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História da Idade Média Ocidental

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Prévia do material em texto

1a Questão 
 
A concepção de Idade Média é carregada de estereótipos, de visões distorcidas. Durante muito tempo, foi 
analisada como Idade das Trevas. Acerca dessa concepção deturpada do período podemos afirmar que: 
 
 
Está associada a uma visão dicotômica de mundo, onde o que aconteceu antes do século XIX não 
deve ser levado em consideração 
 
Está relacionada a uma análise exagerada do mundo em que somente os feitos realizados pelos 
homens pós descobrimentos merecia algum mérito. 
 
Está impregnada de uma concepção religiosa de mundo. Como nesse contexto aconteceram muitos 
conflitos religiosos, é uma fase tenebrosa da história. 
 Está relacionada ao contexto Iluminista, onde os homens de então desejavam resgatar tudo de 
bom da Antiguidade e negar o que os antecedeu imediatamente. 
 
Está associada a tudo de negativo que aconteceu no período, ou seja, a Inquisição, as heresias e a 
perseguição aos cristãos pelos pagãos. 
Respondido em 22/03/2020 12:59:03 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Atribuir a desagregação do Império Romano exclusivamente ao avanço dos povos germânicos é equivocado 
porque: 
 
 
os invasores eram de vários grupos étnicos logo, não podemos dizer que foram apenas povos 
germânicos os responsáveis por este processo. 
 não podemos elencar um só fator para a desagregação do Império; vários elementos associados 
contribuíram para o processo. 
 
Roma, na verdade, não sofreu um processo de desagregação visto que, os germânicos, copiaram a 
estrutura sócio-política romana. 
 
os invasores germânicos não foram responsáveis pela desagregação do Império. Na verdade, eles 
se mantiveram leais à Roma contra o avanço turco otomano. 
 
os invasores germânicos passaram de invasores a aliados ao longo do século V. Desta forma, em 
nada contribuíram para a desagregação do Império. 
Respondido em 22/03/2020 12:59:37 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Como a Historiografia entende a Idade Média contemporaneamente? 
 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante, porém inacabado. Devido a 
imprecisão das datas e a carência de documentação, a Idade Média é vista como difícil de ser 
pesquisada. 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, mas concorda 
que se tratou de um momento com pouco progresso humano e sem desenvolvimentos científicos e 
culturais. 
 
A historiografia continua a entender a Idade Média como um período de decadência entre a Idade 
Antiga e Moderna, sendo classificado como uma interrupção no progresso humano, sem 
desenvolvimentos científicos e culturais. 
 A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, possui 
seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. As instituições surgidas nessa época 
(políticas, econômicas, religiosas... etc), tiveram sua própria especificidade e valor. 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, que 
possui seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. No entanto, as instituições 
surgidas nessa época (políticas, econômicas, religiosas... etc), não tiveram sua própria 
especificidade e valor, visto serem reproduções fiéis do período anterior, a Idade Antiga. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?cod_prova=3661131857&cod_hist_prova=183050416&pag_voltar=otacka
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Respondido em 22/03/2020 13:01:02 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A Idade Média é classicamente entendida como um período intermediário, menos importante. Mas o 
historiador contemporâneo deve repensar esse papel. Seu trabalho é: 
 
 
Reafirmar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas, e 
principalmente entendendo explicando porque este é um período pouco importante da história. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo as atrocidades e os problemas vividos 
pelos homens no período, e principalmente entendendo seu contexto de produção, fugindo dos 
estereótipos. 
 Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas e, 
principalmente, entendendo seu contexto de produção, fugindo dos estereótipos. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas rupturas, e principalmente 
entendendo o papel da Igreja como a dominadora da produção, mantendo os estereótipos. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas, e 
principalmente entendendo seu contexto de produção, reafirmando dos estereótipos. 
Respondido em 22/03/2020 13:02:05 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Se utilizássemos em uma conversa com homens medievais a expressão "Idade Média", eles não 
entenderiam. Eles, como todos os homens de todos os tempos históricos, se viam vivendo na época 
contemporânea. Assim, falarmos em Idade Média representa uma rotulação, uma necessidade de se dar 
nome aos períodos passados. Foi o século XVI que elaborou tal conceito, que acabou por absorver 
concepções dos homens renascentistas. Com relação ao termo "Idade Média", é correto afirmar que: 
 
 Expressava como um período visto como de barbárie, ignorância e superstição. Logo, de um tempo 
intermediário, de uma Idade Média, situada entre o apogeu das sociedades greco-romanas e da 
retomada de seus valores, já na Idade Moderna. 
 
Expressava como um período de extrema dominação religiosa pagã e que relegando a Igreja 
Católica a um segundo plano. A hegemonia Católica, de fato, só viria no Período Moderno. Como 
conseqüência, há uma desvalorização do período medieval pelos eclesiásticos, que viam os 
medievos como hereges. 
 
Expressava uma valorização indisfarçada pelos séculos localizados entre a Antiguidade Clássica e o 
próprio século XVI. Tudo que estivera entre estes dois períodos de criatividade artístico-literário 
(do ponto de vista do século XVI) era apreciado e entendido como berço da civilização moderna. 
 
Expressava s valorização de um período que seria lembrado como o berço dos futuros estados 
europeus. Assim vista como momento de origens das nacionalidades ela satisfazia os novos 
sentimentos políticos do século XIX. 
 
Expressava um período de Romantismo, da primeira metade do século XIX. Vista como época de 
fé, autoridade e tradição o período medieval oferecia um remédio à insegurança e aos problemas 
decorrentes de um culto exagerado ao cientificismo. 
Respondido em 22/03/2020 13:04:28 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Os estudos recentes sobre a Idade Média avaliam esse período da história como um(a): 
 
 
época que pode ser chamada de "Idade das Trevas", em razão do predomínio da Igreja, que, com 
sua ideologia, contribuiu para a estagnação cultural, a opressão política e o fanatismo religioso. 
 
período de obscurantismo e atraso cultural conhecido como "a longa noite de mil anos" em virtude 
do desprezo dado à herança intelectual grega e romana da época precedente. 
 época que não se constitui uma unidade: em sua primeira fase, houve retrocesso cultural e 
econômico, porém, posteriormente, ressurgiu a vida econômica e houve grande florescimento 
cultural. 
 período de dez séculos durante o qual houve intensa atividade industrial e comercial, sendo a 
cultura intelectual exclusividade dos mosteiros e da Igreja. 
 
época que pode ser chamada de "Idade Negra" em razão do predomínio das religiões pagãs, que, 
com sua ideologia, afastavam o homem do Cristianismo e insituiam o culto à natureza. 
Respondido em 22/03/2020 13:05:11 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Durante o século XIX a Idade Média foi reabilitada como período histórico com o elogio idealizado às suas 
figuras. O nome deste movimento que valorizou a Idade Média foi:Neo-clássicismo 
 
Iluminismo 
 
Racionalismo 
 Romantismo 
 
Modernismo 
Respondido em 22/03/2020 13:04:46 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Podemos atribuir a construção do mito historiográfico da Idade das Trevas a uma concepção acerca do 
medievo que via o período como: 
 
 
Uma maneira de denominar uma época formulada por filósofos medievais para a compreensão do 
século XIV, período marcado pela trilogia: peste, guerra e fome. 
 
