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ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDADE GUARULHOS ENGENHARIA ELÉTRICA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE FÍSICA II GUARULHOS 2015 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE FÍSICA II ATPS apresentada à matéria de Física II para obtenção de Nota no segundo bimestre do Terceiro Semestre da Graduação de Engenharia Elétrica do turno Matutino. Orientador: Professor Wagner Rossini GUARULHOS Abril de 2015 Relatório 1 - Leis de Newton Passo 2 A estrutura que compõe a cabina que inclui cabeçote, longarina, plataforma e armação recebe o nome de carro. Uma estrutura de metal com o peso total do carro com e acréscimo de 50% do peso máximo licenciado, preso a uma longarina recebe o nome de contrapeso. O carro e o contrapeso deslizam por meio de trilhos que por sua vez estão presos em vigas de concreto ou de aço. Para que ambas as estrutura possam subir e descer são presas a um cabo de aço que passa pela polia localizada na casa de máquinas. A polia traciona o cabo de forma que a velocidade do elevador é controlada pelo motor interligado a polia. O freio localizado na casa de maquina e junto a maquina é acionado para fazer com que o elevador pare. O freio de segurança é localizado em cima do carro e é acionado em emergência junto aos trilhos. Também existe o redutor de velocidade que desliga o motor quando a velocidade ultrapassa a permitida. Passo 4 O elevador tende a ficar em movimento, mas para que isso aconteça as forças que atuam sobre ele devem focar interagindo, sendo elas: · Força peso: Faz com que o elevador desça, pois ela é uma relação entre a massa do elevador (m) e a aceleração da gravidade (g). · Foça de Tração: É a força que o cabo exerce sobre a cabine do elevador, e que faz o mesmo subir. Relatório 2 – Força e Movimento Passo 1 · Considerando: Fr= força resultante; Ft= força de tração; Fp= força peso; A= aceleração da roldana; G= aceleração gravitacional; I. Com a aceleração para cima: Fr= ft- fp Fr = (mc*(a+g))-((mp+me)*g) II. Com a aceleração para baixo: Fr= fp-ft Fr = ( (mp + me)*g)-(mc *(g+a)) III. Quando a aceleração é nula: Ft=Fp (mc*(g+a))=( (mp + me)*g) Passo 2 No momento em que a aceleração é para cima existe um movimento retilíneo uniforme acelerado, pois para que o elevador suba é necessário que sua aceleração aumente. No momento em que a aceleração é para baixo existe um movimento retilíneo uniformemente variado. Quando o elevador está parado ele esta sob a ação de um movimento uniforme, pois sua aceleração é zero. Passo 3 · Aceleração positiva: Fr= ft- fp Fr = ( mc*(a+g))-((mp+me)*g) m*a=(mc*(a+g))-((mp+me)*g) a=( mc*(a+g))-((mp+me)*g)/m · Aceleração negativa: Fr= fp-ft Fr = ( (mp + me)*g)-(mc *(g+a)) m*a=( (mp + me)*g)-(mc *(g+a)) a=( (mp + me)*g)-(mc *(g+a))/m · Aceleração nula: (mc *(g+a))=( (mp + me)*g) Pelo motivo das duas forças serem iguais, a aceleração é nula. Passo 4 No decorrer do trabalho foi avaliado o processo de funcionamento do elevador, no qual foram feitas pesquisas que ajudaram a desenvolver a ATPS. Na primeira etapa foram mostradas as componentes do elevador de transportes de passageiros, seu funcionamento e as forças que atuam sobre o mesmo. Ficou claro que o movimento da máquina é um efeito da interação dessas forças que atuam sobre ela. Na segunda etapa pesquisa teve como base entender o efeito que as massas que interagem com o elevador causam em seu movimento e que o mesmo depende do motor localizado na casa de maquinas que acelera e reduz a velocidade e em casos de emergência é desligado. Todos esses movimentos da cabine do elevador geram um efeito na aceleração que pode ser positiva, negativa ou nula. Etapa 3- Energia cinética e trabalho Passo 1 O elevador terá carga máxima capaz de transportar 6 pessoas, cada uma com 70 kg. O elevador terá uma massa de 200 kg. Passo 2 O contrapeso terá uma massa de 300 kg. Passo 3 Considerando que cada andar do prédio tem 3 mt de altura, o trabalho se dá dessa forma: TM = trabalho do motor MP = massa de pessoas ME = massa do elevador MC = massa do contrapeso H = altura TE = trabalho do elevador TC = trabalho do contrapeso TM = TE - TC TM = ((MP + ME) * g * H) - ( MC * g * H) TM = ((420 + 200) * 10 * 3) - ( 300 * 10 * 3) TM = 18600 - 900 TM = 9600 J O motor realizará o trabalho de 9600 J para cada andar que ele se deslocar, levando em consideração sua carga máxima. Passo 4 Para um prédio que possui 20 andares, cada um com 3 mt de altura em média. H = 19 * 3 H = 57 mt do piso do térreo ao piso do último andar. Logo: TM = TE - TC TM = ((MP + ME) * g * H) - (MC * g * H) TM = ((420 + 200) * 10 * 57) - (300 * g * 57) TM = 353400 -171000 TM = 182400 J Etapa 4 Passo 1 VM = 2 m/s VM = Δs / Δt 2 = 57 / Δt 2 * Δt = 57 Δt = 57/2 Δt = 28,5 s Passo 2 Como o motor realiza o trabalho de 182400 J para chegar ao piso do ultimo andar o calculo da potência se dá dessa forma: PM = potência motor PM = TM / Δt PM = 182400/28,5 PM = 6,4 KW A partir desse cálculo observa-se que o motor deve ter uma potência igual ou superior a 6,4 kw.
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