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Terminologias de epidemiologia pdf

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Termos da epidemiologia
Endemia
• Não se relaciona a uma questão quantitativa
• É uma doença que se manifesta com frequência e somente em
determinada região, de causa local.
• Presença contínua de uma enfermidade, ou de um agente infeccioso, em
uma zona geográfica específica
• Por exemplo, a febre amarela é uma doença endêmica no norte do país.
• Hiperendemia : transmissão intensa, atinge todas as faixas etárias;
• Holoendemia : atinge determinada faixa etária e quando não superada se
torna uma hiperendemia
• Doenças endêmicas no Brasil: 
◦ Antropozoonoses 29%- febre amarela, leishmaniose, chagas, dengue,
malária
◦ Transmissões hídricas ou alimentares: cólera
Surto
• Aumento repentino do número de casos da doença em uma região
específica
• A dengue pode ser considerada um surto e não uma epidemia quando
acontecer em um lugar específico da cidade, como, por exemplo, um
bairro.
Epidemia
• Quando existir a ocorrência de surtos em várias regiões 
• Epidemia a nível municipal (envolve vários bairros)
• Epidemia a nível estadual (envolve várias cidades)
• Epidemia nacional, quando ocorre em várias regiões do país
• Por exemplo, 20 cidades haviam decretado epidemia de dengue, em
fevereiro.
Pandemia
• Quando uma epidemia se estende à nível mundial
• É o cenário mais grave 
• Por exemplo, Covid-19, gripe A-suína-, malária, fome e AIDS.
Transmissibilidade
• Capacidade do patógeno de difundir-se
• O intuito da quarentena é diminuir, entre outras coisas, a transmissibilidade
do Covid
• A transmissibilidade do sarampo é alta
• a transmissão do corona por um infectado é, em média, de 7 dias após o
início dos sintomas 
Patogenicidade
• Mede a capacidade do patógeno, ao invadir o corpo, de causar sinais e
sintomas clínicos
• Capacidade de causar doença
Déborah Miranda
Medicina- XXX- 
Funorte
• Mede o grau de ataque ao sistema imune e a resposta imunológica do
corpo frente a invasão
• Exemplo: a patogenicidade do vírus do sarampo é alta, já o da polio é
reduzida, poucos ficam doentes.
• A patogenicidade do corona é baixa, porém pode avançar para quadros
graves. Outro adendo é que o corona causador da sars e mers posuem
alta patogenicidade.
Virulência
• É a capacidade do vírus em causar casos graves e fatais
• Exemplo: baixa virulência do vírus da gripe e sarampo e alta virulência dos
vírus da raiva e do HIV.
Infectividade 
• É a capacidade de um organismo causar infecção, ou seja de invadir,
desenvolver-se e multiplicar-se dentro do hospedeiro.
• A infectividade do vírus da gripe é alta e a dos fungos é baixa.
Imunogenicidade
• É a capacidade do agente, após a infecção, induzir a imunidade no
hospedeiro.
• Os vírus da rubéola, caxumba e sarampo têm alta imunogenicidade,
imunizam em geral, por quase toda vida.
• Vírus da gripe e da dengue possuem imunogenicidade temporária
Pediu para considerar a América do Sul, no
 caso é endemia pois atinge uma área específica
 e não todo o continente, não sendo uma epidemia.
Morbidade
• Representa os coeficientes relacionados às doenças, calculadas em
incidência, prevalência e letalidade.
• É a proporção de pessoas que adquiriram determinada doença em relação
a população exposta
• Cálculo: 
todos os doentes/ X1000
População total
Incidência
medida de
frequência
• A quantidade de novos casos de uma doença em determinada região
durante um período específico de tempo
• Mede a probabilidade de casos novos de doença na população.
• Alto índice de incidência, alto risco coletivo de adoecer.