Somente como um período intermediário entre a Antiguidade e a Idade Moderna. 
 Uma interrupção no progresso humano, inaugurado pelos gregos e romanos e retomado pelos 
homens do século XVI. 
 
Uma perspectiva historiográfica relacionada ao romantismo de fins do século XIX. 
 Um período de ignorância, barbárie e superstição que teria se iniciado com a desagregação do 
Império Romano do Ocidente e terminado no século XVIII com a difusão das idéias iluministas. 
 
 
1a Questão 
 
Podemos atribuir a construção do mito historiográfico da Idade das Trevas a uma concepção acerca do 
medievo que via o período como: 
 
 Uma interrupção no progresso humano, inaugurado pelos gregos e romanos e retomado pelos 
homens do século XVI. 
 Uma maneira de denominar uma época formulada por filósofos medievais para a compreensão do 
século XIV, período marcado pela trilogia: peste, guerra e fome. 
 
Uma perspectiva historiográfica relacionada ao romantismo de fins do século XIX. 
 
Um período de ignorância, barbárie e superstição que teria se iniciado com a desagregação do 
Império Romano do Ocidente e terminado no século XVIII com a difusão das idéias iluministas. 
 
Somente como um período intermediário entre a Antiguidade e a Idade Moderna. 
Respondido em 24/04/2020 22:37:33 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
"A divisão tradicional da História é bastante utilizada até nossos dias mas recebe muitas críticas porque, 
não identifica corretamente os reais cortes históricos". Assinale a melhor alternativa para avaliar a frase 
anterior: 
 
 
a primeira parte da frase está correta, mas a grande crítica à divisão tradicional é a falta de 
eventos políticos para definir o início de uma fase e término de outra. 
 
a primeira parte da frase está incorreta, mas a questão da não identificação correta dos cortes 
históricos procede. 
 a primeira parte da frase está correta, mas o real problema da divisão tradicional é que não 
respeita as peculiaridades dos povos e é europocêntrica. 
 a primeira parte da frase está correta contudo, o problema da divisão tradicional é que não 
respeita os fatos mais importantes da História. 
 
a frase está totalmente incorreta porque não utilizamos mais a divisão tradicional da História nas 
escolas e universidades. 
Respondido em 24/04/2020 22:37:41 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Durante o século XIX a Idade Média foi reabilitada como período histórico com o elogio idealizado às suas 
figuras. O nome deste movimento que valorizou a Idade Média foi: 
 
 
Iluminismo 
 
Neo-clássicismo 
 Romantismo 
 
Racionalismo 
 
Modernismo 
Respondido em 24/04/2020 22:37:44 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A concepção de Idade Média é carregada de estereótipos, de visões distorcidas. Durante muito tempo, foi 
analisada como Idade das Trevas. Acerca dessa concepção deturpada do período podemos afirmar que: 
 
 
Está associada a tudo de negativo que aconteceu no período, ou seja, a Inquisição, as heresias e a 
perseguição aos cristãos pelos pagãos. 
 
Está relacionada a uma análise exagerada do mundo em que somente os feitos realizados pelos 
homens pós descobrimentos merecia algum mérito. 
 
Está impregnada de uma concepção religiosa de mundo. Como nesse contexto aconteceram muitos 
conflitos religiosos, é uma fase tenebrosa da história. 
 
Está associada a uma visão dicotômica de mundo, onde o que aconteceu antes do século XIX não 
deve ser levado em consideração 
 Está relacionada ao contexto Iluminista, onde os homens de então desejavam resgatar tudo de 
bom da Antiguidade e negar o que os antecedeu imediatamente. 
Respondido em 24/04/2020 22:37:47 
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 5a Questão 
 
 
Como a Historiografia entende a Idade Média contemporaneamente? 
 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, mas concorda 
que se tratou de um momento com pouco progresso humano e sem desenvolvimentos científicos e 
culturais. 
 
A historiografia continua a entender a Idade Média como um período de decadência entre a Idade 
Antiga e Moderna, sendo classificado como uma interrupção no progresso humano, sem 
desenvolvimentos científicos e culturais. 
 A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, que 
possui seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. No entanto, as instituições 
surgidas nessa época (políticas, econômicas, religiosas... etc), não tiveram sua própria 
especificidade e valor, visto serem reproduções fiéis do período anterior, a Idade Antiga. 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante, porém inacabado. Devido a 
imprecisão das datas e a carência de documentação, a Idade Média é vista como difícil de ser 
pesquisada. 
 A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, possui 
seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. As instituições surgidas nessa época 
(políticas, econômicas, religiosas... etc), tiveram sua própria especificidade e valor. 
Respondido em 24/04/2020 22:37:51 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
A partir da Revolução Francesa (1789), convencionou-se chamar esta temporalidade pelo título de 
"Contemporânea". Entretanto, em um futuro próximo, o homem pode convencer-se de que a terminologia 
mais adequada para referir-se a este período seja "Era da Informática" ou outro termo qualquer que 
destaque a influência desta tecnologia na sociedade. Esta variação no processo de nomeação dos períodos 
históricos demonstra que: 
 
 
que o termo ¿Era da Informática¿ pode não ser muito apropriado para esta designação histórica 
 que os marcos são inventados ou definidos arbitrariamente, mas são úteis para o ensino 
 
que só podemos pensar em uma terminologia para o tempo presente no futuro próximo da 
história 
 
o calendário sempre é pautado por marcos universais e não por critérios de uma cultura 
específica 
 que a terminologia pode variar, mas a Revolução Francesa como marco deve estar inalterada 
Respondido em 24/04/2020 22:37:54 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Para definirmos nosso estudo em Idade Média, tomamos como referência os problemas vivenciados por 
Roma e a desagregação do seu Império. Podemos citar como fatores importantes para o processo de 
desagregação do Império: 
 
 
a expansão dos domínios islâmicos no Ocidente contestando reiteradamente as fronteiras 
romanas. 
 o Império Romano passava por profundas transformações, os poderes locais resistiam às práticas 
de dominação romana e havia as disputas entre os centros de poder romanos 
 
o crescente avanço dos exércitos bárbaros. Em grande número e sem armas, venceriam todas as 
batalhas contra os exércitos romanos. 
 
o significativo aumento do número de seguidores do Politeísmo. Como a Igreja reprimia seu 
avanço, a instabilidade política tornou-se insustentável. 
 
a constante troca de regime político em Roma. Só no século IV, Roma deixou de ser Império e 
voltou a ser República duas vezes. 
Respondido em 24/04/2020 22:38:10 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
O conceito Idade Média apresenta em sua própria designação uma noçãopejorativa. Tal construção mantém 
relação direta com a ideologia daqueles que construíram esta classificação, o que está devidamente 
explicitado na opção: 
 
 os iluministas classificaram a Idade Média como espaço de tempo onde o mundo moderno foi 
gestado. 
 
os iluministas pensaram a Idade Média como um período de continuidade da evolução humana. 
 
os iluministas pensaram o conceito de uma idade mediana, mas sem que isto representasse uma 
visão pejorativa sobre o período. 
 os iluministas consideravam a Idade Média um intervalo entre a Antiguidade e a Idade Moderna 
que apresentavam. 
 
os iluministas do século XVII objetivavam anunciar o "moderno" e resgatar o que havia de bom 
na Idade Média 
 
