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Administração e Economia Rural
6º Aula
Estruturas de mercado 
Ao final desta aula, vocês serão capazes de:
Caros(as) alunos(as),
Esta aula será dedicada ao estudo dos tipos de estrutura de 
mercado. Analisaremos as hipóteses e exemplos das principais 
estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e 
concorrência monopolística. Prontos para começar?
Bons estudos!
Objetivos de aprendizagem
168
45
1 - Introdução
2 - A estrutura ideal de mercado
- Mercado monopolista
4 - Mercado oligopolista e mercado monopolisticamente 
competitivo
Seções de estudo
1 - Introdução
De acordo com Pinho e Vasconcellos (2004), estruturas 
de mercado são modelos que captam aspectos inerentes de 
como os mercados estão organizados.
As estruturas de mercado caracterizam-se basicamente 
pelos seguintes elementos: a quantidade de agentes vendedores 
(ou compradores) que atuam no mercado, o tipo de produto, 
ou seja, a natureza da mercadoria (ou fator de produção) 
negociada no mercado e, finalmente, a existência ou não 
de barreiras a entrada de novas empresas nesse mercado 
(VASCONCELLOS, 2008, p. 95). Analisaremos cada um 
desses elementos nesta primeira seção. 
Determinantes das estruturas de 
mercado
1.1 - A Quantidade de agentes
Com relação à quantidade de agentes vendedores não 
devemos levar em conta apenas o número que está atuando no 
mercado, mas também a forma como eles reagem a variações 
de preço. 
Por exemplo, em um mercado com poucos vendedores, 
quando um deles altera o preço da mercadoria, os demais 
captam essa alteração e ainda reagem alterando seu preço 
também. No mercado com muitos vendedores, ao contrário, 
não há alterações de preços.
são capazes de ditar os preços.
Quanto à natureza das mercadorias, esta diz respeito ao 
fato de os bens e serviços negociados poderem ser idênticos 
ou diferenciados. 
Se as mercadorias negociadas no mercado são idênticas, 
então, existem substitutos a elas. Nesse tipo de mercado, o 
produto é considerado homogêneo, ou seja, todas as empresas 
do mercado produzem exatamente o mesmo produto, 
portanto, eles são substitutos perfeitos.
Quando as mercadorias são diferenciadas, os 
compradores irão preferir uma delas em detrimento das 
demais. A diferenciação do produto ocorre quando existir 
preferência do agente por um produto em detrimento aos 
demais disponíveis no mercado, embora todos possam, em 
princípio, atender a mesma finalidade. 
A diferenciação entre os produtos pode ser percebida 
pelo consumidor graças às características físicas como forma, 
durabilidade, cor, qualidade, tipo de embalagem, condições de 
uso etc.
O consumidor também percebe a diferenciação devido 
à imagem que o produto lhe transmite, por exemplo, se tem 
uma imagem masculina ou feminina ou ainda se sua marca 
(etiqueta) traz uma imagem de prestígio e status social.
1.3
Finalmente, quando analisamos a existência ou ausência 
de barreiras na entrada de novas firmas concorrentes no 
mercado, devemos levar em consideração o tamanho das 
empresas existentes, o tipo de produto negociado e também 
o nível tecnológico e de investimentos necessário para a boa 
atuação da empresa no mercado.
O entendimento de cada um desses elementos se tornará 
fácil à medida que estudarmos cada tipo de estrutura de 
mercado, suas principais hipóteses e características.
Veremos, nesta aula, como as firmas que trabalham em 
determinado mercado decidem quanto produzir de cada 
mercadoria, partindo-se da hipótese de que o objetivo das 
empresas é obter o máximo de lucro possível.
A decisão de quanto produzir para obter o lucro máximo 
não depende apenas dos custos de produção, mas também do 
poder de mercado que a firma tem. 
Por exemplo: uma grande firma que possua total poder 
de mercado poderá reduzir sua oferta visando ao aumento 
do preço de seu produto em proveito próprio. O mesmo não 
ocorre com as pequenas empresas sem poder de mercado. 
Tais afirmações parecem confusas à primeira vista, mas o 
entendimento ficará mais fácil ao longo do estudo desta aula.
