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Lógica Prof. João Giardulli UNIDADE IV Estudar técnicas adicionais para aplicabilidade em casos nos quais a Lógica proposicional não se aplica. O estudo da teoria dos conjuntos é apresentado como ferramenta auxiliar para o entendimento da lógica dos predicados. Objetivo Sentenças abertas São aquelas para as quais não se pode atribuir valor lógico verdadeiro ou falso. Exemplo: x é menor que 8. Ele foi jogador do Palmeiras. Lógica dos predicados Sentenças fechadas São aquelas nas quais se pode atribuir valor lógico verdadeiro ou falso. Exemplo: 9 é menor que 8 (F). Ademir Da Guia foi jogador do Palmeiras (V). Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Intuitivamente, um conjunto é uma coleção de zero ou mais objetos distintos, chamados elementos do conjunto, os quais não possuem qualquer ordem associada. Angel Martinez e Akio Barbosa Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Conjuntos não têm uma definição matemática genérica. Podemos definir um conjunto específico a partir do conhecimento dos elementos que o compõe ficando, assim, aquele conjunto específico bem definido. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Em um conjunto, a ordem dos elementos não importa e cada elemento deve ser listado apenas uma vez. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Denotação por extensão: os elementos são listados exaustivamente. Exemplo: Vogais = {a, e, i, o, u} Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Denotação por compreensão: definição de um conjunto por propriedades comuns aos seus elementos. De forma geral, escreve-se: {x | P(x)}, em que P(x) representa a propriedade. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Denotação por compreensão: Exemplo: Pares = {n | n é par} Conjunto de todos os elementos n, tal que n é um número par. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Enumeração e omissão: Dígitos: {0, 1, 2, 3,..., 9} Pares: {0, 2, 4, 6,...} Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de pertinência “a” é elemento de um conjunto A Então, podemos escrever: “a” ∈ A (“a” pertence ao conjunto A) Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de pertinência “a” não é elemento de um conjunto A Então, podemos escrever: “a” ∉ A (“a” não pertence ao conjunto A) Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de pertinência – exemplos Vogais = {a, e, i, o, u} - e ∈ vogais - m ∉ vogais Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de pertinência – exemplos B = {x | x é brasileiro} - Pelé ∈ B - Bill Gates ∉ B Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Alguns conjuntos importantes. Conjunto-vazio não possui elementos. Notação: ∅ ou { }. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Alguns conjuntos importantes: N: conjunto dos números naturais. Z: conjunto dos números inteiros. Q: conjunto dos números racionais. I: conjunto dos números irracionais. R: conjunto dos números reais. C: conjunto dos números complexos. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de inclusão: Se todos os elementos de um conjunto A são também elementos de um conjunto B, então, dizemos que: A ⊆ B (A está contido em B) ou B ⊃ A (B contém A) Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Relação de inclusão: Se todos os elementos de um conjunto A são também elementos de um conjunto B e existe b ∈ B, tal que b ∉ A, então, diz-se que: A ⊂ B (está contido propriamente em B) ou B ⊃ A (B contém propriamente A) Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Conjunto universo: Definição: é o conjunto que contém todos os conjuntos que estão sendo considerados, ou seja, define o contexto de discussão. A ⊆ U, qualquer que seja o conjunto A. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Igualdade de conjuntos: Definição: dois conjuntos A e B são iguais se, e somente se, possuem os mesmos elementos. A = B se e somente se A ⊆ B ∧ B ⊆ A. