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RELATORIO DE ESTÁGIO I

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Prévia do material em texto

PAGE 
SUMÁRIO
1. ESTUDO DE ARTIGO....................................................................................
2. A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA...................................................................
3. ANÁLISE DO TEXTO DA BNCC.....................................................................
4. ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR ..........................................................
5. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA .............................
6. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ..........................................
7. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA.............................................
7.1 Diário de observação 1.............................................................................
7.2 Diário de observação 2.............................................................................
8. PLANO DE UNIDADE .....................................................................................
9. RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE ..........................
10. RELATO DA REGÊNCIA.................................................................................
11. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO......................................................................
12. PROJETO DE ENSINO “O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DO ESTUDO DE CAMPO”...................................................................................
13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE ENSINO..............................................
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................
16. ANEXOS..........................................................................................................
1. ESTUDO DE ARTIGO
O ensino da geografia desde os primórdios é sabido que o trabalho de campo possui uma grande importância tendo em vista que este trabalho proporciona aos alunos outra escala de análise, diferente da encontrada sala de aula, em que os discentes têm a oportunidade de se aproximar da realidade, analisar e observar as relações existentes no espaço geográfico. 
 
Atualmente a geografia diferentemente de anos atrás, se preocupa entre outros assuntos com o entendimento da relação homem-natureza, para isso é necessário que o aluno esteja envolvido e tenha compreensão da realidade em que está inserido. O trabalho de campo é um instrumento pedagógico necessário ao ensino da Geografia, pois com a quebra da rotina escolar busca o aprendizado, permite à compreensão e leitura do espaço geográfico de modo mais objetivo, a percepção dos fenômenos espaciais e a articulação entre a teoria e prática. Desse modo a geografia deixa de ser somente um estudo cartográfico, mas passa a ser vista com uma ciência que visa a compreensão da realidade, estimulando a criticidade do educando e a interação dos fatores na elaboração do espaço.
Alentejano e Rocha-Leão (2006, p. 57)afirma que: Fazer trabalho de campo representa, portanto, um momento do processo de produção do conhecimento que não pode prescindir da teoria, sob pena de tornar-se vazio de conteúdo, incapaz de contribuir para revelar a essência dos fenômenos geográficos. Neste sentido, trabalho de campo não pode ser mero exercício de observação da paisagem, mas partir desta para compreender a dinâmica do espaço geográfico, num processo mediado pelos conceitos geográficos. 
Muitas escolas esquivam-se do trabalho de campo, colocando inúmeras barreiras, na sua maioria são burocracias somente para que esse trabalho não ocorra, pois confundem o trabalho de campo com passeios turísticos, sem maiores embasamentos. Isso precisa ser deixado claro no planejamento do trabalho, que deve ser elaborado envolvendo professor e aluno destacando os pontos essenciais. Tudo deve ser preparado previamente, por exemplo: o local a ser visitados, objetivos, equipamentos necessários entre outros. TOMITA diz que: “Não se deve encarar essa atividade como um fim, mas como um meio que tenha o seu prosseguimento ao retornar à sala de aula”.
O professor de geografia assim como todo profissional, precisa estar em constante evolução, se atualizando sempre, reciclando e criando novas práticas, pois nem sempre uma atividade bem sucedida em uma turma, surtirá o mesmo efeito em outra, corre-se o risco de se tornar um professor repetitivo e sem criatividade. O trabalho de campo exigirá do docente essa atualização, pois para um bom resultado ser atingido ele é a peça fundamental, que norteará seus alunos, os estimulando a serem cidadãos críticos.
Por fim AZAMBUJA, L.D. diz: “Esse é o caminho da Geografia Escolar empenhada com a finalidade em fazer os alunos estudantes entenderem o seu lugar e os outros lugares para que cada um entenda-se sujeito das suas ações”.
2. A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA ( anexo 1)
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: ESCOLA EESTADUAL ALPHONSUS DE GUIMARAENS Endereço: RUA TIRADENTES, 242 – CRUZEIRO – COMERCINHO-MG
Órgão mantenedor: Federal (X) Estadual ( ) Municipal ( ) Particular ( ) 
Horário de funcionamento: Manhã (X) Tarde ( ) Noite ( ) 
Séries ofertadas: 6º AO 9º ANO E ENSINO MÉDIO 
Número de alunos: 523
ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
Ambientes físicos (quantidade)
Salas de aula: 10 
Secretaria: 01
Pátio interno: 02 Pátio externo: 01
Quadra coberta: 01 Quadra aberta: 00
Refeitório: 01
Cozinha: 01
Sanitários feminino: 02 
Sanitários masculino: 02
Sanitários para professores: 01
Biblioteca: 01
Sala de vídeo e TV: 01
Sala de leitura: 01
Laboratórios (2) especificar: INFORMÁTICA E BIOLOGIA
Materiais (quantidade): 
Bebedouro: 01
Copiadora (xerox) : 00
Televisão: 02
Dvd: 00
Aparelho de som: 02
Computador com acesso para os alunos: 12
Acesso à internet: (X) sim ( ) não 
Acervo bibliográfico adequado à disciplina de Geografia ( ) sim (X) não 
Materiais didáticos para estudo da Geografia (quais): MANUAIS DO PROFESSOR, ATLAS. GLOBO.