 
1a Questão 
 
Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a Antiguidade e 
Idade Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido adotada oficialmente por Imperadores 
como Constantino e Teodósio, isto não impede sua contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos 
novos reinos no espaço europeu ocidental. Sobre as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, 
reconhecida como ortodoxa, nos reinos germanos sucessores do Império Romano do Ocidente devemos 
sinalizar que: 
 
 apesar de afirmar uma ortodoxia no seu discurso, a Igreja passa a ser um instrumento 
importante da elites locais em negociação com os novos poderes políticos e militares nos reinos 
germânicos 
 
a igreja se opõem frontalmente aos reis bárbaros, possibilitando a ascensão de poderes locais 
como pode ser visto com os capetíngios e o o reino de Castela. 
 a igreja mudou sua forma de agir, por isso se fala em um cristianismo pagão, ou impuro durante 
a Alta Idade Média, período tratado como obscuro pela historiografia. 
 
substitui o império como maior força institucional unificada, passando a ser o poder realmente 
reconhecido e sob o qual os reinos germânicos buscam apoiar-se. 
 
a igreja passa por uma crise clara pela falta de apoio institucional. No Ocidente, seus sinais ficam 
restritos ao entorno da cidade de Roma. 
Respondido em 29/03/2020 15:04:46 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
1- Durante muito tempo o Império Romano conviveu com os povos germanos. Muitas fileiras do exército 
romano, quando não unidades inteiras, eram compostas pelos chamados "bárbaros". Essa aproximação não 
constituiu um problema, ajudando o Império Romano Ocidental a se manter por um tempo, vindo a cair em 
476 d.C., com a tomada de Roma pelos Hérulos. Considere as afirmativas abaixo: 
I. - Migrações (até o século V) - corresponde ao período em que se os povos ditos "bárbaros" migraram, de 
forma lenta e pacifica para o território do Império Romano. 
II. Invasões (a partir do século V) - corresponde ao período em que os povos bárbaros invadiram o Império 
Romano, por meio de infiltrações violentas e brutais. 
III. Mudança de caráter - o que modificou o caráter das infiltrações germanas de migrações para invasões 
foi de ordem externa com a chegada, à Europa, dos hunos, vindos da Ásia Central. Fugindo dos hunos, boa 
parte dos ostrogodos emigrou em direção ao oeste europeu, para a região ocupada por outro grupo de 
germanos, os visigodos, desencadeando as sucessivas invasões. 
IV. Germanização - Havia acordos com os povos germanos, permitindo-lhes fixar-se dentro das fronteiras 
do Império. Muitos desses germanos chegaram a ingressar em unidades auxiliares do exército romano, 
somando forças na defesa das fronteiras de Roma, atingindo alguns postos de comando. 
V. Os romanos se adaptaram totalmente ao sistema cultural germano, facilitando as primeiras interações, 
mas transformando-se num erro frente a mudança do caráter das infiltrações germanas. 
Sobre as infiltrações germanas, podemos considerar corretas: 
 
 
Somente III-IV-V 
 
Somente II-III-IV 
 
Somente I-IV 
 Somente I-II-III-IV 
 
Somente I-IV-V 
Respondido em 29/03/2020 15:07:47 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que 
será que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de 
romano, ao forte domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que 
é uma questão de mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros 
representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva correta sobre o contexto 
apresentado pelos historiadores em relação às invasões bárbaras. 
 
 Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda 
têm nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual 
França. 
 
Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império 
Romano, sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados. 
 Com o aumento do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou 
a penetração de povos bárbaros no território romano. 
 
Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e muçulmanos foram o 
principal e mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano. 
 
Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território 
independente de falarem também o latim 
Respondido em 29/03/2020 15:09:27 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?cod_prova=3661167237&cod_hist_prova=183058233&pag_voltar=otacka
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As Migrações Germânicas, erroneamente conhecidas como Invasões Bárbaras, ocorridas entre os anos de 
300 a 900, redefiniram a geografia do antigo Império Romano Ocidental, então em crise. Considere as 
alternativas abaixo: 
I- Debilidade dos invadidos 
II- Baixo nível demográfico 
III- Má administração territorial e Mal estar social 
IV- Falta de solidariedade no Império Romano, com conseqüente criação de alianças entre os líderes da 
aristocracia senatorial e os líderes germanos. 
V- Crescente italianização do governo Oriental 
São apontadas como razões para o bom-sucedimento dessas migrações: 
 
 
Somente I-II-IV-V 
 Somente I - II - III - IV 
 
Somente III-IV-V 
 
Somente I -V 
 
Somente II - III - IV 
Respondido em 29/03/2020 15:10:39 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
A respeito do período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média a historiografia tem questionado 
alguns termos tradicionalmente utilizados. A este respeito marque a alternativa correta: 
 
 
Os termos invasões germânicas tem sido substituídos por invasões bárbaras buscando enfatizar o 
caráter migratório do processo, além de ressaltar as características violentas dos povos do norte 
 
Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por invasões germânicas enfatizando o caráter 
de invasão de povos que não tinham contato com Roma e tomaram o Império a partir de violentos 
combates 
 
Os termos migrações bárbaras tem sido substituídos por invasões bárbaras buscando enfatizar o 
caráter bárbaro do processo, onde muitas Igrejas católicas foram destruídas por povos sem fé ou 
religião 
 Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por migrações germânicas buscando enfatizar o 
caráter migratório do processo, além de evitar assumir uma perspectiva romana e parcial da 
história 
 
Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por migrações bárbaras, enfatizando o caráter 
migratório de povos bárbaros, sem uma cultura definida e com características de violência natural 
Respondido em 29/03/2020 15:11:53 
 
 
 
 
 6a QuestãoConsidere as afirmativas abaixo. 
I. "Segundo Tácito, essa sociedade (...) desconhecia o Estado e a cidade como organismos político-
administrativos. O poder político estava nas mãos de uma Assembléia de Guerreiros, que posteriormente 
deu origem à nobreza medieval. O elemento de maior prestígio era o guerreiro, o homem livre, e a vida 
social centrava-se na tribo ou clã, ou seja, nos laços de sangue." 
II. "A base de toda a estrutura social residia no sippe - comunidade de linhagem que assegurava a proteção 
do grupo sob sua autoridade. (...) O casamento era monogâmico (...) A mulher dividia com o marido as 
tarefas de proteção ao grupo familiar (...)." 
III. "A economia dessas tribos (...) estava baseada na agricultura e na pecuária (...): plantavam e colhiam 
em grupo. Além disso, praticavam a caça e a pesca e não excluíam a pilhagem como atividade 
complementar (...)." 
IV. "A metalurgia ocupou papel importante na sociedade (...). O grande desenvolvimento da atividade 
bélica foi responsável para fabricação de armas, carros de combate e barcos bastantes eficientes." 
Eles identificam os costumes dos povos: 
 
 
sarracenos 
 germânicos 
 
mongóis 
 
eslavos 
 
tártaros 
Respondido em 29/03/2020 15:12:40 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do 
historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de 
mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que 
afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade 
daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, 
considere as afirmativas abaixo: 
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os 
suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade 
européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-
suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações; 
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os 
dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação 
política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o 
medievo; 
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de 
Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para 
ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano; 
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a 
várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas 
práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos 
que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram 
queimadas como bruxas. 
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a 
arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos 
gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri. 
São corretas: 
 
 
Somente as afirmativas II - III - IV - V 
 
Somente as afirmativas I - III - IV 
 Somente as afirmativas I - IV - V 
 
Somente as afirmativas I - II - IV - V 
 
Somente as afirmativas I- II - III 
Respondido em 29/03/2020 15:14:58 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Qual a língua que possuía hegemonia na Europa Medieval em termos de cultura erudita? 
 