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Sentença aberta: Definição: dá-se o nome de sentença aberta de uma variável em um conjunto A, ou apenas sentença aberta em A, a uma expressão p(x), tal que p(a) é falsa (F) ou verdadeira (V) para todo a ∈ A. Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Sentença aberta: p(x) é uma sentença aberta em A se e somente se p(x) torna-se uma proposição (falsa ou verdadeira) todas as vezes que se substitui a variável x por qualquer elemento a do conjunto A (a ∈ A). Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Sentença aberta: Exemplos y + 4 = 10 x é divisor de 50 z não é primo k é múltiplo de 7 u é capital da Argentina Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Conjunto verdade de uma sentença aberta com uma variável Dá-se o nome de conjunto verdade (Vp) de uma sentença aberta p(x) em um conjunto A ao conjunto de todos os elementos a ∈ A, tais que p(a) é uma proposição verdadeira (V). Observação: Vp⊂ A Lógica dos predicados Revisão de teoria dos conjuntos Conjunto-verdade de uma sentença aberta com uma variável – exemplo: Vp = {x | x ∈ A ∧ p(x) é V} Lógica dos predicados Considere N = {0, 1, 2, 3...} o conjunto universo para as afirmações abaixo: I. x + 4 > 7; Vp = {x | x ∈ N ∧ x > 3} II. x + 10 < 3; Vp = {x | x ∈ N ∧ x < -7} = ∅ III. x + 2 > 1; Vp = {x | x ∈ N ∧ x > -1} = N a) Todas são falsas. b) I e II são verdadeiras. c) I e III são verdadeiras. d) II e III são verdadeiras. e) Todas são verdadeiras. Interatividade Considere N = {0, 1, 2, 3...} o conjunto universo para as afirmações abaixo: I. x + 4 > 7; Vp = {x | x ∈ N ∧ x > 3} II. x + 10 < 3; Vp = {x | x ∈ N ∧ x < -7} = ∅ III. x + 2 > 1; Vp = {x | x ∈ N ∧ x > -1} = N a) Todas são falsas. b) I e II são verdadeiras. c) I e III são verdadeiras. d) II e III são verdadeiras. e) Todas são verdadeiras. Resposta Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação: U = N (conjunto dos números naturais) X > 12 Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação: U = N (conjunto dos números naturais) ~ X > 12 (não é verdade que...) Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação: U = N (conjunto dos números naturais) ~X > 12 (x = 12) ∨ (x < 12) ou (x ≤ 12) Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação: Dada uma sentença p(x) aberta em um conjunto A, e seja o elemento a ∈ A, este satisfaz a sentença aberta ~p(x) em A se a proposição ~p(a) é verdadeira. Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação: Portanto, o conjunto verdade V~p da sentença aberta p(x) em A é o complemento em relação a A do conjunto verdade Vp da sentença aberta p(x). Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Negação (em símbolos): V~p = CAVp = CA; {x ∈ A I p(x)} Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Conjunção: Sejam as seguintes sentenças abertas no conjunto universo H o conjunto dos seres humanos: “x é carpinteiro” “x é piloto de avião” Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Conjunção: “x é carpinteiro” ∧ “x é piloto de avião” Será verdadeira para todos os indivíduos do conjunto H que satisfazem ao mesmo tempo as duas condições dadas e só por esses indivíduos. Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Disjunção: Sejam as seguintes sentenças abertas no conjunto universo H o conjunto dos seres humanos: “x é carpinteiro” “x é piloto de avião” Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Disjunção: “x é carpinteiro” ∨ “x é piloto de avião” Será verdadeira para todos os indivíduosdo conjunto H que satisfazem, pelo menos, uma das duas condições dadas. Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Exemplo: Sejam as sentenças abertas em Z: p(x): x – 3 = 0 q(x): x2 – 9 = 0 Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Exemplo: Temos: Vp∨q = {x ∈ Z | x – 3 = 0} ∪ {x ∈ Z | x 2 – 9 = 0} Vp∨q = {3} ∪ {-3, 3} = {-3, 3} Vp∨q = {x ∈ Z | x = -3 ∨ x = 3} Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Condicional: Dadas duas proposições p(x) e q(x) que sejam sentenças abertas em um mesmo conjunto A, se essas duas sentenças abertas forem unidas pelo conectivo (→) surgirá, então, uma nova sentença aberta em A:“p(x) → q(x)”, que é verdadeira para todo elemento a ∈ A, tal que a condicional “p(a) → q(a)” é verdadeira. Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Condicional – em símbolos: Vp→q = V~p U Vq = CA Vp U Vq Ou seja: Vp→q = CA {x ∈ A | p(x)} U {x ∈ A | q (x)} Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Bicondicional: Dadas duas proposições p(x) e q(x) que sejam sentenças abertas em um mesmo conjunto A, se essas duas sentenças abertas forem unidas pelo conectivo (↔) surgirá, então, uma nova sentença aberta em A:“p(x)↔q(x)”, que é verdadeira para todo elemento a ∈ A, tal que a bicondicional “p(a) ↔ q(a)” é verdadeira. Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Bicondicional – em símbolos: p(x) ↔ q(x) (p(x) → q(x)) ∧ (q(x) → p(x)) (~p(x) ∨ q(x)) ∧ (~q(x) ∨ p(x)) Lógica dos predicados Operações lógicas sobre sentenças abertas Bicondicional – em símbolos: Vp↔q = Vp→q ∩ Vq→p = = (V~p U Vq) ∩ (V~q U Vp) = = (CAVp U Vq) ∩ (CAVq U Vp) Lógica dos predicados Propriedades das sentenças abertas As propriedades das sentenças abertas têm o mesmo comportamento das proposições normais. Lógica dos predicados Dadas as sentenças abertas em N: p(x): x < 13 q(x): x > 9 Escreva o conjunto verdade Vp→q a) {x ∈ N |x > 9} b) {x ∈ N |x < 13} c) {x ∈ N |x 9} d) {x ∈ N |x 13} e) {x ∈ N |x 9} Interatividade Dadas as sentenças abertas em N: p(x): x < 13 q(x): x > 9 Escreva o conjunto verdade Vp→q = CN {x ∈ N |x < 13} U {x ∈ N | x > 9} = {x ∈ N |x . 13} U {x ∈ N | x > 9} = {x ∈ N |x > 9} Portanto, a) {x ∈ N |x > 9} Resposta Quantificador universal: Seja p(x) sentença aberta em A (A ≠ ∅), Vp é o conjunto verdade de p(x). Em símbolos: Vp = {x | x ∈ A ∧ p(x)}. Lógica dos predicados Quantificador universal: Quando Vp = A, isto é, todos os elementos do conjunto A satisfazem a sentença aberta p(x), pode-se escrever de alguma destas maneiras a seguir: “Para todo elemento x em A, p(x) é verdadeira”. Lógica dos predicados Quantificador universal: Quando Vp = A, isto é, todos os elementos do conjunto A satisfazem a sentença aberta p(x), pode-se escrever de alguma destas maneiras a seguir: “Para todo elemento x em A, p(x) é verdadeira”. “Qualquer que seja o elemento x de A, p(x) é verdadeira”. Lógica dos predicados Quantificador universal: Em símbolos: ∀ x ∈ A, p(x) Lógica dos predicados Quantificador universal: Em símbolos: ∀ x ∈ A, p(x) ∀ x, p(x) Vale a equivalência: (∀ x ∈ A) (p(x)) ⇔ Vp = A Lógica dos predicados Quantificador universal – exemplo: Seja o universo finito A = {2, 4, 6} e Seja p(x) a sentença aberta “x é par”, tem-se: (∀ x ∈ A) (x é par) ⇔ (2 é par ∧ 4 é par ∧ 6 é par) Qualquer que seja o elemento x pertencente a A, ele será par. Lógica dos predicados Quantificador universal – exemplo: (∀ x) (x é mortal), lê-se: “Qualquer que seja x, x é mortal” É uma proposição verdadeira no universo A dos animais. Lógica dos predicados Quantificador universal – exemplo: (∀ x) (3x > x): “qualquer que seja x, 3x > x” “O triplo de um número é sempre maior que esse número” Verdadeiro, quando x ∈ N Falso, quando x ∈ Z Lógica dos predicados Quantificador existencial: Dada uma sentença aberta p(x) em um conjunto não vazio A (A ≠ ∅) e seja Vp o seu conjunto verdade: Vp = {x I x ∈ A ∧ p(x)} Lógica dos predicados Quantificador existencial: Quando Vp não é vazio (Vp ≠ ∅), então, pelo menos, um elemento do conjunto A satisfaz a sentença aberta p(x), daí pode-se dizer que: 1. Existe, pelo menos, um x ∈ A, tal que p(x) é verdadeira 2. Para algum x ∈ A, p(x) é verdadeira Lógica dos predicados Quantificador existencial: Em símbolos: ∃ x ∈ A, p(x) Simplificadamente, por exemplo: ∃x, p(x) Vale a equivalência: (∃ x ∈ A)(p(x)) ⇔ Vp ≠ ∅ Lógica dos predicados Quantificador existencial: Em um universo finito, o quantificador