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PROFESSOR JONATHAN BOREL
TÓPICOS ESPECIAIS
O fascinante Universo Empreendedor
EMPREENDEDORISMO
Durante a Idade Média francesa, empresário designava simplesmente 
uma pessoa que assume uma tarefa.
Na língua francesa, o empresário era visto como uma pessoa que se 
entregava à especulação, e não propriamente à produção e geração de 
riqueza, o que o tornava um indivíduo pouco recomendável.
A partir do século XVIII, o sentido da palavra empresário torna-se 
geral e passa a designar aquele que empreende alguma coisa, ou, 
mais simplesmente, pessoa muito ativa que realiza diversas coisas 
ao mesmo tempo.
“O empreendedor vê a riqueza como consequência e não como meio”
Evolução do termo empreendedor
O empreendedorismo é o processo dinâmico de criar mais 
riqueza.
RESPONDA
Você tem alguma grande ideia que torne 
seus produtos e serviços irresistíveis, de 
maneira inimitável por nenhum 
concorrente? Explique.
Você consegue ouvir “não” várias vezes e 
continuar sorrindo?
Você odeia a incerteza?
Sua personalidade é capaz de atrair pessoas 
brilhantes, dispostas a partir em busca do 
sonho ao seu lado?
Você tem alguma grande ideia que torne seus produtos e serviços 
irresistíveis, de maneira inimitável por nenhum concorrente?
Os verdadeiros empreendedores não só apresentam ao mercado uma 
proposta de valor singular, mas também se apaixonam por suas ideias. Além 
de acreditar com todas as suas forças que realmente descobriram a coisa 
mais importante do planeta, depois da gravidade, também estão convencidos 
de que agora só resta vendê-la a um vasto mundo ansioso por desfrutar de 
seus grandes benefícios.
Você consegue ouvir “não” várias vezes e continuar sorrindo?
Os empreendedores passam boa parte de seu tempo pedindo e, às 
vezes, implorando dinheiro a capitalistas de risco, a banqueiros e a 
outros investidores. A reação quase sempre é um não contundente. 
Ninguém gosta de ser rejeitado, mas os empreendedores têm jogo 
de cintura suficiente para não desanimar com as negativas. Os 
melhores e os mais brilhantes ainda se sentem energizados pela 
experiência; cada recusa apenas os incita a vender suas ideias com 
mais energia.
Você odeia a incerteza?
Os empreendedores passam mais tempo em becos sem saída do 
que gatos de rua, à caça de dinheiro, de novas tecnologias ou de 
novos conceitos em serviços, para não mencionar tudo o mais de 
que necessitam para construir um negócio. Quando não estão em 
becos sem saída, navegam em barcos à deriva em mares 
tempestuosos – ou, em linguagem mais direta, geralmente estão 
sem dinheiro e ainda apostam no desconhecido. Mas, se você for 
empreendedor, tudo isso, na verdade, é grande diversão.
Sua personalidade é capaz de atrair pessoas brilhantes, dispostas a partir 
em busca do sonho ao seu lado?
De início, evidentemente, talvez tenha de se empenhar sozinho, como 
empreendedor. No entanto, depois de alcançar algum sucesso, você 
precisará contratar pessoas muito capazes, às quais não poderá pagar 
grandes salários. Para tanto, precisará do talento de fazer com que as 
pessoas, tanto quanto você, amem seu sonho. Você precisa da 
capacidade de converter funcionários e colegas em crentes 
dogmáticos.
**Conceitos de Jack Welch.
REVISÃO DE CONCEITOS 
Termo Definição
Empreendedorismo Processo de criação de valor e mudança de comportamento no mundo dos negócios por meio da inovação de serviços ou produtos oferecidos.
Empreendedorismo por necessidade
Está relacionado a qualquer atividade profissional iniciada por indivíduos comuns, cuja 
única alternativa digna de sobrevivência em determinado momento de sua existência é 
a aventura por conta própria e risco no complexo mundo dos negócios.
Empreendedor Indivíduo criativo capaz de transformar um simples obstáculo em oportu-nidade de negócios.