PROFISSIONAIS 
Número de Diretores: 01 
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 1 ANO E 6 MESES
Atribuições do diretor: O DIRETOR É O RESPONSAVEL DIRETO E INDIRETO POR TUDO QUE ACONTECE NA ESCOLA.
Número de Pedagogos: 02
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição: ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS, APOIO AOS PROFESSORES, ETC.
 Número de funcionários administrativos: 05
Atribuições dos funcionários administrativos: ORGANIZAR E MANTER ATUALIZADOS CADASTROS, ARQUIVOS, FICHÁRIOS, LIVROS E OUTROS INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO DA ESCOLA, RELATIVOS AOS REGISTROS FUNCIONAIS DOS SERVIDORES E À VIDA ESCOLAR DOS ALUNOS; ORGANIZAR E MANTER ATUALIZADO O SISTEMA DE INFORMAÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES DE INTERESSE DA ESCOLA; REDIGIR OFÍCIOS, EXPOSIÇÕES DE MOTIVOS, ATAS E OUTROS EXPEDIENTES, ETC.
Número de funcionários de serviços gerais: 10
Atribuições dos funcionários de serviços gerais: ZELAR PELA LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR, CUIDAR DA PORTARIA, PREPARAÇÃO DOA MERENDA ESCOLAR ENTRE OUTROS.
 Outros funcionários e atribuições: NÃO POSSUI.
 Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF: ( ) sim (X) não. 
Atribuições:_____________________________________________________________________________________________________________________________ 
Conselho Escolar: (X) sim ( ) não. 
Atribuições: ATUA JUNTO A ESCOLA NAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS, FINANCEIRA E PEDAGÓGICA. 
Grêmio Estudantil: ( ) sim (X ) não. 
Atribuições:__________________________________________________________
Corpo docente – número de professores: 28
Profissionais de apoio (Nutricionista, Psicólogo. Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro; Assistente Social ou outro): número: NÃO POSSUI. 
3. ANÁLISE DO TEXTO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) fixa conteúdos mínimos para a educação básica brasileira e tem como objetivo ser a referência tanto para a construção de currículos como para a prática docente. Neste sentido,tem por objetivo, analisar as habilidades e competências esperadas para os anos finais do ensino fundamental, na disciplina de Geografia. Foi possível concluir que os conteúdos relativos às temáticas físico-naturais no recorte analisado, não são claramente mencionados, nem se pode deduzir facilmente a partir da BNCC, o que cria um desafio para professores e instituições formadoras. Além das competências, o que se refere à Geografia está organizado em unidades temáticas às quais estão relacionados objetos de conhecimento e, por fim, as habilidades previstas para cada ano.
As competências, na perspectiva do currículo, não são sinônimos dos conteúdos, mas, obviamente a descrição delas pode sugerir a mobilização destes. As habilidades se relacionam ao repertório de conhecimentos e informações acumulados durante a vida escolar, as competências referem-se à capacidade cognitiva de processar informações e fazer relações, à partir do conhecimento que o aluno já possui. 
Os conteúdos não estão claramente, ou não são mencionados no texto da BNCC, uma vez que apresenta expectativas de aprendizagens e não os conteúdos em si. Essa preocupação pode parecer desnecessária, no entanto o que nos move a discutir os conteúdos é a consideração de sua importância no que concorre para a função da escola, a saber, a transmissão do conhecimento. Eles são importantes, pois, fornecem elementos básicos mínimos à compreensão da realidade, e numa perspectiva geográfica, da própria espacialidade dos fenômenos e objetos. Embora o aluno apresente uma visão de mundo baseada no senso comum, cabe à escola enquanto instituição que se destina a promover educação, superar essa visão inicial e avançar na construção do conhecimento científico a partir inclusive deste conhecimento prévio. 
Para o 6º ano, as habilidades que se referem aos recursos hídricos e dinâmica climática trazem uma maior clareza dos possíveis conteúdos a serem ensinados como o ciclo hidrológico, rede hidrográfica, bacia hidrográfica e sua morfologia, manejo de recurso hídrico, relação entre movimentos terrestres e a distribuição dos tipos climáticos. Em contrapartida as habilidades que tratam da modificação das paisagens não acenam a nenhum conteúdo geográfico a ser mobilizado, fica um vazio que permite diferentes direções ou nenhuma mais consistente. A habilidade discutida não é de tudo ruim, mas faltam indicações mínimas dos conteúdos mais pertinentes a essa problematização. 
No 7º ano, há apenas duas habilidades vinculadas a área física da Geografia, uma mais direta e que refere às dinâmicas físico-naturais do território brasileiro e sua biodiversidade, e outra não tão direta que propõe o exercício da comparação de unidades de conservação. Na primeira há menção a tipos vegetação, mas poderia acrescentar conhecimentos científicos úteis para a abordagem da Geografia, como a geomorfologia, a climatologia, a hidrografia, a biogeografia e em cada um desses, diferentes desdobramentos. O que fazer fica a cargo de cada professor. Seria importante indicar conteúdos com clareza, pois é impossível que os alunos consigam realizar tal habilidade sem essa abordagem de múltiplas perspectivas. A segunda é mais objetiva e pode ser trabalhada conforme descrita na base. Por fim, parece que todo o conteúdo referente a área física da Geografia no sétimo ano, não pode ser deduzido à partir destas duas habilidades apresentadas.
