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TESTE DE CONHECIMENTO 2

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1.
		(TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
Explicação:
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(TST/2012/FCC) - Segundo o Código Civil,
	
	
	
	o abuso do direito é um ato ilícito, cometido por quem, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	
	o negócio jurídico nulo pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
	
	
	o vício resultante do estado de perigo gera a ineficácia do negócio jurídico.
	
	
	a deterioração ou a destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente, constitui ilícito.
	
	
	o negócio jurídico simulado, com subsistência do ato dissimulado, se for eficaz na substância e na forma, é anulável.
	
Explicação:
Francisco Amaral (2003, p. 550) ensina que:"¿O abuso de direito consiste no uso imoderado do direito subjetivo, de modo a causar dano a outrem. Em princípio, aquele que age dentre do seu direito a ninguém prejudica (neminemlaeditquiiure suo utitur). No entanto, o titular do direito subjetivo, no uso desse direito, pode prejudicar terceiros, configurando ato ilícito e sendo obrigado a reparar o dano¿.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		São excludentes de ilicitude:
	
	
	
	Conduta do agente
	
	
	Nexo de causalidade,
	
	
	Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima;
	
	
	Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade;
	
	
	Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade
	
Explicação:
Letra D
Art. 188. Não constituem atos ilícitos:
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. (estado de necessidade)
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	
	
	Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	
	lícito ainda que contrário a vontade do agente.
	
	
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
Explicação:
ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas.
	
	
	
	I e IV.
	
	
	II e V.
	
	
	I e III.
	
	
	III e V.
	
	
	II e IV.
	
Explicação:
II e IV.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(TJ/PE/2013) - O abuso de direito acarreta:
 
	
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
Explicação:
O Código Civil, faz expressa menção ao abuso de direito ao preceituar que "também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes" (art. 187), de tal sorte que, na sistemática atual, a norma civil condena expressamente o exercício abusivo de qualquer direito subjetivo. A legislação Civil nada mais fez do que positivar aquilo que a doutrina de há muito preconizava, tal qual o filósofo e jurista Paulo Gusmão Dourado, que prelecionava: "há os prejuízos anormais produzido pelo uso anormal do direito. Tal ocorre, de modo muito amplo, quando o titular usa o direito com o fim exclusivo de causar prejuízo a outrem, sem obter qualquer vantagem ou utilidade, bem como quando o exerce de má-fé".
Diversos exemplos de abuso de direito podem ser encontrados na legislação pátria, autorizando o ofendido a buscar indenização a título de responsabilidade civil, ou a obtenção de medida que obrigue o desfazimento de ato e de coisas.
No direito processual civil, tais práticas são mais visíveis e, até por pedagógico, é importante trazer à colação, palavras de De Plácido e Silva, sobre um dos mais sérios problema ocorrentes no direito processual civil, a chamada "chicana" que mereceu a seguinte definição: "É expressão vulgarizada na linguagem forense, para indicar os meios cavilosos de que se utiliza o advogado para protelar ou criar embaraços ao andamento do processo ajuizado. Caracteriza-se a chicana, que se revela em abuso de direito, nos ardis postos em prática pelo advogado de uma das partes litigantes, seja pela apresentação ou provocação de incidentes inúteis, seja pelo engenho com que arquiteta outros meios protelatórios ou embaraçosos ao andamento da ação, criando figura jurídicas que não encontram amparo em lei ou na jurisprudência, ou tramando toda espécie de obstáculos para o pronunciamento célere da justiça. Qualquer embaraço ao andamento do processo, seja por que meio for, mostra-se chicana, que ela se integra, segundo a técnica de nossa lei processual, em qualquer manejo protelatório da ação, ou da resistência injustificada a seu regular andamento".
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
	
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
Explicação:
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O instituto da Responsabilidade Civil está associado à regra geral de que ninguém poderá lesar, prejudicar a outrem, e, caso que isso ocorra a violação da norma, ou seja, o acontecimento de um ato ilícito, deverá o violador do direito de outrem ser obrigado pelo Estado-juiz a reparar ou indenizar os danos sofridos pela vítima. Essa conduta, o ato ilícito, pode ser caracterizado por ato ilícito gênero e ato ilícito espécie. O ato ilícito gênero também é conhecido como:
	
	
	
	Atoilícito por imprudência.
	
	
	Ato ilícito voluntário.
	
	
	Ato ilícito por omissão.
	
	
	Ato ilícito puro.
	
	
	Ato ilícito equiparado.
	
Explicação:
Ato ilícito gênero (ou puro) - art. 186 da Lei 10.406 de 2002:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. - Tal fundamento gera a responsabilidade civil. É, em regra, o elencado para qualificar o ato ilícito. Decorre de uma conduta humana (comitiva ou omissiva), eivada de culpa (lato sensu), a qual se faz contrária ao ordenamento jurídico (ilicitude), e que causou dano à outrem.

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