Cultura empreendedora
Conjunto de políticas e pressupostos adotados por determinada região ou governo que 
estimulam as pessoas a agir como empreendedores, uti-lizando-se de ferramentas 
baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como 
oportunidades de negócios.
Mentalidade empreendedora Esforço individual ou coletivo necessário para formação da cultura empreendedora.
EMPREENDEDORISMO – JOSEPH SCHUMPETER
A força motriz do progresso econômico é a inovação. Riqueza, prosperidade e desenvolvimento vêm da 
inovação e somente dela. Para Schumpeter, a inovação tem um significado preciso: é a substituição de formas 
antigas por formas novas de produzir e consumir. Produtos novos, processos novos, modelos de negócios 
novos.
Essa substituição é permanente e ele a chamou de “destruição criativa” – expressão muito utilizada 
atualmente. É esse processo que faz o sistema capitalista ser o melhor que existe para gerar riqueza e produzir 
crescimento econômico. O que Einstein chamou de “anarquia do sistema capitalista” é exatamente sua força. 
Segundo Schumpeter, sem “destruição criativa” não há riqueza.
Os agentes da inovação são os empreendedores. Empreendedores são indivíduos (são pessoas, não 
instituições, não governos, não partidos) movidos pelo “sonho e pela vontade de fundar um reino particular”. Por 
causa da “destruição criativa”, homens de negócios prósperos pisam num terreno que está permanentemente 
“esfarelando-se embaixo de seus pés”. A instabilidade, o não equilíbrio, a desigualdade e a turbulência são 
inevitáveis – o preço a pagar pelo progresso.
EMPREENDEDORISMO – PETER DRUCKER
Empreendedores procuram por mudanças. Olhe para cada janela questionando-se: “Isso pode-ria ser uma 
oportunidade?” Não perca algo somente porque não faz parte de seu planejamento. O inesperado é 
frequentemente a melhor fonte de inovação.
Nada fracassa tanto quanto o sucesso. Você deve sempre se perguntar: “Se eu já não esti-vesse nesse 
negócio, eu ingressaria nele hoje?“
O abandono de negócios e práticas deve ser exercido sistematicamente. Você pode estabe-lecer, por 
exemplo, que haverá uma reunião de abandono toda primeira segunda-feira do mês.
Ideias são como bebês: nascem pequenas, imaturas, sem forma. São mais promessas do que realização. 
Por isso, o executivo da organização inovadora não diz: “Que ideia fantástica!” Ele per-gunta: “O que é preciso 
fazer para transformar essa ideia em uma oportunidade?” O executivo da organização inovadora sabe que 
muitas ideias acabam se mostrando sem sentido e que é preciso correr riscos para converter uma pequena ideia 
em uma grande inovação.
Qualquer empreendimento requer estratégia empreendedora. Da mesma forma que empreendimento exige 
administração empreendedora, isto é, práticas e diretrizes dentro da empresa, também exige práticas e diretrizes 
exteriores, no mercado.
EMPREENDEDORISMO – PETER DRUCKER
A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o meio pelo qual eles exploram a mudança 
como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente. Ela pode ser apresentada como 
uma disciplina, ser aprendida e praticada.
Os empreendedores precisam buscar, com propósito deliberado, as fontes de inovação, as mudan-ças e seus 
sintomas que indicam oportunidades para que uma inovação tenha êxito. Os empreen-dedores precisam 
conhecer e pôr em prática os princípios da inovação bem-sucedida.
Empreender é uma iniciativa “arriscada”, principalmente porque poucos dos assim chamados 
empreendedores sabem o que estão fazendo. Falta a eles metodologia. Eles violam regras ele-mentares e bem 
conhecidas. Isso é especialmente verdadeiro no caso dos empreendedores de alta tecnologia.
A inovação baseada no conhecimento é a “superestrela” do espírito empreendedor. Ela ganha a 
publicidade. Ela ganha o dinheiro. Ela é o que as pessoas geralmente querem dizer quando falam sobre 
inovação. Naturalmente, nem toda inovação baseada em conhecimento é importante. Algumas são 
verdadeiramente triviais. Mas, entre as inovações que fizeram história, as baseadas no conhecimento 
sobressaem bastante.
