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Revisão Sistema Nervoso Medicina MT2 – P3 Vitória Campos 8 Embriologia do SN Formado a partir do Ectoderma. Placa neural – primeiro estágio de desenvolvimento do SN. Goteira neural – aprofundamento do sulco e aparecimento da crista neural. Sulco neural – invaginação da placa neural Tubo neural – fusão do sulco. Da origem aos elementos do SNC (entre a 3 e 4 semana) Crista neural – dão origem aos elementos do SNP (nervos espinhais e cranianos e os gânglios). Divisões embriológica Neuróporo caudal – origina a medula espinal. Neuróporo rostral – origina o encéfalo e seus elementos. 1. Prosencéfalo – forma os elementos anteriores do cérebro 2. Mesencéfalo – elementos médios do cérebro 3. Rombencéfalo – elementos posteriores do cérebro. Prosencéfalo Telencéfalo (forma os hemisférios) Diencéfalo (tálamo, hipotálamo) Mesencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo Metencéfalo (cerebelo e ponte) Mielencéfalo (bulbo) Divisão Anatômica O SNC está protegido pelo esqueleto axial – caixa craniana e coluna vertebral. Nervos cranianos – 12 pares, a maioria com origem no tronco encefálico, apenas 02 tem origem no cérebro. Nervos espinais – 31 pares, recebe o nome conforme a vértebra que a originou. Gânglios – estruturas de sinapses do sistema nervoso autônomo. SNA é um componente motor do SNP. Divisões Funcionais Aferente – o SNC recebe estímulos do SNP. Os estímulos “sobem” do SNP para o SNC. Sensibilidade. Direção centrípeta. Eferente – O estímulo “saí” do SNC para o SNP. Movimento. Direção centrífuga Proteção do SNC Existem 04 elementos protetores do SNC 1. Estruturas ósseas – crânio e coluna vertebral. 2. Meninges – membranas que revestem o SNC. 3. Líquor – proteção mecânica 4. Barreiras hematoencefálicas. Estruturas ósseas Crânio – ossos frontais, temporias, parietais e occipitais. São ossos Diploe - que possuem duas camadas de osso compacto e no meio possui um estrutura de osso esponjoso. ( Osso compacto ) ( Osso esponjoso ) Coluna Vertebral – o corpo e os processos espinhosos de cada vértebra protege a medula de impactos mecânicos. Meninges Dura-máter ou paquimeninge – mais externa e mais grossa, em contato com o crânio É dividida em dois folhetos Ricamente inervada e vascularizada. Espaço epidural ou extradural – por fora da dura-máter Aracnóide – membrana intermediaria Emite prolongamentos para pia-máter em formato de teias de aranha Espaço subdural – entre a aracnóide e a dura-máter Pia-máter – mais interna, em contato com cérebro. Da consistência aos elementos do SNC Espaço subaracnóideo – entre a aracnóide e a pia-máter Local que circula o Líquor → Meninges – nervos não as possuem. Líquor Liquido cérebro-espinal ou líquido cefalorraquidiano Circula no ventrículos laterais, nos 3º e 4º ventrículos e no espaço subaracnóideo. Cerca de 150mL no SNC. Solução salina – NaCl e glicose (elemento nutricional) Formação – nos plexos coróides dos ventrículos O liquor é um filtrado do plasma Vilos aracnóides – conduz para absorção do líquor no seio sagital superior (isso mantém a pressão de liquor equilibrada – PCI (pressão intracraniana) O liquor é renovado a cada 8 horas. Funções: proteção mecânica Medula Espinal Grande via que comunica o cérebro a todo o corpo e vice-versa. Tubo cilíndrico de cerca de 45cm – forame magno até a vértebra L2 (+-). Dividida em cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea Apresentam as: intumescências cervical (plexo braquial – inerva os MMSS) e lombar (plexo lombossacro – inerva os MMII). Subs. Cinzenta · Corno posterior – recebe estímulos sensitivos · Corno anterior – origina neurônios motores (inerva músculos). · ( Trato e fascículo, são a organização de axônio por função. )Corno lateral – origina neurônios do SNA (pré-ganglionares). Subs. Branca → Vias aferentes · Funículo posterior – fascículo grácil