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Questão 1 caso concreto 1 a) Indique os elementos da narrativa dos casos lidos. Enredo – Marcela cometeu homicídio contra seu filho recém-nascido; Complicação/ Desenvolvimento – A família da mesma sofreu uma grande perda material, onde Marcela entrou em trabalho de parto, já com o psicológico abalado; Clímax/ Suspense – Marcela pariu seu filho e pediu para segurá-lo, logo em seguida, joga a criança no chão e a mata; Desfecho/ Conclusão – Marcela foi diagnosticada em estado puerperal quando matou o próprio filho. b) Ao perceber que as circunstâncias como a conduta é praticada influenciam substancialmente o crime imputado ao agente, o profissional do direito deve estar atento para selecionar todas as informações que não podem deixar de constar de sua exposição dos fatos. Identifique nos dois casos concretos quais informações não podem deixar de ser narradas e as indique em tópicos. Uma mulher e esposo desempregados com 3 crianças para criar e estava grávida de mais um; Moravam em um barraco de 10m²; Decorrente de fortes chuvas, um deslizamento de terra arrastou a casa deles; Logo após esse fato conturbado, Marcela entrou em trabalho de parto, com o psicológico abalado. Estava sob estado puerperal, segundo diagnóstico. c) Quais crimes praticaram Marcela e Adriana? Defenda seus pontos de vista em um parágrafo. Marcela cometeu o crime de infanticídio, onde estava sob estado puerperal, é aquele que envolve a parturiente durante a expulsão da criança do ventre materno, neste momento, há intensas alterações psíquicas e físicas, que chegam a transformar a mãe, deixando -a sem plenas condições de entender o que está fazendo, razão pela qual se trata da situação de semi-imputabilidade. O Art. 123 do CP trata desse assunto. caso concreto 2 a) Indique os elementos da narrativa dos casos lidos. Enredo – Adriana Alves cometeu homicídio e ocultação de cadáver contra seu filho recém-nascido; Complicação/ Desenvolvimento – Adriana engravidou do namorado e escondeu a gravidez de todos que a conhecia, o problema aconteceu quando o trabalho de parto, que a mesma realizou sozinha, não ocorreu bem; Clímax/ Suspense – Adriana entrou em trabalho de parto que não transcorreu tranquilamente, matou a filha afogada e jogou o cadáver no rio; Desfecho/ Conclusão – Adriana foi ao médico, contou o que ocorreu e não foi diagnosticada sob estado puerperal quando matou o próprio filho. b) Ao perceber que as circunstâncias como a conduta é praticada influenciam substancialmente o crime imputado ao agente, o profissional do direito deve estar atento para selecionar todas as informações que não podem deixar de constar de sua exposição dos fatos. Identifique nos dois casos concretos quais informações não podem deixar de ser narradas e as indique em tópicos. Adriana engravidou do namorado e não contou a ninguém; Não fez nenhum acompanhamento médico para ver se a criança e ela estavam bem; Escondia a barriga com cintas e roupas largas; Realizou o trabalho de parto sozinha e teve complicações; Matou a filha afogada e ocultou o cadáver. Não estava sob estado puerperal, segundo diagnóstico. c) Quais crimes praticaram Adriana? Defenda seus pontos de vista em um parágrafo. Adriana Alves cometeu homicídio doloso como dolo direto e ocultação de cadáver, sendo que já havia premeditado a parto e a morte. Questão 2:Objetivas. 1. As narrativas jurídicas contêm características distintas das demais narrativas. Além disso, podem ser simples ou valoradas. Independentemente de serem simples ou valoradas, toda narrativa jurídica apresenta esta característica: (A) Ser escrita em terceira pessoa. (B) Apresentar a descrição dos espaços. (C) Ser parcial. (D) Conter modalizadores. (E) Ser imparcial. 2. Leia o trecho, analise os elementos constitutivos da narrativa e marque a alternativa correta: Trata-se de negligência ao dever de cuidar de Maria de Lurdes Silva, 27 anos, a que expôs sua filha Carla Silva de dois anos. O fato ocorreu em Botafogo, Rio de Janeiro. (A) Não é possível extrair do parágrafo o elemento "onde". (B) É possível extrair do parágrafo o elemento "quando". (C) O parágrafo informa o porquê do conflito. (D) É desconhecido o agente da ação. (E) O fato gerador do conflito não se encontra identificado nesse parágrafo, somente sua valoração.
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