 Latim 
 
Gaélico 
 
Não há hegemonia de uma língua. 
 
Grego 
 
Inglês 
 
 
1a Questão 
 
A Igreja Cristã romana esteve desde Constantino apoiada na estrutura do Império, com sua fragilização no 
oriente temos algumas teorias sobre os motivos da Igreja ter conseguido se manter viva. Seguindo as 
linhas historiográficas mais recentes podemos afirmar que a Igreja na Primeira Idade Média: 
 
 Aproximou-se das lideranças locais, assumindo características muito mais locais, ainda que seu 
discurso o tempo todo reafirmasse unidade. 
 
A Igreja Nicena é a vertente que dominou a Europa durante toda a Idade Média usando um 
discurso de que o fim do mundo se aproximava e não adiantava seguir as lideranças políticas. 
 
Foi a sucessora do Império e toda a população e os reinos passaram a ter que obedecê-la. 
 
Concentrou seus poderes em Roma, partindo deste ponto para conquistar religiosamente o mundo 
Ocidental. 
 
Acabou no Ocidente, vendo surgir um novo modelo no Oriente, que só mais tarde voltaria a 
Europa como a Igreja nicena. 
Respondido em 24/04/2020 22:38:44 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a 
Idade Média foi a: 
 
 
decadência de todas as formas de autoridade. 
 investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos. 
 instauração de monarquias germânicas. 
 
substituição do poder imperial pelo poder papal. 
 
associação do vigor físico à classe nobiliárquica. 
Respondido em 24/04/2020 22:39:00 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
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1- Durante muito tempo o Império Romano conviveu com os povos germanos. Muitas fileiras do exército 
romano, quando não unidades inteiras, eram compostas pelos chamados "bárbaros". Essa aproximação não 
constituiu um problema, ajudando o Império Romano Ocidental a se manter por um tempo, vindo a cair em 
476 d.C., com a tomada de Roma pelos Hérulos. Considere as afirmativas abaixo: 
I. - Migrações (até o século V) - corresponde ao período em que se os povos ditos "bárbaros" migraram, de 
forma lenta e pacifica para o território do Império Romano. 
II. Invasões (a partir do século V) - corresponde ao período em que os povos bárbaros invadiram o Império 
Romano, por meio de infiltrações violentas e brutais. 
III. Mudança de caráter - o que modificou o caráter das infiltrações germanas de migrações para invasões 
foi de ordem externa com a chegada, à Europa, dos hunos, vindos da Ásia Central. Fugindo dos hunos, boa 
parte dos ostrogodos emigrou em direção ao oeste europeu, para a região ocupada por outro grupo de 
germanos, os visigodos, desencadeando as sucessivas invasões. 
IV. Germanização - Havia acordos com os povos germanos, permitindo-lhes fixar-se dentro das fronteiras 
do Império. Muitos desses germanos chegaram a ingressar em unidades auxiliares do exército romano, 
somando forças na defesa das fronteiras de Roma, atingindo alguns postos de comando. 
V. Os romanos se adaptaram totalmente ao sistema cultural germano, facilitando as primeiras interações, 
mas transformando-se num erro frente a mudança do caráter das infiltrações germanas. 
Sobre as infiltrações germanas, podemos considerar corretas: 
 
 Somente I-II-III-IV 
 Somente III-IV-V 
 
Somente II-III-IV 
 
Somente I-IV 
 
Somente I-IV-V 
Respondido em 24/04/2020 22:39:03 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
Qual a língua que possuía hegemonia na Europa Medieval em termos de cultura erudita? 
 
 
Grego 
 
Não há hegemonia de uma língua. 
 
Inglês 
 Latim 
 Gaélico 
Respondido em 24/04/2020 22:39:01 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
A passagem da Antiguidade romana para a Idade Média foi marcadapor profundas transformações 
políticas, econômicas, sociais e culturais. A respeito deste período podemos afirmar: 
 
 
O processo de invasões germânicas foi pontual, pegando os romanos desprevenidos, posto que 
seus exércitos estavam voltados para as disputas nas guerras médicas 
 
O processo de migrações germânicas foi entendido pela historiografia como sendo um período que 
põe fim ao império Bizantino, pois os bárbaros participavam dos exércitos com muito vigor e 
entusiasmo para se tornarem grandes generais. 
 O processo de migrações germânicas ocorreu de forma lenta e gradual marcado, especialmente 
numa fase inicial, por trocas econômicas e culturais e mesmo pela participação destes povos no 
exército romano 
 
O processo de invasões bárbaras foi muito intenso, marcado por grandes lutas e batalhas que os 
bárbaros venciam por serem mais agressivos e violentos que os romanos, especialmente 
impiedosos com mulheres e crianças 
 O processo de migrações bárbaras se deu durante um período específico, marcado pela conquista 
de territórios estratégicos dos romanos que não conseguiram resistir ao poderio da cavalaria 
bárbara e sucumbiram em poucos anos 
Respondido em 24/04/2020 22:39:07 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a Antiguidade e 
Idade Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido adotada oficialmente por Imperadores 
como Constantino e Teodósio, isto não impede sua contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos 
novos reinos no espaço europeu ocidental. Sobre as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, 
reconhecida como ortodoxa, nos reinos germanos sucessores do Império Romano do Ocidente devemos 
sinalizar que: 
 
 
a igreja se opõem frontalmente aos reis bárbaros, possibilitando a ascensão de poderes locais 
como pode ser visto com os capetíngios e o o reino de Castela. 
 
a igreja passa por uma crise clara pela falta de apoio institucional. No Ocidente, seus sinais ficam 
restritos ao entorno da cidade de Roma. 
 a igreja mudou sua forma de agir, por isso se fala em um cristianismo pagão, ou impuro durante 
a Alta Idade Média, período tratado como obscuro pela historiografia. 
 
substitui o império como maior força institucional unificada, passando a ser o poder realmente 
reconhecido e sob o qual os reinos germânicos buscam apoiar-se. 
 apesar de afirmar uma ortodoxia no seu discurso, a Igreja passa a ser um instrumento 
importante da elites locais em negociação com os novos poderes políticos e militares nos reinos 
germânicos 
Respondido em 24/04/2020 22:39:13 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
As invasões bárbaras, ou período das migrações germanas, são as séries de migrações de vários povos que 
ocorreu no período de 300 a 900, para o território do Império Romano. Quais desses povos empreenderam 
a conquista gradativa do chamado Império Romano do Ocidente? 
I-Hunos, Ostrogodos e Burgundios 
II - Alanos e Suevos 
III - Visigodos e Vandalos 
IV - Gregos e Africanos 
V- Anglos, Saxões e Jutos 
VI - Hérulos e Francos 
Estão corretas: 
 
 
Somente I-III-VI 
 Somente I-II-III-V-VI 
 
Somente IV-V-VI 
 
Todas as alternativas 
 
Somente I-II-VI 
Respondido em 24/04/2020 22:39:29 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que 
será que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de 
romano, ao forte domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que 
é uma questão de mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros 
representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva correta sobre o contexto 
apresentado pelos historiadores em relação às invasões bárbaras. 
 