e cuneiforme (conduz estímulos de esterognosia, propriocepção, tato epicritico e vibração). · Funículo lateral – tratos espino-cerebelares anterior e posterior (conduz estímulos de propriocepção) , tratos talâmicos laterais (conduz estímulos de dor e temperatura) . · Funículo anterior – tratos talâmico anterior (conduz estímulos de tato e pressão) Subs. Branca → vias eferentes · Funículo lateral – Trato córtico-espinal lateral (cruzamento nas pirâmides bulbares). · Funículo anterior – Trato córtico-espinal anterior (cruzamento na medula). → Os tratos córticos-espinais lateral, são chamados de vias piramidais pelo fato de se originarem no córtex e nas pirâmides bulbares (no bulbo) os feixes cruzarem para o lado oposto, fenômeno chamado de Decussação das pirâmides. → O trato cortiço-espinal anterior é originado no córtex e quando passa nas pirâmides bulbares (via piramidal) não sofrem decussação, isso representa cerca de 10-25% dos feixes. → Todos os estímulos sensitivos entram pelo corno posterior e cruza para o outro lado, se dirigindo ao trato ou fascículo correspondente ao estímulo. Topografia A um nível abaixo de L2 encontramos apenas as meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos espinhais, que dispostas em torno do cone medular e filamento terminal, constituem, em conjunto, a chamada cauda equina. Como as raízes nervosas mantém suas relações com os respectivos forames intervertebrais, há um alongamento das raízes e uma diminuição do ângulo que elas fazem com a medula. Estes fenômenos são mais pronunciados na parte caudal da medula, levando a formação da cauda eqüina. Telencéfalo Cérebro – principal órgão do SNC, composto pelo telencéfalo e diencéfalo · Córtex cerebral – substância cinzenta (corpos celulares de neurônios). 2 a 5mm de espessura Centro de produção, emissão e recepção de estímulos. · Centro branco medular – substância branca (axônios mielínizados) · Núcleos da base – estruturas de substância cinzenta que fica dentro da substância branca. Sulcos e Giros Aumento da superfície do cérebro sem aumento de seu volume. 2 /3 do córtex cerebral fica escondido entre os sulcos e os giros Giros – circunvolunções do tecido cerebral, áreas funcionais do cérebro. Sulcos – são extensões do espaço subaracnóideo, de forma a separar e delimitar os seus giros (cavidades entre os giros), separa os lobos. Lobos 1. Lobo frontal Delimitado pelos sulcos: Sulco pré-central; Sulco frontal superior; Sulco frontal inferior; E é formado pelos giros: Giro pré-central (motricidade voluntária – fibras eferentes); Giro frontal superior; Giro frontal médio; Giro frontal inferior (área da linguagem – BROCA). 2. Lobo parietal Delimitado pelos sulcos: Sulco pós-central; Sulco intra-parietal. E é formado pelos giros: Giro pós central (se localiza uma das mais importantes áreas sensitivas do córtex, a área somestésica). Lesão causa anestesia ou hipoestesia. Lóbulo parietal superior – fica superior ao sulco intra-parietal (interpreta as informações sensitivas do giro pós-central) Lóbulo parietal inferior – fica inferior ao sulco intra-parietal (neste descrevem dois giros, o supramarginal e o angular) 3. Lobo occipital Delimitado pelos sulcos Sulco pareitoccipital (interpreta informações visuais) Sulco calcarino (recebe impulsos visuais). 4. Lobo temporal Delimitado pelos sulcos: Sulco temporal superior Sulco temporal inferior E é formado pelos giros: Giro temporal superior (área de Wernicke, compreensão da palavra falada e escrita) Giro temporal médio Giro temporal inferior (centro cortical da audição). 