Inovações baseadas em uma ideia brilhante provavelmente são mais numerosasdo que todas as demais 
categorias somadas. No entanto, ideias brilhantes são as mais arriscadas e as menos bem-sucedidas fontes de 
oportunidades inovadoras.
ESPERAR POR UMA GRANDE IDEIA – PÉSSIMA IDÉIA
Empresas como a Motorola, a Procter & Gamble, a Hewlett-Packard, a Disney e 
a Boeing, por exemplo, eram lideradas por empreendedores visionários que 
tinham pouca noção de administração, planejamento, fluxo de caixa etc. e 
nenhum capital para levar o negócio adiante.
Bill Hewlett e David Packard, fundadores da HP, referência em impressão nos 
dias de hoje, decidiram primeiro abrir a empresa e depois resolver o que fariam. 
Nas palavras de Hewlett, eles eram oportunistas e faziam qualquer coisa que 
pudesse gerar alguns trocados sem qualquer plano para desenvolver a empresa
ESPERAR POR UMA GRANDE IDEIA – PÉSSIMA IDÉIA
Quando Masaru Ibuka fundou a Sony, ele não tinha nenhuma ideia 
específica de produto. Ibuka e seus sete funcionários fizeram uma 
sessão de brainstorming, depois de abrir a empresa, para decidir o que 
fazer. Eles consideraram várias possibilidades, desde sopa adocicada 
de creme de feijão até miniaturas de equipamentos de golfe e réguas 
de cálculo. A primeira tentativa de produto da Sony, uma simples 
panela elétrica para fazer arroz, não funcionava, e o seu primeiro 
produto significativo – um toca-fitas – fracassou no mercado.
ESPERAR POR UMA GRANDE IDEIA – PÉSSIMA IDÉIA
Com a Boeing não foi diferente. O primeiro avião de Bill Boeing foi 
um fracasso, o que levou por água abaixo todas as suas tentativas no 
comércio de aviões. A empresa enfrentou tantas dificuldades nos 
primeiros anos de operação que acabou fabricando móveis para se 
manter até recuperar a sua vocação original.
Se você for um líder perfeito e carismático, ótimo, mas se não for, tudo bem
William McKnight, da mundialmente conhecida 3M – Mineração e 
Manufatura de Minnesota –, começou a trabalhar em 1907 como um 
mero guarda-livros assistente e foi promovido a contador de custos e a 
gerente de vendas antes de se tornar gerente geral, aos 26 anos de 
idade.
A sorte favorece os que são persistentes
Na maioria dos casos citados, a empresa em si foi a criação mais 
importante. Essa simples verdade, segundo Collins e Porras, é a base 
fundamental dos criadores de empresas bem-sucedidas. Os criadores 
de empresas visionárias eram pessoas altamente persistentes e 
seguiam à risca o seguinte lema: nunca, nunca, nunca desista. Isso 
foi levado a sério pela maioria deles.
Os sete segredos do sucesso nos negócios
1. Não há segredos. Somente o trabalho duro dará resultados.
2. Tão logo surge o segredo, todos o conhecem imediatamente.
3. Nada é mais importante do que um fluxo de caixa positivo.
4. Se você ensina uma pessoa a trabalhar para outras, você a alimenta 
por um ano; mas, se você a estimula a ser empreendedor, você a 
alimenta, e a muitas outras, durante toda a vida.
5. Não deixe o caixa ficar negativo.
6. O empreendedorismo, antes de ser técnico ou financeiro, é 
fundamentalmente um processo humano.
7. A felicidade é um fluxo de caixa positivo.
EMPREENDER x EMPREGADO
1. Mais dia, menos dia, você será obrigado a sair da zona de conforto; 
portanto, se estiver preparado, melhor.
2. Tudo na vida é experimentação e não se pode conquistar algo 
diferente sem fazer algo diferente.
