
Sc Ângulo central da espiral
Ꝋ Ângulo central do trecho circular
AC= Sc + Ꝋ + Sc
Lc Extensão do trecho em espiral
Dc Extensão do trecho circular 
Dt Extensão total da curva = Lc + Dc + Lc
BD Flecha
R Raio
TS Ponto de passagem do trecho em reta para trecho em espiral
SC Ponto de passagem do trecho em espiral para trecho circular
CS Ponto de passagem do trecho circular para trecho em espiral
ST Ponto de passagem do trecho em espiral para o trecho em reta
Xc e Yc Coordenadas dos pontos de SC e CS em relação aos pontos de TS e ST.
p e q Coordenadas de recuo do PC e PT em relação aos pontos de TS e ST.
Para a curva de transição AC= α
3) Fórmulas para o cálculo dos elementos de projeto
3.1) Elementos conhecidos que depende do lançamento do eixo (projetista define):
Raio da curva, deflexão (α) e extensão dos alinhamentos.

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