 
Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e muçulmanos foram o 
principal e mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano. 
 Com o aumento do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou 
a penetração de povos bárbaros no território romano. 
 
Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império 
Romano, sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados. 
 Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda 
têm nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual 
França. 
 
Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território independente 
de falarem também o latim 
 
 
1a Questão 
 
A partir do século V, os germanos passaram a ultrapassar as fronteiras do Império Romano em grupos, 
fugindo de inimigos externos e procurando espaço para fixarem-se. Este fenômeno, aliado a outras 
questões, ajudou a produzir um cenário: 
 
 
marcado pelas migrações amigáveis e um sentimento de unidade cultural entre germanos e 
romanos 
 intitulado Tetrarquia ,pois os romanos nomearam quatro chefes germânicos para cuidar das 
fronteiras 
 marcado pelo Império Carolíngio, que foi capaz de produzir uma centralização maior que a 
romana 
 marcado pela presença dos reinos germânicos, opondo-se a antiga centralização imperial romana 
 
de fortalecimento de fronteiras, pois os romanos aumentaram as tropas que vigiavam suas 
fronteiras 
Respondido em 29/03/2020 15:59:08 
 
 
Explicação: Entender que a partir do século V os germanos, adentrados às fronteiras do Império, criaram 
seus reinos. Isto contribuiu para a fragmentação do poder onde antigamente vigorava a centralidade 
imperial romana. 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
A organização visigótica no século VII é um bom exemplo de organização de reinos germânicos em que se 
destacam: 
 
 Aproximação entre episcopado e elite local influenciando as formas políticas dos reinos 
 
Ausência do juramento de fidelidade e crescimento urbano 
 
A busca de restituirem o Império Romano, busca de todos os monarcas germânicos 
 
Guerra civil constante e ininterrupta 
 Fragilidade política e social, gerando uma intensa fuga para o campo 
Respondido em 29/03/2020 16:00:20 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em 
diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do 
século VI. 
 
 
Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos 
importante, a Península Ibérica. 
 
Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política 
bizantina no Ocidente Europeu. 
 
Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino. 
 
Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da 
Península Ibérica. 
 Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. 
Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino. 
Respondido em 29/03/2020 16:01:31 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma 
vez que o bispo acabou atuando como: 
 
 Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano. 
 
Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos. 
 
Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo. 
 Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e 
difundida. 
 
Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era 
o Deus encarnado. 
Respondido em 29/03/2020 16:02:14 
 
 
 
 
 5aQuestão 
 
 
Na organização dos reinos germânicos notamos que suas características se diferenciam entre si. Neste 
processo podemos exemplificar com o reino Suevo, que apresenta como uma de suas características: 
 
 
Eram um grupo germânico que ocupam o norte da África e mantém a animosidade frente aos 
cristãos. 
 Convertem-se ao cristianismo como forma de se aproximar da população local. 
 
Ter dominado a península Itálica e se mantido arianos o tempo todo. 
 
Eram bárbaros cruéis que destruiram toda a Península Ibérica. 
 
Eram vikings e se estabeleceram fazendo saques contínuos até se organizarem na Islândia. 
Respondido em 29/03/2020 16:03:07 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a de sua aliança com 
a Igreja Católica. Podemos entender este momento como: 
 
 
A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais romanos sua 
liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a 
elite político-militar visigótica. 
 
A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar romana. 
 A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a 
elite religiosa ariana visigótica. 
 
O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua 
liderança, e a elite político-militar visigótica. 
Respondido em 29/03/2020 16:05:19 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Os suevos foram um dos povos que ocuparam o Império Romano a partir do século V. Sobre sua 
organização sócio-política antes da sedentarização nas áreas conquistadas é correto afirmar que: 
 
 
estabeleceram uma sociedade hierarquizada com um rei justificado pela ideia de origem divina. 
 
difundiram a tese da divindade do monarca e uma sociedade sem classes. 
 viviam sob uma organização tribal em que a liderança estava associada a fatores de natureza 
bélica. 
 
possuíam uma sociedade igualitária, que tinha por hábito escolher a liderança através de sorteio. 
 
criaram uma sociedade harmônica, onde as decisões eram realizadas sempre em assembleias. 
Respondido em 29/03/2020 16:07:10 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
A organização política e social europeia entre os séculos VI e VIII, é caracterizada pela formação dos 
chamados reinos germânicos. Desta forma, suevos, anglo-saxões, ostrogodos, francos, visigodos, entre 
outros, formaram seus respectivos reinos. Sobre este último reino citado, os visigodos, a história nos 
mostra que seus monarcas empregaram grande esforço para unificar o território que ocupavam, 
concentrando o domínio nas mãos de seus reis e, nesta empreitada, a igreja católica, a partir de 589, 
exerceu um papel importante, pois: 
 
 
representava a religião oficial, se considerava superior aos reis e comandava a sociedade 
através das escrituras bíblicas. 
 representava a religião oficial, participava da eleição dos reis, elevou os cânones conciliares ao 
status de lei civil. 
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representava a religião oficial, serviu de base de apoio para servos, pois atuou como mecanismo 
defesa dos pobres 
 
representava o poder principal, desestimulava movimentos golpistas e queria que os bispos 
pudessem ser candidatos ao trono. 
 representava a religião de Estado, procurou ensinar aos reis e serviu como instrumento 
pedagógico para a dominação eclesiástica. 
 
 
1a Questão 
 
A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma 
vez que o bispo acabou atuando como: 
 
 Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e 
difundida. 
 
Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos. 
 Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano. 
 
Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era 
o Deus encarnado. 
 
Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo. 
Respondido em 24/04/2020 22:41:18 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Na organização dos reinos germânicos notamos que suas características se diferenciam entre si. Neste 
processo podemos exemplificar com o reino Suevo, que apresenta como uma de suas características: 
 
 
Eram vikings e se estabeleceram fazendo saques contínuos até se organizarem na Islândia. 
 Convertem-se ao cristianismo como forma de se aproximar da população local. 
 
Eram bárbaros cruéis que destruiram toda a Península Ibérica. 
 Eram um grupo germânico que ocupam o norte da África e mantém a animosidade frente aos 
cristãos. 
 
Ter dominado a península Itálica e se mantido arianos o tempo todo. 
Respondido em 24/04/2020 22:41:34 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em 
diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do 
século VI. 
 
 
Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos 
importante, a Península Ibérica. 
 Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. 
Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino. 
 
Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da 
Península Ibérica. 
 
Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política 
bizantina no Ocidente Europeu. 
 
Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino. 
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Respondido em 24/04/2020 22:41:23 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a de sua aliança com 
a Igreja Católica. Podemos entender este momento como: 
 
 
A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a 
elite religiosa ariana visigótica. 
 