2 - A Estrutura ideal de mercado
A estrutura de mercado ideal é a chamada concorrência 
perfeita, a qual estudaremos nesta aula. 
A estrutura de mercado caracterizada por concorrência 
perfeita é uma formulação irreal, ou seja, uma concepção 
ideal, porque os mercados altamente concorrenciais não 
existem. Na realidade, o que existe são apenas aproximações 
desse modelo de concorrência perfeita.
Mesmo assim, é muito útil que estudemos tal tipo de 
estrutura de mercado para que sejamos capazes de descrever 
e entender o funcionamento econômico das estruturas mais 
próximas da realidade e muito mais complexas.
O estudo das hipóteses e características de um mercado 
em concorrência perfeita é importante, pois nos permitem 
construir um padrão de referência muito útil para entender e 
analisar o funcionamento concreto das demais estruturas de 
mercado (NUSDEO, 2008, p. 266).
169
46Administração e Economia Rural
2.1
No mercado em concorrência perfeita existem as 
firmas perfeitamente competitivas. Uma firma perfeitamente 
competitiva é aquela que considera o preço do produto que 
comercializa neste mercado como dado e sabe que não pode 
controlá-lo ou influenciá-lo (VARIAN, 1993, p. 229).
Um mercado em concorrência perfeita se adéqua ao 
conjunto de hipóteses a seguir: mercado atomizado, produtos 
homogêneos, ausência de barreiras e transparência.
O mercado atomizado é composto de grande número de 
vendedores, firmas, produtores e empresas, os quais são tão 
pequenos em relação à dimensão do mercado que nenhum 
deles tem condições de, isoladamente, influenciar o preço do 
produto comercializado.
Cada firma participante deste mercado deve partir do 
pressuposto de que o preço de mercado não depende de seu 
próprio nível de produção, pois seja qual for a quantidade 
produzida, ela só poderá vendê-la a um preço: o preço será 
aquele vigente no mercado, por isso, dizemos que estas firmas 
são tomadoras de preço (VARIAN, 2003, p. 394). O preço é 
dado e a empresa perfeitamente competitiva só precisará se 
preocupar com a quantidade a produzir.
Não existe habilidade das firmas para influenciar a 
procura de mercado através de mecanismos extrapreço, 
como propaganda, melhoria de qualidade, mecanismos de 
comercialização etc. 
Definitivamente, todas as firmas existentes nesse 
mercado são tomadoras de preço.
Neste mercado, os produtos produzidos por todas as 
empresas são homogêneos (idênticos, iguais) e, portanto, 
substitutos perfeitos entre si (PINHO E VASCONCELLOS, 
2004, p. 185).
Assim, os compradores são indiferentes quanto a firma 
comprar de uma firma ou de outra. Consequentemente, 
o produto com preço mais baixo será sempre preferido ao 
produto com preço mais elevado.
Existe livre acesso de qualquer empresa à produção 
do bem. Ou seja, sempre novas firmas podem entrar nesse 
mercado, tendo como único obstáculo o custo de produção.
Finalmente, a hipótese da transparência. Esta hipótese 
implica na existência de informação perfeita no mercado. Isto 
é explicado pelo fato de todas as firmas e os compradores 
saberem a que preço está sendo vendida cada unidade do 
produto. Além disso, eles conhecem também a quantidade 
de produto que cada empresa existente no mercado produz 
(VASCONCELLOS, 2008, p. 96).
Dificilmente é possível enquadrar alguma atividade como 
um mercado em concorrência perfeita. O exemplo mais 
aproximado é o mercado da maioria dos produtos agrícolas.
No mercado agrícola, normalmente existe um grande 
número de produtores comercializando o mesmo produto 
e livre entrada e saída de produtores (embora essa livre 
mobilidade envolva sempre algum período de tempo).
3 - Mercado monopolista
O monopólio é uma estrutura de mercado completamente 
oposta à concorrência perfeita que acabamos de estudar na 
aula anterior. 
