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RESENHA FISIOLOGIA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA COM ÊNFASE EM 
ENG.CLÍNICA 
 
 A GENZYME E AS QUESTÕES DE ÉTICA DE PESQUISA 
ASSOCIADAS AOS TESTES DO NEUROCELL-PD 
ALINE KAREN CABRAL PEREIRA 
 
 
 
Trabalho da disciplina Noções de Fisiologia Humana 
 Tutor: Prof. Marcela Vicente Vieira 
 
 
Manaus 
2020 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
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A GENZYME E AS QUESTÕES DE ÉTICA DE PESQUISA ASSOCIADAS AOS TESTES 
DO NEUROCELL-PD. 
 
Referência: Estudo de Caso A Genzyme e as questões de ética de pesquisa associadas aos 
testes do neurocell-PD. 
Matéria: Noções de Fisiologia Humana 
 
Fundamentos do Autor 
Em setembro de 1997, tim surgenor presidente da GRT( Genzyme Repatação tecidual, teve 
resultados dos testes clínicos Favorable Phase I, uma conquista pelo food and drug administration 
(FDA) relatado pelo Neurocell, são projetos desenvolvidos por Diacrin, e custeados pela GTR 
utilizando transplantes neuro fetal ”pig cell” com o objetivo de tratar doenças de Parkinson, surgenor 
queria o mais rápido possível lança-lo no mercado, mesmo sabendo que não seria fácil. A genzyme é 
uma empresa do ramo de biotecnologia renomada na área de pesquisa médica, por esse fato Diacrin 
sugeriu uma parceria com a Genzyme em 1996, assim acreditando que usando a chamada cirurgia falsa 
nos testes de Phase II da neurocell nos pacientes com Parkinson. 
Então Diacrin realizou estudos no interesse de desenvolver tipos de células para transplantes 
no tratamento de Parkinson de Huntington, epilepsia e as doenças cognitivas, em 1996 o produto de 
transplante celular que amenizava os efeitos de Parkinson era o que mais teve avanços nas pesquisas, os 
testes de Phase I começou em 1995 em 1996 a FDA regula os produtos de transplante de animais em 
humanos. Os primeiros transplantes cirúrgicos dos testes clínicos Phase I para o Neurocell-PD foi em 
abril de 1995 em Boston University Medical Center e na Lahey-Hitchcock Clínic, até dezembro de 
1996 os resultados eram significativos com 50% nos primeiros anos após a cirurgia, após 1ano e 3 
meses passados as primeira cirurgia a Genzyme e Diacrin relatam que os transplantes do Neurocell-PD 
apresentavam melhoras clínicas em alguns pacientes. 
 
 
Critica Aluno 
No texto de orientação fala que as cirurgias falsas partem do mesmo princípio dos tratamentos 
experimentais com exceção do não recebimento dos pig-cells fetais, vários conselhos institucionais de 
analise (IRBs) e médicos foram relutantes com a chance dos riscos ocasionados aos pacientes. A 
doença de Parkinson é neuro-degenerativa com consequências da perda muscular, tremores e retardo do 
 
 
 
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movimento, rigidez muscular e na face, falta de controle na fala, movimentos de andar alternados, ora 
passos curtos sem coordenação ou rápidos evitando possíveis quedas. Ao logo doa anos a doença ficou 
mais agressiva, limitando o paciente a uma cadeira de rodas, os principais sintomas da doença de 
Parkinson eram causados por perda de neurônio que resultam na redução da substância química 
chamada dopamina, assim resultando em distúrbios neurológicos no cérebro, a causa de Parkinson até 
hoje não se sabe ao certo como surge ou alvos principais da doença, então a cura também e 
desconhecida, alguns tratamentos foram terapicos previne a degeneração da célula. Em 1997 os 
medicamentos usados para controle da doença era o “levodopa” ele aumenta os níveis de dopamina no 
cérebro, um dos pontos negativos e que ela perde sua eficácia, seus efeitos colaterais são alterações 
psicológicas, movimentos musculares involuntários e alterações clinicam, após evidenciarem que os 
tratamentos eram ineficazes. 
Alguns pesquisadores iniciaram buscar alternativas para amenizar os efeitos da doença, nos 
anos 80 alguns médicos testaram um novo tratamento experimental utilizando células cerebrais fetais 
produtoras de dopamina nos cérebros dos pacientes com a doença. Eles acreditavam que células fetais 
se adaptavam melhor a novos ambientes do que as adultas, outras vantagens das células fetais e que a 
possibilidade de rejeição do paciente era menor, inicialmente utilizavam células fetais de fetos humanos 
abortados mais devido à escassez houve a possibilidade de utilizar animais como fonte de células no 
tratamento contra Parkinson, mais células animais tinham grandes possibilidades de obter rejeição 
humana. 
A terapia celular fetal em pacientes com Parkinson mostra que utilizar controle de placebo não é 
necessário para fonte de dados da eficiência do tratamento experimental. A espiral descendente os 
pacientes de Parkinson teriam dias bons e ruins e alternação de humor, quando surgiu o FDA a GRA 
tratou de enviar um pedido de licença biológica e se juntou a FDA, juntas estabeleceram normas para a 
qualidade na área, com bons conceitos ela recebeu um convite para gerir estudos para melhorar o 
carticel e avalia-los seus resultados a longo prazo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conclusão 
Podemos dizer que por esses motivos que a Diacrin resolveu se juntar a Genzyme, pioneira 
na área recentemente anunciou sua parceria diacrin com pesquisas de transplantes de neurais fetais no 
para o tratamento de Parkinson e Genzyme focava na ideia de que a GTR usaria aquilo que uns 
chamavam de cirurgia falsa como um placebo-controlado nos seus testes “Phase II” do NeuroCell, 
então utilizaram fetos de aborto, devido à escassez do produto resolveu utilizar células de animais. A 
Diacrin se aliou a GTR empresa especializada em terapias celulares e teciduais para comercializar os 
produtos da NeuroCell, então testes clínicos foram realizados pela Genzyme, assim ocasionado o futuro 
da Diacrin. Pois o Neurocell era uma aposta revolucionaria do mercado. 
O primeiro transplante usando “Phase I” para o NeuroCell-PD foi em 1995 utilizando porco 
inseminado, uma das últimas cirurgias já demostravam os possíveis resultados gerando satisfação, após 
sofrer frustação da carticel houve a necessidade de provar a eficiência do NeuroCell, foi realizado testes 
cirúrgicos do placebo-controlado parecia ser uma boa opção de testar o NeuroCell, mais a GTR não 
aceitava obter gastos refazendo testes clínicos, até que os dados desse controle de placebo serem 
necessários para ter a aprovação do mercado para o produto.

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