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12/20/2010 1 Toxicologia Forense Prof. Doutora Helena Teixeira Instituto Nacional de Medicina Legal, I.P. Faculdade de Medicina da UC ? Victor Yushchenko – Ex- Presidente da Ucrânia 12/20/2010 2 The notorious Dr. William Palmer of Rugeley, hanged in 1856. He committed numerous murders by poison, either to obtain insurance money or to avoid paying gambling debts. His preferred poison was strychnine. Sócrates de Atenas (470 a.C. - 399 a.C.) Julgamento de Sócrates - Cicuta • Câmaras de gás em certos Estados Norte- Americanos 12/20/2010 3 “Vôo Cancun-Birmingham: Avião de uma companhia “low-cost” aterrou de emergência no aeroporto da Terceira para desembarcar dois passageiros com sinais de overdose de cocaína, um dos quais acabou por morrer.” 08.02.2007 Jovens ingleses, de 21 e 23 anos: ♀ entrou já cadáver: transportava 20 balões com droga e 5 deles terão rebentado ♂ transportava 40 balões: submetido a cirurgia (intoxicação por cocaína; encontra-se estável) Toxicologia Forense “ Conjunto de conhecimentos aplicáveis na resolução dos problemas toxicológicos que se levantam em sede do Direito “ Gisbert Calabuig, 1958 “Estudo e aplicação da Toxicologia ao Direito para encontrar a verdade em causas civis, criminais e sociais com o objectivo de que não se causem injustiças a nenhum membro da sociedade.” Paul Matte, 1970, modif. “ Aplicação da Toxicologia aos objectivos da Lei” Cravey & Baselt, 1981 “Apoia-se inseparavelmente na Toxicologia Analítica” Casarett & Doull’s, 1996 …podemos dizer que será… …Uma mistura de CIÊNCIA & ARTE INTUIÇÃO & SORTE 12/20/2010 4 SERVIÇO ANATOMIA PATOLÓGICA FORENSE DELEGAÇÃO DO CENTRO DO INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL, I.P. SERVIÇO BIOLOGIA E GENÉTICA FORENSE SERVIÇO PATOLOGIA FORENSE SERVIÇO PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA FORENSE SERVIÇO CLÍNICA FORENSE SERVIÇO TOXICOLOGIA FORENSE “Assegurar a realização de perícias e exames laboratoriais químicos e toxicológicos no âmbito das actividades da delegação e dos gabinetes médico-legais que se encontrem na sua dependência, bem como a solicitação dos tribunais, da Polícia Judiciária, da Polícia de Segurança Pública, da Guarda Nacional Republicana da respectiva área e do Presidente do Conselho Directivo” Toxicologia Forense Quando? Porquê? 12/20/2010 5 ● Detergentes da loiça (bolinhas de sabão) ● Lixívias ● Desentupidores ● Detergentes Máquinas (Pastilhas) TROMBETEIRA Datura suaveolens L. Família: Solanáceas Parte tóxica: todas as partes da planta. Alcalóides Escopina Nicotina Escopolamina Fitol C.g; Sg; Ur 12/20/2010 6 Estas têm decrescido nos últimos anos devido ao avanço técnico-científico da toxicologia forense, o que faz com que os homicidas procurem outras formas, que não as tóxicas, para conseguir os seus intentos Pesticidas/Semi-Metais Medicamentos – auxílio para outra forma de homicídio Quem pode pedir Análises Químico-Toxicológicas ao Serviço de Toxicologia Forense? Serviço de Patologia Forense Comarcas e GML pertencentes à respectiva Circunscrição Médico-Legal 12/20/2010 7 Clínica Forense do INML, I.P. Análises Hospitalares Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana da respectiva área (Portaria nº902/B de 13 de Agosto) Análises Particulares 12/20/2010 8 O que procuramos? S. Urgência Toxicologia Forense Este é uma das substâncias tóxicas que vem sendo consumida de forma intensiva pelos jovens… 12/20/2010 9 O que faz… Perturbação dos aspectos cognitivos Perturbação do processamento da informação Deterioração da análise das aferências sensoriais Deterioração da organização das respostas motoras Diminuição do poder de diversificar a atenção Menor capacidade e rapidez de decisão Aumento dos tempos de reacção Descoordenação dos movimentos CAPACIDADE PSICOMOTORA TAXA DE ÁLCOOL NO SANGUE TAS g/l EUFORIAEUFORIAEUFORIAEUFORIA EXCITAÇÃO EXCITAÇÃO EXCITAÇÃO EXCITAÇÃO ESTURPORESTURPORESTURPORESTURPOR 0,50,5 EMBRIAGUEZEMBRIAGUEZEMBRIAGUEZEMBRIAGUEZ INTOXICAÇÃO LIGEIRAINTOXICAÇÃO LIGEIRAINTOXICAÇÃO LIGEIRAINTOXICAÇÃO LIGEIRA INTOXICAÇÃO SEVERAINTOXICAÇÃO SEVERAINTOXICAÇÃO SEVERAINTOXICAÇÃO SEVERA COMACOMACOMACOMA MORTE POSSÍVELMORTE POSSÍVELMORTE POSSÍVELMORTE POSSÍVEL44 33 22 11 ATAXIA E CONFUSÃOATAXIA E CONFUSÃOATAXIA E CONFUSÃOATAXIA E CONFUSÃO FACTORES: FACTORES: FARMACOLÓGICOS,FARMACOLÓGICOS, MOTIVACIONAIS, MOTIVACIONAIS, SITUACIONAIS, SITUACIONAIS, INDIVIDUAIS, INDIVIDUAIS, ETC.ETC. FACTORES: FACTORES: FARMACOLÓGICOS,FARMACOLÓGICOS, MOTIVACIONAIS, MOTIVACIONAIS, SITUACIONAIS, SITUACIONAIS, INDIVIDUAIS, INDIVIDUAIS, ETC.ETC. CONSUMO DE CONSUMO DE ÁLCOOLÁLCOOL CONSUMO DE CONSUMO DE ÁLCOOLÁLCOOL ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES PSICOMOTORASPSICOMOTORAS ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES PSICOMOTORASPSICOMOTORAS ACENTUADA ACENTUADA VARIABILIDADE VARIABILIDADE INTERINDIVIDUALINTERINDIVIDUAL ACENTUADA ACENTUADA VARIABILIDADE VARIABILIDADE INTERINDIVIDUALINTERINDIVIDUAL 12/20/2010 10 CONSUMO DE ÁLCOOLCONSUMO DE ÁLCOOLCONSUMO DE ÁLCOOLCONSUMO DE ÁLCOOL COMPORTAMENTOS DE RISCOCOMPORTAMENTOS DE RISCOCOMPORTAMENTOS DE RISCOCOMPORTAMENTOS DE RISCO CONSUMO CONSUMO DE ÁLCOOLDE ÁLCOOL CONSUMO CONSUMO DE ÁLCOOLDE ÁLCOOL Suicídios Criminalidade AGRESSÕES SEXUAIS HOMICÍDIOSOFENSAS CORPORAIS Comportamentos DesviantesComportamentos DesviantesComportamentos DesviantesComportamentos Desviantes SINISTRALIDADE SINISTRALIDADE LABORALLABORAL SINISTRALIDADE SINISTRALIDADE LABORALLABORAL Vá…Toca a fazer o teste do álcool. Agora é que eu quero ver quem é que se atreve a beber, para além de mim!!! SINISTRALIDADE SINISTRALIDADE RODOVIÁRIARODOVIÁRIA SINISTRALIDADE SINISTRALIDADE RODOVIÁRIARODOVIÁRIA 12/20/2010 11 IMLC 1987-1996 32% DOS ACIDENTES DE VIAÇÃO 32% DAS MORTES VIOLENTAS 29% DOS ACIDENTES DE TRABALHO 25% DOS ACIDENTES DOMÉSTICOS 49% DAS VÍTIMAS DE HOMICÍDIO 34% DE SUICÍDIOS Decreto-Lei nº44/2005 de 23 de Fevereiro (Actual Código da Estrada) Decreto Regulamentar nº 18/2007, de 17 de Maio Portaria nº 902/B, de 13 de Agosto Lei nº 20/2002, de 21 de Agosto A simples existência de A simples existência de álcool no sangue num álcool no sangue num condutor aumenta o risco condutor aumenta o risco estatístico de acidenteestatístico de acidente T.A.S. = 0,5 g/l , 2xT.A.S. = 0,5 g/l , 2x T.A.S. = 0,8 g/l , 5xT.A.S. = 0,8 g/l , 5x T.A.S. = 1,2 g/l , 20xT.A.S. = 1,2 g/l , 20x T.A.S. = 0,5 g/l , 2xT.A.S. = 0,5 