A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar romana. 
 A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais romanos sua 
liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 
O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua 
liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a 
elite político-militar visigótica. 
Respondido em 24/04/2020 22:41:25 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
A organizaçãopolítica e social europeia entre os séculos VI e VIII, é caracterizada pela formação dos 
chamados reinos germânicos. Desta forma, suevos, anglo-saxões, ostrogodos, francos, visigodos, entre 
outros, formaram seus respectivos reinos. Sobre este último reino citado, os visigodos, a história nos 
mostra que seus monarcas empregaram grande esforço para unificar o território que ocupavam, 
concentrando o domínio nas mãos de seus reis e, nesta empreitada, a igreja católica, a partir de 589, 
exerceu um papel importante, pois: 
 
 representava a religião oficial, participava da eleição dos reis, elevou os cânones conciliares ao 
status de lei civil. 
 
representava a religião oficial, se considerava superior aos reis e comandava a sociedade 
através das escrituras bíblicas. 
 
representava a religião de Estado, procurou ensinar aos reis e serviu como instrumento 
pedagógico para a dominação eclesiástica. 
 
representava a religião oficial, serviu de base de apoio para o povo, pois atuou como mecanismo 
defesa dos pobres. 
 
representava o poder principal, desestimulava movimentos golpistas e queria que os bispos 
pudessem ser candidatos ao trono. 
Respondido em 24/04/2020 22:41:39 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Os suevos foram um dos povos que ocuparam o Império Romano a partir do século V. Sobre sua 
organização sócio-política antes da sedentarização nas áreas conquistadas é correto afirmar que: 
 
 
estabeleceram uma sociedade hierarquizada com um rei justificado pela ideia de origem divina. 
 
criaram uma sociedade harmônica, onde as decisões eram realizadas sempre em assembleias. 
 viviam sob uma organização tribal em que a liderança estava associada a fatores de natureza 
bélica. 
 
possuíam uma sociedade igualitária, que tinha por hábito escolher a liderança através de sorteio. 
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difundiram a tese da divindade do monarca e uma sociedade sem classes. 
Respondido em 24/04/2020 22:41:42 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
A respeito do povo Vândalo identifique a alternativa correta: 
 
 
Os vândalos foram povos violentos vindos do Norte da África que invadiram à Escandinávia no 
século V 
 
Os vândalos foram povos de língua latina, que invadiram o Império Romano a partir das fronteiras 
Bizantinas 
 
Os vândalos foram povos de origem Alemã, que negociaram com os germânicos a invasão do 
Império Romano 
 
Os vândalos foram povos de língua árabe, com forte cultura islâmica que tomaram o território do 
Antigo Império Romano do Oriente 
 Os vândalos foram povos de origem germânica que entraram no território romano no período das 
chamadas migrações germânicas 
Respondido em 24/04/2020 22:41:46 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
A partir do século V, os germanos passaram a ultrapassar as fronteiras do Império Romano em grupos, 
fugindo de inimigos externos e procurando espaço para fixarem-se. Este fenômeno, aliado a outras 
questões, ajudou a produzir um cenário: 
 
 
marcado pelas migrações amigáveis e um sentimento de unidade cultural entre germanos e 
romanos 
 
marcado pelo Império Carolíngio, que foi capaz de produzir uma centralização maior que a 
romana 
 
de fortalecimento de fronteiras, pois os romanos aumentaram as tropas que vigiavam suas 
fronteiras 
 marcado pela presença dos reinos germânicos, opondo-se a antiga centralização imperial romana 
 intitulado Tetrarquia ,pois os romanos nomearam quatro chefes germânicos para cuidar das 
fronteiras 
 
 
1a Questão 
 
A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império 
Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o 
Breve). Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste 
(depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca 
Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava 
para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da 
península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam 
apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade 
ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da 
Cristandade no Império Carolíngio? 
 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a 
Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos 
Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã. 
 Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do 
movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para 
sedimentação do domínio cristão. 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio 
militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando 
apenas os cristãos. 
 Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial 
(através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita 
pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o 
Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses. 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo 
governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas 
conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos 
Magno. 
Respondido em 01/04/2020 14:22:38 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. 
Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do 
próprio Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os 
papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império 
franco como sucessor do romano (ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como 
alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título 
que comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição 
sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo 
Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III. 
São corretas: 
 
 
Somente as afirmativas I-III-IV 
 Somente as afirmativas II-III-IV-V 
 Somente as afirmativas I-III-V 
 
Somente as afirmativas I-II-III-V 
 
Somente as afirmativas I-III-IV-V 
Respondido em 24/04/2020 22:42:20 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
O povo franco organizou seu processo de centralização política em torno das dinastias: 
 
 Merovíngia e Carolíngia 
 Carolíngia e Bizantina 
 
Sueva e Lombarda 
 
Visigoda e Merovíngia 
 
Romana e Visigoda 
Respondido em 24/04/2020 22:42:38 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a Igreja afirma sua 
unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos pensar nesta questão a partir... 
 
 
Da sucessão de Clóvis, em que eledeixa seu trono para um só filho, defendendo a continuidade do 
reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da Igreja. 
 Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de Tours 
afirmava que seu papel era de unificar os Francos. 
 
Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com a Doação de 
Constantino, defendia seu direito sobre a Itália. 
 
Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar que a unidade 
dos Francos precisava ser estabelecida. 
 Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria dominar a 
Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos. 
Respondido em 24/04/2020 22:42:41 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta: 
 
 
Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja 
Católica; 
 
Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da 
África; 
 A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis 
merovíngios durante as cruzadas; 
 
Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun; 
 O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência 
de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do 
Palácio; 
Respondido em 24/04/2020 22:42:30 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Os francos fizeram uma aliança com a Igreja Católica que foi a marca do Império Carolíngio e do processo 
de enraizamento da Igreja do Ocidente. A este respeito marque a alternativa INCORRETA: 
 
 
A conversão de Clóvis, da dinastia Merovíngia, é um evento com forte simbolismo político, 
marcando a origem desta aliança com a Igreja 
 
A aliança com a Igreja tem características simbólicas de representação de poder que serve para 
legitimar o Imperador Carolíngio 
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Ao coroar Carlos Magno o Papa busca consolidar a aliança com os francos e fortalecer o processo 
de expansão e enraizamento da Igreja no Ocidente europeu 
 
A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III busca legitimar o papel da Igreja como a instituição 
que legitima a dignidade Imperial. 
 A coroação de Clóvis marca o início do processo de fragmentação política dos merovíngios, que 
recorrem ao arianismo como forma de legitimação simbólica 
Respondido em 24/04/2020 22:42:45 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
A conversão de Clóvis ao cristianismo niceno, ou católico, pode ser entendido pelo historiador como: 
 
 
Busca de aproximação com a população local de origem romana e afastamento da influência dos 
clérigos. 
 
Um ato de se tornarem romanos, pois não queriam o fim do Império e com a Igreja lutariam para 
devolver sua grandiosidade. 
 O estabelecimento de uma aliança entre as lideranças francas e as lideranças galo-romanas, 
representada então pela Igreja romana. 
 
Um ato de fé, isolado, mas que acaba servindo de inspiração ao povo. 
 A tentativa de aliança política com os visigodos, que professavam a fé católica. 
Respondido em 24/04/2020 22:42:34 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Depois de Carlos Magno, o império Carolíngio: 
 
 
Proporcionou a valorização da autoridade dos papas; 
 
Foi substituído por Carlos o Gordo, que não deu continuidade a sua política fragmentando o poder. 
 
Legitimou seu domínio sobre outros povos, além dos francos, e proporcionou à cristandade os 
meios materiais para alcançar a salvação eterna; 
 Seus filhos perderam o poder para os Mordomos do norte da Francia, os capetíngios, que formaram 
o poder hegemônico até a modernidade. 
 Sofreu a contradição entre a noção de império e a tradição patrimonial, derivada dos francos, que 
levava a divisão territorial do reino para a sua partilha entre os filhos; 
 
 
1a Questão 
 
Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta: 
 
 A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis 
merovíngios durante as cruzadas; 
 
Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja 
Católica; 
 
Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun; 
 O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência 
de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do 
Palácio; 
 
Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da 
África; 
Respondido em 24/04/2020 22:43:14 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a Igreja afirma sua 
unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos pensar nesta questão a partir... 
 