Para o 8º ano, as habilidades apresentam mais elementos indicadores dos conteúdos, principalmente nas que se referem às paisagens da América Latina, embora se entenda que seja melhor que o conteúdo apareça em combinação com as habilidades e as competências. Se um currículo só com habilidade e competências não é o ideal, um que tenha só conteúdos também não o será. E por fim o nono ano, permanecem algumas generalizações reforçando o que (SOUZA, 2016 P. 425) afirmou como superficialidades, vagueza e falta de clareza, chegando a afirmar que “está ausente à proposição dos conteúdos”.
4. ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR 
5. ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR E ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
A escola se situa em área urbana, na Rua Tiradentes, 242 - Cruzeiro – Comercinho-MG. Tem como missão principal a garantir o processo de desenvolvimento integral do aluno, segundo os princípios de inclusão nas relações construtivas professor-aluno-família, na compreensão da existência de diferentes níveis, ritmos e formas de aprendizagem. Sua finalidade é promover o desenvolvimento das potencialidades do aluno, no que se refere aos seus aspectos físicos, psico-afetivos, cognitivos, sociais e culturais, priorizando o processo de interação e comunicação mediante atividades significativas e lúdicas, que construa cada criança e jovem enquanto sujeito único.
A E. E. Alphonsus de Guimaraens está situada em uma comunidade em que a maioria das famílias tem baixo nível socioeconômico e cultural, onde as taxas de desemprego e subempregos são bastante altas. Os alunos na sua maioria se demonstram interessados e são frequentes, mas como toda escola possui alunos com desinteresse e não veem a escola como uma instituição de ensino a ser valorizada e não acreditam na sua ascensão social.
A escola atende os seus 523 alunos do ensino fundamental II e Ensino Médio nas modalidades regular e EJA, nos turnos matutino (7:00 às 11:20hs), vespertino(12:30 às 16:50hs) e noturno (18:00 às 21:45), sendo que somente o EJA é atendido no turno noturno. Os alunos estão enturmados da seguinte forma:
· 3 turmas de 6º ano;
· 3 turmas de 7º ano
· 3 turmas de 8º ano;
· 2 turmas de 9º ano;
· 3 turmas de 1º ano E. Médio;
· 2 turmas de 2º ano E. Médio;
· 2 turmas de 3° ano E. Médio;
· 1 turma do 3° período EJA.
A escola trata os casos de indisciplina, fazendo ocorrências verbais e escritas dos alunos em caso de descumprimento das normas e comunicação aos pais ou responsáveis. A escola exige ainda que no ato de matrícula seja assinado termo de compromisso com as normas da escola, são promovidas reuniões, para que os pais possam dar sugestões para melhoria da escola como um todo. 
A escola desenvolve durante o ano projetos de leitura, campeonato de salas com jogos de futsal, feira de ciências, artes e cultura, etc. 
Busca-se incluir o aluno com necessidades especiais de diversas formas, oferecendo uma escola com rampas de acesso, projetos de alfabetização especial para alunos com déficit de aprendizagem, disponibilizam funcionário dos serviços gerais para auxiliar na mobilidade durante os intervalos dando todo o apoio para que o aluno se sinta acolhido no ambiente escolar.
A organização curricular é feita por disciplinas, no fundamental II: Língua portuguesa, matemática, geografia, história, ciências, arte, língua estrangeira inglês, educação religiosa e educação física. Para o ensino médio: língua portuguesa, matemática, geografia, história, física, química, biologia, língua estrangeira inglês, sociologia, filosofia, educação física e arte.
A escola propõe diversos eventos para envolver a comunidade, como apresentações artísticos feitas pelos alunos, culminância de projetos, passeios para enriquecer o trabalho diário, pratica de esporte em jogos estudantis, gincanas culturais, produções de textos, desfile cívico de 7 de setembro, etc.
Os alunos são avaliados de forma à diagnosticar a situação real da aprendizagem do aluno em relação a indicadores de desempenho definidos pela escola em sua organização curricular. A avaliação é continua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre as eventuais provas finais. Possibilita aceleração de estudos para alunos com atraso escolar. Aproveitamento de estudos concluídos com êxito, obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelas ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, sendo organizado pela instituição e professores. Para o aluno que não venceu as capacidades para promoção é ofertado os estudos orientados, onde o professor orienta o aluno, ofertando trabalhos, estudos dirigidos e avaliações.Essas avaliações são usadas como critérios de promoção para esses alunos.
Ao final de cada bimestre a escola realiza reunião pedagógica para conselho de classe, onde é relatado todo o ocorrido durante o bimestre, são levados para o conselho: resultados das avaliações dos alunos, casos de infrequências, realidades de cada turma, médias das turmas, etc. E com base nos relatos dos professores, supervisão e direção, são planejadas ações para auxiliar alunos que ficaram abaixo da média, definidos formas de trabalho para melhorar a aprendizagem dos alunos e para o bom andamento das aulas como um todo.
