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TRABALHO PLATÃO A CAVERNA PF Nodja

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FACULDADE ESTACIO DE SÁ
CURSO DE PSICOLOGIA
FILOSOFIA E ÉTICA
AMANDA KAREN SILVA
MATRÍCULA: 202003158887
¨O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO¨
 FORTALEZA
	2020
TRABALHO FILOSOFIA E ÉTICA
ATIVIDADE: ¨O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO
ALUNO: Amanda Karen Silva
MATÍCULA: 202003158887
Instruções: 
Objetivo: Fazer um parâmetro entre o estudo da caverna de Platão com a realidade atual.	
Parâmetro: A mito da caverna” é um trecho do livro “ A República” de Platão, onde separa o mundo em duas realidades: a sensível, que se compreende através dos sentidos; e a compreensível a que se poderia encontrar toda a verdade Conta à história de pessoas que nascem prisioneiras são acorrentadas dentro da caverna e ficam de costas para a saída, sendo que a única coisa que conseguem enxergar é uma parede aclarada por uma fogueira, de onde conseguem ver sombras de homens, plantas, animais, etc. e com passar do tempo esses homens nomeiam as sombras. Um dia, um desses homens consegue sair e vai conhecer o que tem fora da caverna, e fica maravilhado com tudo que conhece e vê, quando volta para contar a boa nova aos companheiros, ninguém acredita nele, dizendo que estava louco e se não parasse com as maluquices seria morto. As pessoas que ficaram eram dotadas do “senso comum “, pois só via dentro da caverna, já o que se aventurou e foi acusado de louco, conseguiu ampliar seus horizontes, pois quanto maior o conhecimento, maior será o senso crítico e esse conhecimento foi capaz de levar esse” homem comum” a entender a ligação de sua vida dentro e fora da caverna. Ao mesmo tempo em que o mito é tão antigo, ele é atual,…
 
 Escolher um assunto da atualidade que remeta a Caverna de Platão:
· Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez mais, vivendo como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a informação e todo o conhecimento que temos a nossa disposição.
· As pessoas têm preguiça de pensar. A preguiça tornou-se um elemento comum em nossa sociedade, estimulada pela facilidade que as tecnologias nos proporcionam. 
· Podemos assimilar a Caverna com a própria evolução humana em seus diversos atributos seja na area física ou mental sua própria evolução, chegando a sua libertação, através do conhecimento a compreensão do bem e do mau.
· A nossa própria tecnologia nos acorrenta em uma caverna de sombras e ilusões sonoras que nos remete a uma ilusão ou falsa realidade de uma sociedade feliz e ¨informada¨ ou melhor por assim dizer uma sociedade dentro de uma realidade de Matrix
 Identificar que são os prisioneiros:
· Os prisioneiros são prisioneiros da sua própria ignorância é o próprio homem, acorrentados por grilhões sociais (preconceitos, paixões, e opiniões) que só a forma de fazer o homem refletir em suas ações e palavras poderia libertá-lo
 O que corresponde a fogueira ?
· É luz que projeta aos prisioneiros ideias errôneas (sombras) do que seria a verdade das coisas o verdadeiro conhecimento. A parti do conhecimento próprio a busca da verdade em si
 Qual a representação do Sol ?
· O sol que ofusca a visão do prisioneiro liberto e causa desconforto no mesmo É a razão do conhecimento dentro de uma verdade.
 Quem representa a CAVERNA?
· É o nosso corpo e os nossos sentidos, fonte de um conhecimento que segundo PLATÃO , é ERRÕNEO e ENGANOSO.
 Quem é o prisioneiro que se liberta?
· É o Filósofo que ao se libertar tem a oportunidade de ter a veracidade das informações sobre o conhecimento e ter noção da quanto vivia na escuridão de ignorância, e seus amigos também.
Elaborar considerações finais:
A preguiça intelectual tem sido, talvez, a mais forte característica de nosso tempo. A dúvida socrática, o questionamento, a não aceitação das afirmações sem antes analisá-las (elementos que custaram a vida de Sócrates na antiguidade) são hoje desprezados.
A política, a sociedade e a vida comum deixaram de ser interessantes para os cidadãos do século XXI que apenas vivem como se a própria vida tivesse importância maior que a preservação da sociedade. As notícias falsas estão enganando cada vez mais pessoas que não se prestam ao trabalho de checar a veracidade e a confiabilidade da fonte que divulga as informações.
As redes sociais viraram verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de vidas felizes, mas que, superficialmente, sequer sabem o peso que a sua existência traz para o mundo. A ignorância, em nossos tempos, é cultivada e celebrada.
Quem ousa opor-se a esse tipo de vida vulgar, soterrada na ignorância, presa na caverna como estavam os prisioneiros de Platão, é considerado louco. Os escravos presos no interior da caverna não percebem que são prisioneiros, assim como as pessoas que estão presas na mídia, nas redes sociais e no mar de informações, muitas vezes desinformantes, da internet, não percebem que são enganadas.
Vivemos na época do predomínio da opinião rasa, do conhecimento superficial, da informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas, cada vez mais, para a caverna da ignorância

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