• Cálculo: nº de casos novos/ nº de pessoas em risco X10^n
• Mais utilizados para doenças agudas
Prevalência
medida de
frequência
• É o número total de casos de uma doença em determinado local e tempo
• Número de casos presentes (novos e antigos)
• Cálculo: nº de casos novos+antigos/ nº da população X 10^n
• Geralmente usado para calcular doenças crônicas
• Útil para os administradores da área da saúde para o planejamento de
recursos necessários (leitos hospitalares, medicamentos, etc)
• Prevalência pontual/momentânea excluem aqueles que evoluíram para
cura, para óbito ou que emigraram
• Prevalência Lápsica- lapso de tempo mais longo, incluindo todos os casos
excluídos da anterior 
• Mais utilizado para análise de doenças crônicas
Agudo
• Dor: Refere-se ao tempo de duração e não à intensidade, possui Curta
duração
• Doença: aparecimento repentino e cura ou morte em menos de 3 meses
• Curta duração
• Pode ser severa ou não
• De carater individual ou coletivo
• Gripe, resfriado, cistite, asma ( que geralmente surgem por questões
alérgicas ou climáticas
• Trauma físico
• Hemorragias
Crônico
• Longa duração
• Dor: sintomas contínuos 
• Desenvolvimento lento
• Não põem em risco a vida do paciente em um curto prazo, ou seja, não
são emergentes
• Não possuem cura, mas existem tratamento
• Podem ser transmissíveis (Dst, catapora, sarampo) ou não ( obesidade,
diabetes melitos, cardiopatias, hipertensão, mal de parkison, câncer)
• *Ebola
• Parasitoses
Letalidade
• Proporção de óbitos entre os casos da doença
• Indicativo da gravidade da doença, ou agravo da população
• Pode ser uma característica da doença ( a raiva possui 100% de
letalidade)
• Pode ser resultado dos fatores que aumentam ou diminuem a letalidade
na população (condições socioeconômicas, estado nutricional, acesso a
medicamentos)
• Cálculo: 
Mortes devido a uma doença em um período de tempo e local/ X100
Casos da doença na mesma área e tempo
• Seu resultado é dado, portanto, sempre em porcentagem
• Difere da taxa de mortalidade geral, pois esta representa o risco de óbito
como um todo da população, não somente em relação a uma doença.
• Letalidade do corona em alguns países
• Itália: 12,3%
• Brasil: 6,69%(8ª posição no mundo)
Mortalidade
• Representa o risco de óbito na comunidade
• Cálculo:
Nº de óbitos em determinada comunidade e ano/ X 1000
população total
• Este coeficiente, no entanto, não é muito utilizado para comparar o nível
de saúde de diferentes populações, pois não leva em consideração a
estrutura etária dessas populações (se a população é predominantemente
jovem ou idosa), ou sexo.
• Por isso padroniza-se os coeficientes tendo como referência uma
população padrão
• C. mortalidade infantil, materna
Os cálculos podem ser feitos com base em uma regra de 3
Emergência de saúde
Pública
• Uma emergência em saúde pública caracteriza-se como uma situação que
demande o emprego urgente de medidas de prevenção, de controle e de
contenção de riscos, de danos e de agravos à saúde pública em situações
que podem ser epidemiológicas (surtos e epidemias), de desastres, ou de
desassistência à população.
• O Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública estabelece a
atuação da SVS, da esfera federal do Sistema Único de Saúde (SUS), na
resposta1 às emergências em saúde pública. 
• Este sistema de coordenação e de controle é um modelo gerencial para
comandar, controlar e coordenar as operações de resposta em situações
críticas, fornecendo um meio de articular os esforços dos atores
envolvidos com o objetivo comum de estabilizar o evento2 e proteger
vidas. A utilização de um sistema de coordenação predefinido permitirá
uma articulação adequada das ações e o melhor aproveitamento dos
recursos, otimizando os resultados. 
• A atuação coordenada é, portanto, essencial para que ocorra a interação
com as diversas organizações governamentais e não governamentais
envolvidas na resposta a uma emergência 
• Planos definidos no Brasil para tais doenças:
◦ Dengue
◦ Chikungunya
◦ Inundações
◦ Agentes: químico, biológico, radiológico e nuclear
◦ Seca e estiagem
◦ Sarampo
◦ Febre amarela 
• O status de “emergência de saúde pública de interesse internacional” é o
nível mais alto de alerta da OMS e é reservado para questões que exigem
uma resposta internacional coordenada.