g/l , 2x T.A.S. = 0,8 g/l , 5xT.A.S. = 0,8 g/l , 5x T.A.S. = 1,2 g/l , 20xT.A.S. = 1,2 g/l , 20x A PRESENÇA E QUANTIFICAÇÃO DE ÁLCOOL PODE SER EFECTUADA POR MEIO DE TESTE DE AR EXPIRADO Analisador qualitativo para indiciar a presença Analisador quantitativo para quantificar a T.A.S. 12/20/2010 12 AR EXPIRADO 2300 cc de ar alveolar contêm aproximadamente a mesma quantidade de etanol que 1cc de sangue, quando o ar é medido a 34ºC (relação é pouco susceptível de variações individuais) A conversão dos valores do teor de álcool no ar expirado em teor de álcool no sangue é baseada no princípio de 1mg de álcool por litro de ar expirado é equivalente a 2,3g de álcool por litro de sangue CONDUÇÃO SOB EFEITO DE ÁLCOOL & SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS GNR/PSPGNR/PSP INML, I.P.INML, I.P. EXAME DE CONFIRMAÇÃO Sangue EXAME Ar Expirado Saliva SERVIÇOSERVIÇO S SAÚDES SAÚDE RECOLHA Sangue OpiáceosOpiáceos Coc e Coc e metabolitosmetabolitos AnfetaminasAnfetaminas CanabinóidesCanabinóides 12/20/2010 13 ∆∆∆∆ 9-Tetrahidrocanabinol ∆∆∆∆ 9-Hidroxi-Tetrahidrocanabinol Ácido ∆∆∆∆9-Tetrahidrocanabinóico Canabinol Canabidiol 6-acetilmorfina Metadona MDA MDEA MDMA Metanfetamina Morfina Anfetamina Benzoilecgonina Éster Metil Ecgonina Codeína (M) Drogas de Abuso 12/20/2010 14 Drogas de Abuso 1. Depressores do SNC 2. Estimulantes do SNC 3. Drogas Alucinogénicas Ópio Morfina Heroina Anfetaminas Cocaína CANABINÓIDES LSD > EXPLICAM MUITOS DOS RESULTADOSDAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS Dependência Psíquica Dependência Física Tolerância Estado mental caracterizado por comportamentos compulsivos e obsessivos para o consumo de uma droga para obter prazer ou aliviar uma tensão Exigência do organismo de consumir uma droga sob pena do aparecimento de um síndrome de abstinência Propriedade do organismo à qual ele se adapta a algumas drogas, fazendo com que, com a repetição do consumo, sejam necessárias doses progressivamente crescentes para obter o mesmo efeito 12/20/2010 15 Consumidores � Experimentais � Ocasionais � Habituais � Compulsivos � Dependentes O que interessa ao Perito? Decreto-Lei nº44/2005 de 23 de Fevereiro Artigo 157º “Os condutores e peões que intervenham em acidente de trânsito de que resultem mortos ou feridos graves devem ser submetidos aos exames referidos no número anterior” Diminuição do poder de diversificar a atenção Menor capacidade e rapidez de decisão Aumento dos tempos de reacção Descoordenação dos movimentos 12/20/2010 16 Canabinóides Opiáceos - Heroína Cocaína Visão Normal Mortes induzidas ou provocadas directamente pelas drogas - overdoses Mortes relacionadas com drogas Estudos post-mortem - resultam da acção directa da droga isolada ou associada com outras substâncias - a morte não é atribuída à droga mas esta é um factor coadjuvante do processo que conduziu à morte Morte por Overdose? Após períodos de abstinência Quando surge no mercado heroína com maior grau de pureza Por outros adulterantes presentes na amostra -Overdose- 12/20/2010 17 Informação Circunstancial Local da morte Isolamento, seringa perto ou ainda no braço, objectos relacionados (limão, colher, isqueiro,...) Características do indivíduo Antecedentes