 
Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com a Doação de 
Constantino, defendia seu direito sobre a Itália. 
 
Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria dominar a 
Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos. 
 
Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar que a unidade 
dos Francos precisava ser estabelecida. 
 
Da sucessão de Clóvis, em que ele deixa seu trono para um só filho, defendendo a continuidade do 
reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da Igreja. 
 Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de Tours afirmava 
que seu papel era de unificar os Francos. 
Respondido em 24/04/2020 22:43:30 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Há duas versões para a coroação de Carlos Magno: 
1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso de que foi o próprio 
Deus o escolheu; 
2. versão do biógrafo de Carlos Magno: Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-coroa. 
A segunda representação significa: 
 
 
A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei. 
 A submissão da Igreja ao Rei. 
 A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja. 
 
A submissão do rei ao poder da Igreja. 
 
A derrota da Igreja frente ao poder do Rei. 
Respondido em 24/04/2020 22:43:19 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
O povo franco organizou seu processo de centralização política em torno das dinastias: 
 
 
Romana e Visigoda 
 
Carolíngia e Bizantina 
 Sueva e Lombarda 
 
Visigoda e Merovíngia 
 Merovíngia e Carolíngia 
Respondido em 24/04/2020 22:43:37 
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 5a Questão 
 
 
Costumamos dizer que os francos possuíamuma visão diferenciada sobre seus domínios. Não tinham o 
mesmo tipo de política e preocupação romanas. Sobre esse aspecto da organização franca é correto afirmar 
que: 
 
 
os francos não foram expansionistas como os romanos, apenas mantiveram as terras que 
possuíam. 
 
os francos buscaram um poder hiper centralizada na figura de um imperador autocrático. 
 
os francos invejavam os romanos e copiaram todas as formas políticas que eles utilizaram no 
passado. 
 
os francos eram desorganizados politicamente e nunca conseguiram estabelecer uma dinastia. 
 os francos valorizavam mais as relações pessoais, com uma concepção patrimonial do poder. 
Respondido em 24/04/2020 22:43:40 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Os francos fizeram uma aliança com a Igreja Católica que foi a marca do Império Carolíngio e do processo 
de enraizamento da Igreja do Ocidente. A este respeito marque a alternativa INCORRETA: 
 
 
A aliança com a Igreja tem características simbólicas de representação de poder que serve para 
legitimar o Imperador Carolíngio 
 
Ao coroar Carlos Magno o Papa busca consolidar a aliança com os francos e fortalecer o processo 
de expansão e enraizamento da Igreja no Ocidente europeu 
 
A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III busca legitimar o papel da Igreja como a instituição 
que legitima a dignidade Imperial. 
 A coroação de Clóvis marca o início do processo de fragmentação política dos merovíngios, que 
recorrem ao arianismo como forma de legitimação simbólica 
 
A conversão de Clóvis, da dinastia Merovíngia, é um evento com forte simbolismo político, 
marcando a origem desta aliança com a Igreja 
Respondido em 24/04/2020 22:43:42 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Após a desagregação do Império Romano, vários povos se fixaram nas antigas áreas por ele ocupadas. A 
partir daí, estes grupos passam a disputar o domínio de territórios. Um importante momento desta disputa 
foi a chamada Batalha de Vouillé. Esta batalha teve como resultado: 
 
 
os romanos são definitivamente derrotados pelos hunos nesta fronteira. 
 os visigodos se retiram da região das Gálias e ocupam a Península Ibérica. 
 
os francos são expulsos para o norte da África e organizam um reino sólido. 
 os visigodos reafirmam seu domínio sobre as Gálias acabando com a ameaça dos francos. 
 
os francos reafirmam seu poder sobre os hunos e fundam um reino longevo. 
Respondido em 24/04/2020 22:43:43 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Os merovíngios possuíam grandes áreas sobre seu domínio na região da Gália medieval, ainda que não 
contasse com um governo centralizado sobre estas. Entretanto, apesar de possuir esta fragmentação 
política, nas primeiras décadas do século VIII, os territórios merovíngios experimentaram um medo 
comum, estamos nos referindo ao: 
 
 
receio de que os cristãos se convertessem ao islão por meio da pregação muçulmana. 
 
medo do crescente poder dos mordomos da região da Nêustria. 
 
medo do exército visigodo que ameaçava atacar a Gália e alinhar os reinos germânicos. 
 clima de guerra constante entre os reinos francos, que gerava tensão em todos. 
 medo do exército do ataque muçulmano que forçava uma invasão à Gália pelos Pirineus. 
 
 
1a Questão 
 
No século IX a realidade histórica na qual se encontrava a Igreja a fazia dividir-se, basicamente, em dois 
espaços característicos da prática religiosa, assim, falamos: 
 
 do espaço do século e dos mosteiros 
 
do espaço do mundo e do século 
 do espaço da religião e do monacato 
 
do espaço do século e das catedrais 
 
do espaço do Trono e da religião 
Respondido em 24/04/2020 22:44:13 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo 
que nunca os sucessores são algo realmente novo e o antigo é o fim ou a queda de toda uma Era. Apoiado 
neste raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade 
Média. 
 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a 
Igreja diz ter sido deixado por este. 
 
Estão corretas: 
 
 
Somente I e IV 
 
Somente II e IV 
 Somente I, III e V 
 
Somente I, II e IV 
 
Somente I e V 
Respondido em 24/04/2020 22:44:29 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
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 3a Questão 
 
 
Os vikings entram na vida da europeia ao longo da Idade Média. Acerca deles são corretas as seguintes 
assertivas: I - Formavam um grupo homogêneo e constituíram um Estado unificado. II - Ao longo do 
Império Romano já praticavam um ativo comércio com o Mediterrâneo. III - Formavam três grandes 
troncos: normandos, suecos e noruegueses. 
 
 Apenas II está correta. 
 
Apenas I e III está correta. 
 Apenas III está correta. 
 
Apenas I está correta. 
 
Apenas I e II estão corretas. 
Respondido em 24/04/2020 22:44:18 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A chamada Idade Média Central da Europa ocidental (séculos IX - XI dC) pode ser caracterizada pelo 
sistema econômico e social denominado de Feudalismo. Dentre as características do sistema feudal 
podemos assinalar: 
 
 
supressão das antigas leis romanas de suserania e vassalagem. 
 
disputas religiosas entre os católicos e os protestantes. 
 
crise da hegemonia política da Igreja ante a expansão islâmica por todo o território europeu. 
 
derrota do Imperador Carlos Magno frente aos invasores germânicos em 715. 
 submissão dos servos, isto é, os trabalhadores rurais, aos senhores feudais, tidos como seus 
superiores naturais. 
Respondido em 24/04/2020 22:44:20 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Os lombardos, após a fragmentação experimenta pelo ataque de Carlos Magno, começam a se recuperar, 
assim, territórios no norte da Itália foram retomados. Esta recuperação dos lombardos nos possibilitar 
superar alguns mitos pensados sobre a organização política daquele contexto, tal como: 
 
 
a postura invencível dos carolíngios ante seus inimigos 
 
o padrão moderno de organização da Europa já naquele contexto 
 
a relação lombardos versus carolíngios como de animosidade 
 
o poderio lombardo como potente máquina de guerra 
 a unidade europeia em meio aos espólios carolíngios 
Respondido em 24/04/2020 22:44:24 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
No medievo, o império de Carlos Magnos constituiu-se como uma eficiente máquina de guerra, vencendo 
inimigos e conquistando territórios da Germânia à Península Ibérica, da Inglaterra à Península Itálica. 
Entretanto, a manutenção deste território conquistado não se mostrava tarefa muito fácil, pois: 
 
