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Seção 3 
SUA PETIÇÃO 
DIREITO 
CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
Seja bem-vindo novamente! Vamos dar continuidade ao caso que envolve Julião, Ruth e João. Você 
(naquela oportunidade como advogado de Julião e Ruth) redigiu uma contestação de usucapião com 
reconvenção de despejo com cobrança de aluguéis. Depois da apresentação da contestação da ação 
reconvencional, as partes foram intimadas para apresentar justificadamente as provas que 
pretendiam produzir, tendo você, na qualidade de advogado, ainda de Julião e Ruth, requerido 
apenas a produção de prova oral para comprovar a existência do contrato de locação verbal. Depois 
de vários meses de espera, o juiz proferiu sentença em julgamento antecipado do mérito, alegando 
não haver necessidade de produção de outras provas. 
A sentença em primeiro lugar trouxe o número do processo, a qualificação das partes e um breve 
relatório – resumo dos fatos narrados pela parte autora e pelas partes requeridas. Em seguida, o 
magistrado passou à fundamentação da sentença, momento em que afastou as preliminares de 
inépcia da inicial por ausência de consentimento do companheiro e de ilegitimidade ad processum 
por não observância do art. 595, do Código Civil de 2002, e no mérito entendeu pela procedência da 
ação de usucapião e pela improcedência da reconvenção, tendo o juízo fundamentado sua decisão 
nos seguintes argumentos: a) não há necessidade de consentimento do companheiro, pois o art. 73, 
caput, do CPC/15, exige o consentimento apenas dos cônjuges; b) a não observância do art. 595, do 
Código Civil de 2002, apenas pode ser alegado pelo analfabeto; c) não restou comprovada a 
existência de contrato verbal de locação entre as partes. 
Suponha-se que a sentença foi proferida em 8/10/2020 e, no mesmo dia, já lançada nos autos do 
processo eletrônico pelo magistrado. Já você, advogado de Julião e Ruth, foi intimado da sentença 
em 3/11/2020, por meio de intimação automática realizada pelo sistema eletrônico de tramitação 
processual. 
Lembre-se de que o processo tramitou perante a Vara Cível da Comarca de Londrina, do estado do 
Paraná. 
Seção 3 
DIREITO CIVIL 
Sua causa! 
 
Na qualidade de advogado(a) de Julião e Ruth, indique o meio processual adequado à tutela integral 
do seu direito, elaborando a peça processual cabível no caso, excluindo-se a hipótese de Embargos 
de Declaração, indicando os seus requisitos e fundamentos nos termos da legislação 
vigente. Certamente, busque a conquista dos direitos em prol de seus clientes. 
 
 
 
Durante as seções anteriores, você aprendeu a redigir a petição inicial e, ainda, uma contestação 
com reconvenção. Também, vimos que a reconvenção é uma nova ação, razão pela qual o réu da 
reconvenção (que é o autor da ação principal) precisa ser intimado para apresentar contestação da 
ação reconvencional (art. 343, § 1º, CPC/15). 
Após a apresentação da contestação, as partes devem ser intimadas para especificar as provas que 
pretendem produzir, conforme dispõe o art. 348, do CPC/15. Aliás, embora esse artigo refira-se à 
hipótese de revelia do réu, tanto a doutrina quanto a jurisprudência ampliaram a sua aplicação 
também aos processos em que não ocorrer revelia (NEVES, 2016). 
Em seguida, os autos são encaminhados para o juiz, que poderá adotar cinco caminhos: 
1. Proferir uma decisão saneadora (art. 357, CPC/2015) – na decisão saneadora, o juiz resolve as 
questões processuais pendentes, se houver (preliminares alegadas na contestação); delimita as 
questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova 
admitidos; define a distribuição do ônus da prova, observando o art. 373, do CPC/2015; delimita as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito; e, se necessário, designa audiência de 
instrução e julgamento. 
2. Proferir uma decisão de julgamento antecipado parcial do mérito (art. 356, CPC/2015) – nessa 
decisão, o juiz julgará algum pedido, desde que ele seja incontroverso (inciso I) ou não haja 
necessidade de produção de provas para julgá-lo (inciso II). Quanto aos demais pedidos, se houver, 
o juiz realizará o saneamento deles, na forma do art. 357, do CPC/15 (veja este exemplo: em uma 
ação de reconhecimento de paternidade cumulada com prestação de pensão alimentícia, a parte ré 
reconhece ser o pai da criança, mas não concorda com o valor pedido na inicial para a pensão, 
pedindo a produção de prova oral). 
3. Proferir uma sentença de extinção do processo sem a resolução do mérito (art. 354, caput, 
CPC/15) – quando o juiz verificar a presença de alguma das causas previstas no art. 485, do CPC/15 
Fundamentando! 
 