existencial equivale a disjunções sucessivas. Lógica dos predicados Quantificador existencial – exemplo: Seja o conjunto universo finito A = {3, 4, 5} Sendo p(x) a sentença aberta “x é par” Temos: (∃ x ∈ A) (p(x)) = (3 é par ∨ 4 é par ∨ 5 é par) Lógica dos predicados Quantificador da unicidade: Seja uma sentença aberta p(x) em um conjunto não vazio A (A ≠ ∅) e seja Vp o seu conjunto verdade composto por apenas um elemento e somente um elemento. Usa-se a seguinte simbologia: ∃! ou ∃|, isto é, existe um e somente um. Lógica dos predicados Quantificador de unicidade – exemplo: Seja a sentença: “x – 3 = 0”, em que o conjunto universo é o dos números naturais N (∃! x ∈ N)(x – 3 = 0) Ou seja, existe um e somente um x em N, tal que x – 3 = 0 seja verificada. Lógica dos predicados Negação de um quantificador: ~∀ ∃ (qualquer x existe) ~∃ ∃ (não existe x existe) Lógica dos predicados Negação de um quantificador – exemplos: “Todos os carros são bonitos”. “Nem todos os carros são bonitos”. Lógica dos predicados Negação de um quantificador – exemplos: Pelo menos um aluno tirou nota dez em lógica. Nenhum aluno tirou dez em lógica. Lógica dos predicados Quais as formas corretas da negação da proposição: “Todo o político quer poder”. I. Nenhum político quer poder. II. Algum político não quer poder. III. Existe, pelo menos, um político que não quer poder. a) Todas estão corretas. b) I e II estão corretas. c) I e III estão corretas. d) II e III estão corretas. e) Todas estão erradas. Interatividade Quais as formas corretas da negação da proposição: “Todo o político quer poder”. I. Nenhum político quer poder. II. Algum político não quer poder. III. Existe, pelo menos, um político que não quer poder. a) Todas estão corretas. b) I e II estão corretas. c) I e III estão corretas. d) II e III estão corretas. e) Todas estão erradas. Resposta Proposições categóricas: Seja o seguinte argumento: 1. Todos os bandidos são pessoas de mau caráter. (P1) 2. Alguns políticos são bandidos. (P2) 3. Logo, alguns políticos são pessoas de mau caráter. (Q) Silogismos categóricos Proposições categóricas: Seja o seguinte argumento: 1. Todos os bandidos são pessoas de mau caráter. (P1) 2. Alguns políticos são bandidos. (P2) 3. Logo, alguns políticos são pessoas de mau caráter. (Q) Silogismos categóricos Proposições categóricas: A relação que existe entre as proposições simples do argumento decorre da estrutura interna das proposições, particularmente, em razão da presença dos quantificadores “todos” e “alguns”. Silogismos categóricos Proposições categóricas – estrutura: Quantificador + termo sujeito (S) + verbo “ser” + termo predicado (P) Silogismos categóricos Proposições categóricas – classificação: Proposição universal afirmativa: “Todo S é P”. Exemplo: “Todos os políticos são ricos”. Silogismos categóricos Proposições categóricas – classificação: Proposição universal negativa: “Nenhum S é P”. Exemplo: “Nenhum político é rico”. Silogismos categóricos Proposições categóricas – classificação: Proposição particular afirmativa: “Algum S é P”. Exemplo: “Alguns políticos são ricos”. Silogismos categóricos Proposições categóricas – classificação: Proposição particular negativa: “Algum S não é P”. Exemplo:“Alguns políticos não são ricos”. Silogismos categóricos Proposições categóricas – verbo “ser”: Silogismos categóricos Proposições categóricas – verbo “ser”: “Alguns répteis vivem na água” Silogismos categóricos Proposições categóricas – verbo “ser”: “Alguns répteis vivem na água” x “Alguns répteis são seres que vivem na água” Silogismos categóricos Proposições categóricas: O quantificador “algum” apresenta o sentido de “pelo menos um”. Esse sentido se mantém quando se emprega o plural: “alguns”. Ou seja, considera-se, por convenção, que “algum” e “alguns” têm o mesmo significado. Silogismos categóricos Diagramas de Euler: Todos os políticos são ricos. Silogismos categóricos Ricos Políticos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Todos