MEDIDAS DE CONTENÇÃO E CONFORTO DO PACIENTE

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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
AULA 15: MEDIDAS DE CONTENÇÃO E CONFORTO DO PACIENTE
AULA 15: MEDIDAS DE CONTENÇÃO E CONFORTO DO PACIENTE
Sistematização do Cuidar III
Conteúdo desta aula
Nesta aula, veremos os procedimentos de manobras de conforto e contenção do cliente. 
Nossos objetivos são:
• Reconhecer a importância do conhecimento técnico do profissional realizador da contenção e do conforto;
• Descrever o passo a passo do planejamento e execução da prática de contenção de conforto do cliente.
1
MATERIAIS DE 
CONFORTO
3
PRÓXIMOS 
PASSOS
MEIOS DE PROPORCIONAR
CONFORTO
2
CONTENÇÃO-
CONTEXTUALIZAÇÃO
4
FORMAS DE 
CONTENÇÃO FÍSICA
5
CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE
CONFORTO
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1. Contextualização sobre Conforto
“Conforto”, etimologicamente, se origina do latim confortare, que significa fortificar, certificar, 
corroborar, conceder, consolar, aliviar, assistir, ajudar e auxiliar (DURANTE, 2014).
A Teoria do Conforto tem como precursora a Teórica Katherine Kolcaba, que concluiu que conforto 
tem como sentidos técnicos (MUSSI, 1996): 
• Calma (o estado de tranquilidade ou satisfação);
• Alívio (o estado de ter um desconforto específico aliviado); e
• Transcendência (o estado no qual alguém está acima dos problemas ou dor).
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• Na prática cotidiana do enfermeiro existem modos de configurar o conforto do cliente, 
reduzindo assim os impactos gerados pelo tempo acamado ou dentro de uma instituição 
nosocomial sobre a ótica profissional da assistência. 
• No entanto, o sentido de conforto vai além, através de uma prática holística e centrada, onde, à 
medida em que o paciente pode apresentar necessidades de conforto não atendidas, 
pressupõe-se a necessidade de intervenção para maximizar conforto (MUSSI, 1996).
1. Contextualização sobre Conforto
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1. Contextualização sobre Conforto
São ações profícuas para a humanização a implementação do conforto no ambiente de saúde, tais 
como (BRASIL, 2014, p.20):
• Promover a redução do estresse e da fadiga dos profissionais de saúde e melhoria da eficácia 
assistencial;
• Melhorar a segurança do paciente; 
• Reduzir o estresse no paciente e ampliar a possibilidade do êxito clínico;
• Promover melhoria ampla da qualidade da prestação da assistência.
• O conforto não se atém a natureza física (como as mobilizações no leito e uso de coxins), mas 
a todo um complexo que envolve a transposição do cliente ao ambiente hospitalar. 
• Florence Nightingale já estudava o impacto do conforto e do ambiente na saúde dos soldados.
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2. Meios de Proporcionar Conforto
Para entender os meios de proporcionar o conforto devemos entender os fatores que implicam na 
ausência de conforto pelos sujeitos, tais como:
Demandas Institucionais Atributos da Equipe
• Temperatura (Conforto 
higrotérmico)
• O acolhimento por profissionais
• Conforto acústico • Participação da família no processo 
assistencial
• Conforto visual • Apoio espiritual
• Conforto ergonômico • Alívio da dor 
• Conforto físico
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2. Meios de Proporcionar Conforto
2.1- Conforto Estrutural da Instituição:
• Conforto Higrotérmico: Com base nos fatores ambientais e pessoais anteriormente referidos, 
devem-se considerar abordagens distintas quanto ao impacto das condições adversas de 
temperatura, alta e baixa, sobre o estado fisiológico e psicológico do indivíduo, bem como 
sobre o balanço energético deste (BRASIL, 2014). (Fig.1)
• Conforto Acústico: o controle sobre os ruídos deve ser uma importante estratégia de qualidade 
do conforto para todos os usuários (profissionais de saúde, pacientes e visitantes), pois os 
ruídos são sempre uma importante fonte de estresse (BRASIL, 2014). Em contrapartida, 
observa-se benefícios positivos da musicoterapia na redução do estresse dos clientes.