(como no caso de petição inicial inepta, ausência de legitimidade da parte, coisa julgada, entre 
outras). 
4. Proferir uma sentença de extinção do processo com resolução do mérito (art. 354, caput, 
CPC/15) – quando o juiz verificar a presença de alguma das causas previstas no art. 487, II ou III, do 
CPC/15 (quando ocorrer prescrição, decadência ou transação entre as partes, por exemplo). 
5. Proferir uma sentença de julgamento antecipado do mérito (art. 355, CPC/2015) – quando 
nenhuma das partes pede a produção de provas, ou o juiz entender que as provas constantes no 
processo são suficientes para o julgamento dos pedidos (inciso I). O juiz também fará o julgamento 
antecipado do mérito se o réu for revel e for declarada a presunção de veracidade dos fatos alegados 
pelo autor, mas só se este, intimado para indicar as provas que pretende produzir, nada requerer 
(inciso II). 
Ainda sobre o julgamento antecipado do mérito, quando alguma das partes pede a produção de 
provas para comprovar o que alega e o juiz nega e, depois, julga desfavoravelmente a lide à parte, 
sob o fundamento de falta de provas, a sentença pode se mostrar nula, por cerceamento de defesa. 
Nesse sentido, oportunamente, leciona Neves (2016, p. 622): 
A melhor doutrina lembra que o juízo de primeiro grau não é o único órgão julgador, 
visto que o processo poderá ser julgado em sede de apelação. Em razão disso, o juiz 
de primeiro grau deve evitar dois erros: indeferir provas pertinentes porque já se 
convenceu em sentido contrário ou ainda indeferir provas porque, em seu entender, 
a interpretação do direito não favorece o autor. Nesses casos, a interrupção abrupta 
do processo, sem a realização de provas, constitui cerceamento de defesa, gerando 
a anulação da sentença. 
 
Em linhas gerais, saiba que o juiz responsável pelo trâmite do processo exara suas manifestações 
de três diferentes modos, a saber: despacho, decisão interlocutória, ou sentença, conforme expõe o 
art. 203, do CPC/151. Explicita o § 1º do referido artigo que a sentença é o pronunciamento judicial 
por meio do qual o juiz põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a 
execução. Então, atente-se para esse conceito de sentença. 
Compreenda, para além disso, que, quando não são acolhidas preliminares de mérito arguidas pela 
parte ré em contestação, assim como se não forem reconhecidas causas que levem à extinção do 
processo sem resolução do mérito – descritas no art. 485, do CPC/15 –, o magistrado profere uma 
sentença com resolução de mérito. Lembre-se do princípio da primazia do julgamento do mérito. 
 
1 Quanto aos presentes ensinamentos sobre o recurso de apelação, aponte-se que o autor ora subscrevente 
os realizou quando confeccionou o material do NPJ – Kroton – Direito Civil, referente ao 1º semestre do ano 
de 2019. Assim sendo, aponta-se que restou mantida a mesma linha teórica, por coerência, e o mesmo sentido 
técnico e redacional, para fins didáticos; considerando tratar-se de material técnico, que não comporta 
variações de estilo infundadas. 
 
