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Portifolio "Desafios e possibilidades no espaço escolar"

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PAGE 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO
42 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO................................................................................................................................9
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
 O conto dito por diversos alunos em que um dia já sofreram com o preconceito que existe entre as pessoas, quer seja na rua, na escola e até mesmo na sua própria residência. A convivência na escola fica a cada dia mais difícil de frequentar para lidar com a igualdade de gênero debatida em sala de aula. Pois esse tema provoca muito desconforto e é preciso estar pronto para contestar as inúmeras perguntas e reflexões executadas pelas crianças e jovens perplexos e cheios de medos.
A fim de alertar sobre as inúmeras disparidades de agressão aos direitos de diversidades de gênero, aparecem várias campanhas em que abordam o tema sobre a igualdade e o respeito desses direitos na escola, com intuito de mobilizar todas as turmas na escola sobre a temática. É necessário ter uma dinâmica no ato das discussões e reflexões entre técnicos, professores, equipe pedagógica, pais e representantes, com o objetivo de regularização da ação da campanha realizada no espaço escolar.
O foco da campanha é aprender a respeitar a diversidade, mostrando assim uma grande divulgação por meio dos envolvidos. É preciso ter força para lutar e fé no trabalho para assim ampliar o desenvolvendo coletivo e eficaz, onde os alunos se sintam confortáveis e livres para que possam refletir e discutir a partir das reuniões decorrentes dentro da escola.
O emprenho educativo, as práticas, as influencias e as agressões, são discutidas nos espaços escolares em busca da transformação do espaço escolar e da mudança para melhor convivência. 
As escolas propõem abordar como tema o método sociológico e não patológico afim de que as situações mudem. Mudar a maneira de pensar, passar por cima de todo o preconceito, suprimir a descriminação, são as características voltadas as finalidades da campanha no âmbito escolar, onde realiza-se o debate de questões sobre os diretos humanos e o enaltecimento das diferenças, juntos buscando a qualidade e igualdade social entre alunos que buscam a confiança no espaço escolar.
Nessa perspectiva, o trabalho mencionado busca apresentar os desafios e possibilidades de gênero no espaço escolar.
2 DESENVOLVIMENTO
As brutalidades associadas à escola são inquisições popularizadas em diversos países. As agressões podem ser físicas, sexuais, psicológicas, verbais; e a chances de acontecer em todo e qualquer lugar, como nas ruas, espaço escolar, redes sociais e até mesmo em sua morada. Pode também se incluir o bullyng, abuso verbal e emocional, punições corporais, assédio, intimidação, agressão sexual, atividades criminosas, usos de substancias ilícitas e acompanhamento de armas entre os estudantes. É recorrente interpretado como respostas de normas e estereótipos de gêneros e impostos por movimentos de desigualdades de poder. 
Com o propósito de simplificar os conhecimentos sensíveis ao gênero, os currículos e livros didáticos devem estar livres de preconceitos de gêneros e tem o propósito de proporcionar a igualdade do mesmo. A maneira como os alunos compreendem seu papel na sociedade, mostrando como somos moldados, tendo essa vivencia na escola e como somos representados nos livros didáticos.
Os projetos que abordam a temática de educação na sexualidade, baseado no espaço escolar, engrenam crianças e jovens com compreensão, habilidades e posicionamentos reconfortantes em diversos conceitos, os programas focam principalmente no HIV, como motivação para incentivar os alunos a adiarem as relações sexuais e possuírem a menor quantia de possível de parceiros sexuais e contato sexual com menos frequentes. Contudo, diretrizes e padronizações internacionais, simultaneamente os indícios progressistas sobre as fontes que influenciam a eficácia do projeto, realçam cada dia mais a importância de uma abordagem aberta sobre a inclusão no gênero e nos direitos humanos.
Os obstáculos para a consumação eficiência dos programas abrangentes incluem a falta de docentes bem treinados, o esforço insuficiente das escolas, a precária regulamentação e implementação sobre políticas, a contestação de meios religiosos e conservadores, a quietação imposta culturalmente sobre a sexualidade.
Para além da intervenção dos currículos e livros didáticos, a execução do professor em sala de aula é relativamente moldada por suas estimações e estereótipos sobre gênero, que por sua vez abala as crenças e o aprendizado dos alunos. As formações dos professores podem os ajudar a superar e refletir seus preconceitos. 
Posto que existem muitos excedentes, garotas e garotos se colidem, de modo em que igualam os estereótipos estipulados de gênero e que sensibilizam a maneira em que os sexos se admitem no âmbito escolar e sala de aula. As desigualdades têm a ver com os comportamentos físicos, modelos de convívio social, estimulo colegial, comportamentos e decisões. Eles possuem uma variação de convívio de pesquisa, como seus professores, pais, colegas e mídia. Os docentes indubitavelmente não são a essencial justificação de desigualdades de gêneros, mas ocasionalmente os professores os induzem por meio de respostas e escolhas feitas em nome dos estudantes.