Nesta seção analisaremos as hipóteses dessa estrutura 
de mercado, levando-se em consideração aqueles fatores 
determinantes de todas as estruturas de mercadoque já 
estudamos na aula anterior. Estudaremos também alguns 
exemplos de mercado monopolista existentes na economia 
mundial.
3.1
Monopolista
Um monopólio existe quando apenas uma firma detém 
toda a produção de determinada mercadoria e esta não possui 
substitutos próximos.
Para haver monopólio é preciso que novas empresas que 
se sintam atraídas a entrar nesse mercado sejam afastadas, caso 
contrário não haveria mais somente uma firma e deixaria de 
ser monopólio. Em outras palavras, a existência do monopólio 
depende da existência de barreiras à entrada de concorrentes.
Entre as diversas barreiras à entrada de outras firmas, 
podemos citar as barreiras legais, ou seja, quando fica 
determinado por lei que certo produto somente pode ser 
O caso das patentes seria um bom exemplo, já que a 
legislação da maioria dos países permite que a firma que 
desenvolveu e inventou determinado produto detenha seu 
monopólio durante certo período.
Outro tipo de monopólio legal é o caso da Petrobrás, que 
por lei detém o monopólio do refino e extração de petróleo 
no Brasil.
Outra barreira é o controle do fornecimento de matérias-
primas utilizadas na produção. O caso da Alcoa é um exemplo. 
A empresa detinha praticamente
todas as minas de bauxita nos Estados Unidos, a matéria-
prima básica da produção de alumínio, por isso, monopolizava 
também a produção de alumínio.
Por último, existem as barreiras tecnológicas que 
beneficiam empresas de grande porte, com rendimentos 
crescentes de escala e dotadas de um processo de produção 
mais econômico. 
Dessa forma, ela é a única empresa que pode abastecer 
toda a demanda do mercado a um custo mais baixo do que 
o preço das eventuais firmas concorrentes. É o exemplo dos 
monopólios naturais, formados por uma firma gigantesca 
que atua em setores em que a oferta do mesmo produto por 
parte das firmas menores é mais cara para os consumidores. 
Sem chances de competir acabam sendo expulsas do mercado 
naturalmente.
Quando existe somente uma firma no mercado é pouco 
provável que ela considere os preços como dados, como 
ocorre em concorrência perfeita (VARIAN, 2003, p. 435). Na 
qualidade de único produtor, se o monopolista decidir elevar 
o preço do produto ele não precisará se preocupar com os 
concorrentes que poderiam capturar todo o mercado caso 
170
47
cobrassem um preço menor.
Mesmo assim, a firma monopolista sabe que não pode 
elevar tanto o preço da mercadoria se seu objetivo for a 
maximização dos lucros, pois poderá sofrer queda nas vendas 
Dessa forma, para qualquer preço determinado pela firma, 
ela só venderá aquilo que o mercado puder comprar. Se o preço 
for muito alto a demanda dos consumidores será menor.
3.2 - Lucro normal e lucro 
extraordinário
No monopólio existe uma única firma e a entrada de 
outras alteraria a estrutura do mercado. É fácil concluir que o 
monopólio somente se mantém se a firma conseguir impedir a 
entrada de outras concorrentes. 
Diversos fatores contribuem para expulsar a concorrência 
e manter o monopólio, dentre eles podemos destacar:
consumidores para o produto. Se o mercado de uma firma 
for reduzido, é provável que ele permaneça no regime de 
monopólio, mesmo auferindo lucros vantajosos. Isso ocorre na 
medida em que se outra firma entrar no mercado, como existe 
pouco mercado para o produto, o preço do produto poderá 
tornar-se tão baixo que as duas sofrerão prejuízo.
dado produto por firmas concorrentes.
para a produção de seu produto.
Tais fatores representam vantagens ao monopolista, pois ele 
pode apresentar lucro maior que outros setores. Nesse sentido, 
é interessante distinguir lucro normal e lucro extraordinário. 
custo de oportunidade.
monopólio. A condição de único produtor permite ao 
monopolista auferir um lucro acima do lucro normal.