• Daí em diante, cabe a cada governo tomarsuas próprias decisões sobre
fechar suas fronteiras, cancelar voos, rastrear pessoas que chegam aos
aeroportos ou tomar outras medidas de proteção.
• Foi acionada nas pandemias de 
◦ H1N1
◦ Poliomielite
◦ Ebola
◦ Zika
◦ Covid-19
Outro ponto importante é que a declaração permite à OMS conseguir fundos em
caráter de urgência se for necessário ajudar financeiramente algum país no
combate ao vírus. É o que aconteceu com o surto de Ebola na República
Democrática do Congo (RDC). O vírus não se espalhou para outros países além da
RDC, mas a declaração de emergência internacional foi necessária para que a
organização pudesse utilizar fundos emergenciais para combater o surto no país
e justamente evitar que ele se espalhasse.
Indicador de saúde
• São medidas ou sinalizadores que contêm informações relevantes sobre
determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como, de
maneira geral, do desempenho do sistema de saúde.
• Inclui apenas um aspecto analisado
• Como mortalidade
• A construção de um indicador é um processo cuja complexidade pode
variar desde a simples contagem direta de casos de determinada doença,
até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais sofisticados,
como a esperança de vida ao nascer. 
• Servem de subsídios para a criação de políticas públicas, ou seja,
funcionam como fundamento para se aprovar projetos e programas nas
casas legislativas, de maneira assim a beneficiar a população, sobretudo
as classes mais carentes. Além disso, permite análise da situação nacional
por todos que tiverem acesso.
• Taxa de fecundidade;
• Taxa de natalidade;
• Mortalidade por idade
• Esperança de vida ao nascer;
• Esperança de vida aos 60 anos de idade;
Índices de saúde 
• Expressa aspectos multidimensionais, pois incorpora diferentes
indicadores
• Por exemplo, índice de mobimortalidaade: incorpora tanto o impacto das
doenças quanto o dos óbitos.
• Índice de Desenvolvimento Humano
• Índice de Gini (quanto mais próximo de 1, mais desigualdades tem o país)
Transmissão
Autóctone
• O enfermo adquiriu a doença na sua região de residência local
• Não vem de pessoas que viajaram para regiões afetadas
Transmissão
comunitária
• Quando as equipes de vigilância não conseguem mais mapear a cadeia de
infecção, não sabendo quem foi o primeiro paciente responsável pela
contaminação dos demais.
Epicentro da doença
• Local onde há mais intensidade de casos
• Começou na China, migrou para a Europa e hoje assombra os Estados
Unidos. Tudo indica que o epicentro da pandemia do coronavírus troca de
lugar à medida que o patógeno se alastra por uma nova nação e suas
autoridades de saúde conseguem criar ou não uma resposta rápida e
eficiente para detê-lo, além de dar suporte adequado a quem fica doente.
• O Brasil pode ser o próximo epicentro do Covid?
• Depende de como estão sendo encarados o coronavírus e a pandemia,
depende de como as políticas públicas são implantadas e de como a
sociedade vai reagir a ela. Assim como depende de como as pessoas
reagem à própria infecção, uma vez que a imunidade varia entre os
pacientes e resulta em formas diferentes da doença.
• O país tem condições de fazer um controle apropriado da epidemia, de
achatar a curva e ter números aceitáveis e administráveis. No entanto,
temos duas razões para temermos o efeito final desta epidemia por aqui.
O primeiro é a própria heterogeneidade da população, com pessoas
vivendo em condições difíceis de moradia para fazer um isolamento
correto e ainda sem saneamento básico. As pessoas não têm água limpa
em casa. Esse é um fator para termos números explosivos.