5. Lobo da ínsula Delimitada pelos sulcos Sulco central da ínsula – divide a ínsula em duas partes: giros longos e giros curtos. Sulco circular da ínsula E é formada pelos giros: Giros longos da ínsula Giros curtos da ínsula Diencéfalo III Ventrículo – ocupa o espaço que existe entre o diencéfalo Se comunica com IV ventrículo (aqueduto cerebral) e com os ventrículos laterais (forames interventriculares). São encontrados no III ventrículo – quiasma óptico, infundíbulo, túber cinéreo e corpos mamilares.A luz do III ventrículo se evagina para formar quatro recessos: recesso do infundíbulo, recesso óptico, recesso pineal e recesso suprapineal. Estruturas – tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo. Tálamo Consiste em duas massas ovuladas pareadas de substância cinzenta, organizada em núcleos, com tratos de substância branca em seu interior. A face lateral do tálamo é separada do telencéfalo pela cápsula interna, compacto feixe de fibras que ligam o córtex cerebral a centros nervosos subcorticais. Possui funções sensoriais, emoção, motricidade, ativação cortical, dentre outras. Extremidade anterior do tálamo possui o tubérculo anterior do tálamo. Extremidade posterior do tálamo possui o pulvinar que se projeta sobre os corpos geniculado lateral (via óptica) e medial (via auditiva). O tálamo serve como uma estação intermediária para a maioria das fibras que vão da porção inferior do encéfalo e medula espinhal para as áreas sensitivas do cérebro. O tálamo classifica a informação, dando-nos uma ideia da sensação que estamos experimentando, e as direciona para as áreas específicas do cérebro para que haja uma interpretação mais precisa. Hipotálamo As estruturas hipotalâmicas principais visíveis são o quiasma óptico e os corpos mamilares, situados mais posteriormente. A região entre essas 2 estruturas configura o túber cinéreo, com duas eminências laterais e uma eminência média. Da eminência média, sobressai o infundíbulo hipofisário. Constituído fundamentalmente de subs. Cinzenta que se agrupa em núcleos. · Corpos Mamilares – são duas eminências arredondadas de subs. Cinzentas evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular · Quiasma Óptico – recebe fibras mielínicas do nervo óptico, que ai cruzam em parte e continuam nos tratos que se dirigem aos corpos geniculados laterais. · Túber Cinéreo - área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do quiasma e do trato óptico, entre os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a hipófise por meio do infundíbulo. Funções: controle do SNA, regulação da temperatura corporal, do comportamento emocional,, do sono e vigília, da ingestão de alimentos e água, da diurese, do sistema endócrino e geração e regulação de ritmos circadianos. ( Sua interfere ̂ ncia parece ser ta ̃ o import ante que há diferenc ̧ as anato ̂ micas entre o hipota ́ lamo de homens e o de mulheres, e estudos recentes mostram que alguns homossexuais masculinos te ̂ m seus detalhes hipotala ̂ micos mais parecidos com os das mulher ) Epitálamo Seu elemento mais evidente é a glândula pineal – glândula endócrina de forma piriforme. Porém o epitálamo é formado por diversas estruturas, dentre elas: · Trígono da Habênula – localiza-se na extremidade posterior da tênia do tálamo junto ao corpo pineal. · Corpo pineal – secreta o hormônio melatonina, promotora do sono e também parece contribuir para o ajuste o relógio biológico. · Comissura posterior – é um feixe de fibras paralelas arredondado que cruza a linha mediana na junção do aqueduto com o III ventrículo. Subtálamo Apresenta formações de subs. Branca e cinzenta, sendo a mais importante o núcleo subtalâmico Transição entre diencéfalo e mesencéfalo. Lesões no núcleo subtalâmico provocam uma síndrome conhecida como hemibalismo, caracterizada por movimentos anormais das extremidades. Tronco encefálico Localizado entre o diencéfalo e a medula, ou seja, conecta a medula espinal com as estrutura encefálicas. Composto por subst. Branca, que inclui tratos que recebem e enviam informações motoras e sensitivas para o cérebro e também proveniente dele. Subst. Cinzenta eu compõe núcleos (se agrupam em tratos, fascículos