os políticos são ricos. Silogismos categóricos Ricos Ricos não políticos Políticos Ricos = políticos 2ª representação1ª representação Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Nenhum político é rico. Silogismos categóricos RicosPolíticos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Alguns políticos são ricos. Silogismos categóricos Ricos Políticos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Alguns políticos são ricos. Silogismos categóricos RicosPolíticos Políticos não ricos Políticos ricos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Silogismos categóricos Ricos Políticos Políticos ricos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Admitindo-se a existência de políticos (hipótese existencial). Todos os políticos são ricos (verdadeira). Alguns políticos são ricos (verdadeira). Silogismos categóricos Diagramas de Euler: Se a proposição “todo S é P” é verdadeira, Então, A proposição “algum S é P” também é. Silogismos categóricos Diagramas de Euler: Alguns políticos não são ricos. Silogismos categóricos RicosPolíticos Políticos não ricos Políticos ricos Fonte: livro-texto (adaptado) Diagramas de Euler: Admitindo-se que existem políticos (hipótese existencial) Nenhum político é rico. (verdadeira) Alguns políticos não são ricos. (verdadeira) Silogismos categóricos Diagramas de Euler: Se a proposição “Nenhum S é P” é verdadeira, Então, A proposição “Algum S não é P” também é. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: Negação de “Todo S é P” a. Nem todo S é P. b. Existe, pelo menos, um S que não é P. c. Algum S não é P. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: “Todos os políticos são ricos”. “Alguns políticos não são ricos”. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: Negação de “Nenhum S é P” a. Não é verdade que nenhum S é P. b. Existe, pelo menos, um S que é P. c. Algum S é P. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: “Nenhum político é rico”. “Alguns políticos são ricos”. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: Negação de “Algum S é P” Silogismos categóricos Proposições contraditórias: “Alguns políticos são ricos” “Nenhum político é rico” Silogismos categóricos Proposições contraditórias: Negação de “Algum S não é P” a. Não é verdade que algum S não é P. b. Todo S é P. c. Nenhum S não é P. Silogismos categóricos Proposições contraditórias: “Alguns políticos não são ricos” “Todos os políticos são ricos” Silogismos categóricos Proposições contrárias: “Todos os políticos são ricos” “Nenhum político é rico” Não são contraditórias. São contrárias. Silogismos categóricos Proposições subcontrárias: “Alguns políticos são ricos” “Alguns políticos não são ricos” Não são contraditórias. São subcontrárias. Silogismos categóricos Silogismo: Argumento com duas premissas. Silogismo categórico: Duas premissas (proposições categóricas). Silogismos categóricos Exemplo: Todos os mamíferos voam. Todos os gatos são mamíferos. Logo, todos os gatos voam. Silogismos categóricos Exemplo no diagrama de Euler: Silogismos categóricos Animais que voam Animais que são mamíferos Gatos Fonte: livro-texto (adaptado) Qual a negação da proposição universal afirmativa: “Todo automóvel é econômico”? I. Nenhum automóvel é econômico. II. Algum automóvel é econômico. III. Existe, pelo menos, um automóvel que não é econômico. a) Todas estão corretas. b) Apenas I está correta. c) Apenas II está correta. d) Apenas III está correta. e) Todas estão erradas. Interatividade Qual a negação da proposição universal afirmativa: “Todo automóvel é econômico”? I. Nenhum automóvel é econômico. II. Algum automóvel é econômico. III. Existe, pelo menos, um automóvel que não é econômico. a) Todas estão corretas. b) Apenas I está correta. c) Apenas II está correta. d) Apenas III está correta. e) Todas estão erradas. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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