3. Uma vida mais interessante só é possível quando os desafios são 
intensos; a zona de conforto é justamente a ausência de desafios.
4. A zona de conforto é o começo do fim; quem não evolui, tanto no 
lado pessoal quanto no profissional, regride.
EMPREENDER x EMPREGADO
Fator Empreendedor Empregado
Inovação Tem mais liberdade e espaço para desenvolver projetos.
É mais restrita ao organograma da 
empresa.
Exposição ao risco É maior. Afinal, é você quem está dando a cara para bater.
É mais limitada, em função da 
própria estrutura da organização.
Remuneração É irregular. Está vinculada ao retorno do investimento e pode levar anos.
É garantida. Além disso, a empresa 
oferece benefícios extras, como 
plano de saúde e seguro de vida.
Ambiente de trabalho Tende a ser mais informal, já que a estrutura é menor.
Em geral, há maior formalidade em 
consequência da hierarquia.
A reinvenção de si mesmo exige uma boa dose de autoconhecimento
1. Você está feliz fazendo o que faz?
2. Você está disposto a dar um passo para trás para dar dois para a 
frente?
3. Você tem reservas financeiras para se aguentar por um bom tempo?
4. Você faz as coisas de maneira diferente da grande maioria?
5. Você consegue tornar a vida das pessoas mais fácil?
6. Você consegue aprender algo diferente todos os dias?
7. Você tem experiência e credibilidade exigidas pelo mercado?
8. Você tem amigos e parceiros com quem possa contar mais adiante?
9. Você consegue ser ainda melhor naquilo que faz?
10. Você faz algo que agrega valor à sociedade?
O fenômeno das startups
De acordo com Eric Ries, startup é uma instituição humana 
projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de 
extrema incerteza.
Steve Blank, empreendedor serial do Vale do Silício e professor da 
Universidade de Berkeley, define startup como um grupo de pessoas 
à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, 
trabalhando em condições de extrema incerteza.
Startups são experimentos em evolução contínua, e seu sucesso 
depende muito de terem a capacidade de inovar e fazer coisas que 
ainda não foram feitas por outros, com recursos restritos e num curto 
espaço de tempo. Precisam ser flexíveis para girar no próprio eixo e se 
recriarem como num passe de mágica. Portanto, diferentemente do 
que muitos imaginam, startup não é uma empresa ou o embrião de 
uma corporação.
O modelo de negócios, vai demonstrar, ou não, se a startup gera 
valor, ou seja, se é capaz de transformar o seu produto ou serviço em 
dinheiro.
Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto ou 
serviço várias vezes em escala potencialmente ilimitada, sem muitas 
customizações ou adaptações para cada cliente, algo que poderia ser 
feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes como 
tendo-o sempre disponível, independentemente da demanda.
Ser escalável é a chave de uma startup significa crescer cada vez 
mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. O ideal é 
crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. 
Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e 
gerando cada vez mais riqueza.
Incerteza significa que não há como afirmar com antecedência se 
aquela ideia e projeto de empresa vão realmente dar certo. É 
justamente por esse ambiente de incerteza – até que o modelo ideal 
seja encontrado – que o investimento se faz necessário, pois é difícil 
persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe 
receita.
