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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O maior objetivo do presente estudo é analisar e verificar 
a obrigatoriedade da intervenção efetiva do Estado, o exercício do poder familiar, da responsabilidade da sociedade e comunidade para garantir o pleno desenvolvimento do menor.
https://www.passeidireto.com/arquivo/18239119/curso-de-direito-da-crianca-e-do-adolescente---katia-maciel 
citacoes 
No Direito da Criança e do Adolescente estamos socializando a responsabilidade, buscando assim, prevenir, evitar, ou mesmo minimizar o dano que imediatamente recairá sobre a criança ou jovem, mas que de forma mediata será suportada pelo grupo social. (andrea rodrigues amim) AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2006. p. 22.
Na vigência do Código de Menores, a aplicação do melhor interesse limitava-se a crianças e adolescentes em situação irregular. Agora, com a adoção da doutrina da proteção integral, a aplicação do referido princípio ganhou amplitude, aplicando-se a todo público infanto-juvenil, inclusive e principalmente nos litígios de natureza familiar. RODRIGUES, Andréa Amim, Curso de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2010. p. 55.
http://www.academia.edu/9770537/CURSO_DE_DIREITO_DA_CRIAN%C3%87A_E_DO_ADOLESCENTE
nogueira, paulo lucio. Estatuto da crianca e adolescente comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 1998. 
A Carta Constitucional de 1988, afastando a doutrina da situação irregular até então
vigente, assegurou às crianças e adolescentes, com absoluta prioridade, direitos fundamentais, determinando à família, à sociedade e ao Estado o dever legal e concorrente de assegurá-los. (andrea rodrigues amim.) AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2010. p. 39.
A situação irregular à proteção integral Compreendia o menor privado de condições essenciais à sua subsistência, saúde e instrução obrigatória, em razão da falta, ação ou omissão dos pais ou responsável; as vítimas de maus-tratos; os que estavam em perigo moral por se encontrarem em ambientes ou atividades contrárias aos bons costumes; o autor de infração penal e ainda todos os menores que apresentassem “desvio de conduta, em virtude de grave inadaptação familiar ou comunitária”. (andrea rodrigues amim) AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2010. p. 41.
No que tange a crianças e adolescentes, o legislador constituinte particularizou den-
tre os direitos fundamentais, aqueles que se mostram indispensáveis à formação do indivíduo ainda em desenvolvimento, elencando-os no caput do artigo 227. São eles: direito àvida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar. (AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2010. p. 59.)
O presente capítulo tem por objeto a análise de cada um deles.
 
A doutrina da situação irregular foi adotada antes do estabelecimento do atual Estatuto da Criança e do Adolescente. Ela foi sustentada pelo antigo Código de Menores (Lei 6697/79), que admitia situações absurdas de não proteção à criança e ao adolescente. Naquele ínterim, os menores infratores eram afastados da sociedade, sendo segregados, de forma generalizada, em estabelecimentos como a FEBEM, desrespeitada a dignidade da pessoa humana e o termo “menor”, inclusive, passando a ser usado pejorativamente. 
(HOLANDA, Izabele Pessoa. A doutrina da situação irregular do menor e a doutrina da proteção integral. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 106, nov 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12051>. Acesso em abr 2017.)
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
O
 
maior objetivo
 
do presente estudo
 
é analisar e v
erificar 
 
 
 
a obriga
toriedade da intervenção efetiva
 
do Estado
, o exercício do poder 
familiar, da responsabilidade da sociedade
 
e
 
comunidade para garantir o pleno 
desenvo
lvimento do menor.
 
 
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No Direito da Criança e do Adolescente estamos socializando a responsabilidade, buscando 
assim, prevenir, evitar, ou mesmo minimizar o dano que imediatamente recairá sobre a 
criança 
ou jovem, mas que de forma mediata ser
á suportada pelo grup
o social. (andrea 
rodrigues amim
) 
AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. 
Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Ja
neiro: Editora Lúmen Júris, 200
6
. p. 22.
 
Na vigência do Código de Menores,
 
a aplicação do melhor interesse limitava
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se a crianças e 
adolescentes em situação irregular. Agora, com a adoção da doutrina da proteção integral, a 
aplicação do referido princípio ganhou amplitude, aplicando
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se a todo público infanto
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juvenil, 
inclusive e
 
principalmente nos litígios de natureza familiar.
 
RODRIGUES, Andréa Amim, Curso 
de Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: 
Editora 
Lúmen J
úris, 2010
. p. 55
.
 
http://www.academia.edu/9770537/CURSO_DE_DIREITO_DA_C
RIAN%C3%87A_E_DO_ADOLE
SCENTE
 
nogueira, paulo lucio
. 
E
statuto 
da crianca e adolescente
 
comentado
.
 
São Paulo: Editora 
Saraiva, 1998.
 
 
A Carta Constitucional de 1988, afastando a doutrina da situação irregular até então
 
vigente, assegurou às crianças e adolescentes, com absoluta prioridade, direitos 
fundamen
tais, determinando à família, à sociedade e ao E
stado o dever legal e 
concorrente de asse
gurá
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. (andrea rodrigues amim.) 
AMIM, Andréa Rodrigues. Curso de 
Direito da Criança e do Adolescente. Aspectos Teóricos e Práticos. Rio de Ja
neiro:
 
Editora 
Lúmen Júris, 2010. p. 39
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