Ou seja, mais vale discutir o mérito (o direito material das partes, propriamente dito) do que encerrar 
processos por desacertos burocráticos, formais ou eminentementeprocedimentais. 
Com fulcro no art. 487, do Código de Processo Civil de 2015, o juiz a) acolhe ou rejeita o pedido 
formulado na ação ou na reconvenção; b) decide, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de 
decadência ou prescrição; ou c) homologa o reconhecimento da procedência do pedido formulado 
na ação ou na reconvenção, a transação ou a renúncia à pretensão formulada na ação ou na 
reconvenção. Memorize essas hipóteses, as quais são importantes à atividade jurisdicional. 
Dentre as hipóteses, a de mais comum ocorrência, certamente, diz respeito à sentença com 
resolução de mérito pelo primeiro motivo apontado anteriormente. Ou seja, o juiz acolhe ou rejeita o 
pedido formulado na ação ou na reconvenção. Observa-se, nesse sentido, a efetivação do 
mencionado princípio da primazia pelo julgamento do mérito, segundo o qual deve ser buscada a 
discussão acerca do direito material em confronto. Além disso, as partes devem cooperar entre si 
para a busca da decisão que solucione o mérito da causa efetivamente. O art. 490, do CPC/15, nos 
ensina que resolver o mérito significa acolher ou rejeitar, no todo ou em parte, os pedidos formulados 
pelas partes. 
Assim colocada a questão, nada é mais comum do que a discordância das partes em relação ao que 
é decidido pelos juízes, não é mesmo? Seja pela integral procedência, pela procedência parcial ou 
pela improcedência total, sempre uma, ambas ou todas as partes envolvidas não estarão 
convencidas sobre o posicionamento jurisdicional acerca da resolução da causa por meio de 
sentença. Eis, então, o nascedouro dos recursos – instrumentos processuais úteis à modificação de 
decisões judiciais. 
Dessa forma, se as partes envolvidas nos processos não aceitam o conteúdo da sentença, por 
entendê-la injusta ou incorreta, caberia a interposição do recurso adequado, com o intuito de reforma 
do teor da sentença combatida. Noutros termos, quando proferida uma sentença por um magistrado 
da Justiça Estadual, pode-se recorrer para o Tribunal de Justiça do respectivo estado e pugnar 
(solicitar/requerer) a reforma ou alteração da decisão, e um novo julgamento será realizado por uma 
câmara de desembargadores. Quando se fala em “colegiado”, faz-se referência a um grupo de 
julgadores (juízo ad quem), responsável por analisar o recurso sobre decisões monocráticas (juízo 
ad quo). 
Nessa linha de raciocínio, quando a parte pretender a reforma de uma sentença, deve-se atentar à 
leitura do art. 1.009, do Código de Processo Civil de 2015, pois este aponta que da sentença cabe 
apelação. Noutras palavras, o recurso adequado para se buscar a reforma de uma sentença é o 
Recurso de Apelação, e essa petição conterá alguns elementos, apresentados no art. 1.010, do 
CPC/15, cuja leitura, desde já, é expressamente recomendada. 
 
 
Analisando-se com calma e atenção o disposto no artigo citado, nota-se que é possível, a partir dele, 
construir/redigir um Recurso de Apelação. Atente-se ao fato de que a apelação será interposta 
(apresentada/protocolizada) por meio de uma petição dirigida ao juiz. Ato contínuo, esse juiz será 
o responsável por intimar a parte contrária para apresentar as Contrarrazões (que funciona como 
uma Contestação do recurso), e somente após o decurso do prazo para apresentação das 
Contrarrazões, ele enviará ao Tribunal, onde será proferido novo julgamento. Efetiva-se, aliás, o 
princípio do duplo grau de jurisdição. 
 