Segundo Ries, startups também possuem um norte verdadeiro, um 
destino em mente: criar um negócio próspero e capaz de mudar o 
mundo, o que ele chama de visão de startup. Para alcançar essa visão, 
startups empregam uma estratégia – um caminho a ser seguido – que 
inclui um modelo de negócios, um plano de produto, um ponto de 
vista acerca dos parceiros e dos concorrentes e as ideias a respeito de 
quem serão os clientes
STARTUP ORIGEM FUNDAÇÃO PLATAFORMA
1. UBER Califórnia, EUA 2009 Transporte de pessoas
2. XIAOMI Pequim, China 2010 Smartphones
3. DIDI CHUXING Pequim, China 2012 Reserva de táxi
4. AIRBNB Califórnia, EUA 2008 Locação de imóveis para turistas
5. PALANTIR Califórnia, EUA 2004 Análise de dados financeiros
6. LUFAX Xangai, China 2011 Software de finanças
7. MEITUAN-DIANPING Pequim, China 2010 Comércio eletrônico
8. SNAPCHAT Califórnia, EUA 2012 Compartilhamento de imagens
9. WEWORK Nova York, EUA 2010 Escritórios compartilhados
10. FLIPKART Bangalore, Índia 2007 Comércio eletrônico
11. SPACE X Califórnia, EUA 2002 Transporte espacial
12. PINTEREST Califórnia, EUA 2010 Compartilhamento de imagens
13. DROPBOX Califórnia, EUA 2007 Compartilhamento de arquivos
14.THERANOS Califórnia, EUA 2014 Exames de sangue
15. SPOTIFY Estocolmo, Suécia 2006 Serviços de música digital
EXERCÍCIOS – NÚMERO 1
QUESTÕES PARA REVISÃO
1. Com base no que foi visto em aula, qual é a sua definição de 
comportamento empreendedor, empreendedor e empreendedorismo e 
como isto está relacionado com a cultura empreendedora do Brasil?
2. Joseph A. Schumpeter e Peter Drucker costumavam afirmar que a 
inovação é o instrumento específico dos empreendedores. Sem 
inovação, o empreendedorismo fica comprometido?
3. Quais características diferenciam uma startup de uma empresa com 
modelo tradicional de negócio?
QUESTÕES PARA REFLEXÃO INDIVIDUAL
1. Se nossos estudos estiverem corretos, de que a maioria das pessoas 
prefere a escravidão na segurança ao risco na independência, até 
onde isso afeta a sua vontade de empreender?
2. O fato de não pertencer a uma família com cultura empreendedora 
– pai industrial ou comerciante, por exemplo – significa que a pessoa 
tem menos coragem, força de vontade e capacidade para empreender?
3. Você conhece alguém que conseguiu prosperar mesmo sem ter o 
conhecimento e o capital necessários para empreender? Se conhece, 
quais os possíveis fatores, valores e virtudes ou competências que 
contribuíram para isso?
Questões para discussão em grupo
1. Por que o fenômeno do empreendedorismo deveria ser estudado nas 
escolas desde o ensino fundamental até o ensino superior? 
Empreendedorismo pode ser aprendido nas escolas?
2. Quais as razões que levam milhares de pessoas a colocar energia e 
inteligência durante anos para obter aprovação em concursos públicos 
em vez de direcionarem a mesma energia e inteligência para criar 
empresas de sucesso?
3. Pessoas com forte propensão ao emprego formal no serviço público 
ou privado têm menos chances de sucesso caso decidam empreender? 
Ser empregado dificulta a adoção do comportamento empreendedor?
Para saber mais – Endereços na internet
Endeavor Brasil: <https://endeavor.org.br>
Global Entrepreneurship Monitor: <www.gemconsortium.org>
Portal do Empreendedor: <www.portaldoempreendedor.gov.br>
https://endeavor.org.br/
http://www.gemconsortium.org/
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/
LEITURAS RECOMENDADAS
COLLINS, James; PORRAS, Jerry I. Feitas para durar: práticas 
bem-sucedidas de empresas visionárias. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: 
Pioneira, 1987. Parte I, p. 27-49. 
GOLEMAN, Daniel (Org.). Os grandes empreendedores. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2007.
PALAVRAS CHAVES PARA PESQUISA E ANALISE
Agentes de inovação Indivíduo inovador
Aquele que assume riscos Inovação comum
Comportamento empreendedor Inovação incremental
Combustível empreendedor Inovação tecnológica
Criação de riqueza Mentalidade empreendedora
Cultura empreendedora Mudança de vida
Destruição criativa Oportunidade de negócio
Empreendedor Pessoa muito ativa
Empreendedorismo por iniciativa Planejamento
Empreendedorismo por necessidade Prosperidade
Empreendedorismo sustentável Sociedade empreendedora
Espírito empreendedor Startup
Estilo de vida Superação de obstáculos
Estratégia empreendedora Tomada de decisão
Independência financeira Vontade de criar

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