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2. Meios de Proporcionar Conforto
• Conforto visual: Em locais destinados à internação, onde o usuário pode permanecer por 
muitas horas ou dias, as condições de iluminação artificial e a visualização do ambiente externo 
podem trazer conforto, além da importante percepção ou orientação do tempo em face do 
ciclo circadiano. Em contrapartida, contrastes lumínicos exagerados podem causar fadiga visual 
(BRASIL, 2014).
• Cores: A utilização de cores em ambientes intensamente monocromáticos podem proporcionar 
a redução da percepção de austeridade ao mesmo tempo, manter o rigor e a formalidade 
inerentes aos seus procedimentos e funções.
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2. Meios de Proporcionar Conforto
• Conforto ergonômico: reflete necessidades fundamentais voltadas para a função trabalho, 
destacando-se que a realização da atividade deve estar adequada a cada indivíduo, ao mesmo 
tempo em que a compreensão das exigências e das limitações humanas devem estar 
evidenciadas (BRASIL, 2014).
• Receptividade, hospitalidade e acolhimento por profissionais: O acolhimento é também um 
dispositivo de intervenção que possibilita analisar o processo de trabalho em saúde com foco 
nas relações e que pressupõe a mudança das relações profissional/usuário-rede social e 
profissional/profissional através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de 
solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito e como participante ativo no processo de 
produção da saúde (BRASIL, 2010).
2.2- Atributos da Equipe:
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2. Meios de Proporcionar Conforto
• A participação da família no processo de saúde: 
A aliança com a família é apontada como o primeiro passo no trabalho com o paciente. De fato, 
ela é de grande relevância para o tratamento ao permitir que a equipe e familiares trabalhem 
juntos objetivando, cada um em seu lugar, o melhor para o enfermo (...) (MENDES, 2009). 
• O suporte emocional a partir da família e outras pessoas significativas fornece o amor e uma 
sensação de compartilhamento da carga a uma pessoa (SMELTZER, 2005, p. 100).
• Apoio espiritual: A espiritualidade é um componente imprescindível para a manutenção da 
esperança do paciente crônico e terminal. Proporciona o conforto a familiares e paciente. 
Quando alicerçados nela, depositam suas esperanças e angústias (SMELTZER, 2005).
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2. Meios de Proporcionar Conforto
• O alívio da dor: A dor possui uma gênese multifatorial, acarretando alterações nos aspectos 
biopsicossociais e espirituais, sendo necessária uma equipe interdisciplinar para diagnosticar e 
tratar os portadores de síndromes dolorosas de difícil controle (INCA, 2008, p.523). Existem 
formas medicamentosas e não medicamentosas para seu manejo, tais como as massagens, 
aromaterapia, acupuntura. A dor deve ser avaliada e acompanhada pela enfermeira e equipe 
de saúde no sentido de objetivar as ações eficazes contra as suas causas.
• O conforto físico: O conforto físico ao leito proporciona menor aderência da pele à 
proeminências ósseas resultando em lesões. Promover maior drenagem postural de líquidos e 
secreções, melhor expansibilidade torácica, melhor irrigação tecidual, sono restaurador e bem-
estar. Pode ser implementado através de mudanças de decúbitos e/ou dispositivos auxiliares de 
conforto, tais como coxins, travesseiros, colchões.
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1. Contextualização sobre Conforto
• As lesões são eventos adversos associadosà assistência de saúde. 
• Para tanto, se faz necessário a mudança de decúbito conforme protocolos de unidade (2 em 2 horas).
• As figuras 2, 3 e 4 demonstram algumas posições confortáveis que podem ser aplicadas ao cliente 
acamado ou parcialmente acamado.
Fig.2- Pés apoiados por 
travesseiros
(PROENF, 2015).
