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A CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA, ECONÔMICA E SÓCIO CULTURAL DO SUJEITO DA EJA

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A CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA, ECONÔMICA E SÓCIO CULTURAL DO SUJEITO DA EJA
 1 Juliana Scharttz
 Jussara Demetrio D. da Silva
 Luciana da Rosa F. Teixeira
 Patricia dos Santos Manenti Sorato
 2 Roselânia de Brida
RESUMO
Este trabalho aborda sobre os sujeitos da Educação de Jovens e Adulto (EJA). A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino que requer um olhar para as pessoas jovens e adultas na finalidade de garantir seu direito ao conhecimento e a valorização da sua cultura.
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
A educação é a oportunidade que as pessoas buscam para melhorarem de vida, pois ela é o meio que os habilita a concorrer no mercado de trabalho. Hoje, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) estabelece uma parte importante no processo educativo, reconhecida e assegurada na Lei nº 9.394/1996, é a oportunidade para muitos que não tiveram chance de estudar na idade própria.
A EJA indica também o resgate de uma dívida social de herança colonial negativa, quando se preservou uma educação que fortaleceu a desigualdade social.
 A escola tem o papel de contribuir significativamente para a formação e construção humana de todos, mas para isto é imprescindível estar preparada para atender a todos os perfis do educando.
Cada ser humano apresenta características diferentes. O jeito de agir, pensar, falar e também os traços físicos estão inteiramente relacionados à identidade de cada ser. Na educação este procedimento não é diferente, cada modalidade possui sujeitos com características comuns e diferenciadas, da qual formam o perfil dos sujeitos de cada modalidade.
 No campo desta recente modalidade, a Educação de Jovens e Adultos (EJA), os estudos e pesquisas empreendidos têm enfatizado que o perfil dos sujeitos é um elemento de suma importância para a organização adequada dos processos de ensinar a aprender, sobretudo considerando o compromisso com uma educação desenvolvida com esses sujeitos, em função de seus interesses emancipatórios. (PAIVA, 1997 apud COSTA, 2014 p. 7). 
 
A diferença própria desta modalidade de ensino faz com que o ambiente seja repleto de riqueza social e cultural. 
	”De uma educação marcada, principalmente por pessoas adultas, a EJA vem passando por um crescente processo de rejuvenescimento, com implicações imediatas nas compreensões do fazer pedagógico junto a esse público.” (COSTA, 2014, p. 7).
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi formada no decorrer da história as margens das políticas públicas, com traços a princípio emergenciais em espaços improvisados e ações de voluntariado. 
	A educação contínua, ou educação de base, foi estabelecida oficialmente pela UNESCO no momento em que a mesma foi fundada, no ano de 1945. O objetivo, dentre outras propostas, seria determinar mecanismos para eliminar ou suavizar a pobreza e ao analfabetismo em grande parte do mundo moderno no pós-guerra.
Do ponto de vista político, todas as instituições criadas no pós-guerra e suas “funções” devem ser analisadas de uma perspectiva crítica, posto que a hegemonia dos EUA ditou as regras globais em quase todo o Ocidente, a partir de seus interesses imperialistas. Com a UNESCO não foi diferente. (SANTOS; 2014, p. 170).
A história da Educação de Jovens e Adultos - EJA - no Brasil passa por uma trajetória de ações e programas atribuída à Educação Básica e, em especial, aos programas de alfabetização para o combate ao analfabetismo.
	Com o término do Estado Novo e o aumento do capitalismo industrial no Brasil, as exigências educacionais eram outras, isto é, principalmente, aumentar o público eleitoral e capacitar mão de obra para o mercado industrial em expansão. Tudo isso ajudou para que a educação dos adultos alcançasse destaque dentro da preocupação geral com a educação básica. Era imediata a necessidade de aumentar as bases eleitorais para a conservação do governo central.
No Brasil, a primeira iniciativa pública, visando especificamente o atendimento do segmento de adolescentes e adultos, ocorreu em 1947 com o lançamento da Primeira Campanha Nacional de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), iniciativa do Ministério da Educação e Saúde e coordenada por Lourenço Filho. (ALMEIDA; CORSO, 2015).
A primeira grande Campanha de Alfabetização de Adolescentes e Adultos (CEAA) empreendida pelo governo brasileiro já dava o tom do que viriam a ser as demais ações em vista da alfabetização de adultos no Brasil. Orientada por um grande entusiasmo e crença na educação como força propulsora do progresso econômico e social que tiraria o país e sua população da condição de pobreza, contagiou o povo brasileiro de norte a sul e fez com que, através do voluntariado participassem do trabalho de alfabetização em massa proposto pelo governo na década de 1940. Apesar dos investimentos e do envolvimento da população a CEAA apresentou resultados desanimadores e se arrastou por alguns anos, tendo sido encerrada sem que os objetivos fossem alcançados. (NASCIMENTO; SANTOS, 2015, p. 217).
	