O ano letivo é composto por 200 dias letivos e 58 dias de férias e recessos.
A escola possui muitas metas e ações a serem alcançados, entre elas:
· Que a comunidade escolar possa ter uma boa visão da escola e dos profissionais. Para isso é realizado diversos eventos visando trazer as famílias para dentro da escola e criação do dia da família na escola;
· Buscar parcerias para realização de projetos diversos. Procurar ONGs, e empresas da cidade para firmar essas parcerias.
· Que 100% dos servidores se envolvam nas ações da escola. Para isso deve criar comissão organizadora para cada evento e dividir tarefas de acordo a disponibilidade de cada um.
· Que o ambiente escolar e aprendizagem dos alunos esteja em constante melhora, e buscando melhorar a autoestima do aluno. Para isso serão promovidas conversas periódicas com os alunos nas salas de aula, promover eventos festivos e interativos com a comunidades escolar e palestras. Etc.
6. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1) Nome completo do professor entrevistado. ELIENE AMARAL DELES FARIAS.
2) Ano em que concluiu a graduação. 
 2007
3) Possui curso de especialização? Área do curso de especialização. PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL. 
4) Tempo de magistério e locais de atuação. 27 ANOS DE MAGISTÉRIO EM 1º CARGO E 16 ANOS NO 2º CARGO, E.E. FERNANDO DA COSTA AMARAL – DISTRITO DE ÁGUA BRANCA DE MINAS; E.E. MONSENHOR MANOEL – MEDINA-MG; E.E. JOÃO FRANCISCO COSTA – MEDINA-MG, ATUALMENTE NA E.E. ALPHONSUS DE GUIMARAENS – COMERCINHO-MG
5) Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
 ÚLTIMO CURSOU QUE PARTICIPOU FOI A CAPACITAÇÃO PARA TELE SALA.
6) Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental. 
 O ENSINO DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTALÉ MUITO IMPORTANTE PARA A FORMAÇÃODO ALUNO CRÍTICO E PARTICIPATIVO, POIS ATRAVÉS DA MESMA OPORTUNIZA A BUSCA POR CONHECIMENTOS E ATIVIDADES, ATRELANDO A TEORIA E A PRÁTICA, CONTRIBUINDO ASSIM PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO. 
7) Rotina de trabalho nas aulas de Geografia.
 AULAS EXPOSITIVAS, TRABALHOS INDIVIDUAIS E EM GRUPOS, DEBATES, ATIVIDADES DIVERSAS E VÍDEO AULA QUANDO CABÍVEL.
8) Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como? 
 SIM, 
É UTILIZADO TODOS OS RECURSOS DISPONÍVEIS, ATRAVÉS DAS AULAS EXPOSITIVAS, FILMES QUANDO VIÁVEL AO CONTEXTO DA MATÉRIA TRABALHADA E CLARO O LIVRO DIDÁTICO É FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS AULAS.
9) Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto? SIM, PRINCIPALMENTE COM AS DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS E HISTÓRIA, ATRAVES DE PROJETOS, TEXTOS, ETC.
10) A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciências? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar? A ESCOLA REALIZA FEIRA DE CIÊNCIAS, SÃO REALIZADAS ATIVIDADES VOLTADAS PARA ARTE, CULTURA, ARTE E CIÊNCIAS, COM TEMAS DEFINIDOS EM CONJUNTO COM PROFESSORES E ALUNOS.
7. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA
7.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1
1) Nome da Escola: ESCOLA ESTADUAL ALPHONSUS DE GUIMARAENS.
2) Série/ano: 6º ANO
3) Datas das 8 aulas observadas: 07/03, 08/03, 11/03, 13/03, 14/03.
4) Turno das aulas observadas: ( ) MAT
 (X) VESP
( ) NOT
5) Aulas geminadas: (X) SIM
( ) NÃO
6) Nome do professor regente: ELIENE AMARAL DELES FRANCA.
7) Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: DURANTE O PERÍODO DE OBSERVAÇÃO FORAM TRABALHADOS OS LUGARES DO NOSSO DIA A DIA, NOSSAS RELAÇOES COM OUTROS LUGARES, LUGAR E PAISAGEM, PAISAGEM E O TEMPO, O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DA PAISAGEM, AS PAISAGENS CULTURAIS E O ESPAÇO GEOGRÁFICO, GEOGRAFIA E O ESTUDO DO ESPAÇO. 
8) Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? O PROFESSOR APRESENTA O TEMA A CLASSE, EXPLICANDO DE FORMA RESUMIDA A MATÉRIA QUE SERÁ TRABALHADA NAQUELA AULA, EM SEGUIDA EXPLANA DETALHADAMENTE CADA TÓPICO, DANDO OPORTUNIDADE AOS ALUNOS DE SE POSICIONAR, RELACIONANDO O CONTEÚDO AO SEU COTIDIANO DIÁRIO, VALORIZANDO TAMBÉM ASSIM O SABER PRÉVIO DO ALUNO.
9) Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? O PROFESSOR EXPÕE O TEMA CONFORME O LIVRO DIDÁTICO, “TRADUZINDO” CONCEITOS PARA UMA LINGUAGEM MAIS SIMPLES CONFORME PARA FAVOREÇA O APRENDIZADO DO ALUNO.
10) Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? OS ALUNOS PARTICIPAM BASTANTE, MOSTRANDO A COMPREENSÃO OU DIFICULDADE EM RELAÇAO AO TEMA TRABALHADO, NÃO LEVANDO ASSIM DÚVIDAS PARA CASA. ACREDITO QUE DESSA FORMA CERTAMAENTE O APRENDIZADO É COMPROMETIDO COM BASE NA PARTICIPAÇÃO OU NÃO DO ALUNO, POIS ESCLARESCENDO SUAS DÚVIDAS EM SALA FACILITARÁ O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES.
11) Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem. Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? A INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSOR É BASTANTE RESPEITOSA E AO MESMO TEMPO AMIGÁVEL, O QUE A MEU VER FAVORECE O DESENVOLVER DA AULA E O APRENDIZADO DO ALUNO. ESSA É EXATAMENTE A RELAÇÃO QUE CONSIDERO IDEAL PARA UMA BOA E PROVEITOSA AULA.
12) Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? O PROFESSOR AVALIA OS ALUNOS O TEMPO TODO, DESDE QUE ENTRA EM SALA, SÃO PROPOSTAS ATIVIDADES DO LIVRO DIDÁTICO, TRABALHOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO, AVALIAÇÕES ORAIS E ESCRITAS.
13) Qual o papel do livro didático na aula? Comente. O LIVRO DIDÁTICO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O BOM DESENVOLVIMENTO DA AULA, UMA VEZ QUE FACILITA AO ALUNO ACOMPANHAR O QUE O PROFESSOR EXPÕE, TENDO EM MÃOS UMA FONTE DE PESQUISA, CONHECIMENTO DE MAPAS, GRAVURAS, ETC.
14) Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? É UTILIZADO QUADRO BRANCO E PINCÉIS, COMPUTADORES COM INTERNET PARA PESQUISAS, GLOBOS, MAPAS, ENTRE OUTROS. 
15) Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? SIM FAVORECE, PRINCIPALMENTE EM SE TRATANDO DE UMA TURMA DE 6º ANO, QUE ESTÃO DESCOBRINDO MUITAS NOVIDADES NO ENSINO DA GEOGRAFIA, FAZER UMA PESQUISA PARA ELES POR EXEMPLO PODE SE TORNAR UMA VIAGEM SE BEM CONDUZIDA.
7.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2
1) Nome da Escola: ESCOLA ESTADUAL ALPHONSUS DE GUIMARAENS.
2) Série/ano: 9º ANO
3) Datas das 8 aulas observadas: 07/03, 08/03, 11/03, 13/03, 14/03, 15/03
4) Turno das aulas observadas: (
) MAT
 (X) VESP
( ) NOT
5) Aulas geminadas: (X) SIM
( ) NÃO
6) Nome do professor regente: ELIENE AMARAL DELES FRANCA.
7) Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: FILME CHARLES CHAPLIN, TOIOTISMO, FORDISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS, AS MULTINACIONAIS RICAS E PODEROSAS, A CRISE POLÍTICA E ECONOMICA NA VENEZUELA, MOEDA VIRTUAL BITCOIN.
8) Nasaulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? O PROFESSOR APRESENTA O TEMA AOS ALUNOS, EXPLICANDO DE FORMA RESUMIDA A MATÉRIA QUE SERÁ TRABALHADA NAQUELA AULA, EM SEGUIDA EXPLANA DETALHADAMENTE CADA TÓPICO, DANDO OPORTUNIDADE AOS ALUNOS DE SE POSICIONAR, RELACIONANDO O CONTEÚDO AO SEU COTIDIANO DIÁRIO, VALORIZANDO TAMBÉM ASSIM O SABER PRÉVIO DO ALUNO.
9) Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? O PROFESSOR EXPÕE O TEMA CONFORME O LIVRO DIDÁTICO, DE FORMA CLARA, OBJETIVANDO O BOM ANDAMENTO DO APRENDIZADO DOS ALUNOS. DEIXA ASSUNTOS PARA SEREM PESQUISADOS E DEBATIDOS POSTERIORMENTE QUANDO NECESSÁRIO.
10) Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? OS ALUNOS PARTICIPAM EM PARTE, MOSTRANDO A COMPREENSÃO OU DIFICULDADE EM RELAÇAO AO TEMA TRABALHADO, NÃO LEVANDO ASSIM DÚVIDAS PARA CASA. ACREDITO QUE DESSA FORMA CERTAMAENTE O APRENDIZADO É COMPROMETIDO COM BASE NA PARTICIPAÇÃO OU NÃO DO ALUNO, POIS ESCLARESCENDO SUAS DÚVIDAS EM SALA FACILITARÁ O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES.
11) Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem. Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? A INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSOR É BASTANTE RESPEITOSA E AO MESMO TEMPO AMIGÁVEL, O QUE A MEU VER FAVORECE O DESENVOLVER DA AULA E O APRENDIZADO DO ALUNO. ESSA É EXATAMENTE A RELAÇÃO QUE CONSIDERO IDEAL PARA UMA BOA E PROVEITOSA AULA. PORÉM ÀS VEZES NEM TUDO CORRE CONFORME O PLANEJADO, POIS UM ALUNO DESINTERESSADO ACABA PREJUDICANDO OUTROS.
12) Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? O PROFESSOR AVALIA OS ALUNOS O TEMPO TODO, DESDE QUE ENTRA EM SALA, SÃO PROPOSTAS ATIVIDADES DO LIVRO DIDÁTICO, TRABALHOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO, PESQUISAS, DEBATES, AVALIAÇÕES ORAIS E ESCRITAS.
13) Qual o papel do livro didático na aula? Comente. O LIVRO DIDÁTICO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O BOM DESENVOLVIMENTO DA AULA, UMA VEZ QUE FACILITA AO ALUNO ACOMPANHAR O QUE O PROFESSOR EXPÕE, TENDO EM MÃOS UMA FONTE DE PESQUISA, CONHECIMENTO.
14) Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? É UTILIZADO QUADRO BRANCO E PINCÉIS, COMPUTADORES COM INTERNET PARA PESQUISAS, GLOBOS, MAPAS, ENTRE OUTROS. 
15) Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? SIM, POIS O ENSINO DA GEOGRAFIA NESSA FASE DE 9º ANO É ALGO INCONSTANTE E VARIÁVEL, MUITA COISA ACONTECE (TERREMOTOS, CRISES ECONÔMICAS POR EXEMPLO) E PRECISAMOS ESTIMULAR O ALUNO A TER UM OLHAR MAIS CRÍTICO PARA TUDO ISSO. 
8. ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE
PLANO DE ENSINO
	DISCIPLINA: GEOGRAFIA
TURMA: 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
1. OBJETIVO
Desenvolver conceitos básicos da Geografia, descobrindo o espaço geográfico e identificando-o em seu cotidiano, para então, analisar as relações socialmente construídas ao longo do processo histórico. Iniciar o aprendizado cartográfico desenvolvendo habilidades de localização e orientação a partir de elementos naturais/humanos e sistemas de referências espaciais e compreender as dinâmicas terrestres.
Unidade I – OS ESPAÇOS DA PRODUÇÃO
· A agricultura;
· A produção agrícola brasileira;
· A criação de animais;
· A bovinocultura brasileira;
· A extração de recursos naturais;
· Indústria:transformando matérias-primas;
· Atividade industrial no Brasil.
2. METODOLOGIA
· Aulas expositivas dialogadas, com uso de recursos didáticos como: livro didático, mapas e uso de tecnologias diversas.
· Atividades individuais ou em grupo;
· Leituras dirigidas de textos;
3. RECURSOS
· Livro didático
· Quadro negro
· Textos complementares
· Computador/ internet
4. AVALIAÇÃO
Realizada de forma processual, através da participação e desempenho em atividades como:
· Exercícios em sala;
· Trabalhos individuais e em grupo;
· Tarefas de casa;
· Provas escritas.
9. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Ao apresentar o plano de unidade, a professora regente o deu como satisfatório, colocando que o mesmo estava de acordo aos conteúdos que seriam trabalhados no período de regência. 
10. RELATO DA REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 6º ANO.
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento específica para regência): 18/03, 20/03, 21/03, 25/03, 27/03, 28/03/2019.
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: OS ESPAÇOS DA PRODUÇÃO.
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? ALGUNS ALUNOS POSSUIM ALGUM CONHECIMENTO PRÉVIO SOBRE O TEMA, PRINCIPALMENTE SOBRE MATÉRIA-PRIMA.
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? OS ALUNOS SE MOSTRAM INTERESSADOS, SÃO CURIOSOS, PERGUNTAM BASTANTE E QUANDO SE É FALADO ALGO SOBRE UM ASSUNTO CONHECIDO, QUEREM DEMONSTRAR ESSE CONHECIMENTO.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? SIM, POIS PELO FATO DE TER FEITO OBSERVAÇÃO NA TURMA, E JÁ CONHECER AS CAPACIDADES DE BOA PARTE DOS ALUNOS, ELABOREI UM PLANEJAMENTO ESPECIALMENTE PARA A TURMA, VISANDO ESTIMULAR AINDA MAIS A CRITICIDADE DOS ALUNOS.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. TALVEZ SIM, POIS ESSA TURMA É UMA TURMA BEM AVANÇADA, ME FAVORECENDO A DESENVOLVER AS AULAS E ATIVIDADES. TALVEZ TIVESSE QUE FAZER ADAPTAÇÕES PARA TURMAS COM MAIORES DIFICULDADES.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? OS RECURSOS NOS VIABILIZAM DESENVOLVER A AULA, SEM ELES CERTAMENTE DIFICULTARIA BASTANTE OS TRABALHOS.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? AS ATIVIDADES ME PERMITIRAM AFIRMAR A COMPREENSÃO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA TRABALHADO, ALGUNS APRESENTARAM PEQUENAS DIFICULDADES EM IDENTIFICAR CORRETAMENTE INFORMAÇÕES NA LEGENDA DE MAPAS DE ATIVIDADES PECUÁRIAS NO BRASIL.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? NÃO HOUVE PROBLEMAS COM INDISCIPLINA.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique. SIM, OS OBJETIVOS FORAM ALCANÇADOS, UMA VEZ QUE OS ALUNOS CONSEGUIRAM COMPREENDER O CONTEÚDO, REALIZANDO AS ATIVIDADES PROPOSTAS SEM MAIORES PROBLEMAS. 
11. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
GEOGRAFIA ESPAÇO E VIVÊNCIA
Andressa Alves, Levon Boligian, Rogério Martinez, Wanessa Gracia
SARAIVA EDUCAÇÃO
5ª edição – 2015
A coleção GEOGRAFIA ESPAÇO E VIVÊNCIA é composta por quatro Livros do Estudante e quatro Manuais do Professor. Está elaborada em unidades temáticas, sendo estas subdivididas em capítulos, cujos conteúdos abordados estão de acordo com a idade​-ano de escolarização dos alunos e, também, com os referenciais teórico-metodológicos na área. Contempla conteúdos que versam sobre a Geografia como ciência do espaço e noções da Geografia Geral, bem como Geografia do Brasil e do Mundo. 
As unidades temáticas possuem: páginas de abertura com imagens atraentes e que ativem o conhecimento prévio dos alunos de suas vivências, páginas de conteúdo com textos e ima​gens em destaque, boxes com textos teóricos e complementares, questionamentos sobre os temas abordados que propiciam a interação do professor com os alunos, vocabulários quepermitem aos alunos conhecerem o significado dos termos técnicos e científicos desta​cados, páginas de atividades com atividades de revisão, de compreensão e de representação do espaço geográfico, trazendo, concomitantemente, o uso das tecnologias da informação e da comunicação na construção dos conhecimentos trabalhados. 
Os conteúdos e os conceitos da ciência geográfica são apresentados, considerando os obje​tivos conceituais, procedimentais e atitudinais. Os mesmos são abordados de modo gradual, sendo resgatados e aprofundados com maior complexidade ao longo da Coleção, possibili​tando aos alunos a compreensão das interações da sociedade com a natureza, e, também, a reflexão sobre o seu cotidiano, na medida em que oferece contribuições para se apropria​rem da linguagem cartográfica na leitura, interpretação e representação do espaço geo​gráfico, em suas múltiplas escalas. Assim, a Cartografia é entendida, na Coleção, como uma forma de linguagem que deve ser concebida pelo aluno e professor como suporte para a representação e apreensão do espaço geográfico, a partir da abordagem de conteúdos e temas trabalhados, respeitando o estágio cognitivo em que o aluno se encontra.
As estratégias metodológicas e atividades de ensino sugeridas estão ancoradas nos princí​pios da interdisciplinaridade e da transversalidade, as quais favorecem a construção de co​nhecimentos contextualizados, fazendo uso de múltiplas linguagens e gêneros textuais, in​cluindo linguagens imagética, cinematográfica, cartográfica e literária, charges, fotografias, desenhos, tiras, histórias em quadrinhos, entre outros, para ensinar e aprender os conceitos geográficos de lugar, paisagem, região, território, espaço geográfico. As atividades possuem enunciados claros, evitando equívocos na leitura e interpre​tação das questões, estando, desse modo, de acordo com os objetivos propostos em cada capítulo, as quais promovem a articulação entre os conteúdos e o desenvolvimen​to do pensamento autônomo e crítico do aluno. Desse modo, na Coleção, encontram-se atividades de sistematização dos conhecimentos, de problematização e de construção de hipóteses do espaço geográfico que possibilitam as expressões escritas, gráficas e cartográficas do aluno.
O projeto gráfico-editorial apresenta uma organização clara, coerente e funcional, do ponto de vista da proposta didático-pedagógica, estando, portanto, adequado porque valoriza os conhecimentos prévios, aguça a curiosidade e a criatividade dos alunos, a partir da diversida​de de linguagens e da perspectiva pedagógica interdisciplinar e transversal. Este livro apresenta uma versão renovada da Geografia sem abrir mão dos conteúdos consagrados dos programas escolares, este lançamento prima pela abordagem dos temas transversais sugeridos pelo MEC e tem como característica importante o empenho pela conscientização dos alunos pelas questões ambientais. Todos os volumes levam em consideração o conhecimento prévio dos alunos e valorizam a participação deles no trabalho em classe.
O Manual do Professor está dividido em duas partes, sendo que a primeira contém integral​mente os mesmos conteúdos do Livro do Estudante. Na segunda parte, intitulada Orientações ao Professor, destinada diretamente aos professores, está estruturada da seguinte forma: Apresentação; Proposta didático-pedagógica; Tecnologia na educação; Atualização profissional; Conhecendo a Coleção; Orientações e propostas para o trabalho de cada capítulo; Orientações e propostas para o caderno de temas especiais; Bibliografia. Vale destacar que tanto a funda​mentação teórico-metodológica adotada quanto às orientações para o desenvolvimento dos conteúdos e conceitos apresentados e as sugestões de atividades propostas para serem exe​cutadas no contexto da sala de aula são apresentadas de forma clara e coerente.
Os livros do estudante são assim divididos:
· 6º ano contém 208 páginas e está dividido em seis unidades temáticas e dezenove capítulos;
· 7º ano contém 208 páginas e está dividido em oito unidades temáticas e dezoi​to capítulos;
· 8º ano contém 224 páginas e está dividido em seis unidades temáti​cas e vinte e um capítulos.