Fig.3-Posição sentado 
com apoios
(PROENF, 2015).
Fig.3-Posição de decúbito lateral 
com apoios (PROENF, 2015).
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3. Materiais de Conforto
Alguns materiais auxiliares para promoção do conforto do cliente:
Fonte: Gino. Com (2016)
Fig.5- Colchão piramidalFig.4- Colchão pneumático Fig.6- Colchão d’água
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3. Materiais de Conforto
Fonte: Loja do médico.com (2016)
Fig.7- Forração ortopédica piramidal
Fig.8- Almofada de elevação de membros 
inferiores triangular
Fig.10- Almofada de proteção 
em região occipital
Fig.9- Almofada (coxim) de 
proteção piramidal para o braço.
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4. Contenção-Contextualização
De acordo Schwiderski (2013), a contenção é medida que visa:
“Proteger o paciente com alterações de comportamento contra lesões e traumas (quedas, 
contaminação de cateteres, feridas, dentre outros) provocados por ele mesmo ou a outros e que 
gera a interrupção do tratamento a que vem sendo submetido.”
• Art. 1º Os profissionais da Enfermagem, excetuando-se as situações de urgência e emergência, 
somente poderão empregar a contenção mecânica do paciente sob supervisão direta do 
enfermeiro e, preferencialmente, em conformidade com protocolos estabelecidos pelas 
instituições de saúde, públicas ou privadas, a que estejam vinculados;
O COFEN, através da resolução Nº 427/2012, define em sua legislação:
• Art. 2º A contenção mecânica de paciente será empregada quando for o único meio disponível 
para prevenir dano imediato ou iminente ao paciente ou aos demais.(COFEN, 2012)
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4. Contenção-Contextualização
• Parágrafo único. Em nenhum caso, a contenção mecânica de paciente será prolongada além do 
período estritamente necessário para o fim previsto no caput deste artigo.
• Art. 3º É vedado aos profissionais da Enfermagem o emprego de contenção mecânica de 
pacientes com o propósito de disciplina, punição e coerção, ou por conveniência da instituição 
ou da equipe de saúde;
• Art. 4º Todo paciente em contenção mecânica deve ser monitorado atentamente pela equipe 
de Enfermagem, para prevenir a ocorrência de eventos adversos ou para identificá-los 
precocemente;
• § 1º Quando em contenção mecânica, há necessidade de monitoramento clínico do nível de 
consciência, de dados vitais e de condições de pele e circulação nos locais e membros contidos 
do paciente, verificados com regularidade nunca superior a 1 (uma) hora. (COFEN, 2012)
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4. Contenção-Contextualização
De acordo com Kawamoto (1997), a contenção ou restrição ao leito é o ato de impedir ou limitar a 
movimentação do paciente, no intuito de promover a prevenção de quedas, nas agitações 
psicomotoras de jovens, adultos e inconscientes.
Meios de restrição:
• Medicamentoso - Aplicação de sedativos e tranquilizantes de acordo com critério médico;
• Manual - Segurar o paciente com as mãos;
• Mecânica - Limitação dos movimentos através de lençóis, ataduras de crepe, talas e 
esparadrapos.
(KAWAMOTO, 1986, p.33)
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5. Formas de Contenção Física
Tipos de restrições:
• Ombros: Através de lençol dobrado em diagonal pelas costas, axilas e ombros, amarrando-o à 
cabeceira;
• Joelhos: Com um lençol dobrado à diagonal, passar sob os joelhos em circular e amarrar pontas 
nas laterais da cama;
• Tornozelos e pulsos: proteger o pulso com material acolchoado e com uma atadura de crepe 
fazer uma circular amarrando as pontas nas laterais da cama;
• Manter vigilância sobre o local onde a restrição foi aplicada de 2 em 2 horas;
• Retirar as restrições quando estas já não forem mais necessárias (CUIDADO COM A SÍNDROME 
DO DESUSO EM MEMBROS;
• Higienizar áreas restritas antes e após procedimento;
• Realizar a anotação de enfermagem. (KAWAMOTO, 1986,p.33)
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Referências:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. 
Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014. Disponível em: 
<http://conforlab.com.br/legislacao/manual_conforto_ambiental.pdf>. Acesso em: 14 de set. de 2016.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 
Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf>. Acesso em: 14 de set. de 2016.
_____. COFEN. Resolução nº 472/2012. Normatiza os procedimentos da enfermagem no emprego de contenção mecânica 
de pacientes. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4272012_9146.html>. Acesso em: 14 de set. de 
2016.
_____. Hemorio. Pesquisa antes e depois da ambientação no Hemorio. Disponível em: 
<http://www.desiderata.org.br/assets/avaliacao-do-livro_sistematizacao3.pdf>. Acesso em: 14 de set. de 2016.
_____. INCA. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3. ed. Rio de 
Janeiro: INCA, 2008. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf>.
Acesso em: 14 de set. de 2016.
http://conforlab.com.br/legislacao/manual_conforto_ambiental.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf
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http://www.desiderata.org.br/assets/avaliacao-do-livro_sistematizacao3.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf
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Referências:
DURANTE, Ana Luisa Teixeira da Costa; TONINI, Teresa; ARMINI, Luana Rodrigues. Conforto em Cuidados Paliativos: o 
Saber-Fazer do Enfermeiro no Hospital Geral. Revista de Enfermagem UFPE On Line. Recife, 8(3):530-6, mar., 2014. 
Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/5849/8598>. Acesso 
em: 14 de set. de 2016.
KAWAMOTO, E.E.; FORTES J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Editora EPU, 1986.
MENDES, Juliana Alcaires; LUSTOSA, Maria Alice; ANDRADE, Maria Clara Mello. Paciente terminal, família e equipe de 
saúde. Rev. SBPH. v.12 n.1 Rio de Janeiro, jun. 2009. <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582009000100011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 de set. de 2016.
MUSSI, F. C. Conforto: revisão de literatura. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v.30, n.2, p.254-66, ago. 1996. 
Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/34924/37660>. Acesso em: 14 de set. de 2016.
SCHWIDERSKI, Antonio Carlos; TCHAIKOVSKI JR., Osvaldo; MANZARRA, Silvia. Protocolo de Contenção Mecânica. 
Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/0caps/contencao_mecanica.pdf>. Acesso em: 14 de set. de 
2016.
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http://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/34924/37660
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/0caps/contencao_mecanica.pdf
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Referências:
TONOLLI, E.A.S.; MEIRELLES, V.C.,SANTOS, E.A.Q. O laboratório de ensino e a 
prevenção de lesão de pele em paciente acamado. In: BRESCIANI, H.R.; 
MARTINI, J.G.; MAI, L.D. (org.) Associação Brasileira de Enfermagem. Proenf. 
Programa de Atualização em Enfermagem: Saúde do Adulto: ciclo 10. Porto 
Alegre: Artmed Panamericana; 2015. p.61-118.
Fontes de figuras (acesso em 29 de maio de 2016):
Fig.2- http://www.radiologiarj.com.br/prefeitura-inaugura-tomografo-
humanizado-para-crianca-no-hospital-municipal-jesus/
Figuras- 4, 5 e 6. Gino materiais médicos: 
http://www.gino.com.br/index.php/produtos/colchoes-e-protetores
Fig.7, 8, 9 e 10- Loja do médico: http://www.lojadomedico.com.br/
http://www.radiologiarj.com.br/prefeitura-inaugura-tomografo-humanizado-para-crianca-no-hospital-municipal-jesus/
http://www.gino.com.br/index.php/produtos/colchoes-e-protetores
http://www.lojadomedico.com.br/
Assuntos da próxima aula:CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA
Mapa 1- Sondas Nasogástricas e 
Nasoentéricas;
Mapa 2- Cateterismo Vesical e de Alívio;
Mapa 3- Exame dos Genitais;
Mapa 4- Exame do Sistema Locomotor;
Mapa 5- Exame físico Neurológico.