Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES SE INICIA • Após o Exercício Encerrado; • Auditoria Realizada; • Parecer da Auditoria Emitido. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES SE INICIA Da análise realizada respeitando as Normas contábeis e cálculos de Indicadores, temos as constatações. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES SE INICIA 01. Escolha dos Indicadores 02. Comparação com Padrões 03. Diagnósticos ou Conclusões 04. Decisões de Análise = ANÁLISE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CRONOLOGIA • Extraem os índices das demonstrações; • Comparam os índices padrões; • Ponderam-se as diferentes informações e chega a um diagnóstico ou conclusões; • Tomam as decisões. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CRONOLOGIA Podemos dividir a análise das Demonstrações contábeis em 03 (três) níveis: • Nível Introdutório • Nível Intermediário • Nível Avançado ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LIQUIDEZ ENDIVIDAMENTORENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A – NIVEL INTRODUTÓRIO: • LIQUIDEZ: (Corrente, Seca e Geral); • RENTABILIDADE: (da Empresa e do Empresário); • ENDIVIDAMENTO: (Quantidade e Qualidade). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS B – NIVEL INTERMEDIÁRIO: A partir do tripé (Liquidez, Rentabilidade e endividamento), podemos aprofundar a análise mediante outro conjunto de indicadores que melhor explica e detalha a situação econômico financeira da empresa. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS C – NIVEL AVANÇADO: Uma série de outros indicadores e instrumentos de análise poderia enriquecer ainda mais as conclusões referentes à situação econômico-financeira de uma empresa. • Ex: Análise com ajustamento das Demonstrações contábeis ao nível geral de preços; ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS C – NIVEL AVANÇADO: NIVEL INTRODUTÓRIO NIVEL AVANÇADO NIVEL INTERMEDIARIO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES SUSCETÍVEIS DE ANÁLISE • Balanço Patrimonial (BP); • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); • Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC); • Demonstração do Valor Adicionado (DVA); • Demonstrações de Lucros e Prejuízos Acumulados; • Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ATIVO PASSIVO DESPESAS RECEITAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ATIVO: Bens e Direitos (disponibilidades) PASSIVO: Obrigações + PL DESPESAS: Operacionais e Não Operacionais RECEITAS: Operacionais e Não Operacionais ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TECNICAS DE ANÁLISE 1 - Indicadores Financeiros e Econômicos; 2 - Análise Vertical e Horizontal; 3 - Análise da Taxa de Retorno sobre Investimentos (Margem de Lucro x Giro do Ativo); 4 – Análise das Demonstrações (DFC, DVA, DOAR) ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICADORES Os indicadores (ou índices de quocientes) significam o resultado obtido da divisão de duas grandezas. Por exemplo, se a empresa tiver R$ 1.500,00 a receber e R$ 1.000,00 a pagar, obteremos um índice igual a 1,50. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO DOS INDICES Os índices são relações que se estabelecem entre duas grandezas; facilitam a análise, uma vez que a apreciação de certas relações ou percentuais é mais significativa que a observação de montantes, por si só. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO DOS INDICES Para analisar a exata capacidade de pagamento, basta dividirmos o AC pelo PC, que encontraremos um índice igual a R$ 2,00. Significa dizer que para cada R$ 1,00 de dívida (Passivo), a empresa tem R$ 2,00 de Ativo (dinheiro + valores que se transformam em dinheiro). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISTORÇÃO NA INTERPRETAÇÃO DOS INDICES É necessário tomar uma série de precauções quanto a interpretação dos índices. Muitas vezes, podem dar falsa imagem de uma situação. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISTORÇÃO NA INTERPRETAÇÃO DOS INDICES O analista deve estar atento à base utilizada para o cálculo de diversos índices. Ex.: Dados da Cia Z • Lucro em 20X0 $ 50 milhões • Lucro em 20X1 $ 40 milhões • Lucro em 20X2 $ 48 milhões ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISTORÇÃO NA INTERPRETAÇÃO DOS INDICES No exemplo, o analista pode dizer que houve um decréscimo na rentabilidade de X0 para X1 de 20%, e que o acréscimo de X1 para X2 foi também de 20%. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISTORÇÃO NA INTERPRETAÇÃO DOS INDICES Em uma outra análise, diríamos que houve decréscimo na rentabilidade de X0 para X1 em 20% e acréscimo (recuperação) de 16%, de X1 para X2: (48.000 – 40.000) = 0,16 50.000 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RECLASSIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES • Duplicatas descontadas Um motivo para a reclassificação no Passivo circulante é a padronização de critérios de tratamento para as empresas. Sendo assim, se a empresa X opera com duplicatas descontadas e a Y com empréstimos bancários, ambas terão no PC uma dívida com terceiros (diretamente ou coobrigado). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RECLASSIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RECLASSIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS METODOLOGIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Selecionado as Demonstrações Contábeis a serem analisadas, averiguada a qualidade das demonstrações e efetuado a reclassificação das contas (se for necessário), o passo seguinte é selecionar o conjunto de índices que melhor ajusta ao tipo de análise. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS METODOLOGIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Selecionado as Demonstrações Contábeis a serem analisadas, averiguada a qualidade das demonstrações e efetuado a reclassificação das contas (se for necessário), o passo seguinte é selecionar o conjunto de índices que melhor ajusta ao tipo de análise. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIOS PARA ANÁLISE BALANÇO PATRIMONIAL – A Lei 6.404/1976 estabelece a segregação dos itens Ativo e Passivo com base no exercício social no ciclo operacional; D.R.E – Também amparado pela Lei 6.404/76, a DRE demonstra o resultado do Exercício, podendo ser lucro, prejuízo ou nulo (Receita = Despesa). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIOS PARA ANÁLISE DOAR – Demonstra o resultado considerando as aplicações de recursos, evidenciando as modificações ocorridas no saldo de disponibilidades (caixa e equivalentes) da CIA em determinado período, por meio de fluxo de recebimentos e pagamentos. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIOS PARA ANÁLISE DFC – Demonstra o fluxo de CAIXA e indica, no mínimo, as alterações ocorridas no exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregadas em fluxos de operações, dos financiamentos e dos investimentos. Ela é obtida de forma direta (caixa) e indireta (lucro / prejuízo do exercício). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIOS PARA ANÁLISE DVA – Demonstração do Valor Adicionado evidenciará os componentes geradores do valor adicionado a sua distribuição entre empregados, financiadores, acionistas, governos e outros, bem como a parcela retida para reinvestimento. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE LIQUIDEZ São utilizados para avaliar a capacidade de Pagamento da empresa. Essa capacidade de pagamento pode ser avaliada, considerando: Longo prazo, curto prazo ou prazo imediato. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE LIQUIDEZ CORRENTE (ou liquidez comum) – LC: Mostra a capacidade de pagamento da empresa a Curto Prazo, por meio da fórmula: • ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE LIQUIDEZ LIQUIDEZ GERAL – LG: Mostra a capacidade de pagamento da empresa a Longo Prazo, por meio da fórmula: • ATIVO CIRCULANTE + ATIVONÃO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE LIQUIDEZ Capacidade de Pagamento Imediato LIQUIDEZ IMEDIATA – LI: Mostra o quanto dispomos imediatamente para saldar as dívidas de Curto Prazo, por meio da fórmula: • DISPONIBILIDADES (caixa + banco + Aplicações PASSIVO CIRCULANTE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE ENDIVIDAMENTO É por meio desses indicadores que apreciaremos o nível de endividamento da empresa. Sabemos que o Ativo (aplicação de Recursos) é financiado por Capitais de Terceiros (Passivo) e por Capitais Próprios (PL). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE ENDIVIDAMENTO QUALIDADE DA DÍVIDA (Boa, razoável, ruim). 1º - Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais (Quantidade); 2º Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros; 3º Composição de Endividamento (Qualidade). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO A necessidade do Capital de Giro se relaciona com o montante do Ciclo Financeiro. Necessário se faz a captação de recursos para cobrir contas vincendas, considerando as vendas e os recebimentos serem de forma lenta. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE RENTABILIDADE São índices que abrangem mais os aspectos financeiros, na análise da empresa, especificamente considerando a DRE. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDICES DE RENTABILIDADE • 1º - Taxa de Retorno sobre investimentos - TRI – (do ponto de vista da empresa); • 2º - Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido – (do ponto de vista dos proprietários). ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OUTROS INDICES PARA ANÁLISE: • Análise do Fluxo de Caixa = DFC • Principal análise é identificar se para cada real recebido está havendo um maior desembolso de caixa com a produção ou comercialização. • Análise das Demonstrações de Origens e Aplicação de Recursos; • Análise da Demonstração do Valor Adicionado
Compartilhar