E quanto ao prazo referente ao Recurso de Apelação? Ora, o prazo para a interposição desse recurso 
corresponde a 15 (quinze) dias, conforme exposto no art. 1.003, § 5º, do CPC/15. Aliás, para todos 
os recursos, ressalvados os Embargos de Declaração (cujo prazo será de cinco dias), o prazo será 
o mesmo, tanto para a interposição do recurso quanto para a apresentação de Contrarrazões pela 
parte contrária. Assim sendo, não teremos problema algum para guardar tais prazos, não é mesmo? 
A propósito, quanto ao dia inicial para contagem do prazo, em se tratando de processo eletrônico, o 
art. 231, do CPC/15, explicita que este será o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da 
intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for 
eletrônica. Sempre preste atenção na contagem dos prazos! 
E sobre as custas, devo pagar alguma despesa processual para interpor o recurso? Sim, se a parte 
não for beneficiária da justiça gratuita, deverá ser efetuado o conhecido preparo, que consiste no 
recolhimento das despesas processuais referentes ao recurso. Preparar o recurso significa, assim 
sendo, pagar as custas recursais. Conforme dispõe o art. 1.007, do CPC/15, logo no ato de 
interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o 
respectivo preparo, inclusive, porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção. O § 3º deste 
dispositivo legal nos traz uma exceção, segundo a qual é dispensado o recolhimento do porte de 
remessa e de retorno no processo em autos eletrônicos. 
Esse porte de remessa e de retorno nada mais significa do que as custas para o envio (remessa) de 
todo o processo físico (todos os autos físicos) ao Tribunal de Justiça e também para o retorno de 
todo o processo ao juízo de primeiro grau, para que seja iniciado o cumprimento de sentença. Sendo 
os autos eletrônicos, certamente, nada terá de ser enviado, e eis a razão da dispensa do pagamento 
acima comentado. 
E voltando um pouco à questão da usucapião, lembre-se de que um dos requisitos para ela é a posse 
qualificada (ad usucapionem) e que quem está no imóvel sem animus domini (ânimo de dono) – 
como o locatário e o comodatário, por exemplo – é mero detentor, nos termos do art. 1.208, do 
Código Civil de 2002. Recorde-se, também, que nas ações de despejo fundadas na falta de 
pagamento de aluguel, o pedido de rescisão da locação poderá ser cumulado com o pedido de 
cobrança dos aluguéis e acessórios da locação (art. 62, da Lei nº 8.245/1991). 
 
Além disso, lembre-se da regra constante no art. 73, do CPC/15, que exige dos cônjuges (e também 
dos companheiros – art. 73, § 3º, do CPC/15) o consentimento para propor ações que versem sobre 
direito real imobiliário, como no caso da usucapião; e que o art. 595, do Código Civil de 2002, 
estabelece a necessidade de a procuração estar assinada por duas testemunhas, quando a pessoa 
for analfabeta. 
 
 
Para iniciar sua análise profissional, como operador do Direito, verifique se já existe um processo 
judicial em andamento. Se não houver, lembre-se da petição inicial, em regra. Se já houver, busque 
saber qual tipo de pronunciamento judicial foi realizado: um despacho (irrecorrível), uma decisão 
interlocutória (recorrível por agravo de instrumento) ou uma sentença (recorrível por Apelação). 
Se você estiver diante de uma sentença, o recurso cabível será a Apelação, a ser interposta em até 
15 (quinze) dias, contados do dia útil seguinte ao término do prazo, para que ocorresse a intimação 
da sentença, nos autos do processo eletrônico. Aliás, não se esqueça de apontar o preparo, que 
consiste no recolhimento das custas para interposição do recurso. 
Realizados esses passos, faça a leitura do art. 1.010, do CPC/15, e estruture sua peça processual 
de acordo com cada ponto explicitado nos incisos desse artigo. Nas razões de seu pedido, seja 
sucinto e exponha seus argumentos referentes ao Direito material. 
 
Referências 
 
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 
DF: Presidência da República, [2019]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. 
 
BRASIL. Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991. Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e 
os procedimentos a elas pertinentes. Brasília, DF: Presidência da República, [2019]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8245.htm. Acesso em: 10 dez. 2019.BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, DF: Presidência 
da República, [2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. 
Acesso em: 10 dez. 2019. 
 
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Brasília, DF: Presidência 
da República, [2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. 
 
NEVES, D. A. A. Manual de Direito Processual Civil: volume único. 8. ed. Salvador, BA: Ed. 
Juspodivm, 2016. 
Vamos peticionar! 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8245.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm

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