Contudo, é pouco provável que um monopólio se perpetue 
no longo prazo, já que as patentes tornam-se obsoletas. Além 
disso, no longo prazo, o desenvolvimento tecnológico fará com 
que a produção se torne cada vez mais eficiente e especializada, 
assim, novos e melhores produtos poderão ser desenvolvidos 
tanto pelas firmas já existentes no mercado, como por outras 
firmas. Adicionalmente, ao longo do tempo, também graças 
à inovação tecnológica e às constantes descobertas, matérias-
primas substitutas podem se tornar disponíveis aos países.
A manutenção do monopólio no longo prazo 
somente é possível quando este é garantido por meio de 
leis governamentais. O governo pode estabelecer alguns 
instrumentos capazes de exercer certo controle sobre o poder 
do monopólio, por exemplo, a regulamentação do preço do 
produto e a imposição fiscal.
3.3
É fato que o monopólio implica em preços mais altos e 
quantidades de produto mais baixas em relação ao mercado 
em concorrência perfeita, ou seja, os consumidores pagam 
mais caro pelo produto e compram menos dele. Neste tipo de 
estrutura de mercado, os consumidores estão em pior situação 
e as empresas em melhor situação do que no mercado em 
concorrência perfeita (VARIAN, 2003, p. 443).
Além dos preços abusivos, com um único produtor 
acaba havendo ineficiência por parte da firma monopolista e 
até falta de estímulo para melhoria dos métodos produtivos.
Outra desvantagem do monopólio é a limitação que 
este impõe aos consumidores quanto às oportunidades de 
compra e escolha. A conclusão a que se pode chegar é que 
a existência de monopólio ocasiona uma piora do bem-estar 
dos consumidores e uma melhoria da situação da empresa.
4 - Mercado oligopolista e mercado 
monopolisticamente competitivo
Nesta seção, estudaremos dois tipos de estrutura de 
mercado consideradas intermediárias entre a concorrência 
perfeita e o monopólio: o oligopólio e a concorrência 
monopolística.
Analisaremos também, as hipóteses dessas estruturas de 
mercado. Assim, estudaremos alguns exemplos de mercado 
oligopolista e monopolisticamente competitivo na economia 
mundial.
4.1
4.1.1
O oligopólio é caracterizado como uma estrutura 
de mercado em que um pequeno número de vendedores 
concorrentes entre si controla a oferta de determinada 
mercadoria, a qual pode ser homogênea ou diferenciada. 
A indústria automobilística e a indústria de bebidas são 
exemplos de oligopólio, mas na primeira há um pequeno 
número de grandes empresas dominando o mercado e na 
segunda há uma grande quantidade de empresas, mas poucas 
dominam o mercado (VASCONCELLOS, 2008, p. 99).
O que importa é que apenas poucas empresas são as 
responsáveis pela maior parte ou pela totalidade da produção 
dessa mercadoria.
Além disso, existem barreiras que dificultam a entrada de 
novas firmas nesse mercado. Essas barreiras surgem porque as 
poucas firmas existentes são grandes tanto fisicamente como 
financeiramente e tecnologicamente, o que faz com que seja 
necessário que a firma que deseja entrar no mercado também 
detenha tal poderio para poder concorrer com as poderosas 
já existentes.
As firmas presentes nesse mercado devem ter uma 
estratégia de produção que envolve a definição do preço a ser 
cobrado e a quantidade a ser produzida. Quando uma firma 
decide a respeito de preços e quantidades, ela pode já conhecer 
as escolhas feitas pelas outras firmas.
Em oligopólio, as firmas podem fixar as quantidades 
e os preços entre si, por meio de conluios ou cartéis 
(VASCONCELLOS, 2008, p. 99). Pode também haver uma 
situação em que uma empresa estabelece seu preço antes das 
171
48Administração e Economia Rural
demais, ela será a firma líder de preço e as demais serão as 
seguidoras. Do mesmo modo, uma firma pode escolher a 
quantidade que produzirá antes das outras e, neste caso, ela será 
a líder de quantidade e as demais firmas serão as seguidoras.
outros.