	Assim sendo, a educação de adultos determina sua identidade tomando o formato de uma campanha nacional em massa, a Campanha de Educação de Adultos, lançada em 1947.
	 
	 
Nos primeiros anos, sob coordenação do professor Lourenço Filho, a campanha conseguiu resultados significativos, articulando e ampliando os serviços já existentes e estendendo-os as diversas regiões do país. Num curto período de tempo, foram criadas várias escolas supletivas, mobilizando esforços das diversas esferas administrativas, de profissionais e voluntários. O clima de entusiasmo começou na década de 50; iniciativas voltadas à ações comunitárias em zonas rurais não tiveram o mesmo sucesso e a campanha se extinguiu antes do final da década. Ainda assim, sobreviveu a rede de ensino supletivo por meio dela implantada, assumida pelos estados e municípios. (SILVA; 2017).
	
do Maria Montessori deu início a Casa Dei Bambini, em San Lorenzo, um lugar de baixa renda em Roma. Foi ela mesma que elaborou a metodologia de ensino que leva seu nome, para assim poder colocar em prática os princípios filosóficos nos quais acreditava.
Maria se formou em medicina e, ainda jovem, foi trabalhar com crianças que tinham necessidades especiais. A partir dessa experiência, desenvolveu um novo método pedagógico, que foi aplicado primeiro em escolas de educação infantil na Itália e depois se espalhou para o mundo. (SALEH, 2017).
Observando as grandes possibilidades presentes na criança e a sua imensa importância para a humanidade, Montessori pôs-se a examiná-la mais de perto, analisando um modo de contribuir para o seu desenvolvimento. 
O fruto de suas observações a faz pioneira ao reconhecer e encontrar a expressão concreta que: é agindo que a criança adquire conhecimentos, através de uma ordenação de atividades gradativamente crescentes. Assim a aprendizagem se estabelece com maiores possibilidades de sucesso. A auto-confirmação imediata dos resultados do trabalho é garantia de uma aprendizagem eficiente. Intervenções indevidas dos adultos comprometem a aprendizagem, cada aprendiz tem um ritmo próprio que deve ser rigorosamente respeitado. Em 1929, a Dra. Montessori criou a Associação Montessori Internacional – AMI. Com a finalidade de preservaros princípios de seu método ao difundi-lo pelo mundo, assim como credenciar programas de formação de professores. (OMB, 2019).
Seu método tem por finalidade desenvolver a globalidade da individualidade infantil, e não apenas suas capacidades mentais. Ele também se atenta com as capacidades de iniciativa e de resolução de problemas, destacando que toda atividade tem um papel considerável e que a organização do ambiente deve ser adequada para despertar a atenção das crianças, facilitando a livre atividade que é própria e natural de toda criança. 
Em sua teoria esse método destaca a necessidade da organização de um ambiente adequado justamente às necessidades das crianças, o que claramente exige adaptação de proporções, pois tudo deve estar à mão, ou a disposição para que a criança possa pegar ou tocar quando pretender.
Mesmo que essas propostas de ensino sejam empregadas na educação infantil, existem muitas diferenças na maneira com que a aprendizagem acontece, no papel que os educadores desempenham, na organização dos materiais didáticos e no posicionamento do aluno perante seu desenvolvimento.
Portanto entende-se que a pedagogia de Montessori tem como um dos objetivos, auxiliar o desenvolvimento normal da criança, e não a propagação de conhecimentos como se costuma ver.
A pedagogia montessoriana tem a autoeducação como um dos seus pilares: a criança é livre para escolher as atividades de acordo com suas necessidades de desenvolvimento e assim, educar-se a si mesma na realização das atividades. Isso não significa que seja um processo desorganizado e confuso, já que o educador continuará presente, mas será ele passivo diante à tarefa executada livremente pelo seu aluno. 
Assim compreende-se que o objetivo da educação de Montessori é uma educação para a vida, onde evidencia a autonomia como algo fundamental para o desenvolvimento humano, cada pessoa tem a possibilidade de aprender por si mesma, desde que haja as condições necessárias. 