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 não se tratava de um Estado Moderno centralizado, mas de um território disperso e liderado por 
nobres 
 
teria que empregar tempo no controle das guerras típicas dos séculos IX e X, os quais precisava 
evitar 
 os muçulmanos ameaçavam invadir o território de Carlos Magno, que montava prontidão 
esperando o ataque 
 
havia povos distintos no território,redobrando o trabalho de unificação implementado por Carlos 
Magno 
 
teria que enfrentar as populações locais que muitas vezes eram avessas ao seu domínio 
imperialista 
Respondido em 24/04/2020 22:44:43 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
A literatura de corte, característica do mundo feudal, reproduzia elementos míticos associados aos 
personagens que compunham aquela sociedade, assim, criou-se a figura da "bela donzela", do "cavaleiro 
errante", do "rei heroico" (Arthur) etc. Estas literaturas surgem em um contexto no qual se constatava: 
 
 
a ampliação da produção literária, chegando a despertar o interesse dos camponeses pela leitura 
 
a criação de castelos para servirem de espaço adequado para a criação dos contos e redação dos 
textos 
 ampliação da leitura palaciana e a uma maior inserção das mulheres no hábito da leitura 
 um conflito maior entre os estamentos sociais, pois o clero queria monopolizar a produção 
literária 
 
uma prática de manipulação da verdade, pois os personagens eram reais e não apenas míticos 
Respondido em 24/04/2020 22:44:32 
 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta correspondente: 
 I - "O Império Carolíngio foi uma continuação direta do antigo Império Romano", apesar de falsa, essa foi 
a ideia que os intelectuais da Igreja construíram naquele contexto. 
II - Ao vencer seus inimigos e conquistar territórios da Germânia à Península Ibérica, Carlos Magno 
constituiu-se em uma verdadeira máquina de guerra. 
III - No período carolíngio, os mosteiros foram os grandes produtores de textos históricos e os monges 
construíram uma imagem heroica dos monarcas que fortaleceram a Igreja. 
 
 as afirmativas I, II e III estão corretas. 
 
apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
 
apenas a afirmativa I está correta. 
 
apenas a afirmativa III está correta. 
 
apenas a afirmativa II está correta. 
 
 
1a Questão 
 
Ao estudarmos a Idade Média certamente nos depararemos com um território chamado "Germânia". Esta 
região era um espaço que, apesar de ter pertencido ao domínio de Carlos Magno, situava-se para além do 
Danúbio. Sobre as populações que habitavam esta região, podemos afirmar que: 
 
 
a heterogeneidade estava presente, mas os povos frísios formavam a maioria 
 populações locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros e a maior parte de bizantinos 
 
era composta exclusivamente por germanos da linhagem pura dos vândalos 
 populações representantes dos carolíngios e locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e 
outros. 
 
era de base bastante homogênea, o que comprova a tese dos germanos puros 
Respondido em 24/04/2020 22:46:22 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
"O enfraquecimento gradual do poder central (...) leva insensivelmente, e sem que se dê por isso, ao 
deslocamento dos diretos do Estado. Os Condes, Duques etc. alcançam tão grande poderio, no decorrer do 
século X, que as suas funções se tornam, de fato, hereditárias (...). Nesta altura, reduzido o soberano à 
simples função de senhor feudal, como suserano dos suseranos, a organização dos feudos transforma-se 
em regime político e aparece verdadeiramente constituído o Feudalismo." Mattoso. In: Aquino et al, p. 387. 
O texto aborda um dos principais elementos constitutivos do sistema feudal vigente, nas sociedades da 
Europa ocidental, durante a Idade Média, ou seja: 
 
 
a estrutura política radicalmente democrática predominante nos feudos 
 
o crescente predomínio do Império Romano sobre os poderes locais. 
 
a pequena interferência da Igreja Católica nos assuntos de natureza política. 
 o absolutismo monárquico dos soberanos franceses e ingleses. 
 a descentralização política e administrativa. 
Respondido em 24/04/2020 22:45:47 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
A literatura de corte, característica do mundo feudal, reproduzia elementos míticos associados aos 
personagens que compunham aquela sociedade, assim, criou-se a figura da "bela donzela", do "cavaleiro 
errante", do "rei heroico" (Arthur) etc. Estas literaturas surgem em um contexto no qual se constatava: 
 
 
um conflito maior entre os estamentos sociais, pois o clero queria monopolizar a produção 
literária 
 
a ampliação da produção literária, chegando a despertar o interesse dos camponeses pela leitura 
 ampliação da leitura palaciana e a uma maior inserção das mulheres no hábito da leitura 
 uma prática de manipulação da verdade, pois os personagens eram reais e não apenas míticos 
 
a criação de castelos para servirem de espaço adequado para a criação dos contos e redação dos 
textos 
Respondido em 24/04/2020 22:45:51 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
A chamada Idade Média Central da Europa ocidental (séculos IX - XI dC) pode ser caracterizada pelo 
sistema econômico e social denominado de Feudalismo. Dentre as características do sistema feudal 
podemos assinalar: 
 
 crise da hegemonia política da Igreja ante a expansão islâmica por todo o território europeu. 
 
disputas religiosas entre os católicos e os protestantes. 
 submissão dos servos, isto é, os trabalhadores rurais, aos senhores feudais, tidos como seus 
superiores naturais. 
 
derrota do Imperador Carlos Magno frente aos invasores germânicos em 715. 
 
supressão das antigas leis romanas de suserania e vassalagem. 
Respondido em 24/04/2020 22:45:53 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo 
que nunca os sucessores são algo realmente novo e o antigo é o fim ou a queda de toda uma Era. Apoiado 
neste raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade 
Média. 
 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a 
Igreja diz ter sido deixado por este. 
 
Estão corretas: 
 
 Somente I, II e IV 
 
Somente I e V 
 
Somente II e IV 
 
Somente I e IV 
 Somente I, III e V 
Respondido em 24/04/2020 22:45:46 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Os lombardos, após a fragmentação experimenta pelo ataque de Carlos Magno, começam a se recuperar, 
assim, territórios no norte da Itália foram retomados. Esta recuperação dos lombardos nos possibilitar 
superar alguns mitos pensados sobre a organização política daquele contexto, tal como: 
 
 a unidade europeia em meio aos espólios carolíngios 
 
o poderio lombardo como potente máquina de guerra 
 
a postura invencível dos carolíngios ante seus inimigos 
 o padrão moderno de organização da Europa já naquele contexto 
 
a relação lombardos versus carolíngios como de animosidade 
Respondido em 24/04/2020 22:45:51 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
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 7a Questão 
 
 
Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta correspondente: 
 I - "O Império Carolíngio foi uma continuação direta do antigo Império Romano", apesar de falsa, essa foi 
a ideia que os intelectuais

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