De modo físico, os meninos protendem a ser mais ativos que as meninas, do mesmo modo, eles são mais agitados se precisam ficar quietos por horas seguidas. Também estão mais propensos que as meninas a agressões físicas quando se sentem deprimidos. Ambas as propensões são inconsistentes com os processos constantes na vivencia em sala de aula, e torna um pouco mais possível que a escola se torne uma experiência mais complicada para os meninos, mesmo para aqueles que nunca se encontraram em meios de confusões por serem taxados como agressivos ou inquietos. 
No decorrer dos primeiros dois ou três anos no ensino fundamental, as práticas motoras brutas se manifestam quase na mesma proporção média para meninos e meninas. Como um grupo, ambos os sexos podem pular, correr, jogar bola e coisas iguais com a mesma facilidade e habilidade em que o outro conseguiu, não obstante que exista diferenças de grande valor entre os indivíduos de ambos os sexos. Chegando ao fim do ensino fundamental, contudo, os garotos se adiantam às meninas com essas competências, ainda que nenhum tenham chegado ainda a vivenciar a puberdade. A circunstancia mais provável e de que os meninos praticam mais ativamente os esportes formais e informais correspondente a expectativa e apoio dos pais, amigos e até a sociedade. A puberdade tem fim a aumentar os benefícios, deixando assim, os meninos mais altos e fortes, já as meninas, em média, adequadas pelo menos a esportes que necessitem menos da altura e força.
Ao refletir dobre essas diferenças, vale lembrar-se de que a mesma se evidenciam às tendências médias e que se encontram incontáveis exceções individuais. Todo docente conhece garotos individuais que não gostam de praticar esportes, por exemplo, ou então meninas em particular que são inquietas em salas de aula. As desigualdades individuais significam que, entre outras situações, que se tornam difíceis de justificar o guarnecimento de diferentes níveis de suporte e recursos aos meninos do que as meninas para esportes, atletismo ou educação física. As diferenças também indicam, no entanto, que estudantes individuais que contrariam os estereótipos de gênero sobre as habilidades físicas, podem ter os benéficos e apoio emocional ou aceitação de professores, justamente porque tendem a serem menos propensos do que o habitual a obter essa afirmação de outro lugar.
Desde os tempos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, as buscas pelo prazer já simbolizavam a descoberta de algo que transformaria vidas. 
É notório que o nacionalismo excedido quese registrou em períodos autoritários, em diferentes momentos da história, exibe que a desigualdade de gênero se registra desde o início das civilizações.
Tratar o tópico sobre desigualdade de gêneros, é compreender sobre a discriminação, um dos procedimentos de execução, atribuição necessária, ainda que insuficiente para percorrer na direção de uma sociedade mais plenamente democrática. As campanhas sobre a igualdade de gênero na escola é um imperativo do trabalho educativo voltado para a cidadania, uma vez que a desvalorização cultural, linhas de uma característica de um país colonizado, enquanto a discriminação são obstáculos a plenitude da cidadania para todos, consequentemente, para própria nação.
Convivemos em uma realidade chamada desigualdades de gêneros. E as mesmas continuam sobrevindo sendo repetidas entre os lares, no ambiente escolar, e na sociedade brasileira como um todo, tendo como maior consequência, a violência contra as mulheres. 
O Plano Nacional de Educação (PNE) é um documento em que, segundo Azevedo, Costa e Paiva (2015) adequa-se para as Diretrizes da Educação brasileira. Estimulando diretrizes, metas e estratégias para a política educacional, catalogando valores como a promoção humana e buscando a erradicação do analfabetismo.
Portanto, por volta de 16 milhões de meninas em nenhum momento terão a oportunidade de coabitar uma escola. Em conjunção de vulnerabilidade, elas são as primeiras a permanecerem sem educação e importam, atualmente, dois terços da população analfabeta do mundo.
Ainda mesmo que matriculadas, a repugnância de direitos se tratando de seus pares masculinos mantêm-se. Mesmo encontrando-se em salas de aula, porem a invisibilidade, opressões e violências incidem, principalmente, sobre elas.
Posto essas causas, incontáveis organizações sociais e movimentos internacionais têm encaminhado novos reforços nos últimos anos, para a inserção de meninas nos processos de escolarização.
Diante disso as campanhas precisam e devem sensibilizar a todos. Logo, sendo necessário um estudo meticuloso sobre as questões que serão tratadas na campanha em oposição da desigualdade de gêneros no espaço escolar.
De acordo com a psicóloga e especialista em sexualidade, Claudenice Santos, da Universidade de Federal de Sergipe (UFS) conta que:
Há uma invisibilidade dentro das escolas por causa do preconceito e o primeiro erro é não reconhecer essa diversidade. A escola está enfrentando diversas formas de violência e perdida, sem saber o que fazer, quando ela é na verdade um espaço privilegiado de promoção dos direitos.