Vigilância em saúde
• Conjunto de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à
saúde de toda populção
• É um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação e
disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde
• Tais dados visam ao planejamento (discutindo aspectos como: prazos
custos,qualidaade, segurança) e implementação de medidas que geram:
◦ Proteção
◦ Prevenção
◦ Promoção 
◦ Controle
• Integra diversas áreas do conhecimento, tais como:
◦ Territorialização
◦ Epidemiologia
◦ Processo saúde-doença
◦ Condições de vida e de saúde da população
◦ Ambiente
◦ Trabalho
◦ Formas de organização social
• A descrição dos dados se dá com base em perguntas
◦ O que? Problema
◦ Quando? Atual ou potencial
◦ Onde? territorialização
◦ Quem? Que indivíduos ou grupo social
• Os principais intrumentos de planejamento são:
◦ PDR- Plano Diretor de Regionalização: faz a identificação e
reconhecimento das regiões em saúde, em cada estado no no DF.
Determina as necessidades de cada região
◦ PDI- Plano Diretor de Investimento, aponta os recursos necessários
para atender as necessidades das regiões de saúde determinadas pelo
PDR.
◦ PPI- Programação Pactuada e Integrada define as ações de saúde em
cada território, norteia a alocação dos recursos financeiros 
Boletim
epidemiológico
• Feito pela Secretaria de vigilância e saúde
• Caráter técnico-científico
• Acesso livre 
• Promove a difusão de informações sobre:
◦ Monitoramento de eventos
◦ Análises da situação epidemiológicas
Vigilância
epidemiológica
• Conjunto de ações que proporciona 
◦ Conhecimento
◦ Detecção
◦ Prevenção
◦ Controle
• Por meio de:
◦ Coleta e processamento de dados
◦ Análise e interpretação de dados
◦ Divulgação das informações 
◦ Investigação epidemiológica de casos e surtos
• Possui os seguintes objetivos:
◦ Fornecer orientação técnica 
◦ Ser um sistema de alerta precoce para uma resposta imediata a
doenças transmissíveis e resposta planejada aos casos de doenças
crônicas
◦ Definir prioridades, organizando os serviços conforme.
◦ Controle de doenças transmissíveis, não transmissíveis e agravos
◦ Investigação de doenças infecciosas, sejam de casos isolados ou de
surto.
Vigilância sanitária
• É o Órgão da Secretaria de Estado da Saúde que coordena as ações da
Vigilância Sanitária.
• Conjunto de ações que intervêm nos problemas sanitários decorrentes
do/da:
◦ Meio ambiente
◦ Produção e circulação de bens
◦ Controle das prestações de serviços
• Possui funções:
◦ Comunicativas/informativa buscando mobilizar e motivar a população a
aderir às práticas sanitárias, diminuindo os riscos relacionados aos
determinantes de saúde, dessa forma, as ações especificas são
voltadas para:
▪ Alimentação saudável
▪ Prática corporal/atividade física
▪ Prevenção e controle do tabagismo
▪ Redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e
drogas
▪ Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito
▪ Prevenção da violência, desenvolvendo a cultura da paz
▪ Promoção de desenvolvimento sustentável
◦ Fiscalizadora, utilizando quando necessário o poder de polícia sanitária, 
▪ aplicando infrações e intimações
▪ Interditando estabelecimentos
▪ Apreendendo produtos
E qualquer outra condição que possa causar danos à saúde
• A ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por criar
normas e regulamentos
◦ Também executa fiscalização sanitária em portos, aeroportos e
fronteiras.
Lista de Notificação
compulsória 
• É estabelecida pelo Ministério da Saúde que lista as doenças de maior
relevância sanitária para o país, as quais, diante de suspeitas ou
confirmação de casos, devem, obrigatoriamente, serem notificadas.
• Estados e municípios podem adicionar patologias de relevancia para a
região
• A notificação é realizada por médicos ou profissionais da saúde 
◦ Não precisa aguardar a confirmação da doença para notificá-la 
◦ Deve ser sigilosa
◦ O envio de instrumentos de coleta de notificação deve ser feito
mesmo na ausência de casos

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