do indivíduo Clínica da intoxicação Sexo masculino, 3ª e 4ª décadas da vida, vida sócio- económica Período de abstinência prévio, consumo concomitante de álcool Opiáceos CH3O O HO H NCH3 Codeína HO O HO H NCH3 Morfina HO O H CH3COOO NCH3 6-Monoacetilmorfina (6-MAM) NCH3 CH3COOO O H CH3COOO Heroína Estimulantes do SNC FormulaçõesFormulações Apresentações lícitas de anfetaminas no Brasil: anfepramonas e fempromex (anorexiantes) Metanfetaminas. “Ice” ou “crystal” à esq. e pedra de metanfetamina à dir. ambas via inalatória A Yaba. Metanfetamina usada principalmente nos países asiáticos Benzedrina e Dexedrina (combinação de dextroanfetamina e amobarbital) 12/20/2010 18 Cocaína Nos finais do século passado assistiu-se a um verdadeiro abuso do seu consumo Estava indicada na astenia psico-motora, insónias, nevralgias, etc. Foi depois descoberto o seu efeito anestésico local em cirurgias ao olho, ouvido e garganta É uma droga estimulante que favorece as relações interpessoais (é habitualmente consumida em grupo) e a criatividade Nos últimos anos assiste-se a um aumento do consumo • Diminuição dos seus custos • Aparecimento de novas formas de consumo - crack FORMAS EM QUE SE APRESENTA CLORIDRATO de COCAÍNA CRACK Vias IV e Mucosa Nasal Inalação do vapor por aquecimento ABSORÇÃO PULMÃO Cocaína inalada CRACK IV Permite o pico plasmático aos 10-30’ e uma duração dos efeitos inferior a 1 hora Pico plasmático aos 2-5’ e uma duração dos efeitos apenas de 15’, o que leva a administrações repetidas Parâmetros toxicocinéticos semelhantes aos da via IV MUCOSA NASAL Cocaína snifada sob a forma de sal Canabinóides Alucinogénico 12/20/2010 19 Marijuana (Erva) Resina Haxixe Óleo São muitas as variáveis que podem afectar as propriedades psicoactivas dos canabinóides, incluindo: - Potência do cannabis usado (dependente da % THC existente) - Via de administração - Técnica de fumar - Dose - Experiência e expectativa do utilizador, bem como vulnerabilidade biológica aos efeitos da droga ∆9-THC Ác-11-nor-∆9-Tetrahidrocanabinóico Conjugação com ácido glucurónico 11-OH-∆9-THC a) –Efeitos a nível do Sistema Cardiovascular b) –Efeitos a nível Metabólico c) –Efeitos a nível do Sistema Pulmonar d) –Efeitos a nível da Visão e) –Efeitos a nível do Humor f) –Efeitos a nível da Percepção g) –Efeitos a nível das Capacidades Cognitivas e Psicomotoras h) –Efeitos a longo prazo do Consumo Crónico i) –Tolerância, Dependência e Efeitos Refractários 12/20/2010 20 Fármacos mais detectados nas intoxicações forenses Psicotrópicos Barbitúricos Antipsicóticos (ex: haloperidol) Ansiolíticos (ex: benzodiazepinas) Hipnóticos não barbitúricos Antidepressivos (IMAO, tricíciclos) Antipiréticos e Analgésicos AAS e derivados Paracetamol Antiepilépticos/Antihistamínicos/Digitálicos Numa intoxicação mortal por medicamentos, raramente existem ainda vestígios na boca da vítima… 12/20/2010 21 SonolênciaSonolência Alterações da visãoAlterações da visão Alterações do comportamento Perda de consciência Capacidade de atenção e Capacidade de atenção e vigilânciavigilância Tempo de reacçãoTempo de reacção Capacidades perceptivasCapacidades perceptivas Capacidades cognitivasCapacidades cognitivas Desempenho motorDesempenho