Compreendemos que, diversos professores ainda não se encontram capacitados para enfrentar esse assunto, porque não adquirem formação adequada ou conhecimento sobre a desigualdade de gêneros.
Em sala de aula, no pátio da escola, encontram-se diversas ocorrências de agressões em oposição a meninos e meninas. Nessa continuidade a campanha indica-se com a parceria da escola com a comunidade, diretores, supervisores, técnicos, orientadores, alunos, professores e funcionários para o planejamento e discussão das ações que serão de suma importância para o sucesso da campanha. Logo após, todo o grupo deverá realizar uma pesquisa com relação aos conteúdos relacionados ao assunto.
Mesmo que a igualdade de gênero seja uma questão discutida pela sociedade contemporânea, as medias técnicas ainda são pouco praticadas, principalmente em ambiente escolar.
Para se obter uma base, uma pesquisa realiza pela agencia Énóis Inteligência Jovem, em parceria com a Instituição de Vlademir Herzog e a instituição de Patrícia Galvão, relatou que 39% das mulheres jovens brasileiras, já sofreram algum tipo de preconceito na escola ou faculdade com relação ao seu gênero.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial, no Brasil, serão preciso 95 anos para que as mulheres e homens conquistem uma posição de plena igualdade. 
A educação se funde com grande importância no processo de socialização e formações humanas, podendo ser definitivo na construção de consciências críticas ou podendo também reproduzir ideologias dominantes que tem como elemento predominante as relações de exploração e opressão, com base em (CISNE, 2015)
Desta maneira, o ambiente escolar, assim como outras instituições como família e a igreja, auxiliam para o desenvolvimento do processo de consciência, tem a função de contribuir para a formação de cidadãos mais éticos. Pertencendo a escola não apenas o processo de ensinar a ler ou escrever, mas também auxiliar no desenvolvimento crítico do ser humano, auxiliando para a eliminação de todas as formas de preconceito.
As argumentações apresentadas obtêm força em uma intensidade que conseguem vetar um texto da PNE, em que almejava como base central o estabelecimento de políticas de prevenção à evasão motivada por uma sessão de atos preconceituosos e discriminatórios, seja por orientação sexual ou identidade de gênero, desenvolvido em uma rede de proteção contra formas ligadas a exclusão.
Este oferecimento tinha como objetivo central converter a escola fundadora do respeito às diferenças, para a eliminação de todas as formas de preconceito em seu ambiente, assim tornando-se também um lugar acolhedor para todos (as). 
3 CONCLUSÃO
 O compromisso com a solidariedade e a afirmação de valores são itens fundamentais para o sucesso do projeto, visando o compromisso da família, da escola e da sociedade.
Vimos que ao longo do trabalho a escola deve e precisa desenvolver um trabalho de ampla amplitude relacionada a Desigualdade de Gênero. É chegada a hora de superar fronteiras na construção de relações de confiança na humanidade. 
 A singularidade que permite essa construção seja dada por sua constituição histórica peculiar no campo cultural. O que se almeja, portanto, ao tratar sobre a homofobia na escola, foi justamente despertar para acentuar atitudes positivas e humanamente dignas de manifestação.
 Para esses sujeitos o importante é manter a ordem, a reprodução do capital através das relações sociais desiguais. Usando de discursos falaciosos a bancada conservadora consegue manipular e informações, podendo assim, influenciar as opiniões populares.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Aline P; COSTA, Ana M. M; PAIVA, Pedro H. A. da S. GÊNERO E 
SEXUALIDADE NO P.N.E. (2014-2024): discursos e sujeitos no contexto 
mossoroense. II Congresso Nacional de Educação. Mossoró, 2015. 
CISNE, Mirla. Gênero, divisão sexual do trabalho e Serviço Social. 2ª ed. São 
Paulo: Outras expressões, 2015.
GUIMARÃES,I. Educação sexual na escola. Mito e realidade. Campinas: Mercado de Letras,1995.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS.2. Pluralidade cultural.3. Educação 
Sexual- SANTOS CLAUDENICE.UFS.Universidade federal de Sergipe.2011
TUCCI CARNEIRO,M.L.O anti-semitismo na era Vargas:fantasmas de uma 
geração(1930-1945).São Paulo:Brasiliense, 1988. 
pedágogia 
bruna roanita vedovatto santos
desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espAÇO ESCOLAR
Tatuí-SP
2019
bruna roanita vedovatto santos
desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espAÇO ESCOLAR
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação e da aprendizagem, Ética, Política e Cidadania, Politicas Publicas da Educação Básica, Metodologia Cientifica e Praticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem. 
Orientador: Profª. Fernanda Silva Camargo
Tatuí-SP
2019

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