· 9º ano possui 224 páginas e está dividido em cinco unidades te​máticas e dezoito capítulos. 
A Coleção contempla ainda temáticas contemporâneas que demonstram preo​cupação com a Formação Cidadã crítico-reflexiva, pois a sua proposta valoriza o res​peito ao outro, a diversidade regional, cultural, econômico-social, étnico-racial, de gê​nero, religião, idade e práticas cidadãs voltadas para o cuidado com meio ambiente e a sustentabilidade.
12. ELABORAÇÃO DE PROJETO: “O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DO ESTUDO DE CAMPO”
Projeto de trabalho em campo
Tema: Paisagem natural e paisagem cultural
Turma: 6º Ano
Duração: 3 horas
Justificativa: 
A aula de campo para o ensino da Geografia (e de outras disciplinas) se faz importante visto que é nesse momento que os alunos conseguem ver na prática a teoria apresentada em sala de aula. Segundo CARVALHO (1941) “o contato com a realidade determina por si só, o início de todo um processo de aprendizagem, uma excursão vale por muitas aulas teóricas”. O presente trabalho traz uma proposta de roteiro de aula de campo na área externa da própria escola, local conhecido pelos alunos, porém nem sempre é visto com o olhar crítico para analisar a paisagem. 
Objetivo: 
Após estudo em sala de aula, o projeto visa aprofundar o conhecimento sobre paisagens, o desafio é através do estudo de campo criar interações entre o livro didático e o saber empírico do aluno, possibilitando assim um real aprendizado.
Atividades: 
· Identificar os elementos naturais e sociais presentes nas diferentes paisagens;
· Entender como uma paisagem pode revelar um pouco sobre a dinâmica da natureza e dos seres humanos que nela vivem.
· Identificar os diferentes planos de paisagem.
Avaliação:
O aluno será avaliado durante toda a realização do projeto, além disso, após a visita o aluno produzirá um texto onde ressaltará tudo o que foi observado.
REFERÊNCIAS: 
CARVALHO, Delgado de. A excursão geográfica. Revista Brasileira de Geografia, p. 96 – 105 out./dez. 1941.
13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
Após as aulas onde foi trabalhado o tema: Paisagem e espaço geográfico elaborou o presente projeto e ao apresentar para a regente, ela achou bem interessante, tanto que decidiu colocá-lo em prática, mesmo após os alunos já terem feito avaliação sobre o assunto, segundo a regente o trabalho de campo serviria para ajudá-los a ter uma visão diferenciada de um espaço onde estão diariamente, assimilando melhor os conceitos trabalhados em sala de aula.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estagio Curricular obrigatório I, é de suma importância para a formação do professor de Geografia, tendo em vista que através do estágio é que começamos a ter uma visão do que seremos futuramente.
Considero que minha experiência de estágio foi muito válida e extremamente enriquecedora. Trabalhei em uma área que não diria desconhecida, mas nova e durante este tempo pude adquirir conhecimentos que a faculdade não me proporcionou ainda. Por exemplo, ter mais tolerância com as dificuldades das pessoas, encontrando meios para auxiliá-las.
Desse modo, estagiar me permitiu o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos fazeres, partindo dos novos saberes. O que certamente contribuiu não apenas com a minha formação, mas, principalmente com uma educação desenvolvente dos nossos alunos, voltada para as máximas apropriações humanas.
Pude aprender bastante e também pude aplicar o que já havia aprendido. Pude conhecer o ambiente escolar estando do outro lado que não o aluno. Tornando o mesmo uma grande experiência. 
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALENTEJANO, Paulo R. R.; ROCHA-LEÃO, Otávio M. Trabalho de Campo: Uma Ferramenta Essencial Para os Geógrafos ou um Instrumento Banalizado? IN: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 84, p. 51 – 68, 2006.
AZAMBUJA, L.D. Trabalho de campo e ensino de Geografia. 2012Brasil. Ministério da Educação. (2017). Guia de livros didáticos PNLD 2017: Geografia. Ministério da Educação. Brasília: MEC.
(Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/programas-do-livro/livro-didatico/guia-do-livro-didatico/item/8813-guia-pnld-2017>. Acesso em: 31 out. 2018).)
CARVALHO, Delgado de. A excursão geográfica. Revista Brasileira de Geografia, p. 96 – 105 out./dez. 1941.
TOMITA, Luzia Mitiko Saito. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia (Londrina), Londrina, v. 8, n.1, p. 13-15, 1999.
16. aNEXOS
ANEXO 1 – ATIVIDADE REALIZADA NA 3ª AULA DE REGENCIA
ANEXO 2 – AVALIAÇÃO REALIZADA POR ALUNO NA 6ª AULA DE REGENCIA
Sistema de Ensino Presencial Conectado
lICENCIATURA EM GEOGRAFIA
ANDREIA RODRIGUES TEIXEIRA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
MEDINA-MG
2019
ANDREIA RODRIGUES TEIXEIRA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
Relatório do Estágio Obrigatório I do 5º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório I. 
MEDINA-MG
2019

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