Sabe-se que existem diferenças entre os modelos de escolas tradicionais e montessorianas e são elas:
No ensino tradicional, educar é sinônimo de “transferir conhecimentos formais”. As aulas são planejadas para que o professor exponha uma quantidade pré-determinada de conceitos, regras e teorias aos alunos, que devem, então, memorizá-las. Assim, o conhecimento é passado do professor aos alunos, cujas vivências não são levadas em consideração nesse processo.
	Assim, o Brasil, atentou-se a implantar políticas de âmbito nacional para atender a educação de adultos. Restando, desse modo, para os excluídos do sistema regular de ensino e do sistema educacional paralelo de ensino profissionalizante, as campanhas de alfabetização em massa, que ocorreram entre o final dos anos 1940 e o inicio dos anos 1960. 
Também incentivou-se a aprendizagem da leitura e escrita, para que os jovens e os adultos pudessem exercer o seu “direito” de voto; no entanto, o estímulo à alfabetização veio seguido das novas exigências econômicas pela aprendizagem dos elementos básicos fundamentais da cultura letrada.
Algumas destas ações para o público jovem e adulto, apesar de que não se constitua o objetivo principal, é possível constatar-se também o incentivo à profissionalização, ainda que de forma acanhada. 
Ao fim da década de 50, as críticas à campanha de educação de jovens e adultos, conduziam-se de tal maneira às suas deficiências administrativas e financeiras como à sua orientação pedagógica.
	Na década de 60 a Educação de Jovens e Adultos (EJA), recebeu uma contribuição importante com a proposta de Educação Popular, tendo com colaborador Paulo Freire, na qual ocorreram diversas campanhas e movimentos populares em prol da alfabetização do jovem e adulto.
O pensamento pedagógico de Paulo Freire, assim como sua proposta para a alfabetização de adultos, inspiraram os principais programas de alfabetização e educação popular que se realizaram no país no início doa anos 60. Esses programas foram empreendidos por intelectuais, estudantes e católicos engajados numa ação política junto aos grupos populares. Desenvolvendo e aplicando essas novas diretrizes, atuaram os educadores do MEB – Movimento de Educação de Base, ligado a CNBB- Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dos CPC’s – Centro de Cultura Popular, organizados pela UNE – União Nacional dos Estudantes, dos movimentos de cultura popular, que reuniam artistas e intelectuais e tinham apoio de administrações municipais. (...). Em janeiro de 1964, foi aprovado o Plano Nacional de Alfabetização, que previa a disseminação por todo Brasil de programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire. A preparação do plano, com forte engajamento de estudantes, sindicatos e diversos grupos estimulados pela efervescência política da época, seria interrompida alguns meses depois pelo golpe militar. (SILVA; 2017).
	Devido ao golpe militar de 1964, os programas de alfabetização e educação popular que tinham se proliferado entre 1961 e 1964, forma julgados como uma grave ameaça à ordem e seus promotores severamente apreendidos. Assim só foi permitido a realização de programas de alfabetização de adultos assistencialistas e conservadores, até que em 1967 o próprio governo assumiu o controle dessa atividade, apresentando o Mobral – Movimento Brasileiro de Alfabetização.
Durante a década de 70, o Mobral expandiu-se por todo território nacional, diversificando sua atuação. Das iniciativas que derivaram do programa de alfabetização, a mais importante foi o PEI- Programa de Educação Integrada, que correspondia a uma condensação do antigo curso primário. Este programa abria a possibilidade de continuidade de estudos aos recém-alfabetizados, assim como para os chamados analfabetos funcionais, pessoas que dominavam precariamente a leitura e a escrita. (SILVA; 2017).
	Simultaneamente, grupos destinados à educação popular continuaram a praticar experiências pequenas e isoladas de alfabetização de adultos com propostas mais críticas, reproduzindo os raciocínios de Paulo Freire. 
	