e lemniscos) que exercem efeitos como a pressão sanguínea e a respiração Se divide em: Bulbo, Mesencéfalo e Ponte. Dentro do SNC o Fascículo Longitudinal Medial faz a integração de todos os núcleos motores dos nervos cranianos. Formação Reticular (SARA) – é um emaranhado de corpos de neurônios entre as fibras descendentes, ascendentes e transversas do tronco encefálico, existem 3 zonas distintas · Zona Lateral – integra aferências sensoriais e corticais produzindo um despertar generalizado. · Zona Medial – controla atividade motora somática e autonômica regula as funções vitais e atenção. · Zona Mediana – ajusta a transmissão de informação dolorosas da atividade motora somática e dos níveis de consciência. Bulbo (Medula Oblonga) Tem forma de um cone, cuja extremidade menor continua caudalmente com a medula espinal. Pirâmides bulbares – formadas por um feixe compacto de fibras nervosas descendentes que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula, esse é o trato córtico-espinal (fibras eferentes). Decussação das pirâmides – cruzamento obliquo desse trato no plano mediano. ( É devido à decussação das pirâmides que o hemisfério cerebral direito controla o lado esquerdo do corpo e o hemisfério cerebral esquerdo controla o lado direito. Por exemplo: em uma lesão encefálica à direita, o corpo será acometido em toda sua metade esquerda. ) Na área lateral do Bulbo se observa a Oliva, formada por grande quantidade de subst. Cinzenta. No bulbo se localiza o centro respiratório, o centro vasomotor e o centro do vomito. O bulbo é também extremamente sensível a certas drogas, especialmente os narcóticos. Uma dose excessiva de narcótico causa depressão do bulbo e morte porque a pessoa pára de respirar. Aréa pós-trema do bulbo, não possui barreira hematoencefálica.. Ponte Interposto entre o bulbo e o mesencéfalo. Pedúnculo cerebelar médio – convergência de feixe de fibras transversais. Emerge os nervos VI, VII, VIII e o nervo intermédio (raiz sensitiva do VII par craniano). Núcleos da ponte: · Núcleo motor do nervo trigêmeo (V) · Núcleo sensitivo do nervo trigêmeo (V) · Núcleo do nervo abducente (VI) · Núcleo do nervo facial (VII) · Núcleo do nervo vestíbulococlear (VIII) A ponte tem um papel fundamental na regulação do padrão e ritmo respiratório. Lesões nessa estrutura podem causar graves distúrbios no ritmo respiratório. Mesencéfalo Interpões-se entre a ponte e o cérebro. É atravessado pelo aqueduto cerebral. Emerge o nervo III Tecto do mesencéfalo – colículos superiores e inferiores (emerge o nervo IV). Pedúnculos cerebrais – dois grandes feixes de fibras que surgem na borda superior da ponte e divergem para penetrar no cérebro. Núcleo rubro - É uma massa em forma de oval que se estende do limite caudal do colículo superior até a região subtalâmica. É circular numa secção transversal. Em uma secção transversal do mesencéfalo, vê-se que o tegmento é separado da base por uma área escura, a substância negra, formada por neurônios que contêm melanina, é uma estrutura rica em dopamina Doença de Parkinson – lesão na subs. Negra (nigra). Núcleos do mesencéfalo · Núcleo da raiz mesencefálica do nervo trigêmeo (V). · Núcleo do nervo troclear (IV) · Núcleo do nervo oculomotor (III) ( REVISÃO DOS PEDUNCULOS CEREBELARES Pedúnculo cerebelar inferior: tem origem no bulbo Pedúnculo cerebelar médio::tem origem na ponte Pedúnculo cerebelar superior: tem origem no mesencéfalo ) Cerebelo O cerebelo (do Latim, pequeno cérebro) fica situado dorsalmente ao bulbo e à ponte, contribuindo para a formação do teto do IV ventrículo. Tenda do cerebelo – separa o lobo occipital do cerebelo (importância clinica). O cerebelo difere do cérebro porque funciona sempre em nível involuntário e inconsciente, sendo sua função exclusivamente motora (equilíbrio e coordenação) O vérmis liga os dois hemisférios cerebelares. O