motor 12/20/2010 22 Mecanismo de Acção CO + Hb (ligação forte) COHb Transporte de O2 aos órgãos e tecidos Ligação ao O2 A afinidade da Hb para o CO é cerca de 210 a 300 vezes superior à sua afinidade para o O2 Autópsia Coloração Sanguínea: Vermelho Carminado. Esta coloração é também bem observada externamente a nível da pele e lábios. Autópsia Alterações a nível do Sistema Nervoso Central: Hemorragias ao nível das meninges e córtex; necrose celular selectiva das células ganglionares no córtex Congestão Visceral Generalizada 12/20/2010 23 Mecanismo de Acção PULMÃO (Gás) VIA DIGESTIVA (sais, glucósidos) SANGUE (liga-se Hb mas apenas para transporte, não inibe a lig. O2) TECIDOS Citocromooxidase (CN- + Fe3+) ligação reversível Bloqueio da Resp.Celular Hipóxia (céls s/ capacidade utilizar O2) Autópsia Hábito Externo Coloração rosa/arroxeada da superfície corporal (pele) e labial Hábito Interno •••• Mucosas (incluindo a gástrica) e órgãos e tecidos de coloração rosa •••• Sangue fluido com uma coloração rosa brilhante característica 12/20/2010 24 Autópsia – H. Interno (cont.) Odor a amêndoas amargasOdor a amêndoas amargas Nos casos de suspeita de intoxicação por cianeto, a cavidade craniana deve ser aberta logo de início uma vez que este odor se encontra bem evidente nos tecidos cerebrais Cadeia de Custódia em Toxicologia Forense Objectivos O que é? Para que serve? Como se verifica? Foram colhidas as amostras realmente necessárias? E foram colhidas correctamente? De certeza que pertenciam ao Senhor Gustavo? Não foram adulteradas até chegar ao laboratório? Estão em boas condições para análise? 12/20/2010 25 ACONDICIONAMENTO TRANSPORTE COLHEITA DAS AMOSTRAS ANÁLISE LABORATORIAL & RESULTADOS 1º COLHEITA DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE • Tipo de Amostra • Quantidade 2º ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS 12/20/2010 26 STF do INML Disponibilização de tubos e contentores próprios para colheita e acondicionamento das amostras e de sacos de embalagem próprios para o seu envio 'ovas Bolsas de Transporte no âmbito da Portaria nº902/B, de 13 de Agosto Sacos do tipo A e B � Impresso de requisição � Etiquetas � Tubos para amostras e seringas � Tubos contentores 12/20/2010 27 Saco do tipo A Saco do tipo B Tubo de 10 ml com NaF para sangue periférico Sacos do tipo A e B Tubo de 30 ml para as restantes amostras 12/20/2010 28 3º TRANSPORTE DAS AMOSTRAS Armazenamento a Baixas Temperaturas 4º RECEPÇÃO DAS AMOSTRAS NO LABORATÓRIO 12/20/2010 29 Avaliação do cumprimento da Cadeia de Custódia 12/20/2010 30 ���� A escolha das amostras, a colheita ou o modo como são colhidas, o acondicionamento e o transporte são etapas determinantes e eventualmente condicionantesdos resultados da perícia toxicológica. Conclusões � Contentores adequados a cada tipo de amostra � Colheita adequada a cada tipo de análise � Fechados e selados � Mantidos ao abrigo da luz e a baixas temperaturas � Requisições devidamente preenchidas � Etiquetas com identificação inequívoca, conteúdo, proveniência, data/hora da colheita 12/20/2010 31 'ão só zelamos pela perfeição, mas acima de tudo por RESULTADOS FIDEDIG'OS
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