	
Desacreditado nos meios políticos educacionais, o Mobral foi extinto em 1985. Seu lugar foi ocupado pela Fundação Educar, que abriu mão de executar diretamente os programas, passando a apoiar financeira e tecnicamente as iniciativas de governo, entidades civis e empresas a elas conveniadas. (...). A partir de meados dos anos 80, difundem-se entre os educadores brasileiros estudos e pesquisas, sobre o aprendizado da língua escrita com base na linguísticas e na psicologia que lançam novas luzes sobre as práticas de alfabetização. (SILVA; 2017).
	O governo federal foi a principal autoridade de apoio e vínculo das iniciativas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Após a extinção da Fundação Educar em 1990, alguns estados e municípios assumiram a responsabilidade de oferecer programas na área, como também algumas organizações da sociedade civil. Acompanhado da falta de políticas para estender o atendimento houve grande falta de materiais didáticos de apoio de estudos e pesquisas para essa modalidade, tendo assim os estudantes de enfrentarem com poucos recursos suas tarefas. 
Na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996 a Educação de Jovens e Adultos foi instituída como modalidade de ensino. Na seção V, vemos a retificação do ensino gratuito aos jovens e adultos que não puderam efetuar seus estudos na idade regular, e asseguração de oportunidades apropriadas, consideradas as características dos educandos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. (COSTA; 2014, p. 12).
	Em 1988, a Constituição Federal teve grande contribuição para a EJA, atendendo aos clamores da sociedade pelo direito dos jovens e adultos ao Ensino Fundamental, obrigando os poderes públicos a oferecerem gratuitamente, envolvendo assim os governos na remoção do analfabetismo e ao fornecimento do ensino elementar para todos. Assim,através do artigo 208 da constituição federal fica assegurada a oferta gratuita do ensino para todos que não tiveram acesso a ele na idade regular. 
Tendo como base a análise das políticas públicas em vigor nos últimos dez anos, apreende-se que a EJA vem adquirindo uma nova identidade, marcada pela qualificação profissional, em alguns casos, pela oferta de cursos aligeirados, de curta duração e centralizados nos segmentos mais vitimados pelo atual modelo de acumulação do capital. (DI PIERRO, 2005 apud ALMEIDA; CORSO, 2015).
 
 
 
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 A Educação de Jovens e Adultos (EJA) vem sendo aperfeiçoada em diversas esferas educativas, formais, não formais e informais, dos quais traz um legado, uma herança marcada pela busca de reconhecimento de direitos e respeito a diversidades que lhes são próprios.
 PAULO FREIRE
 
 Fonte: disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Marco%20histórico%20e%20contribuições%20do%20EJA%20para%20a%20aprendizagem%20no%20Brasil____.html> Acesso em : 08/ out de 2019.
Educação formal e informal
Educação formal
Educação informal
Possui reconhecimento oficial e abrange o âmbito escolar, níveis, graus, currículos e diplomas. O saber é apresentado formalmente por meio das disciplinas escolares e é mediado por um educador.
Conhecimento adquirido por meio da vivência e
 da interação social. 
Não há formalidade de lugar, horário ou currículo.
 A aprendizagem informal ocorre espontaneamente.
 Fonte: Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/educacao/> Acesso em: 09 out 2019.
 