cerebelo é constituído de um centro de subs. Branca, o corpo medular do cerebelo de onde irradia a lamina branca do cerebelo. Fina camada de subs. Cinzenta, o córtex cerebelar. No interior do campo medular existem quatro pares de núcleos de substância cinzenta, que são os núcleos centrais do cerebelo: denteado, emboliforme, globoso e fastigial. Lóbulos do cerebelo e Fissuras do cerebelo: Sistema Límbico Emoções – sentimentos subjetivos que suscitam manifestaçõesfisiológicas e comportamentais SL – conjunto de estruturas corticais e subcorticais interligadas morfologicamente e funcionalmente, relacionadas com as emoções e memória. Conceito histórico - Circuito de Papez: Hipocampo que envia informação para o corpo mamilar, posteriormente para os núcleos anteriores do tálamo, através da cápsula interna iria para o giro do cíngulo e voltaria pelo giro para-hipocampal para o hipocampo Composto pelo hipocampo, fórnix, corpo mamilar, trato mamilotalâmico, núcleos anteriores do tálamo, cápsula interna, giro do cíngulo, giro para-hipocampal e novamente o hipocampo, fechando o circuito. O conceito de Papez sobre a importância deste circuito foi reforçado dois anos depois por Klüver e Bucy que, após lesão do ápice dos lobos temporais de macacos, observaram a maior modificação do comportamento de um animal obtida até aquela época, após um procedimento experimental. a) domesticação completa dos animais que usualmente são selvagens e agressivos; b) perversões do apetite, em virtude da qual os animais passam a alimentar-se de coisas que antes não comiam; c) agnosia visual manifestada pela incapacidade de reconhecer objetos e animais pela visão; d) perda do medo de animais que antes causavam medo, tais como cobras e escorpiões; e) tendência oral manifestada pelo ato de levar à boca todos os objetos que encontra (inclusive os escorpiões); f) tendência hipersexual, que leva os animais a tentarem continuamente o ato sexual (mesmo com indivíduos do próprio sexo ou de outra espécie) ou a se masturbarem continuamente. O avanço das pesquisas mostrou que: o circuito de Papez, com exceção da parte anterior do giro do cíngulo, está relacionado com a memória e não com as emoções. O centro do sistema límbico não é mais o hipocampo, como pensava Papez, mas a amígdala. Assim, o sistema límbico pode ser conceituado como um conjunto de estruturas corticais e subcorticais interligadas morfologicamente e funcionalmente, relacionadas com as emoções e a memória. McLean Defendeu que o sistema límbico era composto pelo circuito de Papez, mas também envolvia a amígdala e a área septal Hoje Memória – circuito de Papez Emoções – amígdala + área septal + parte anterior do giro do cíngulo Emoções Córtex cingular anterior – processamento das emoções, principalmente tristeza. Pessoas com depressão severa essa área é mais delgada (fino), os sintomas desaparecem com estimulação elétrica. Córtex insular anterior – relacionado com empatia, sensação de nojo, conhecimento da própria fisionomia, percepção dos componentes subjetivos das emoções. Hipotálamo – regulação dos processos emocionais, manifestações periféricas das emoções (SNA). Núcleo Accumbens – centro do prazer, é o mais importante componente do sistema mesolímbico (sist. De recompensa). Circuito dopaminérgico Área septal – centro do prazer, faz parte do sistema mesolímbico; regulação das atividades viscerais (PA, ritmo respiratório). Habênula – regulação dos níveis de dopamina (inibição do sistema mesolímbica); frustação (não recompensa) Lesão – melhora nos quadros depressivos Amígdala – composta por 12 núcleos agrupados em grupos corticomedial, basolateral e central. Principal função é o medo; comportamento sexuais; expressão facial relacionada a emoções e agressividade. Lesão – perde a capacidade de sentir medo; hipersexualidade.
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