A indústria automobilística é um ótimo exemplo de 
mercado oligopolizado. As firmas que compõe esse mercado 
realmente são fisicamente grandes, investem pesadamente em 
tecnologia, são muito bem supridas de capital para manter 
sua estrutura e seus investimentos e, ainda, suas marcas são 
muitofamosas no mercado. É o caso da Ford, Fiat, GM, 
Volkswagen, entre outras.
4.2
4.2.1
Um mercado monopolisticamente competitivo é bem 
semelhante ao mercado perfeitamente competitivo, pois em 
ambos existem muitas empresas e a entrada de novas firmas 
não é limitada.
Porém, ele difere da concorrência perfeita, pois nesse 
mercado os produtos são diferenciados entre si. A diferenciação 
de produtos pode ocorrer pelas características físicas, pela 
embalagem, ou pela forma como cada empresa promove suas 
vendas. Aí entram a propaganda, o atendimento ao cliente, o 
fornecimento de brindes, a manutenção do produto etc.
Cada empresa vende uma marca ou uma versão de um 
produto que difere em termos de qualidade ou aparência e 
cada empresa é a única produtora de sua própria marca. E por 
uma razão ou outra, os consumidores veem a marca de cada 
empresa como algo diferente e que a distingue das demais.
O desodorante Nivea é diferente do desodorante da 
marca Dove. A diferença está na imagem que o consumidor 
tem sobre a eficiência de cada um deles e na confiança que 
eles depositam no produto. E assim, aqueles consumidores 
que confiam mais na eficiência do desodorante Nivea estão 
dispostos a pagar mais por ele.
A Beiersdorf S.A. é a única produtora do Nivea. Ela tem 
poder de monopólio na produção desse desodorante. Mas 
seu poder de monopólio é limitado, já que os consumidores 
podem substituir o Nivea pelo Dove, caso o preço do primeiro 
fique muito alto. 
Embora os consumidores prefiram Nivea e estejam 
dispostos a pagar mais por ele, não querem pagar um valor 
muito alto.
Nessa estrutura, cada firma tem certa dose de poder sobre 
a fixação de preços, mas não totalmente, pois a existência de 
substitutos próximos permite que os consumidores tenham 
alternativas para fugir de aumentos de preços.
Exemplos de mercado em concorrência imperfeita são os vendedores 
roupas.
Fonte: Vasconcellos, 2008, p. 101.
Concorrência 
perfeita
Concorrência 
1. Quanto ao 
empresas
Muito grande.
empresa.
Grande.
produto Não há 
qualquer 
diferenças.
Não há 
substitutos mogêneo ou 
diferenciado.
Diferenciado.
3. Quanto ao 
controle das 
empresas 
sobre os 
preços
Não há 
possibilidade 
de manobras 
pelas empre-
sas
As empresas 
tem grande 
poder para 
manter 
preços re-
lativamente 
bretudo quan-
do não há 
restritivas do 
cultado pela 
interdepen-
dência entre 
essas tendem 
a formar 
cartéis contro-
lando preços 
e cotas de 
produção.
gem de mano-
existência de 
substitutos 
concorrência 
extrapreço 
nem seria 
A empresa 
geralmente 
recorre a 
campanhas 
para salva-
guardar sua 
imagem.
É intensa 
sobretudo 
quando há 
diferenciação 
do produto.
exercendo-se 
pelas diferen-
embalagens 
e prestação 
de serviços 
complemen-
tares.
ingresso na 
Não há bar-
reiras. acesso de 
novas empre-
sas.
acesso de 
novas empre-
sas.
Não há bar-
reiras.
Retomando a aula
Conhecemos os fatores que determinam os tipos de 
estrutura de mercado.
 Estudamos a estrutura de mercado ideal: concorrência 
perfeita. Nesta seção analisamos as hipóteses dessa estrutura 
de mercado. 
Estudamos as hipóteses e as características do monopólio, 
dos recursos naturais renováveis.
172
49
Estudamos as hipóteses e características do oligopólio e 
da concorrência monopolística.
Manual de Microeconomia. 2ª edição. São Paulo: editora Atlas, 
2009.
PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, Marco 
A. Sandoval de. Manual de Economia. 5ª edição. São Paulo: 
Saraiva, 2004.
Vale a pena
pena ler
Minhas 
173

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