 
 
 
 
 Fonte: disponível em: 
<https://www.google.com/search?sa=N&rlz=1C1PRFC_enBR841BR841&q=exemplos+de+brinquedos+montessorianos&tbm=isch&source=univ&ved=2ahUKEwjzsPH6jLzhAhWJD7kGHePaCw44ChCwBHoECAkQAQ&biw 
Acesso em: 06 abr. 2019.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Pensar a Educação de Jovens e Adultos acarreta pensar o perfil do público alvo dessa educação, contudo qualquer área ou nível de ensino precisa ter conhecimento do perfil do seu público para considerá-lo na oferta de uma educação empenhada com os interesses socais dos seus educandos. 
É interessante considerarmos que a escola não é o único espaço de aprendizagem, troca de saberes e experiências dos jovens e adultos educandos. Os ambientes formativos são diversos, uma vez que a educação informal faz parte do dia a dia da vida de todos, acontecendo na família, nas igrejas, comunidades, associações sindicais e de bairros, entre outros. Os jovens, adultos e idosos na grande maioria participam ativamente desses espaços adquirindo assim novos conhecimentos, atitudes e habilidades, tornando-se assim protagonista de sua vida, sua história e de sua aprendizagem.
Apesar de a lei garantir o acesso e a permanência ao ensino regular, ainda existem muitas causas que impedem esses educandos de frequentarem a escola: as inadequações do sistema, métodos e práticas escolares, condições socioeconômicas desfavoráveis, a necessidade de inserir-se no mundo do trabalho para garantir o próprio sustento e o da família, entre outros. (COSTA; 2014, p. 17)
	Sem dúvida os jovens e adultos buscam na escola, muito mais do que conteúdos prontos. Como cidadãos e trabalhadores, esses alunos querem sentir-se sujeitos ativos, participativos e crescer cultural, social e economicamente.
5. CONCLUSÃO
5. CONCLUSÃO
Diante da realidade escolar atual, compreendemos que o desafio está em
construir uma escola na qual educandos e educadores, tenham por tarefa provocar e
produzir novos conhecimentos, principalmente que contribuam para a afirmação na
vida cotidiana dos educandos:
 
	
6. REFERÊNCIAS
REFERÊNCIASALMEIDA, Adriana de; CORSO, Angela Maria. A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Aspectos históricos e sociais. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22753_10167.pdf>. Acesso em: 02 de out. de 2019.
COSTA, Lindalva dos SANTOS. O sujeito da educação de jovens e adultos: traços de uma história em construção. Disponível em: <http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3523/1/PDF%20%20Lindalva%20dos%20Santos%20Costa.pdf >. Acesso em: 01 de out 2019.
NASCIMENTO, Audemara Rodrigues Vieira do; SANTOS, Maria Gonçalves Conceição. AS VIVÊNCIAS SOCIOCULTURAIS COMO POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAÇÃO DO CONTEÚDO NA EJA. Revista Científica Interdisciplinar, vl. 4. Disponível em: < file:///C:/Users/Usuario/Downloads/158-368-1-SM.pdf>. Acesso em: 03 de out de 2019
SANTOS, Liliane Costa dos. EJA: ASPECTOS históricos, econômicos, políticos, ideológicos e legislação federal . Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/68-261-1-PB.pdf> Acesso em 03 de out. de 2019.
SILVA, Renan Costa da. Que tal conhecer a história do EJA em nosso pais? Entenda como ele se inicializou e suas contribuições para a aprendizagem. Disponível em: <https://blog.maxieduca.com.br/eja-jovens-adultos/>. Acesso em: 03 de out. de 2019.
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Acadêmicos¹
Tutor Externo²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Licenciatura em Pedagogia (PED 1883) – Prática Interdisciplinar V -25/04/2019

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